POWER POINT DA AULA 02

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1 POWER POINT DA AULA 02 Professor Uelinton Jorge Dias Ela afirma que Deus é o criador de todas as coisas percebidas. A igreja católica declara que recebeu da parte do Divino a autoridade e hierarquia, assim como, a ministração dos sacramentos (batismo, confirmação, eucaristia, penitencia, unção, matrimonia, vocação). Maria é considerada a mãe de Deus e de Jesus. Deus tem um vigário na terra, o papa, que é infalível.

2 Declaramos e definimos, como dogma de fé divinamente revelado, que o Pontifece Romano (Papa), quando fala no desempenho do seu múnus de pastor e doutor de todos os cristão, define, com a sua suprema autoridade Apostólica, doutrina respeitante à fé e à moral, que deva ser crida pela igreja universal, pois possui, em virtude da assistência divina, que lhe foi prometida na pessoa do Bem aventurado Pedro, a infalibilidade de que o Divino Redentor revestiu a sua Igreja, ao definir doutrina atinente à fé e à moral; e que, portanto, as definições do Romano Pontífice são irrefutáveis por si mesmas, e não em virtude do consenso do Igreja (De Ecclesia Chisti) Esta corrente declara que temos um Deus soberano e criador de todas as coisas. Um Deus que sendo tão poderoso resolveu conceder livre escolha ou arbítrio ao ser humano. A teologia arminiana i ou arminianismo i i entende que Deus quer que todos sejam salvos (1Tm 2.4; 2Pe 3.9), no entanto, Deus elege e predestina, através de sua presciência (conhecimento prévio que Deus tem de tudo o que acontecerá) Segundo os calvinistas, Deus é soberano, criador, perfeito, tudo esta sob seu domínio. A centralidade desta corrente é a soberania de Deus. A soberania tem o aporte da sabedoria divina; todas as coisas são sustentadas pela graça e decretos divinos. O calvinismo sustenta a autonomia de Deus em escolher, de forma incondicional (que não depende da escolha humana), pessoas para a salvação eterna

3 Livre Arbítrio a vontade do homem é livre para escolher ou não a Palavra de Deus. A salvação, portanto, depende d da escolha humana. (Ap 3.20) Depravação Total Todo ser humano, exceto Cristo, em seu estado natural é completamente corrupto e depravado, ele é incapaz de salvar a si. (Rm ). Cinco pontos clássicos (Arminio) Cinco pontos Clássicos (Calvino) Eleição Condicional Deus elegeu somente aqueles que ele sabia que iriam crer no evangelho. (Rm 8.29). Cinco pontos clássicos (Armínio) Eleição Incondicional Deus escolheu pessoas, para a salvação, antes da fundação do mundo baseando-se unicamente em seu conselho soberano e não condicional à vontade humana. (Ef 1.11). Cinco pontos Clássicos (Calvino) A obra redentora de Cristo oferece a Deus base para salvar a todas as pessoas que exercem livre arbítrio para aceitar a mensagem da salvação. (Jô 3.16). A obra redentora de Jesus visou apenas os eleitos. (Hb 9.28). Expiação Universal Expiação Limitada

4 A pessoa pode resistir à vontade de Deus em relação a sua própria vida. (Mt ) O Espírito Santo atrai o pecador ao arrependimento. Deus encaminha o individuo a Jesus. (Jô 6.4). Graça Resistível Graça Irresistível Caso a pessoa não guarde sua fé ela pode perder a salvação. (Hb 6.4-8). Os salvos são mantidos pelo poder de Deus, através da graça, em perseverança diária. (Jo ) Perda da Salvação Perseverança dos Santos Observe que os sistemas ou correntes teológicas, aqui apresentados, versam uma idéia singular sobre as atitudes de Deus para com a humanidade. Tais reflexões foram construídas ao longo da história sempre com releituras bíblicas dos conceitos por parte de inúmeros teólogos da igreja.

5 Em cada parte que haja um seminário de cunho protestante, há reflexões sobre o ser de Deus e sua vontade soberana Estas reflexões chamamos de confessionalidade doutrinaria, teologia confessional ou dogma Biblioteca VIDA NOVA de Recursos Pedagógicos para Teologia Sistemática, de Wayne Grudem Estrutura da Obra Parte I II III IV V VI VII Conteúdo Introdução A Doutrina da Palavra De Deus ADoutrinadeDeus Deus A Doutrina do Homem As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo A Doutrina da Aplicação da Redenção A Doutrina da Igreja A Doutrina do Futuro

6 Introdução à Teologia Sistemática Bases Bíblicas Testemunh o da História Introdução Perguntas Normativas O que é Teologia Sistemática? Por que os cristãos devem estudála? Como devemos estudá-la? As Pressuposições da Teologia Sistemática de Grudem: A Bíblia é verdadeira d e é, na realidade, nosso único padrão absoluto da verdade. O Deus sobre quem fala a Bíblia existe e é quem a Bíblia diz ser: o criador do céu e da terra e de tudo o que neles há.

7 O que é Teologia Sistemática? Teologia Sistemática é qualquer estudo que responda à pergunta: O que a Bíblia como um todo nos ensina hoje acerca de qualquer tópico? Wayne Grudem As Diferenças entre Teologia Sistemática e Teologia Desorganizada Teologia Sistemática busca a organização dos estudos da Palavra de Deus a partir de tópicos ou assuntos. A Teologia Desorganizada busca o estudo da Palavra de Deus a partir de problemas surgidos aleatoriamente. As Vantagens da Teologia Sistemática Ela trata tópicos bíblicos de modo cuidadosamente organizado a fim de garantir que todos os tópicos importantes recebam completa consideração. Ela trata os tópicos em muito mais detalhes, dando assim, a completa compreensão do que a Bíblia, no seu todo, fala sobre determinado assunto.

8 As Vantagens da Teologia Sistemática Um estudo formal da Teologia Sistemática tornará possível formular os resumos dos ensinos bíblicos com muito mais exatidão em comparação com o que os cristãos normalmente conseguem sem tal pesquisa. Uma boa análise teológica deve encontrar e tratar com justiça todas as passagens bíblicas relevantes a cada tópico em particular, e não apenas parte ou pequeno número de passagens relevantes. Implicações da Definição A Teologia Sistemática envolve o trabalho de Compilação Entendiment o Sistematizaçã o 1ª Etapa 2ª Etapa 3ª Etapa As Várias Disciplinas Paralelas à Sistemática Ética Apologética Teologia Sistemática Teologia Histórica Teologia Bíblica Teologia Filosófica

9 Teologia Bíblica Teologia Filosófica As Várias Disciplinas Paralelas Organização dos tópicos seqüencialmente e historicamente na ordem em que são apresentados na Bíblia. Estudo de tópicos teológicos em grande parte sem o uso da Bíblia, mas mediante o emprego dos instrumentos e métodos do raciocínio filosófico e do que se pode conhecer acerca de Deus a partir da observação do universo. As Várias Disciplinas Paralelas Teologia Histórica Apologética Ética Estudo histórico de como os cristãos em diferentes períodos entenderam vários tópicos teológicos. Defesa da veracidade da fé cristã com o propósito de convencer incrédulos. Qualquer estudo que responda à pergunta: O que Deus exige que façamos e que atitudes ele exige que tenhamos hoje? Com respeito a qualquer situação. Definição de Doutrina Uma doutrina é o que a Bíblia como um todo nos ensina hoje acerca de algum tópico específico. Wayne Grudem

10 A Relação Entre Doutrina e Teologia Sistemática Doutrina Teologia Sistemática É o que a Bíblia como um todo nos ensina hoje acerca de algum tópico específico. Sistematização das doutrinas. Por que os Cristãos Devem Estudá-la? O pressuposto bíblico Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século. Mt Por que os Cristãos Devem Estudá-la? Três razões pelas quais os cristãos devem estudar Teologia Sistemática I Ajuda-nos a vencer as idéias erradas. Torna-nos capazes de tomar decisões II melhores mais tarde em novas questões de doutrina que possam surgir III Ajuda-nos a crescer como cristãos.

11 Como Devemos Estudá-la? 1. Devemos estudar com oração. 1Coríntios 2.14 Salmos O homem natural não Desvenda os meus aceita as coisas do olhos, para que eu Espírito de Deus, contemple as porque lhe são maravilhas da tua loucura; e não pode lei. entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente Como Devemos Estudá-la? 2. Devemos estudá-la com humildade. 1 Pe 5.5 Tg 1.19, cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo aos humildes concede a sua Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus. Como Devemos Estudá-la? 3. Devemos estudá-la com a razão. Sl A soma da tua palavra é a verdade, e cada uma das tuas justas ordenanças dura para sempre.

12 Como Devemos Estudá-la? 4. Devemos estudá-la com a ajuda dos outros. 1Co A uns estabeleceu Deus na igreja, primeiramente, apóstolos; em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, mestres... Como Devemos Estudá-la? 5. Devemos estudar Teologia Sistemática compilando e entendendo todas as passagens bíblicas relevantes em qualquer assunto. Como Devemos Estudá-la? I Encontrar todos os versículos relevantes. II Ler os versículos relevantes, fazer anotações e tentar resumir os seus pontos principais. III Sintetizar os ensinos dos vários versículos em um ou mais pontos que a Bíblia afirma sobre aquele assunto. IV Comparar as seções relacionadas, se houver alguma, nos diversos livros de teologia sistemática.

13 Como Devemos Estudá-la? 6. Devemos estudar Teologia Sistemática com regozijo e louvor. Sl , 103, 111, 162. Mais me regozijo com o caminho dos teus testemunhos do que com todas as riquezas... Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar!...mais que o mel à minha boca...os teus testemunhos, recebi-os por legado perpétuo, porque me constituem o prazer do coração...alegro-me nas tuas promessas, como quem acha grandes despojos. Objeções ao Estudo da Teologia Sistemática As conclusões da Teologia Sistemática são tão requintadas que não podem ser verdadeiras. Respostas Descobrir em que pontos ocorre a falsidade e, depois, procurar entender essas passagens Deus e a natureza da realidade são todos coerentes uns com os outros. Objeções ao Estudo da Teologia Sistemática A escolha dos assuntos ditam as conclusões. Resposta A Sistematização é necessária, pois nos dá as condições para entendermos melhor a Bíblia, aplicá-la e ensiná-la.

14 Biblioteca VIDA NOVA de Recursos Pedagógicos para Teologia Sistemática, de Wayne Grudem Estrutura da Obra Parte I II III IV V VI VII Conteúdo Introdução A Doutrina da Palavra de Deus ADoutrinadeDeus Deus A Doutrina do Homem As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo A Doutrina da aplicação da Redenção A Doutrina da Igreja A Doutrina do Futuro A Doutrina de Deus Criador e Sustentador de Todas as Coisas

15 A Questão da Existência de Deus Deus Universo Como podemos saber que Deus existe? Seres criados Como Podemos Saber que Deus Existe? Primeira Resposta Todas as pessoas de qualquer lugar têm uma profunda intuição íntima de que Deus existe, de que são criaturas de Deus e de que ele é seu Criador. Rm ; Sl 14.1; 1; Sl 53.1; Sl ; Ef 3.17; Fp 3.8, 10; Cl 1.27; Jo 14.23; 1Pe 1.8 Como Podemos Saber que Deus Existe? Segunda Resposta Além da consciência íntima de Deus, que dá claro testemunho do fato de que ele existe, encontramos claras evidências da sua existência nas Escrituras e na natureza. Rm 1.20 At Sl

16 Os Quatro Argumentos Filosóficos da Existência de Deus I Cosmológico II Teleológico Considera o fato de que toda coisa conhecida do universo tem uma causa. Portanto, arrazoa o argumento, o próprio universo deve também necessariamente ter uma causa, e a causa de universo tão grandioso só pode ser Deus. Concentra-se na evidência da harmonia, da ordem e do planejamento no universo. Como o universo parece ter sido planejado com um propósito, deve necessariamente existir um Deus inteligente e determinado que o criou para funcionar assim. Os Quatro Argumentos Filosóficos da Existência de Deus III Ontológico Parte da idéia de Deus, definido como um ser maior do que qualquer coisa que se possa imaginar. Depois arrazoa que a característica da existência deve pertencer a tal ser, pois maior é existir que não existir. IV Moral Parte do senso humano do certo e do errado, e da necessidade da imposição da justiça, e raciocina que deve necessariamente existir um Deus que seja a fonte do certo e do errado e que vá algum dia impor a justiça a todas as pessoas. Apesar Desses Argumentos... Só Deus pode superar nosso pecado e possibilitar que nos convençamos da sua existência. Wayne Grudem

17 A Questão da Revelação de Deus Será que? Podemos Realmente Conhecer a Deus? A Doutrina de Deus Perguntas Normativas Será que Podemos Realmente Conhecer a Deus? Primeira Resposta Deus quis se revelar à humanidade através da Bíblia e ela é a única que nos diz como compreender o testemunho que a natureza dá de Deus. Mt Jo 1.18 Rm 1.18,19, 21, 25 1Co Co Co A Doutrina de Deus Perguntas Normativas Será que Podemos Realmente Conhecer a Deus? Sl Segunda Resposta Sl 139.6, 17 Deus é incompreensível, ou seja: Ele não pode ser plenamente compreendido. 1Co Rm Is 55.9 Jó Sl 139.6, Cl 1.10

18 A Doutrina de Deus Perguntas Normativas Será que Podemos Realmente Conhecer a Deus? Terceira Resposta As Escrituras nos falam sobre Deus e nos ensinam tudo o que necessitamos saber sobre ele. Jo 4.24 Rm 3.26 Sl Jr Hb 8.11 A Questão do Ser de Deus Caráter Nomes Designações Atributos O Caráter de Deus: Atributos Comunicáveis Amor Deus é amor, e nós também somos capazes de amar. Conhecimento Deus tem conhecimento, e nós também somos capazes de alcançar conhecimento. Misericórdia Deus é misericordioso, e nós também somos capazes de demonstrar misericórdia. Justiça Deus é justo, e nós também podemos ser justos.

19 O Caráter de Deus: Atributos Incomunicáveis Independência Deus não precisa de nós nem do restante da criação para nada. Eternidade Deus existe desde a eternidade, mas nós não. Imutabilidade Deus não muda, mas nós sim. Onipresença Deus está presente em todos os lugares, mas nós só nos fazemos presentes num lugar por vez. Os Nomes e Atributos Dados a Deus nas Escrituras Comparações Deus é comparado a: Águia (Dt 32.11) Cordeiro (Is 53.7) Galinha (Mt 23.37) Sol (Sl 84.11) Estrela da manhã (Ap 22.16) Sombra (Sl 91.1) Escudo (Sl 84.11) Santuário (Ap 21.22) Leão (Is 31.4) Luz (Sl 27.1) Lâmpada (Ap 21.23) Fogo (Hb 12.29) Manancial (Sl 36.9) Rocha (Dt 32.4) Refúgio (Sl ) Torre (Pv 18.10) Os Nomes e Atributos Dados a Deus nas Escrituras Designações Deus é chamado de: Juiz e Rei (Is 33.22) Homem de guerra (Êx 15.3) Arquiteto e Edificador (Hb 11.10) Pastor (Sl 23.1) Noivo (Is 61.10) Marido (Is 54.5) Pai (Dt 32.6) Médico (Êx 15.26)

20 Os Nomes e Atributos Dados a Deus nas Escrituras Descrições Deus é descrito como alguém capaz de: Saber (Gn 18.21) Lembrar (Gn 8.1; Êx 2.24) Ver (Gn 1.10) Ouvir (Êx 2.24) Aspirar o cheiro (Gn 8.21) Pôr à prova (Sl 11.5) Permanecer (Sl 9.7) Levantar-se (Sl 68.1) Andar (Lv 26.12) Enxugar as lágrimas (Is 25.8) Os Nomes e Atributos Dados a Deus nas Escrituras Atribuições Deus é descrito como alguém capaz de: Alegria (Is 62.5) Pesar (Sl 78.40; Is 63.10) Ira (Jr ; Sl 2.5) Amor (Jo 3.16) Ódio (Dt 16.22) Os Nomes e Atributos Dados a Deus nas Escrituras Atividades Atribuem-se a Deus de modo metafórico: Face ou Presença (Êx 33.20, 23) Olhos (Sl 11.4; Hb 4.13) Pálpebras (Sl 11.4) Ouvidos (Sl 55.1; Is 59.1) Narinas (Dt 33.10) Boca (Dt 8.3) Lábios (Jó 11.5) Língua (Is 30.27) Costas (Jr 18.17) Braço (Êx 15.16) Mão (Nm 11.23) Dedo (Êx 8.19) Coração (Gn 6.6) Pés (Is 66.1)

21 As Várias Atribuições a Deus que a Bíblia Apresenta: Atividades Designações Atribuições Comparações As ações e características humanas são utilizadas na Bíblia para representar o ser de Deus. Motivos das Designações sobre Deus: Primeiro Toda a criação nos revela algo sobre Deus, e que quanto mais elevada a criação, especialmente o homem que é feito à imagem de Deus, mais plenamente o revela. Segundo Mostra que tudo o que sabemos sobre Deus segundo as Escrituras nos vem em termos que compreendemos, pois descrevem eventos ou coisas comuns à experiência humana. A Doutrina de Deus Perguntas Normativas Em que aspectos Deus é como nós no seu ser? A. Atributos que descrevem o ser de Deus 1. Espiritualidade - Jo 4.24; Sl ; 1Rs Invisibilidade - Jo 1.18; Jo 6.46; 1Tm 1.17; 1Tm 6.16

22 A Doutrina de Deus Perguntas Normativas Em que aspectos Deus é como nós no seu ser? B. Atributos Mentais 3. Conhecimento /Onisciência - 1Jo 3.20; 1Co Sabedoria - Rm 16.27; Jó 9.4; Jó 12.13; Sl Veracidade / Fidelidade - Jr ; Jo 17.3 A Doutrina de Deus Perguntas Normativas Em que aspectos Deus é como nós no seu ser? C. Atributos Morais 6. Bondade - Lc 18.19; Sl 100.5; Rm 12.2; Tg Amor - Jo 4.8; Jo 17.24; Jo 3.35; 35; Rm 5.8; Jo Misericórdia (Graça, Paciência) - Êx 34.6; Sl Santidade - Êx 26.33; Sl 24.3; Êx 20.11; Gn Paz (ou ordem) - Rm 15.33; 16.20; Fp 4.9; 1Ts 5.23; Hb Retidão (ou justiça) - Dt 32.4; Gn 18.25; Sl 19.8; Is Zelo - 2Co 11.2; Êx 20.5; 1Co 4.7; Ap 4.11 A Doutrina de Deus Perguntas Normativas Em que aspectos Deus é como nós no seu ser? D. Atributos de Propósito 14. Vontade - Ef 1.11; Cl 1.16, 17; Rm 11.36; 1Co Liberdade - Sl 115.3; Pv 21.1; Dn Onipotência (ou poder, e soberania) - Sl 24.8

23 A Doutrina de Deus Perguntas Normativas Em que aspectos Deus é como nós no seu ser? E. Atributos de Síntese 17. Perfeição - Mt 5.48; Sl 18.30; Dt Bem-aventurança - 1Tm 6.15; Gn 1.31; Is Beleza - Sl ; Ap 22.4; 1Pe 3.4; Tt Glória - Hb 1.3; Jo 17.5; Sl 24.10; Lc 2.9; Ap A Questão da Trindade Como Deus pode ser três pessoas porém um só Deus? A Doutrina de Deus Perguntas Normativas Como Deus pode ser três pessoas, porém um só Deus? Resposta Deus existe eternamente como três pessoas Pai, Filho e Espírito Santo e cada pessoa é plenamente Deus, e existe só um Deus. Wayne Grudem

24 O Resumo Bíblico Sobre a Trindade Há só um Deus. Deus é três pessoas. Cada pessoa é plenamente Deus. O Resumo Bíblico Sobre a Trindade Há só um Deus. As três diferentes pessoas da Trindade são um, não apenas em propósito e em concordância no que pensam, mas um em essência, um na sua natureza essencial. Em outras palavras, Deus é um só ser. Dt 6.4-5; Êx 15.11; 1Rs 8.60; Is ; 1Tm 2.5; 1Co 8.6; Tg 2.19 O Resumo Bíblico Sobre a Trindade Deus é três pessoas O fato de ser Deus três pessoas significa que o Pai não é o Filho; são pessoas distintas. Significa também que o Pai não é o Espírito Santo, mas são pessoas distintas. Jo ; 14.26; 17.24; Hb 7. 25; Mt 28.19; 1Co ; 2Co 13.14; Ef 4.4-6; 1Pe 1.2

25 O Resumo Bíblico Sobre a Trindade Cada pessoa é plenamente Deus. Além do fato de serem as três pessoas distintas, as Escrituras também dão farto testemunho de que cada pessoa é plenamente Deus. Jo 1.1-4, Gn 1.1; Jo 20.28; Hb 1.10, Sl ; 1Co ; 2Co 13.14; Ef 4.4-6; 1Pe 1.2; Jd Qual a relação entre as três pessoas e o Deus? ser de E a Fé Católica é esta: que adoramos um só Deus em Trindade, e Trindade em Unidade; sem confundir as Pessoas nem dividir a Substância [Essência]. Pois existe a Pessoa do Pai; outra do Filho; e outra do Espírito Santo. Mas a Divindade do Pai, do Filho e do Espírito Santo é uma só; igual é a Glória, a Majestade co-eterna. Assim como o Pai, é o Filho; e também assim o Espírito Santo. [...]. Credo de Atanásio Erros Históricos Sobre a Trindade Modalismo Arianismo Adocianismo Afirma que existe só uma única pessoa, que se revela a nós de três diferentes formas. Nega a plena divindade do Filho e do Espírito Santo. Concepção de que Jesus viveu como homem comum até seu batismo, quando Deus o adotou como Filho.

26 Erros Históricos Sobre a Trindade Triteísmo Subordinacionismo Expressão filioque Nega que só existe um único Deus. O Filho é Deus mas inferior, subordinado ao Pai. O Espírito procede do Pai e do Filho. A Doutrina de Deus Perguntas Normativas Quais as distinções entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo? As pessoas da Trindade têm funções primordiais diferentes em relação ao mundo. Jo 1.3 Cl 1.16 Sl 33.6, 9 1Co 8.6 Hb 1.2 A Importância da Doutrina da Trindade I Se Jesus é meramente um ser criado, e não plenamente Deus, então é difícil compreender como ele, uma criatura, pôde suportar toda a ira de Deus contra todos os nossos pecados. Será que qualquer criatura, por maior que seja, poderia realmente nos salvar? II Se Jesus não é plenamente Deus, temos todo o direito de duvidar de que ele de fato possa nos salvar totalmente. Será que realmente podemos confiar com fé absoluta em que uma criatura vá nos salvar?

27 A Importância da Doutrina da Trindade III Se Jesus não é o Deus infinito, será que devemos nos dirigir i i a ele em oração ou adorá-lo? Na verdade, se Jesus é meramente uma criatura, por maior que seja, seria idolatria adorálo e, no entanto, o Novo Testamento nos ordena fazê-lo (Fp ; Ap ). IV Se alguém prega que Cristo foi um ser criado e, mesmo assim, nos salvou, então esse ensinamento atribui erroneamente o mérito da salvação a uma criatura, e não ao próprio Deus. A Importância da Doutrina da Trindade V Se a Trindade não existe, então não houve relacionamentos interpessoais dentro do ser divino antes da criação, e, sem relacionamentos pessoais, é difícil entender como Deus poderia ser genuinamente pessoal ou como não teria a necessidade da criação para com ela relacionar-se. VI Se não há pluralidade perfeita e unidade perfeita no próprio Deus, então também não temos fundamento para pensar que possa existir alguma unidade última entre os diversos elementos do universo. A Economia da Trindade Pai O Pai dirige o Filho e tem autoridade sobre Ele. Filho O Filho obedece e é submisso às ordens do Pai. Espírito Santo O Espírito Santo é obediente às ordens tanto do Pai quanto do Filho.

28 Deus Criou do Nada...(ex nihilo) O Universo O Homem e a Mulher O Tempo Gn 1.1; Sl 33.6, 9; Jo 1.3; At 17.24; Hb 11.3; Cl 1.16; Ap 4.11 Gn 2.7; ; 2.23; 1Co Jó 36.26; Sl 90.2, 4; Jo 8.58; 2Pe 3.8; Ap 1.8 Teorias Seculares Incompatíveis com a Criação Divina O Teísmo Evolucionista Argumento Objeção Ref. Advoga a crença em Deus e também na evolução. Deus interveio no processo em alguns pontos críticos: Na criação da matéria no princípio. Na criação da forma mais simples de vida. A Bíblia nega isso pelo fato de que não há possibilidade de uma criação que evoluiu. Sl 33.6, 9; Gn 1.11; Sl ; Sl ; Mt 6.30; Gn 12; Lc 3.38 Teorias Seculares Incompatíveis com a Criação Divina A Teoria da Evolução Argumento A idéia de que substâncias não vivas deram origem ao primeiro material vivo, que em seqüência se reproduziu e se diversificou, gerando todos os organismos extintos e existentes.

29 Objeções I. Após mais de cem anos de cruzamentos experimentais de espécies diversas de animais e plantas, a quantidade de variação que se pode produzir (mesmo com cruzamentos deliberados, não aleatórios) é extremamente limitada, em virtude da faixa restrita de variação genética em cada tipo de ser vivo. Objeções II. Nos atuais argumentos dos evolucionistas, considera- se popularmente que a idéia da sobrevivência do mais apto (ou seleção natural ) significa que os animais cujas características distintas lhes dão uma vantagem relativa acabam sobrevivendo, e que os outros morrem. Mas na prática mesmo, virtualmente qualquer característica pode ser considerada como vantagem ou desvantagem. Objeções III. As mutações numerosas e complexas demandadas para a geração de órgãos complexos como um olho ou a asa de um pássaro (ou centenas de outros órgãos) não poderiam ter ocorrido como minúsculas mutações acumuladas ao longo de milhares de gerações, porque as partes distintas do órgão são inúteis (e não proporcionam vantagem ) a menos que todo o órgão funcione.

30 Objeções IV. O testemunho dos fósseis era o maior problema de Darwin em 1859, e de lá para cá esse problema simplesmente só fez piorar. No tempo de Darwin, havia já centenas de fósseis que demonstravam a existência de muitas espécies distintas de animais e vegetais do passado remoto. Mas Darwin foi incapaz de encontrar qualquer fóssil das espécies intermediárias para preencher as lacunas entre espécies distintas de animais. Objeções V. As estruturas moleculares dos organismos vivos mostram de fato semelhanças, mas os darwinistas simplesmente pressupõem que essas semelhanças implicam ancestralidade comum, alegação que certamente não foi comprovada. Objeções VI. A geração espontânea mesmo do mais simples organismo capaz de vida independente (a célula das bactérias procariotes) a partir de materiais inorgânicos na terra não pode ter acontecido pela combinação aleatória de substâncias químicas: é algo que exige desígnio inteligente e engenhosidade tão complexa que nem mesmo o mais avançado laboratório científico do mundo conseguiu fazê-lo.

31 Resumo dos Ensinos Bíblicos Sobre a Criação Deus criou o universo do nada. A criação é distinta de Deus, porém sempre dependente de Deus. Deus criou o universo para revelar a sua glória. O universo que Deus criou era muito bom. Não haverá conflito definitivo entre as Escrituras e a ciência. As teorias seculares que negam Deus como Criador, incluindo a evolução darwiniana, são nitidamente incompatíveis com a fé na Bíblia A Providência Divina P R E S E R V A Ç A O Deus preserva todas as coisas criadas como elementos existentes, que conservam as propriedades com que ele os criou. Hb 1.3; Lc 5.18; Jo 2.8; 2Tm 4.13; Cl 1.17; At 17.28; Ne 9.6; 2Pe 3.7; Jó ; Sl A Providência Divina Deus está continuamente envolvido com todas as coisas criadas de forma tal que: Preserva-as como elementos existentes, que conservam as propriedades com que ele os criou. Coopera com as coisas criadas em cada ato, dirigindo as suas propriedades características a fim de fazê-las agir como agem. Orienta-as no cumprimento dos seus propósitos.

32 A Providência Divina C O O P E R A Ç A O Deus coopera com as coisas criadas em cada ato, dirigindo as suas propriedades características a fim de fazê-las agir como agem. Ef 1.11; Sl 148.8; Jó ; Sl 135.6, 7; 104.4; Jó 38.32; Mt 5.45s A Providência Divina G O V E R N O Deus tem um propósito em tudo o que faz no mundo, e providencialmente governa ou dirige todas as coisas a fim de que cumpram esses propósitos divinos. Sl ; Dn 4.35; 1Co 15.27; Ef 1.11; Fp ; Rm 8.28 Os Seres Espirituais - Anjos Os anjos não existem desde sempre; fazem parte do universo que Deus criou. Ne 9.6; Sl 148.2, 5; Cl 1.16; 2Pe 2.4; Jd 6; Mt 28.5; At ; Ap 4.11; 5.11

33 Os Seres Espirituais - Anjos Querubins Serafins Seres Viventes Receberam a tarefa de guardar a entrada do jardim do Éden (Gn 3.24), e o próprio Deus está entronizado acima dos querubins (Sl 18.10; Ez ). Continuamente adoram ao Senhor e clamam uns para os outros (Is 6.3). Circundam o trono de Deus (Ez ; Ap 4.6-8). Os Seres Espirituais - Demônios São seres espirituais criados, dotados de discernimento moral e elevada inteligência, mas desprovidos de corpos físicos. Anjos maus que pecaram contra Deus e hoje continuamente praticam o mal no mundo. Gn 3.1-5; 2Pe 2.4; Jd 6 Os Seres Espirituais - Satanás É o nome do chefe dos demônios. Seu nome significa adversário. Mt 4.1; 13.39; ; Ap 12.9; 20.2; ; Gn 3.1, 14; 2Co 11.3; Ap 12.9; 20.2; Mt 10.25; 12.24, 27; Lc 11.15; Jo 12.31; Jo 14.30; 16.11

34 Biblioteca VIDA NOVA de Recursos Pedagógicos para Teologia Sistemática, de Wayne Grudem Estrutura da Obra Parte I II III IV V VI VII Conteúdo Introdução A Doutrina da Palavra De Deus A Doutrina de Deus A Doutrina do Homem As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo A Doutrina da Aplicação da Redenção A Doutrina da Igreja A Doutrina do Futuro A Doutrina do Homem

35 Perguntas Normativas Por que Deus criou o homem? Para a glória de Deus. Jo 17.5, 24; Is 43.7; Ef ; 12; 1Co Qual o propósito da existência humana? Cumprir com o objetivo de nossa criação. Jo 10.10; Sl 16.11; Rm 5.2-3; Fp 4.4; 1Ts ; Tg 1.2; 1Pe 1.6, 8 Perguntas Normativas O que significa ser a imagem e semelhança de Deus? Significa que o homem tem traços do criador e o representa. Gn 1.26 O que ocorreu na queda do homem? Vários elementos de sua semelhança com Deus se perderam. Ec 7.29 Perguntas Normativas Qual o plano de Deus para nós, em Cristo? Nossa gradual recuperação da semelhança com Deus. Cl 3.10; 2Co 3.18; Rm 8.29 Quando isso se dará completamente? Na volta de nosso Senhor, Jesus Cristo. 1Co 15.49; Cl 1.15; Rm 8.29; 1Jo 3.2

36 As Semelhanças do Homem em Relação a Deus Moralidade Espiritualidade Sensibilidade Inteligência Capacidade de Relacionamento A Natureza do Homem: As Teorias Explicativas Tricotomia Dicotomia Monismo Concepção de que o homem é constituído de três partes: corpo, alma e espírito. A idéia de que o homem é composto de duas partes corpo e alma/espírito. Concepção de que o homem é composto de um único elemento, e de que seu corpo é a própria pessoa. A Origem da Alma As Teses da História da Teologia Criacionismo Concepção de que Deus cria uma nova alma para cada pessoa e a envia ao corpo da pessoa em algum momento entre a concepção e o nascimento. Traducionismo Concepção que sustenta que a alma e o corpo da criança são herdados dos pais no momento da concepção.

37 O Pecado - Definição Pecado é deixar de se conformar à lei moral de Deus, seja em ato, seja em atitude, seja em natureza. Wayne Grudem A Origem do Pecado O homem e os anjos pecaram voluntariamente. Responsabilidad e pessoal Deus permitiu que o pecado pudesse ser praticado como escolha. Soberania de Deus As Conseqüências Negativas do Pecado Culpa herdada: Somos considerados culpados por causa do pecado de Adão. Rm Corrupção herdada: Temos uma natureza pecaminosa por causa de Adão. Sl 51.5; Ef 6.4; Rm

38 As Conseqüências Negativas do Pecado Fraqueza herdada: Na nossa natureza, carecemos totalmente de bem espiritual perante Deus. Rm 7.18; Tt 1.15; Jr 17.9; Ef 4.18 Incapacidade herdada: Nos nossos atos, somos totalmente incapazes de fazer o bem espiritual perante Deus. Rm 8.8; Jo 15.5; Hb 11.6; Is 64.6; 1Co As Conseqüências do Pecado Culpa Corrupção Fraqueza Incapacidade As pessoas são pecadoras perante Deus. Sl ; 1Rs 8.46; Pv 20.9; Rm ; Tg 3.2; 1Jo As Alianças entre Deus e o Homem Uma aliança é um acordo imutável e divinamente imposto entre Deus e o homem, que estipula as condições do relacionamento entre as partes. Wayne Grudem

39 As Várias Alianças de Deus com os Homens Obras Redenção Graça Aliança com Adão. Os 6.7; Rm ; Gn Aliança entre os membros da Trindade. Jo 17.2,6; Rm 5.18,19; Cl 2.9; Hb 10.5; Mt 28.18; At 1.4; 2.33; Gl 4.4 Aliança da salvação em Cristo. Hb 8.6; 9.15; 12.24; Rm 1.17; 5.1; Tg 2.17; Jr 31.33; 2Co 6.16; 1Pe As Várias Formas das Alianças Adão Roupas Gn 3.21 Noé Arco-íris Gn Abraão Circuncisão Gn Moisés Tábuas da Lei Êx Jesus Espírito Santo Jr Biblioteca VIDA NOVA de Recursos Pedagógicos para Teologia Sistemática, de Wayne Grudem

40 Parte Estrutura da Obra Conteúdo Introdução I A Doutrina da Palavra De Deus II AD Doutrina de Deus III A Doutrina do Homem IV As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo V A Doutrina da Aplicação da Redenção VI A Doutrina da Igreja VII A Doutrina do Futuro As Doutrinas de Cristo e do Espírito Santo A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas Como Jesus pode ser plenamente Deus e plenamente homem, e ainda assim uma pessoa? Jesus Cristo foi plenamente Deus e plenamente homem em uma só pessoa e assim o será para sempre. Wayne Grudem

41 As Duas Naturezas de Cristo Divina Humana A Humanidade de Cristo - Características O nascimento virginal. Mt ; Lc 1.35; Gn 3.15; Gl Jesus possuía um corpo humano. Lc ; Jo 4.6; Mt 4.2; Lc 23.46; Lc 24.42; Jo 20.17, Jo 20, 27; 21.9, 13 Jesus possuía uma mente humana. Lc 2.52; Hb 5.8; Mc A Humanidade de Cristo - Características Impecabilidade. Lc 2.40; ;J Jo 8.46; At 2.27; 3.14; 4.30; At 7.52; 13.35; 2Co 5.21; Hb 4.15 Jesus possuía alma humana e emoções humanas. Jo 12.27; Jo 13.21; Mt 26.38; Hb 5.7; Tg As pessoas próximas de Jesus consideravamno apenas humano. Mt ; Mt ; Mc 6.3; Jo 7.5

42 A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano? I Possibilitar uma obediência representativa. II Ser um sacrifício substitutivo. A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas Por que era necessário que Jesus fosse plenamente humano? III Ser o único mediador entre Deus e os homens. IV Cumprir o propósito original do homem de dominar a criação. V Ser nosso exemplo e padrão na vida. Jesus Cristo: O Deus Homem Jesus será um homem para sempre. Jo ; Lc ; At 1.11; 1Co 9.1; 15.8; Ap 1.13; Mt 26.29

43 A Divindade de Cristo A encarnação foi o ato pelo qual Deus Filho assumiu a natureza humana. Wayne Grudem As Provas Bíblicas da Divindade de Cristo A palavra Deus (Theos) atribuída a Cristo. Jo 1.1; 1.18; Rm 9.5; Tt 2.13; Hb 1.8; 2 Pe 1.1. A palavra Senhor (kyrios) atribuída a Cristo. Mt 13.27; 21.30; 27.63; Jo 4.11; Mt 6.24; 21.40; Lc 2.11 Sinais de que Jesus Possuía Atributos de Divindade Onipotência Mt Onisciência Mc 2.8 Onipresença Mt Imortalidade Jo 2.19

44 A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas Por que é necessária a divindade de Jesus? I Só alguém que fosse Deus infinito poderia arcar com toda a pena de todos os pecados de todos os que cressem nele qualquer criatura finita não seria capaz de arcar com tal pena. A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas Por que é necessária a divindade de Jesus? II A salvação vem do Senhor (Jn 2.9), e toda a mensagem das Escrituras é moldada para mostrar que nenhum ser humano, nenhuma criatura, jamais conseguiria salvar o homem só Deus mesmo poderia. A Doutrina de Cristo Perguntas Normativas Por que é necessária a divindade de Jesus? III Só alguém que fosse verdadeira e plenamente Deus poderia ser o mediador entre Deus e homem (1Tm 2.5), tanto para nos levar de volta a Deus como também para revelar Deus de maneira mais completa a nós (Jo 14.9).

45 Concepções Inadequadas sobre a Divindade de Cristo na História da Teologia Apolinarismo Nestorianismo Monofisismo (Eutiquianismo) Idéia de que a pessoa de Cristo possuía um corpo humano, mas não uma mente ou um espírito humano, e que a mente e o espírito de Cristo provinham da natureza divina do Filho de Deus. Doutrina de que havia duas pessoas distintas em Cristo, uma pessoa humana e outra divina. Idéia de que Cristo possuía só uma natureza. A Definição de Calcedônia 451 d.c. Fiéis aos Santos Pais, todos nós, perfeitamente unânimes, ensinamos que se deve confessar um só e mesmo Filho, nosso Senhor Jesus Cristo, perfeito quanto à divindade, e perfeito quanto à humanidade; verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, constando de alma racional e de corpo, consubstancial com o Pai, segundo a divindade, e consubstancial a nós, segundo a humanidade; em tudo semelhante a nós, excetuando o pecado; gerado segundo a divindade pelo Pai antes de todos os séculos, e nestes últimos dias, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, nascido da Virgem Maria, mãe de Deus; um e só mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis, imutáveis, indivisíveis, inseparáveis; a distinção de naturezas de modo algum é anulada pela união, antes é preservada a propriedade de cada natureza, concorrendo para formar uma só pessoa e em uma subsistência; não separado nem dividido em duas pessoas, mas um só e o mesmo Filho, o Unigênito, Verbo de Deus, o Senhor Jesus Cristo, conforme os profetas desde o princípio acerca dele testemunharam, e o mesmo Senhor Jesus nos ensinou, e o Credo dos Santos Pais nos transmitiu. A Cristologia de Calcedônia: Hypostasis Natureza humana sem pecado Natureza plenamente divina Uma natureza não anula a outra

46 Resumo Sobre a Divindade e Humanidade de Cristo Permanecendo o que era, tornou-se o que não era. Em outras palavras, enquanto Jesus permanecia o que era (ou seja, plenamente divino), ele também se tornou o que não fora antes (ou seja, também plenamente humano). Jesus não deixou nada de sua divindade quando se tornou homem, mas assumiu a humanidade que antes não lhe pertencia. Wayne Grudem A Obra Perfeita Da natureza divina para a natureza humana Ainda que a natureza humana de Jesus não tenha mudado em seu caráter essencial, porque ela foi unida à natureza divina na pessoa única de Cristo, a natureza humana de Jesus obteve: Dignidade para ser cultuada. Incapacidade de pecar. A Obra Perfeita A natureza humana para a natureza divina A capacidade de experimentar o sofrimento e a morte. A natureza humana de Jesus lhe deu: A capacidade de ser nosso sacrifício substitutivo.

47 A Expiação Expiação é a obra que Cristo realizou em sua vida e morte para obter nossa salvação. Wayne Grudem Aspectos Teológicos da Expiação Causa Necessidade O amor e a justiça de Deus. Jo 3.16; Rm 3.25 A expiação não era absolutamente necessária, mas, como conseqüência da decisão divina de salvar alguns seres humanos, a expiação era absolutamente necessária. 2Pe 2.4; Mt 26.39; Lc ; Rm 3.26;Hb Natureza Jesus obedeceu ao Pai em nosso lugar e cumpriu de maneira perfeita as exigências da lei. As Conseqüências da Expiação A obediência de Cristo por nós. Obediência ativa Cristo tinha de viver uma vida de perfeita obediência a Deus a fim de que pudesse obter a justiça por nós. Ele tinha de obedecer à lei ao longo de toda a sua vida por nós, de modo que os méritos de sua perfeita obediência fossem contados em nosso favor. Fp 3.9; 1Co 1.30; Rm 5.19; Mt 315

48 As Conseqüências da Expiação Os sofrimentos de Cristo por nós. Obediência passiva Além de obedecer à lei de modo perfeito por toda a sua vida em nosso favor, Cristo tomou também sobre si mesmo os sofrimentos necessários para pagar a penalidade pelos nossos pecados. O Sofrimento de Cristo O sofrimento por toda a vida A dor da cruz A dor física da morte A dor de carregar o pecado O abandono A dor de suportar a ira de Deus Os Efeitos da Obra de Cristo A Situação do Homem Estamos escravizados ao pecado e ao reino de Satanás. Merecemos morrer como castigo pelo pecado. Merecemos receber a ira de Deus contra o pecado. Estamos separados de Deus pelos nossos pecados. A Obra de Cristo Sacrifício Propiciação Reconciliação Redenção

49 Termos Teológicos do Novo Testamento Sacrifício Propiciação Reconciliação Redenção Cristo morreu como sacrifício por nós. Hb 9.26 Cristo morreu como propiciação pelos nossos pecados. 1Jo 4.10 Cristo nos trouxe de volta à comunhão com Deus. 2Co Cristo pagou o preço pela nossa libertação do pecado. Hb 2.15 Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo O castigo foi infligido por Deus Pai 2Co 5.21; Is 53.10; Rm 5.8 Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo Não um sofrimento eterno, mas um pagamento integral Is 53.11; Jo 19.30; Rm 8.1

50 Reflexões Teológicas Sobre a Morte de Cristo O significado do sangue de Cristo 1Pe ; Hb 9.14; 1Jo 1.7; Ap 1.5b Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação A teoria do resgate pago a Satanás Orígenes (c. 185 c. 254 d.c.) O resgate que Cristo pagou para nos redimir foi dado a Satanás, em cujo reino se encontravam todas as pessoas devido ao pecado. Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação A teoria da influência moral Pedro Abelardo ( ) Sustenta que Deus não exige o pagamento de um castigo pelo pecado, mas que a morte de Cristo era simplesmente um modo pelo qual Deus mostrou o quanto amava os seres humanos ao identificar-se, até a morte, com os sofrimentos deles.

51 Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação A teoria do exemplo Ensinada pelos socinianos, seguidores de Fausto Socino ( ) A morte de Cristo nos provê de exemplo de como devemos confiar em Deus e obedecer-lhe de modo perfeito, mesmo que essa confiança e obediência nos levem a uma morte horrível. Teorias na História da Teologia Sobre a Expiação A teoria governamental Ensinada por Hugo Grotius ( ). 1645) Demonstração divina do fato de que as leis de Deus foram infringidas, e isso exigia reparação. Ressurreição e Ascensão Evidências do Novo Testamento Mt ; Mc ; Lc ; Jo

52 O Significado Doutrinário da Ressurreição A ressurreição de Cristo assegura nossa regeneração 1Pe 1.3; Ef 2.5-6; Cl 3.1; Fp 3.10; Rm 6.4, 11 A ressurreição de Cristo assegura nossa justificação Rm 4.25; Fp 2.8-9; Rm 4.2; Ef 2.6 A ressurreição de Cristo assegura-nos de que iremos receber igualmente corpos ressurretos perfeitos 1Co 6.14; Jo A Ascensão Cristo subiu para um lugar At 1.3; Lc Cristo recebeu mais glória e honra como Deus-Homem 1Tm 3.16; Hb 1.4; Ap 5.12 A Ascensão Cristo assentou-se à destra de Deus Hb 1.3; Ef ; 1Pe 3.22 A ascensão de Cristo tem importância para nossa vida 2Co 10.4; Hb 2.5-8; Ap

53 Os Ofícios de Cristo Rei Sacerdote Profeta Cristo como Profeta Ele é aquele sobre quem foram feitas as profecias do Antigo Testamento. Ele não era meramente um mensageiro da revelação de Deus, mas era ele mesmo a fonte da revelação de Deus. Lc 7.16; Jo 4.19; Dt 18.15, 18; Jo 6.14; 7.40; Hb Cristo como Sacerdote Jesus tornou-se nosso grande sumo sacerdote, ofereceu um sacrifício perfeito pelo pecado e nos aproxima continuamente de Deus e ora continuamente por nós. Hb 9.24, 10.4; Lc 23.45; Rm 8.34

54 Cristo como Rei Após sua ressurreição, Deus Pai deu a Jesus muito maior autoridade sobre a igreja e sobre o universo. Mt 28.18; 1Co 15.25; 2Ts ; Ap A Obra do Espírito Santo A obra do Espírito Santo consiste em manifestar a presença ativa de Deus no mundo e em especial na igreja. Wayne Grudem A Obra do Espírito Santo O Espírito Santo Dá poder Purifica Revela Unifica Dá evidência da presença e bênção de Deus Sl ; Jó ; Jo 3.6-7; 2Co 3.6; At ; Mt 1.18, 20 Jo ; 11; At 7.51; 1Co 6.11; Tt 3.5; Mt 3.11; Lc 3.16; Gl Nm 24.2; Ez 11.5; Zc 7.12; Mt 22.43; At 1.16; 1Pe 1.21; Jo Jl ; At ; 2Co 13.13; Fp 2.1-2; Ef 2.18; 1Co 12.11; Gl 5.18; Cl 3.14 Jo 3.34; Jz 13.25; 1Sm 16.14; Is 63.10; At 7.51; 1Ts 5.19; 1Co ; At 5.3; Hb 10.29

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