IV. Fomentar a solidariedade e a união, dos praticantes da atividade em Joinville e região;

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1 CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE A CRIAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL MONTE CRISTA Este documento tem por objetivo fornecer informações que possam contribuir com a discussão sobre a criação do Parque Estadual Monte Crista. Os dados aqui retratados são fruto de anos de experiência dos membros da Associação Joinvilense de Montanhismo (AJM), que frequentam a região do local denominado de Monte Crista e está baseado, portanto, não apenas em argumentos teóricos, estatísticos e disposições legais, mas sim, em vasto conhecimento da realidade fática, adquirida pelo contato direto dos membros da AJM com aquilo que realmente vem acontecendo no local. 1. APRESENTAÇÃO DA AJM A Associação Joinvilense de Montanhismo (AJM), fundada em 14 de fevereiro de 2003, em Joinville, Santa Catarina, República Federativa do Brasil, é uma sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos, com duração por tempo indeterminado, com sede, domicilio e foro em Joinville, Santa Catarina e regida pela legislação pertinente em vigor no País e pelo estatuto social. A AJM tem por missão: I. Incentivar a Conservação Ambiental de trilhas e lugares onde as modalidades do montanhismo são praticadas, bem como difundir a consciência ambiental aos praticantes de todas as modalidades, desenvolvendo e participando de atividades beneficentes, sociais, culturais referentes a pratica do montanhismo. II. Incentivar o cumprimento da legislação ambiental; III. Contribuir com a regulamentação da pratica do montanhismo na região de Joinville, visando o desenvolvimento de um comportamento ético compatível com as atividades realizadas; IV. Fomentar a solidariedade e a união, dos praticantes da atividade em Joinville e região; V. Organizar, promover e apoiar eventos, competições, cursos de aperfeiçoamento, palestras e seminários para o desenvolvimento do montanhismo; As reuniões da AJM são realizadas na sede do Clube de Radioamadores de Joinville (CRAJE) Rua: Saguaçú, Subida para o Mirante. Os encontros acontecem todas as quintas às 20h00min horas. Outras informações podem ser obtidas pelo site

2 Lanterna Fogareiro Barraca 1º Soc Papel Hig Facão/Mach adinha 2. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA PAM O Programa Adote uma Montanha (PAM) nasceu como um projeto em 2002, pela iniciativa da FEMESP (Federação Estadual de Montanhismo do Estado de São Paulo). O objetivo era incentivar os clubes de montanhismo paulistas a atuar na conservação ambiental das áreas de montanha e serras da divisa do Estado. Em 2004 foi criado o Programa Adote uma Montanha, uma campanha da Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada (CBME para a conservação dos ambientes de montanha focada nos locais frequentados por montanhistas, atuando por meio de mobilização voluntária. Atualmente, o PAM conta com 41 áreas adotadas por 30 associações de montanhismo, em sete estados brasileiros. 3. MONTE CRISTA NO PROGRAMA ADOTE UMA MONTANHA (PAM) A AJM participa do PAM, tendo adotado o Monte Crista a fim de colaborar para a conservação desse ambiente. Neste contexto, a AJM realiza trabalhos de melhoria, recuperação das trilhas, coleta de resíduos e conscientização dos frequentadores especialmente no período do feriado da Páscoa, período em que a montanha recebe maior visitação. Também são coletadas informações dos frequentadores, através do preenchimento de ficha de acesso a montanha, para fins de controle e dados estatísticos DADOS ESTATÍSTICOS A AJM coleta dados desde o ano de Abaixo apresentamos dados coletados durante o feriado de Páscoa de Quantidade total de frequentadores Lanterna Fogareiro Barraca 1º Soc Papel Hig Facão/Machadinha Nota-se no gráfico acima uma quantidade de frequentadores acima da capacidade suportada neste tipo de ambiente, assim como uma incidência grande da utilização de facões e machadinhas que normalmente são utilizadas para desmatamentos desnecessários. Por outro lado, os equipamentos de segurança, como estojo de primeiros socorros, são pouco utilizados.

3 4. JUSTIFICATIVAS PARA A CRIACAO DO PARQUE Vários são os fatores que poderiam ser enumerados para justificar a criação deste Parque Estadual. Dentre eles, a AJM entende que merecem destaque os seguintes: a) A Constituição Federal de 1988 assegura a todos, em seu artigo sobre meio ambiente (art. 225), um meio ambiente ecologicamente equilibrado e impõe ao Poder Público o dever de defendê-lo e preservá-lo. Um dos instrumentos que a Constituição aponta para o cumprimento desse dever é a definição de espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, ou seja, indica que o Poder Público deve criar áreas protegidas e garantir que elas contribuam para a existência de um meio ambiente ecologicamente equilibrado. b) A inquestionável degradação ambiental que vem ocorrendo no local em virtude de: - grande acúmulo de lixo deixado pelos frequentadores; - a visitação em massa em determinados períodos, superior a capacidade suportada pelo ambiente. Este problema se agrava no feriado de Páscoa; - Desmatamento da vegetação nativa com objetivo de fogueiras e abrigos; - Excesso de barulho causado por comportamentos inadequados ao ambiente; - Atividades que não condizem com o ambiente, como por exemplo, a prática de motocross na parte baixa da montanha, nas margens do Rio Três Barras; - Extração ilegal de vegetação, tais como: palmito, xaxim e cipó. - Atividade de caça. - Queimadas ocasionadas por falta de conscientização e informação dos frequentadores. c) Risco de acidentes devido a: - Falta de preparo e conhecimento especifico de montanhismo de grande parte dos frequentadores; - Portabilidade de armas como facões, facas e machadinhas; - Consumo de drogas licitas e ilícitas; Obs.: Devido à complexidade do ambiente o resgate de acidentados e de extrema dificuldade; d) O local faz parte do Bioma Mata Atlântica, protegido pela Constituição Federal (art. 225), Lei /06 e Lei 4.771/65 (Código Florestal); e) O Ministério do Meio Ambiente, por meio da Portaria MMA n 09 de 23 de janeiro de 2007 (atualizada em maio de 2010), considera esta região como integrante das denominadas ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO (art. 1 ). E, no seu art. 2, I, a, ainda classifica esta região como tendo importância biológica EXTREMAMENTE ALTA. Noutras palavras, classificou esta área como sendo tão importante, que a ela atribui o MAIOR GRAU DE PROTEÇÃO possível. Classificação esta que deve ser levada em consideração também pelos órgãos públicos estaduais e municipais (Anexo). f) O Plano Diretor de Garuva favorece ações imediatas de conservação e gerenciamento turístico do lugar, conforme lei complementar nº. 31/2006 que trata no capítulo VII (Política municipal de meio ambiente), artigo 45, parágrafo único, item III, da viabilização de criação, implantação e gestão de unidade de conservação no Monte Crista.

4 g) A conservação não somente do Monte Crista, mas de toda a Serra do Mar é de extrema importância, pois é lá onde estão as nascentes que deságuam na Baía da Babitonga, importante estuário e fonte de renda para diversas comunidades pesqueiras, além dos rios Cubatão, Piraí, Negro que são responsáveis pelo abastecimento público de água para diversos municípios de Santa Catarina e Paraná. h) O valor histórico do Monte Crista em virtude de suas escadarias, mapas e cavernas, motivo de estudos científicos na busca das origens destas construções, ainda uma incógnita para a sociedade. 5. Proposta da AJM CONSIDERANDO que o local faz parte do Bioma Mata Atlântica, especialmente protegido pela Constituição Federal (art. 225), Lei /06 e Lei 4.771/65 (Código Florestal); CONSIDERANDO que a Portaria MMA n. 09 de 23 de janeiro de 2007, considera esta região como integrante das denominadas ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO (art. 1). E, no seu art. 2, I, a, ainda classifica esta região como tendo importância biológica EX- TREMAMENTE ALTA; CONSIDERANDO o cenário de degradação e descontrole acima mencionado; CONSIDERANDO o valor histórico do local; A AJM apresenta as seguintes propostas para a maior proteção ambiental do local: a) Formar a partir desta audiência publica um Grupo de Trabalho para viabilizar a criação do Parque estadual. b) Criação de um Parque Estadual, cuja extensão será fundamentada de acordo com a Portaria MMA n. 09 de 23 de janeiro de 2007, que já delineia a porção geográfica de abrangência desta ÁREA PRIORITÁRIA PARA A CONSERVAÇÃO de importância biológica EXTREMAMENTE ALTA; c) LIMITES DO PARQUE - O perímetro do Parque devera completar o espaço entre as duas unidades de conservação já existentes nas adjacências da área, sendo ao norte a APA Guaratuba no Paraná e a sudoeste a APA Quiriri em Garuva, podendo assim, completar o mosaico de unidades de conservação que protegem os ambientes naturais da Serra do Mar. d) Criação do Conselho Gestor, a fim de gerir o Parque composto por membros da sociedade, de organizações não governamentais e de representantes do Poder Público; e) Uma vez criado o Parque, estabelecer critérios de visitação controlada, de acordo com a capacidade de suporte das trilhas, de acordo com os estudos de impacto ambiental que vierem a ser elaborados; f) Fiscalização mais intensa, por parte dos órgãos públicos.

5 7. Conclusão A AJM, com base nas informações acima apresentadas, tem a convicção que a criação deste Parque Estadual é um importante passo a ser dado para a preservação deste bioma. Pois, com o reconhecimento desta especial condição de Parque Estadual, outras iniciativas posteriores podem contribuir para o aperfeiçoamento dos trabalhos de preservação e conservação. A AJM sugere que a denominação do parque seja PARQUE ESTADUAL MONTE CRISTA.

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