Projeto ESCOLINHA DE VOLEIBOL
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- Derek Castel-Branco Rocha
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1 Associação de Voleibol do ALENTEJO Projeto ESCOLINHA DE VOLEIBOL CASTRO VERDE, JULHO DE 2012
2 INTRODUÇÃO Assumindo uma lógica de continuidade, a atividade aqui descrita está enquadrada no Projeto Volley Stand Up! e assume uma identidade claramente vocacionada para o apoio a projetos de iniciação ao voleibol, contribuindo para um fortalecimento de ideias no que concerne à criação e organização de secções da modalidade nos clubes da área geográfica do Alentejo e do Algarve. Assume-se claramente uma tendência para a colaboração institucional agilizada através de protocolo com a Associação de Voleibol do Alentejo com vista a apresentar de forma sucinta o modus operandi de uma Secção de Voleibol de Clube para a próxima época desportiva de 2012/13. São enumeradas neste documento as áreas de atuação que julgamos mais adequadas para o momento atual, apresentando objetivos de crescimento (e desenvolvimento) que qualquer clube se propõe a atingir, bem como as medidas ou procedimentos que julgamos serem necessários para tal. Por último, é apresentada uma estimativa de custos e receitas para a época desportiva que se avizinha. Este projeto procura tão-somente ajudar a criar novas dinâmicas nos clubes regionais, ao mesmo tempo que pretende ir ao encontro de um dos grandes objetivos do plano de intervenção da AVAL na valorização do seu Eixo 3 que prevê Incentivar a prática do Voleibol em contextos diversificados de formação/competição e desenvolver novas modalidades do seu enquadramento na estrutura do clube, incidindo numa perspetiva sistémica de integração de recursos. Visa igualmente dar resposta aos desafios da contemporaneidade desportiva regional e realçar a importância da ação da Associação enquanto entidade responsável pelo desenvolvimento do voleibol recorrendo aos seus vetores estratégicos de crescimento, nomeadamente, a valorização da imagem, do conteúdo funcional e organizativo da AVAL e a promoção desportiva do Voleibol em contextos diversificados de prática competitiva e de formação, assumindo modelos organizacionais distintos e adaptados à região; Pretende também manter uma relação estreita com todos os Clubes e Centros Gira Volei regionais, procurando criar ambientes desportivos propícios à formação integral dos diversos agentes desportivos a envolver, nomeadamente, árbitros, jogadores, treinadores e dirigentes, investindo na diversidade da oferta de formação e na transformação da AVAL num espaço de construção de novos modelos desportivos e da fruição de uma cultura competitiva nos vários domínios da sua participação e intervenção. 2
3 APRESENTAÇÃO A AVAL Associação de Voleibol do Alentejo, enquanto entidade reguladora do voleibol na região do Alentejo, pretende levar a efeito a prática do Mini Voleibol, atividade enquadrada no Projeto Volley Stand Up!, com o objetivo de incentivar, no futuro, a prática sustentada e generalizada do Voleibol por toda a região, assumindo formas variadas de oferta e concretização dos processos competitivos ao nível do Voleibol Regional. A Escolinha de Voleibol é um projeto que procura ser integrador dos vários parceiros estratégicos e dos associados da AVAL, mobilizando-os para a participação em pleno na modalidade, transformando-os em elementos ativos nas tarefas da organização e do planeamento desportivo e também da sua participação em quadros competitivos regionais. Este documento pretende ajudar todos os clubes a planearem e organizarem melhor a sua secção de Voleibol e assume portanto uma identidade própria, circunscrita no seu próprio objeto de instrumento para organização de uma secção de Voleibol de qualquer clube. A Escolinha de Voleibol não é mais do que uma forma simplificada de organização de uma secção de voleibol com a possibilidade de poder integrar projetos desportivos vocacionados para a sua aprendizagem e prática, como são exemplo disso, o Gira Volei e o Mini Voleibol e fazer decorrer destes, a possibilidade de organização de uma secção de voleibol com possibilidade de se tornar auto-sustentável ao nível financeiro e que integre, no futuro, novos projetos e novas ligações com a modalidade. FORMAÇÃO/RECREAÇÃO Colocamos neste plano a formação e recreação à frente da competição formal deliberadamente, por considerarmos que esta vertente é fundamental no processo desportivo em análise. O voleibol num clube não pode ser só de competição, sendo mesmo importante que haja em paralelo com a atividade federada, alguma dinâmica de prática desportiva de recreação. Esta vertente permite-nos reter todos os atletas que por diversos motivos não podem fazer parte de uma equipa de competição, alargando assim a base de praticantes e apoiantes do clube nas suas diversas atividades. Outro fator muito importante é a geração de receitas permitida pelo desenvolvimento de atividades para um grande número de destinatários, com poucos custos fixos envolvidos. 3
4 ESCOLINHA DE VOLEIBOL A Escolinha de Voleibol terá como principal objetivo alimentar as diversas equipas de competição do Clube. Será destinada a jovens com idades a partir dos 8-9 anos, numa dinâmica assente no Projeto Gira-Volei da Federação Portuguesa de Voleibol. Este projeto federativo tem as vantagens de não implicar custos com material desportivo ou inscrições, proporcionando ao mesmo tempo, a todos os jovens, uma prática adaptada a estas idades, com provas dadas pela implementação que tem tido pelo país. A transição para a prática federada formal poderia ser feita a partir dos 12 anos (sensivelmente a altura de entrada no terceiro ciclo de escolaridade, que coincide com o escalão de iniciados), ou por fases ainda antes desta altura. O modelo de funcionamento será baseado em treinos de grande dimensão, com vários campos montados (de pequenas dimensões), vários técnicos/monitores presentes, e destinados a crianças de ambos os sexos e de idades variadas. O objetivo é apresentar o voleibol como uma modalidade fácil, divertida, e competitiva (à imagem do Gira-Volei), de modo a captar e fidelizar o maior número de atletas possível. VOLEIBOL SOCIAL O Voleibol Social não é mais do que o prolongamento da Escolinha de Voleibol para idades em que o objetivo já não será o de integração nas equipas federadas. Nesta vertente predominará o voleibol como um meio de atividade física e convívio social para jovens de todas as idades (dos 8 aos 88!), e o objetivo último será a obtenção de receitas para o clube. COMPETIÇÃO FEDERADA A Competição Federada é o culminar da atividade da Secção de Voleibol do Clube, representando na prática o trabalho desenvolvido pelos atletas e técnicos ao longo do ano. Nesta área obtém-se também uma boa visibilidade, com potencialidades a nível de sponsorização. A transição para esta prática poderá ser um pouco mais demorada e a necessidade de incrementar novas dinâmicas coletivas aparece como uma razão comummente aceite por todos os dirigentes. É aqui que o conceito Escolinha de Voleibol deriva para um conceito federado, centrado no Mini Voleibol, que se traduz num aproveitamento e racionalização dos recursos locais existentes (materiais, cedidos pela FPV e AVAL no âmbito do projeto 4
5 Gira Volei; humanos, técnicos dinamizadores do Gira Volei na instituição de acolhimento; espaciais, a designar pelo clube e financeiros, apenas para deslocações). O grande objetivo para a época 2012/2013 da AVAL é o de constituição de um grande número de equipas de Mini Voleibol, tanto no sector masculino como no sector feminino. Depois de um primeiro ano de competição ao nível das práticas do Gira Volei e do Voleibol de Ar Livre que julgamos ter sido muito positivo, poderemos nesta altura fazer planos para uma evolução tanto a nível desportivo como organizacional. A grande envolvência com o Gira Volei trouxe também a vantagem de criar laços de cooperação multifacetados, envolvendo pessoas e recursos locais muito importantes para a criação de uma secção federada no âmbito da modalidade. Assim, pretende-se alargar o grupo de pessoas próximas à secção de voleibol em cada clube, em cada localidade, de modo a contar com um maior apoio na hora de desenvolver atividades e evitar sobrecarregar em demasia quaisquer colaboradores. No futuro, poderão ser criadas outras dinâmicas na ótica federada a partir deste projeto de arranque, desde infantis até juniores ou séniores. RECURSOS A ENVOLVER RECURSOS ESPACIAIS Para a correta dinamização de todas as vertentes, seria conveniente poder contar com um espaço de treino em pavilhão (tipo G3 ou mais pequeno) três vezes por semana, durante 3h (eventualmente 2h30). Nestes blocos de prática dinamizar-se-iam todas as atividades constantes neste documento, algumas de forma simultânea. O horário poderia ser semelhante ao que se apresenta em seguida: Horas 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira Sábado Domingo 18:00 19:00 Escolinha Escolinha Escolinha Volei Volei Volei 19:00 19:30 Social Treino Mini Voleibol A Social Treino Mini Voleibol A Folga Social Treino Mini Voleibol A Folga Jogos Folga 19:30 20:30 Treino Mini Treino Mini Treino Mini 20:30-21h00 Voleibol B Voleibol B Voleibol B O espaço do pavilhão, nas primeiras duas horas, seria dividido e nele seriam montadas diversas redes de pequenas dimensões e uma regular de competição (para o treino do Mini 5
6 Voleibol A). No período correspondente ao treino da equipa Mini Voleibol B, a configuração seria a tradicional com a montagem de um campo central com a rede a altura adequada. RECURSOS MATERIAIS A este nível poderemos contar com algum apoio por parte da AVAL Associação de Voleibol do Alentejo assim como todo o material cedido pela Federação Portuguesa de Voleibol no âmbito do projeto Gira Volei. Para tal, é necessário que a instituição de acolhimento dar como certa a necessidade de assinar protocolos de cooperação tendo em vista a operacionalização desta sua secção. O estabelecimento de protocolo far-se-á com duas entidades: Federação Portuguesa de Voleibol adesão ao Gira Volei e benefício dos materiais cedidos no âmbito deste projeto (bolas de treino, redes, postes); AVAL Associação de Voleibol do Alentejo ao aderirem à Escolinha de Voleibol e ao Mini Voleibol será assinado um protocolo que contemplará a oferta de bolas de Mini Voleibol, equipamentos têxteis e bases para fixação de postes no exterior assim como fitas de marcação de campos e oferta das inscrições de atletas e equipas na Federação Portuguesa de Voleibol, incluindo também os boletins de inscrição (de jogador, exame médico-desportivo). RECURSOS HUMANOS Ao nível dos recursos humanos disponíveis para a prática do Mini Voleibol poderemos contar com os monitores, técnicos e professores ligados ao Gira Volei e à sua operacionalização. São inúmeros os técnicos disponíveis com formação realizada, nos últimos anos, no âmbito do Gira Volei, por toda a região do Alentejo. Para além disso, existe também um número alargado de professores que já conhece o projeto Gira Volei graças à sua divulgação por inúmeras escolas do distrito. RECURSOS FINANCEIROS Ao nível da operacionalização deste projeto, o clube apenas necessitará de disponibilizar receitas para as deslocações às competições no âmbito do Mini Voleibol. A organização das jornadas será sempre em regime concentrado, o que permitirá a realização de vários jogos no mesmo dia. 6
7 Julgamos que na ótica da organização deste projeto apenas será necessário que o clube tenha despesa com a realização da inspeção médica dos seus atletas e do transporte para competição e, eventualmente, com o pagamento ao treinador/monitor que fará o acompanhamento técnico e pedagógico deste grupo. O clube poderá ainda gerar receitas a partir de uma mensalidade a cobrar aos atletas, num valor simbólico entre 5 a 10 euros/mês, verba que poderá ajudar a atenuar as despesas com a implementação desta iniciativa. ORÇAMENTAÇÃO A frequência à Escolinha de Voleibol ou às dinâmicas de Voleibol Social terá forçosamente que ter uma contrapartida financeira para o Clube. Esta necessidade advem de vários fatores, sendo um deles o de comparticipar eventuais custos com o aluguer de instalações, o de subsidiar a competição federada, ou ainda de recompensar o trabalho efetuado pelos técnicos/monitores presentes nas atividades. No nosso entender, o modelo de funcionamento deverá assentar (na medida do possível) na remuneração dos recursos humanos, ou pelo menos do técnico (credenciado) responsável. O staff auxiliar, conforme descrito anteriormente, fará parte das equipas do clube (ficando isento do pagamento de quota) e estará presente com menor regularidade e não terá responsabilidades no que toca ao planeamento da atividade. Apresentamos em seguida uma estimativa dos custos e receitas expectáveis: Esta análise contempla o pagamento por parte dos atletas de uma quota de 10 por mês, que cremos ser adequada de modo a proporcionar ao voleibol uma vantagem face a outras modalidades. Poder-se-ia aplicar eventualmente uma quota de 5 aos atletas presentes em apenas uma das sessões, evitando assim perder atletas por questões de incompatibilidade de horário, por exemplo. O trabalho dos monitores presentes na atividade é remunerado simbolicamente, uma vez que as receitas geradas com valores de quota desta ordem não permitem a justa recompensa pelo seu trabalho. Como se pode ver pelo gráfico, está contemplada a contratação de técnicos adicionais com o 7
8 aumentar dos atletas presentes, uma vez que cremos ser importante ter monitores com a formação adequada em número suficiente (para além dos atletas mais velhos esporadicamente presentes). Partindo do princípio que a escolinha estará em funcionamento durante 8 meses (sendo no entanto possível que funcione durante 10 meses de Setembro a Junho), e que o valor deficitário proveniente da competição federada é de 820 euros, seria necessário obter um lucro de aproximadamente 100 euros por mês (durante oito meses) desta iniciativa. Tendo em conta os valores apresentados no gráfico, os atletas necessários seriam então 23, o que nos parece perfeitamente viável em termos logísticos e de operacionalização de treino. OPERACIONALIZAÇÃO A operacionalização do projeto Escolinha de Voleibol por cada clube deverá passar em primeira instância pela adesão ao Gira Volei (projeto não federado), via Associação de Voleibol do Alentejo e, num segundo momento, pela demonstração de interesse na inscrição de atletas no Mini Voleibol (projeto federado). Esta demonstração de interesse ajudará a programar devidamente a época desportiva e a encontrar soluções no panorama desportivo regional. Os clubes deverão encontrar-se filiados na AVAL (isenção de taxas no âmbito deste projeto) e deverão preencher uma ficha de adesão ao Mini Voleibol. Segue-se a assinatura de um protocolo de cooperação entre a AVAL e o clube, a partir do qual se estabelecem os compromissos a cumprir ao longo da época desportiva. Neste protocolo serão descritos de forma detalhada os termos do acordo para candidatura do clube à organização de atividade competitiva, enquanto entidade proponente, sua adesão a provas e torneios no âmbito do Mini Voleibol, prazos para entrega de materiais deposrtivos, entre outros. 8
9 ANEXOS 9
10 FICHA DE CANDIDATURA À ORGANIZAÇÃO DE TORNEIOS DE VOLEIBOL (Projeto Volley Stand Up!) ENTIDADE PROPONENTE Designação NIPC Morada Postal URL Contato Nome do Delegado na Organização Torneio Voleibol Contato N.º Equipas a Inscrever Filiação da Entidade Fem. TOTAL Escalão Infantil Iniciado Cad/Juv Júnior Sénior Masc. Escalão Infantil Iniciado Cad/Juv Júnior Sénior AVL A.V. Lisboa Interesse em filiar entidade na AVAL AVA A.V. Algarve Sim Observações/justificação AVAL A.V. Alentejo Não Desenvolve o Gira Volei? SIM NÃO Pretende dinamizar Gira Volei? SIM NÃO Filiação Atletas - FPV AVL A.V. Lisboa Declaração da existência de seguro escolar/desportivo SIM N.º AVA A.V. Algarve Sim Declaramos que atletas participantes neste Torneio estão devidamente segurados por uma entidade NÃO AVAL A.V. Alentejo Não certificada e que nós responsabilizamos pelos acidentes que advenham da nossa participação no evento. Inscrição Atletas - CDE AA Alto Alentejo Declaração de participação da equipa em escalão etário superior SIM N.º AC Alentejo Central Sim Declaramos que aceitamos a participação das nossas NÃO BAAL Baixo Alentejo Não equipas em escalões etários superiores caso não existam outras equipas participantes no mesmo escalão/sexo neste evento. Deseja transporte para o local de competição? SIM NÃO Local Embarque: Efetuou pagamento da Inscrição? Transferência: * Depósito: * Outro: SIM Valor Pago: Número da Operação NÃO DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES EXISTENTES QUE JUSTIFIQUEM A CANDIDATURA À ORGANIZAÇÃO DO TORNEIO Descrever número de campos de jogo, número de pavilhões disponíveis, existência de linhas de marcação do terreno-de-jogo, marcador de pontos, aquisição de prémios, oferta de prémios aos participantes, outros Entregar até ao dia 30 de abril de 2012 (23h59min) Data: / / O Responsável: (Assinatura e Carimbo da Entidade) 10
11 FICHA DE INSCRIÇÃO DE EQUIPAS PARTICIPANTES NO PROJETO VOLEY STAND UP! ENTIDADE PARTICIPANTE Tipo de Prova Voleibol de Praia Mini Voleibol Designação Morada Postal URL Nome do Delegado/Treinador - Torneio Voleibol NIPC Contato Contato N.º Equipas a Inscrever Filiação da Entidade Fem. TOTAL Escalão Infantil Iniciado Cad/Juv Júnior Sénior Masc. Escalão Infantil Iniciado Cad/Juv Júnior Sénior AVL A.V. Lisboa Interesse em filiar entidade na AVAL AVA A.V. Algarve Sim Observações/justificação AVAL A.V. Alentejo Não Desenvolve o Gira Volei? SIM NÃO Pretende dinamizar Gira Volei? SIM NÃO Filiação Atletas - FPV AVL A.V. Lisboa Declaração da existência de seguro escolar/desportivo SIM N.º AVA A.V. Algarve Sim Declaramos que atletas participantes neste Torneio estão devidamente segurados por uma entidade certificada e NÃO AVAL A.V. Alentejo Não que nós responsabilizamos pelos acidentes que advenham da nossa participação no evento. Inscrição Atletas - CDE AA Alto Alentejo Declaração de participação da equipa em escalão etário superior SIM N.º AC Alentejo Central Sim Declaramos que aceitamos a participação das nossas equipas em escalões etários superiores caso não NÃO BAAL Baixo Alentejo Não existam outras equipas participantes no mesmo escalão/sexo neste evento. Deseja transporte para o local de competição? SIM NÃO Local Embarque: Efetuou pagamento da Inscrição? Transferência: * Depósito: * Outro: SIM Valor Pago: N.º da Operação NÃO NOME DOS ATLETAS A INSCREVER NO TORNEIO DE Descrever o nome dos jogadores e treinadores, fazendo a sua diferenciação por escalão/sexo. (Por Escalão/Sexo) Entregar até 5 dias antes do dia da prova Data: / / * O Responsável: (Assinatura e Carimbo) 11
12 BOLETIM DE FILIAÇÃO ÉPOCA CLUBE COM SECÇÃO DE VOLEIBOL CENTRO GIRA VOLEI (Escola, Autarquia) Os abaixo assinados Diretores do Clube/Centro Gira Volei filiam o mesmo, comprometendo-se a respeitar os Estatutos e Regulamentos da AVAL em vigor. Sede do Clube: ou Centro Gira Volei Telef.: Telefax: Telef.: 1) Recinto de Jogos: Telefax: 1) No caso de um Centro Gira Volei indicar o local de treinos como recinto de jogo/competição. DIREÇÃO Organização em clube com secção de voleibol Organização em Centro Gira Volei Cargo Nome Assinatura Cargo Nome Assinatura Presidente Vice Presidente Secretário Vogal Vogal Responsável Departamento Diretor Secção ou Coordenador Desporto Escolar Nome: Morada: Responsável Treinador Treinador Responsável Técnico C.P. Tel 1 (casa): Tel 2 (Emp): Telem: 2) Delegado junto da AVAL Nome: Morada: C.P. Tel 1 (casa): Tel 2 (Emp): Telem: 2) No caso de um Centro Gira Volei pode ser indicado como delegado o Treinador Principal Data Assinaturas Carimbo Nº Recibo Taxa Isento
13 DIVULGAÇÃO
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15 INSCRIÇÕES: FICHA DE PRÉ-INSCRIÇÃO ESCOLINHA DE VOLEIBOL NOME: - IDADE: DATA DE NASCIMENTO: / / ESTUDA NA ESCOLA E FREQUENTA O º ANO DE ESCOLARIDADE E USUFRUI DA PRÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA NA SUA ESCOLA NO ÂMBITO DA(S) NOME DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO CONTACTO DO ENCARRGADO DE EDUCAÇÃO MORADA POSTAL: CONTACTO DE OUTROS CONTACTOS: A ESCOLINHA DE VOLEIBOL DESENVOLVER-SE-Á 2x/SEMANA E TEM O CUSTO MENSAL DE 10,00. FUNCIONAMENTO SUJEITO A UM N.º MÍNINO DE 15 PARTICIPANTES POR TURMA. AS PRÉ-INSCRIÇÕES PODERÃO SER FEITAS POR MAIL (avalentejo@gmail.com) OU POR TELEMÓVEL ( ). A MENSALIDADE INCLUI APOIO LOGÍSTICO PARA O DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE, OFERTA DE MATERIAL PROMOCIONAL, ORGANIZAÇÃO DE TORNEIOS E OUTROS EVENTOS, PARA ALÉM DO ENQUADRAMENTO DO ATLETA COM UM CLUBE QUE PERMITA A PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA AVAL E FPV. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE INSCRIÇÃO E PAGAMENTO 1 DESCONTO DE 15% SOBRE O VALOR ANUAL TOTAL DAS MENSALIDADES PAGAS NO INÍCIO DO PROJETO. 2 OFERTA DE UMA MENSALIDADE POR CADA AMIGO QUE INSCREVAS NO PROJETO. INSCRIÇÕES: avalentejo@gmail.com FICHA DE PRÉ-INSCRIÇÃO ESCOLINHA DE VOLEIBOL NOME: - IDADE: DATA DE NASCIMENTO: / / ESTUDA NA ESCOLA E FREQUENTA O º ANO DE ESCOLARIDADE E USUFRUI DA PRÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA NA SUA ESCOLA NO ÂMBITO DA(S) NOME DO ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO CONTACTO DO ENCARRGADO DE EDUCAÇÃO MORADA POSTAL: CONTACTO DE OUTROS CONTACTOS: A ESCOLINHA DE VOLEIBOL DESENVOLVER-SE-Á 2x/SEMANA E TEM O CUSTO MENSAL DE 10,00. FUNCIONAMENTO SUJEITO A UM N.º MÍNINO DE 15 PARTICIPANTES POR TURMA. AS PRÉ-INSCRIÇÕES PODERÃO SER FEITAS POR MAIL (avalentejo@gmail.com) OU POR TELEMÓVEL ( ). A MENSALIDADE INCLUI APOIO LOGÍSTICO PARA O DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE, OFERTA DE MATERIAL PROMOCIONAL, ORGANIZAÇÃO DE TORNEIOS E OUTROS EVENTOS, PARA ALÉM DO ENQUADRAMENTO DO ATLETA COM UM CLUBE QUE PERMITA A PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÕES ORGANIZADAS PELA AVAL E FPV. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE INSCRIÇÃO E PAGAMENTO 1 DESCONTO DE 15% SOBRE O VALOR ANUAL TOTAL DAS MENSALIDADES PAGAS NO INÍCIO DO PROJETO. 2 OFERTA DE UMA MENSALIDADE POR CADA AMIGO QUE INSCREVAS NO PROJETO.
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