PROJETO CLUBE DA LEITURA
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- Nathalie Jardim Alcântara
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1 PROJETO CLUBE DA LEITURA Autor¹ Maria do Amparo Cardoso Autor² Elisete Lopes Cassiano RESUMO Este projeto tem como objetivos: exercitar a leitura como prática democrática, envolver e conscientizar a comunidade estudantil sobre o ato de ler, desenvolver competências de compreensão leitora, ampliar as práticas promotoras do acesso e da democratização da leitura, incentivar a leitura e formação de novos leitores; possibilitar a vivência de emoções e o exercício da fantasia e da imaginação, valorizar e estimular a criação e circulação do acervo de literatura da biblioteca e possibilitar a leitura de sete, dos dez livros indicados para o vestibular da UFPR. A metodologia consiste em encontros quinzenais com os alunos do ensino médio quando as obras literárias são debatidas com o grupo. Como resultado já está programado novo projeto para o Câmpus Paranaguá, e Curitiba terá seu primeiro grupo em 2015, o que demonstra quão positivo foi o projeto para os alunos e biblioteca do Câmpus Paranaguá/IFPR. PALAVRAS-CHAVE - Literatura. Incentivo à leitura. Clube da leitura. INTRODUÇÃO A pesquisa retratos da leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró Livro (2012), que tem como por objetivo medir intensidade, forma, motivação e condições de leitura da população brasileira revelou alguns dados interessantes sobre o hábito de leitura dos brasileiros: Quando perguntados sobre os motivos para a leitura do último livro lido ou que estão lendo, 50% dos jovens entrevistados, todos com idade entre 14 e 17 anos, disseram ler por exigência da escola. Já 41% dos participantes afirmaram ler por interesse ou gosto. Com base nestes dados, podemos observar que a faixa etária que mais lê por prazer vai até os 17. Segundo a pesquisa, dos 11 aos 13 anos, 36% leem por interesse ou gosto e 56% para cumprir obrigações escolares. E mais: entre 5 a 17 anos, em média, 64% dos estudantes declararam que não leram nenhum livro por iniciativa própria. Autor ¹- Maria do Amparo Cardoso (Mestranda em Tecnologia, UTFPR, Bibliotecária no Instituto Federal do Paraná - IFPR/ Câmpus Paranaguá/PR; amparo.cardoso@ifpr.edu.br) Autor² - Elisete Lopes Cassiano (Especialista em Gerência de Unidades de Informação - UEL.Bibliotecária no Instituto Federal do Paraná - IFPR/ Câmpus Curitiba, elisete.cassiano@ifpr.edu.br )
2 Esses dados confirmam que projetos de incentivo a leitura nas escolas são de fundamental importância para que a escola busque resgatar o valor da leitura, como ato educativo e requisito para emancipação social e promoção da cidadania. A leitura é um ato que, também, depende de estímulo e motivação. A prática da leitura é uma tarefa essencial para a construção do conhecimento e um deflagrador do sentimento e opinião crítica do indivíduo. Percebe-se que a realidade atual vem afastando cada vez mais os jovens do ato de ler, pois muitos são os atrativos tecnológicos cada vez mais presentes no dia-a-dia, como os computadores, jogos, redes sociais, a televisão, o acesso restrito a leitura no núcleo familiar, e a falta de incentivo, têm ocasionado pouco interesse para leitura. Tendo aleitura papel de grande importância no processo educativo, é preciso se ater ao fato de que o ler, simplesmente, não significará alguma coisa essencial na vida de uma pessoa se, durante este processo, não for trabalhado seu senso crítico e seu gosto pelo hábito da leitura. Dentro deste contexto, Safady (1998, 13) afirma: (...) o leitor curioso e interessado é aquele que está em constante conflito com o texto, conflito representado por uma ânsia incontida de compreender, de concordar, de discordar - conflito, enfim, de onde quem lê não somente capta o objeto da leitura, como transmite ao texto lido as cargas de sua experiência humana e intelectual. O bibliotecário, diante deste cenário, atua como facilitador, pois cabe a ele oferecer condições propícias para formar o leitor crítico, que seguirá a vida afora buscando ampliar suas experiências existenciais através da leitura. Neste sentido, o bibliotecário deve ser, ele próprio, leitor crítico capaz de distinguir no momento da seleção e da indicação de livros, a boa literatura, daquela que geralmente é repetida, que utiliza sempre a mesma fórmula simplificada, que desprepara o leitor em formação para a aceitação de outros textos mais complicados. Sendo assim, o bibliotecário que pretende investir na leitura como ato verdadeiramente cultural deve valorizar o espaço da biblioteca, de forma a torná-la atrativa e interativa, oferecer condições para que o leitor possa expressar de forma genuína seus pensamentos e opiniões, instigando-o e incentivando-o a questionar, refletir e formar opinião crítica.
3 Diante da importância da leitura e do papel ocupado pelo bibliotecário neste contexto, a Biblioteca do Instituto Federal do Paraná, no município de Paranaguá, criou o Clube da Leitura, projeto que tem como objetivo aproximar os jovens para o universo da leitura. O projeto consiste em encontros para estudo e debate das obras literárias indicadas como leitura obrigatória para o vestibular de 2014 da Universidade Federal do Paraná UFPR tendo como foco o melhor entendimento das obras e ao mesmo tempo o incentivo ao desenvolvimento intelectual dos alunos. O público-alvo do projeto, de forma geral, constitui-se por jovens e adultos alfabetizados. Os participantes são na sua maioria, alunos do ensino médio, que se interessam por literatura e leitura de maneira geral. Contou com a participação de docentes convidados de disciplinas correlatas, além da colaboração de alunos bolsistas do programa de inclusão social (PBIS). Os objetivos do projeto estão elencados de acordo com a realidade observada na biblioteca, são eles: Exercitar a leitura como prática democrática, fundamental na formação do senso crítico e da cidadania; Envolver e conscientizar a comunidade estudantil sobre o ato de ler. Desenvolver competências de compreensão leitora através da leitura de obras literárias. Ampliar as práticas promotoras do acesso e da democratização da leitura. Incentivar a leitura e formação de novos leitores. Possibilitar a vivência de emoções e o exercício da fantasia e da imaginação, através da leitura e interpretação de obras lidas. Valorizar e estimular a criação e circulação do acervo de literatura da biblioteca Possibilitar a leitura dos livros indicados para o vestibular da UFPR.
4 METODOLOGIA O projeto tem como atividade central as rodas de leitura, momento em que os alunos se reúnem para ler e comentar as leituras feitas, sob a coordenação de um mediador, no caso, o bibliotecário. Na ocasião são desenvolvidas atividades de escuta e leitura das obras, seguidas de observações e comentários dos participantes. As atividades de leitura são organizadas, de forma a desenvolver habilidades de leitura antes, durante e depois da leitura (SOLÉ, 1998), orientadas pela concepção de leitura, não apenas como decodificação, mas como compreensão, interação entre texto e leitor e como réplica ao discurso do autor. A metodologia do projeto foi trabalhada com o intuito de vislumbrar a melhor maneira de incentivar o trabalho dinâmico, participativo e em grupo no cotidiano escolar. Para tanto, foram contempladas as seguintes etapas: 1ª etapa: Definição das obras a serem trabalhadas: Para a escolha das obras literárias a serem estudadas, realizou-se uma pesquisa entre os alunos do ensino médio do Câmpus Paranaguá para verificar quais, dentre as 10 obras indicadas no vestibular da Universidade Federal do Paraná, seriam de mais interesse da comunidade estudantil. Para a votação disponibilizou-se uma urna na biblioteca para a seleção das obras. 2ª etapa: Após a votação, deu-se início ao trabalho de divulgação do projeto, por meiodos murais das salas de aula, áreas comuns da escola, incentivo dos professores e também divulgação nas redes sociais da biblioteca (facebook e twitter). 3ª etapa: Estabelecimento do cronograma para os encontros. A fim de proporcionar tempo hábil para leitura das obras, decidiu-se por encontros quinzenais, com discussão de uma obra a cada encontro, um pela manhã outro a tarde. As obras mais votadas pelos alunos foram: Urupês (Monteiro Lobado); A última Quimera (Ana Miranda); Anjo Negro (Nelson Rodrigues); Claro Enigma (Carlos Drumond de Andrade); Fogo Morto (José Lins do Rego); Inocência (Visconde de Taunay) e O Bom Crioulo (Adolfo Caminha). Como não houve nenhum voto para os outras obras: Poemas escolhidos (Gregório de Matos); Várias Histórias (Machado de
5 Assis) e Lucíola (José de Alencar)decidiu-se por empenhar maior tempo nos livros selecionados. Os encontros com uma média de 15 participantes, já com uma obra literária pré definida, inicia cada roda de leitura com o mediador abrindo o encontro e falando sobre a obra a ser estudada e sua importância no cenário da literatura brasileira, situando a obra no contexto histórico, social, cultural e estético dos livros. Os bolsistas que auxiliam no projeto são responsáveis por trazer informações especificas das obras como: resumo da obra (entregue aos participantes um resumo da obra, no final do encontro); características dos personagens e situar a obra no contexto de espaço e tempo. Depois dessa intervenção inicial do mediador e bolsistas, os alunos começam suas falas, relatando a opinião sobre a obra,trechos favoritos, estilo de linguagem, aproximação do tema com a realidade, trazendo para o grupo suas dúvidas, alegrias e entendimentos sobre a obra. Para minimizar os obstáculos à compreensão das obras adotou-se a seguinte estratégia: decoração do ambiente com cartazes e frases da obra em questão, leitura de trechos das obras,seguida de debates, dramatizações. A obra Urupês, de Monteiro Lobato, virou uma peça de teatro com adaptação dos próprios alunos e foi apresentada por três vezes na escola) Sorteio entre os participantes de um exemplar da obra ao final de cada encontro. Distribuição de fragmentos retirados da obra com o objetivo de estimular a imaginação e a discussão sobre cada trecho além de promover a interação coletiva sobre o texto. Ao final de cada encontro o mediador ressalta a importância da participação e envolvimento de todos para o sucesso do projeto, e sugere que toda a informação e conhecimento adquiridos sejam compartilhados com os colegas e que cada participante seja um divulgador do projeto trazendo novos colegas para os próximos encontros.
6 RESULTADOS E CONSIDERAÇÕES FINAIS Com as atividades propiciadas pelo projeto, foi possível minimizar grande parte das dificuldades encontradas pelos alunos, os quais apresentavam rejeição pela leitura, o projeto oportunizou aos educandos um contato significativo com o mundo das linguagens, possibilitando o manuseio de diferentes gêneros textuais, na tentativa de despertar neles o desejo de ser leitor. Essa tentativa surtiu o efeito desejado, pois é possível perceber o ato voluntário pela leitura de livros e textos na vida cotidiana dos alunos. O grande desafio do projeto foi envolver e motivar uma faixa etária que muitas vezes não se sente atraída pela leitura. Esta ausência de interesse muitas vezes se dá por algunsfatores comuns: Imposição de determinadas leituras pelos professores; Interferência dos meios de comunicação, como por exemplo a internet e a televisão; Facilidade de acesso aos resumos, ou críticas de obras, que suprimem a necessidade da leitura integral de uma obra. A expectativa do projeto era de que até o final do ano letivo (2014), os alunos apresentassem rendimento superior em relação as atividades iniciais, que criassem gosto pela leitura e utilizassem o conhecimento no cotidiano. Esta expectativa foi superada, pois no decorrer das oficinas, observou-se a participação assídua e o interesse dos alunos durante as rodas de leituras, inicialmente alguns apresentavam um pouco de timidez, mas a dinâmica utilizada proporcionou a participação e envolvimento dos alunos no processo da leitura, de modo que todos liam e manifestavam a sua reação aos textos lidos (ora demonstrando alegria, ora revolta com o destino de alguns personagens). Observou-se também uma nítida evolução dos alunos quanto ao desenvolvimento da retórica, aumento de senso crítico e interesse natural em discutir a obra estudada. Outro indicativo do sucesso do projeto é o fato do número de alunos presente nas oficinas não ter se alterado, não havendo evasão significativa, o que indica o grande interesse pelas reuniões.
7 Constatou-se também que um número significativo de alunos começou a frequentar a biblioteca com mais assiduidade, tendo assim, havido um acréscimo no número de empréstimos de livros dos mais variados gêneros literários. Com a receptividade e sucesso do projeto em 2014 a biblioteca do Campus Paranaguá já iniciou o ano letivo de 2015 com novas turmas para o Clube da Leitura. O Campus Curitiba está no processo de seleção das obras para dar início ao projeto. Espera-se que este projeto seja contemplado por todos os Campus do Instituto Federal do Paraná, pois o resultado se mostrou satisfatório e ressalta a importância de oferecermos uma biblioteca aberta, interativa, com espaço livre para a expressão genuína dos alunos. A biblioteca é, sem dúvida, o espaço por excelência para promover experiências criativas de uso de informação. Ao reproduzir o ambiente informacional contemporâneo, a biblioteca pode através deste projeto, aproximar o aluno de uma realidade que vai vivenciar no seu dia-a-dia, como profissional e como cidadão. Neste contexto espera-se que cada vez mais as bibliotecas sejam referência quando se trata de ambientes importantes para praticar a troca espontânea que a leitura crítica proporciona, a leitura que inquieta, que faz pensar e reelaborar num autêntico processo de comunicação, cujo resultado é, sem dúvida, dos mais compensadores para as pessoas nele envolvidas, alunos, mediadores e leitores em formação. REFERÊNCIAS INSTITUTO PRÓ-LIVRO. Pesquisa retratos da leitura no Brasil. 3.ed. Disponível em: < Acesso em 25 mar NAIEF SAFADY. Introdução à Análise do Texto, 3. ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. 6 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
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