INSTRUÇÕES PARA O FUNCIONAMENTO DOS CLUBES DE LEITURA EM SANTA CATARINA: UM EXERCÍCIO INTERPRETATIVO
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- Denílson Estrada Gil
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1 INSTRUÇÕES PARA O FUNCIONAMENTO DOS CLUBES DE LEITURA EM SANTA CATARINA: UM EXERCÍCIO INTERPRETATIVO BEIRITH, Ângela PPGE/UDESC angelabeirith@yahoo.com.br Eixo: História da educação / n. 12 Agência Financiadora: Sem Financiamento RESUMO: O objetivo deste trabalho resultado de uma pesquisa em andamento é analisar as instruções para o funcionamento dos Clubes de Leitura, uma das instituições escolares previstas no Decreto n , de Nossa hipótese é a de que a ênfase atribuída à ação das crianças nas demandas organizativas dos Clubes de Leitura, como forma de despertar-lhes o valor do trabalho, acarretaria em prejuízo para a formação leitora. Palavras-chave: Clube de Leitura, Estado Novo, Escolanovismo.
2 2 Entre o permanente e o efêmero Em sua obra Leitura e leitores na França do Antigo Regime, Chartier (2004, p. 48), nos ensina que a realização de uma pesquisa envolve dificuldades. Dificuldades que ele mesmo, em seu estudo sobre a noção de civilidade, não se furta em admitir e anunciar, fornecendo-nos, com isso, indicações extremamente proveitosas para nossas próprias investigações: Cada emprego da palavra, cada definição da noção remete, portanto, a uma estratégia enunciativa que é também representação das relações sociais. O difícil certamente é poder, a cada vez, reconstruir a relação prática que liga aquele que escreve, os leitores que ele supõe e para os quais ele fala, e aqueles reais, que no ato da escritura produzem uma significação do texto. No caso deste estudo, que se constitui em um exercício exploratório de um texto legislativo, podemos tomar-lhe de empréstimo, por exemplo, os cuidados que deve observar um leitor debruçado sobre um texto de enunciado normativo, que diz o que é e como deve funcionar uma instituição, justamente porque sua escrita tende a construir um sentido que se pretende fixar como universal, quando sabemos que os sentidos das leituras dependem do lugar, do tempo e dos sujeitos envolvidos, sendo, portanto, transitórios. Luciano Mendes de Faria Filho (1998) também comenta sobre os limites enfrentados em seus trabalhos de pesquisa. O autor lamenta a dificuldade em encontrar um texto-referência a quem se propõe a utilizar a legislação como fonte de investigação. Buscando contribuir com essa discussão, sugere uma abordagem que conceba o texto legislativo a partir de três enfoques: como ordenamento jurídico específico, e ao mesmo tempo, relacionado a outros ordenamentos; como linguagem, percebendo os elementos retóricos, as estratégias discursivas de produção de consentimentos, persuasão e legitimidade; e, por fim, como prática social. Para o enfoque desejado ao estudo que aqui fazemos, tencionamos nos aproximar da abordagem proposta por Luciano Mendes que concebe a lei como prática ordenadora das relações sociais, porque tal entendimento retoma duas dimensões importantes: o caráter histórico e político da legislação e os sujeitos responsáveis por esta intervenção social.
3 3 O Decreto n contexto de criação O texto em questão, o Decreto n , de 1946, que visa regulamentar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino primário em Santa Catarina e prevê a criação dos Clubes de Leitura, foi instituído em um cenário político e cultural em que se apagavam as luzes do regime do Estado Novo, que vigorou de 1937 a O governo de Getúlio Vargas foi fortemente impregnado de um sentimento nacionalista, impulsionado pela participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Kreutz (2003) aponta que o nacionalismo buscava a afirmação de uma unidade, o que implicava o apagamento das especificidades culturais. O Brasil via na expansão de um sistema escolar igualitário a possibilidade de difusão de uma cultura uniforme, e na institucionalização da língua um elemento de identidade nacional. A escola ganha um papel central na configuração dessa identidade. Sendo instituído em 1946, mesmo após a queda de Vargas, o Decreto é permeado pelas idéias nacionalistas que continuaram a ecoar na educação por vários anos. Em 1946 passava a vigorar a Nova Constituição, de cunho liberal e democrático, que na área da educação trazia de volta o preceito de que a educação é direito de todos, reavivando os princípios proclamados pelos Pioneiros, no Manifesto da Educação Nova, nos primeiros anos da década de 30. Vale lembrar que esses educadores escreveram os fundamentos da educação e dos valores que deveriam ser apresentados e vivenciados na escola influenciados pela psicologia de John Dewey e a sociologia de Émile Durkheim. As idéias destes dois autores orientaram a compreensão dos intelectuais e educadores renovadores acerca do processo de modernização da sociedade brasileira e, conseqüentemente, a defesa de um novo ensino e de uma nova escola. A respeito dessa questão, Vidal (2003, p.498) avalia: A escola renovada pretendia a incorporação de toda a população infantil. Serviria de base à disseminação de valores e normas sociais em sintonia com os apelos da nova sociedade moderna, constituída a partir dos preceitos do trabalho produtivo e eficiente, da velocidade das transformações, da interiorização de normas de comportamento otimizados em termos de tempos e movimentos e da valorização da perspectiva da psicologia experimental na compreensão científica do humano, tomado na dimensão individual.
4 4 O Brasil precisava acertar o passo com a modernização e para isso era necessário ajustar suas instituições escolares ao modelo de produção capitalista em crescimento. Em Santa Catarina, as idéias do movimento de renovação educacional também são divulgadas. Um exemplo é a revista Estudos Educacionais, uma publicação do Instituto de Educação Florianópolis, instituição considerada referência na formação dos professores do Estado. Analisando trechos de artigos publicados na Revista, Silva (2005), identifica a influência do pensamento de Èmile Durkheim, tanto pelos escritos produzidos por alunos e professores, como pelos discursos e palestras proferidos por intelectuais de reconhecimento nacional no período, como Fernando de Azevedo, Donald Pierson, Roger Bastide e Lourenço Filho. Nas linhas e entrelinhas do Decreto n , também é possível capturar a força da sociologia de Durkheim 1 : O grupo escolar será animado, em todos os sentidos, de um espírito claro de finalidade social e, como instituição que deve enquadrar-se no sistema social geral, manterá íntimo contato, tanto na sua estrutura orgânica, como na sua vida funcional, com a sociedade a que vai servir. (SANTA CATARINA, 1947, p.7, grifo nosso). No capítulo I Das finalidades do ensino primário, evidenciam-se os propósitos sobre os quais se organizava o ensino primário: a formação moral e cívica e a iniciação para o trabalho. O ideário do Estado Novo materializar-se-ia pelas formas discursivas, nas práticas escolares. O Decreto estabelece à Leitura e linguagem oral e escrita a maior carga de aulas: um total de 6 aulas semanais. Essa hierarquia é compartilhada somente pela Aritmética e geometria, ainda que com menor número de aulas, com 5 aulas semanais. Nos cursos primário elementar, primário complementar e primário supletivo, tais disciplinas aparecem sempre em primeiro lugar na ordem dos conteúdos, sendo a primeira delas a Leitura e linguagem oral e escrita. Quanto à orientação do ensino e do programa do grupo escolar e do curso primário, o Decreto prevê, no parágrafo 5 o do artigo 43, que a linguagem e o cálculo serão a aplicação constante e imediata de todas as atividades realizadas na escola. Até mesmo na 1 Para Durkheim, a educação deve atender às necessidades sociais, seja em relação aos fins a que visa, seja em relação aos meios que emprega para atingi-los. Para aprofundar essa questão, ler o capítulo III do livro: DURKHEIM, Èmile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
5 5 orientação para os exames finais é indicado que a interpretação seja pedida ao aluno antes da leitura em voz alta. Os Clubes de Leitura: entre o gosto e o trabalho Se até o final do século XIX a leitura escolar resumia-se à repetição de textos memorizados, aprendidos oralmente, a sociedade que se modernizava impunha novas maneiras de ler, e para isso era preciso também ensinar a forma mais adequada de fazê-lo. Vidal (Idem, p ) lembra que Os anos 20 trouxeram, entretanto, outros desafios ao leitor. A aceleração do crescimento urbano, a proposta de escolarização de massas, a contabilização mais pormenorizada do tempo e a profusão de informações impunham uma leitura mais ágil e individualizada que a oral. A leitura silenciosa despontou como a resposta aos apelos da nova sociedade moderna. O domínio da leitura silenciosa possibilitava o acesso a um número maior de informações. A escola deveria oferecer possibilidades de ampliação das leituras do aluno. Nesse contexto é que são criados os Clubes de Leitura, como um dos mecanismos utilizados pelos educadores escolanovistas para estimular novos hábitos de leitura. Aproximar leitores e livros, constituir leitores proficientes não apenas para saber selecionar informações, mas para apropriar-se delas. A importância da criação de instituições escolares é abordada no capítulo V da obra Introdução ao Estudo da Escola Nova, de Lourenço Filho (1974), em que o autor explicita a proposta originária de John Dewey como parte das situações de atividade conjunta que a escola deveria promover no sentido de imprimir aos alunos atitudes favoráveis ao trabalho em comunidade. Os Clubes de Leitura fazem parte de uma rede de instituições complementares da escola previstas no Decreto n , quais sejam: a Liga de Bondade, o Pelotão de Saúde, a Liga Pró-Língua Nacional, o Clube Agrícola, o Círculo de Pais e Professores, entre outras. No texto que determina sua criação, o Departamento de Ensino do Estado de Santa Catarina diz que os clubes devem ser criados Com o intuito de desenvolver o gôsto pela boa leitura, e, ao mesmo tempo, oferecer às crianças uma poderosa fonte para a sua cultura e
6 6 desenvolvimento social, determinou o Departamento de Educação fossem criados os Clubes de Leitura nos nossos educandários (SANTA CATARINA, 1946, p ). As palavras que precedem as orientações para criação dos Clubes de Leitura trazem como objetivo a formação leitora, no entanto, o Decreto já antecipava, no artigo 18, na Secção I Do grupo escolar e do curso primário complementar, o caráter do clube: fazer parte de uma obra intensa de educação integral, que seria realizada, entre outras formas, pela educação intelectual, ativa, e utilitária que sirva ao desenvolvimento de hábitos de raciocínio e observação e desperte a consciência da necessidade do trabalho e do esfôrço (clube agrícola, jornal escolar, clube de leitura, biblioteca) (Idem, p. 6). Ainda que aponte a qualidade da leitura, o Decreto não discute nem especifica o que e quais seriam essas boas leituras, apenas orienta que se procure desenvolver as tendências dos leitores de acordo com suas inclinações: a poesia, narrações, contos, biografias, anedotas, charadas, diálogos, dramatização, relatórios, discursos. Defende o hábito da leitura não apenas como um divertimento, mas como forma levar o indivíduo à sua inteira vocação. Aqui também é possível perceber a influência do pensamento de Durkheim (Idem, 1974), para quem a escola deve preparar a criança em vista da função a que será chamada a exercer na sociedade. Neste sentido, no conjunto das atribuições dos sócios do clube promover reuniões mensais, elaborar um plano de trabalho, vigiar a conduta dos colegas durante a permanência na sala de leitura, auxiliar a aquisição de volumes para Biblioteca, observar que tipo de leitura mais interessa aos sócios, fazer relatório das atividades do Clube, entre outras há um fazer que se institui como trabalho. Um trabalho que demanda tempo, muita capacidade de organização e dedicação. Considerações finais Em qualquer texto, normativo ou não, há uma intenção posta por parte de quem o produziu. Essa intenção é perceptível tanto na sua materialidade quanto nas suas lacunas, nos seus silêncios. A análise do Documento nos mostra que em nenhum momento ele oculta seu propósito de estimular na criança o valor do trabalho, de acordo com o contexto político e os princípios da sociologia que marcavam a educação no período.
7 7 A partir dessa análise, o que nos instiga a investigar os Clubes de Leitura é buscar descobrir qual teria sido, então, o papel ocupado pelos Clubes de Leitura na formação leitora dos estudantes, posto que a ênfase não estava nessa formação. Nas orientações para o ensino primário, o Decreto tem como fundamento didático as atividades dos próprios discípulos. Nesse sentido, caberia investigar se, pelas responsabilidades e grau de autonomia pressupostos nas instruções para a sua organização, os Clubes de Leitura poderiam ser gerenciados por crianças do ensino primário. E compreender como, entre as tantas tarefas previstas aos responsáveis pelos Clubes, somadas às tarefas escolares, sobraria algum tempo para a criança ler, para adquirir o gosto pela leitura, e, por meio dela, desenvolver-se cultural e socialmente. Ou, ainda, até que ponto a mão dos professores ou da direção interferiu nesse fazer pedagógico para a representação sobre a leitura e a escola que se pretendia mostrar aos inspetores e relatórios do governo. Em cada local em que funcionou o Clube, diferentes públicos certamente exerceram diferentes práticas de leitura, assim como encaminharam de uma ou de outra forma as prescrições do Decreto n Como os dispositivos de execução estão fora dos textos, dependem dos usos, portanto de seus leitores, seria interessante buscar reconstruir a relação entre o que está escrito e as apropriações feitas; se os Clubes de Leitura, em Florianópolis, de algum modo contribuíram para formar leitores e quais práticas atuaram nesse sentido. Mas para isso será preciso investigar, justamente nas brechas entre o prescrito e a forma como foi apropriado, nas suas práticas, as possibilidades que se instauraram. Referências Bibliográficas CHARTIER, Roger. Leitura e leitores na França do Antigo Regime. Trad. Álvaro Lorencini. São Paulo: Editora da Unesp, p.48. DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. São Paulo: Melhoramentos, FARIA FILHO, Luciano M. de. (Org.) Educação, Modernidade e Civilização: fontes e perspectivas de análise para a história da educação oitocentista. Belo Horizonte: Autêntica, LOURENÇO FILHO, M.B. Introdução ao Estudo da Escola Nova. São Paulo: Melhoramentos, 1974.
8 8 KREUTZ, Lúcio. A educação de imigrantes no Brasil. In: 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte, Autêntica, SANTA CATARINA. Decreto-lei n , de 17 de dezembro de Estabelece o regulamento para os estabelecimentos de ensino primário no Estado de Santa Catarina. Secretaria da Justiça, Educação e Saúde. Departamento de Educação. Imprensa oficial do Estado: Florianópolis, p. (Acervo do Arquivo da Imprensa Oficial do Estado de Santa Catarina). SILVA, Ana Claúdia da. Instituto de Educação de Florianópolis ( ): olhares sobre a infância e a formação de professores. In: Professores para a escola catarinense: contribuições teóricas e processos de formação. LAFFIN, Maria Hermínia Lage Fernandes; RAUPP, Marilene Dandolini; DURLI, Zenilde. (Org.) Florianópolis: Ed. da UFSC, VIDAL, Diana Gonçalves. Escola nova e o processo educativo. In: 5oo anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
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