YIELD AND CHARCOAL CHARACTERIZATION OF THREE BRAZILIAN SEMI- ARID REGION SPECIES

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1 Ciência da Madeira (Braz. J. Wood Sci.), Pelotas, v. 03, n. 01, p , Maio de 2012 ISSN: RENDIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO CARVÃO VEGETAL DE TRÊS ESPÉCIES DE OCORRÊNCIA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Juarez Benigno Paes 1, Carlos Roberto de Lima 2, Elisabeth de Oliveira 3, Heric Cavalcanti Mascarenhas dos Santos 4 Resumo: A pesquisa teve como objetivos determinar os rendimentos das carbonizações e caracterizar o carvão vegetal produzido de jurema-preta (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir.), jurema-vermelha (Mimosa arenosa (Willd.) Poir.) e angico-vermelho (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan. var. cebil (Gris.) Alts.), espécies de grande ocorrência no Semiárido brasileiro e empregadas para energia (lenha e carvão). Foram abatidas cinco árvores de cada espécie (jurema-vermelha seis árvores) e determinados os rendimentos das carbonizações e a caracterização do carvão produzido pelas espécies estudadas. As carbonizações e as análises físico-químicas dos carvões foram realizadas no Laboratório de Tecnologia de Produtos Florestais (LTPF) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Determinaram-se o rendimento em carbono fixo, densidades verdadeira e aparente, porosidade, poder calorífico superior, teor de materiais voláteis, teor de cinzas, teor de carbono fixo e rendimento em carbono fixo dos carvões produzidos. Os rendimentos e características físicas do carvão vegetal foram semelhantes entre as espécies. Em comparação com as demais madeiras, o carvão vegetal produzido com a jurema-preta apresentou os menores teores de voláteis e cinzas, maior teor de carbono fixo e rendimento em carbono fixo e as melhores propriedades para utilização com fins siderúrgicos. Palavras-chave: Semiárido; madeira; carvão vegetal; características energéticas. YIELD AND CHARCOAL CHARACTERIZATION OF THREE BRAZILIAN SEMI- ARID REGION SPECIES Abstract: The research aimed to determine the yield of carbonizations and to characterize the charcoal produced of Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir., Mimosa arenosa (Willd.) Poir. and 1 Professor do Departamento de Engenharia Florestal, Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro, Espírito Santo, <Jbp2@uol.com.br>. 2 Professor da Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande, Patos, Paraíba, <crlima16@hotmail.com>. 3 Professor do Departamento de Engenharia Florestal, Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro, Espírito Santo, < betholiveira@cstr.ufcg.edu.br>. 4 Engenheiro Florestal, Secretaria Municipal do Meio Ambiente, João Pessoa, Paraíba, <heric_santos@hotmail.com>. Recebido em: 20/03/2011 e aceito em: 28/06/2011.

2 Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan. var. cebil (Gris.) Alts, species of large occurrence in Brazilian semi-arid region and employed for energy (firewood and charcoal). Five trees of each species (Mimosa arenosa six trees) were cut and determined the yield of carbonizations and characterization of charcoal produced by studied species. The carbonizations and physical and chemical analyses of charcoal were performed in the Laboratory of Forest Products Technology (LTPF) of the Federal University of Campina Grande (UFCG), Paraíba, Brazil. In this work were determined the fixed carbon yield, real and apparent densities, porosity, calorific superior power, volatile material content, ash content, fixed carbon content and yield fixed carbon of the produced charcoals. The species showed charcoal yield and physical characteristics of charcoal similar. The charcoal produced with Mimosa tenuiflora presented minors volatile and ash contents, and greater fixed carbon content and fixed carbon yield, having presented best steel properties, for the purpose. Keywords: Brazilian semi-arid; wood; charcoal; energy characteristics. 1 INTRODUÇÃO Os vegetais lenhosos têm sido usados para os mais diversos fins desde os primórdios da civilização e continuam sendo uma das fontes muito utilizadas para produção de lenha, carvão vegetal, madeira para construções, estacas e moirões, entre outros. Sua importância como fonte de energia é evidente, tanto em nível local como regional, pois, por ser renovável, pode ser produzida em larga escala e por preço mais acessível do que fontes convencionais de energia (OLIVEIRA, 2003). A utilização da madeira com fins energéticos tem sido responsável por cerca de 50% do volume de madeira consumido anualmente no mundo. Dados da Food and Agricultural Organization - FAO (2009), para o consumo mundial de madeiras, demonstraram que foram consumidos no planeta, no ano de 2005, cerca de 3,50 bilhões de m 3, dos quais 1,80 bilhões foram destinados a fins energéticos e 1,70 bilhões para outros usos, correspondendo a 51,43 e 48,57% do consumo total, respectivamente. Segundo Brito (2007), no Brasil foram consumidos 362,70 milhões de m 3 de madeiras, dos quais 220 milhões de m 3 para finalidades energéticas e 142,70 milhões de m 3 para outros fins, correspondentes a 60,66 e 39,34%, respectivamente. No Semiárido brasileiro, nos últimos anos, o crescimento populacional e a demanda por novos produtos aumentaram a pressão sobre a flora nativa, com destaque para utilização de lenha e carvão vegetal. Apesar da importância da vegetação da Caatinga como fonte de 2

3 energia é grande a carência de informações sobre a vegetação, principalmente quanto ao aspecto tecnológico dos energéticos produzidos (OLIVEIRA, 2003; OLIVEIRA et al., 2006). As características usualmente determinadas no carvão vegetal, para definir sua qualidade são os teores de umidade, de materiais voláteis, de cinzas e de carbono fixo; densidade; porosidade; poder calorífico superior; resistência mecânica; reatividade; e rendimento gravimétrico (OLIVEIRA et al., 1982c). O carbono fixo corresponde à quantidade de carbono presente no carvão vegetal e está relacionado com o poder calorífico, sendo uma das características químicas de maior influência na sua utilização (OLIVEIRA et al., 1982b; BRITO, 1993). As cinzas são provenientes dos componentes minerais da madeira e da casca e podem ser prejudiciais no processo siderúrgico de alguns metais (VITAL et al., 1986). O teor de materiais voláteis pode afetar a estrutura do carvão vegetal, pois a porosidade, o diâmetro médio dos poros, a densidade e outras características físicas do carvão podem ser alterados pela eliminação dos voláteis (OLIVEIRA, 2003; OLIVEIRA et al., 2006). A carência de informações sobre a vegetação da Caatinga se torna evidente quando se procura dados relativos a características da madeira, tais como densidade básica, características anatômicas e químicas e propriedades energéticas e tecnológicas das espécies (OLIVEIRA et al., 2006). Em função da carência de informações sobre a vegetação do Semiárido brasileiro e considerando a importância da flora da Caatinga como sustento para a população rural e da grande ocorrência de angico-vermelho, jurema-preta e vermelha no Semiárido brasileiro, esta pesquisa teve como objetivos avaliar os rendimentos dos produtos da carbonização e as características físicas, químicas e energéticas dos carvões produzidos com as madeiras das espécies em estudo. 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Procedência, coleta e amostragem da madeira Nesta pesquisa avaliaram-se as características físicas, químicas e energéticas dos carvões produzidos com as madeiras de angico-vermelho (Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan. var. cebil (Gris.) Alts.), jurema-preta (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir) e juremavermelha (Mimosa arenosa (Willd.) Poir.). Visando a produção dos carvões foram selecionadas aleatoriamente cinco árvores de cada espécie que apresentaram boa fitossanidade. Para a madeira de jurema-vermelha, por causa do menor diâmetro dos exemplares, foram empregadas seis plantas. O material foi 3

4 coletado na Fazenda Lameirão, pertencente à Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), localizada no Município de Santa Terezinha, distante 385 km de João Pessoa, capital do Estado da Paraíba (Latitude S 7º, Longitude W 37º04, Altitude 240 metros). O clima da localidade, segundo a classificação de Köppen, é semiárido do tipo Aw (quente úmido, com chuvas de verão/outono), com média pluviométrica anual em torno de 600 mm. Os solos predominantes são do tipo litólico eutrófico com afloramentos rochosos e a topografia apresenta ondulação com presença de pequenas serras, segundo dados da Superintendência de Administração do Meio Ambiente - SUDEMA (2004) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (2008). As árvores abatidas foram seccionadas em quatro subtoras, de cumprimentos semelhantes, tomada em posições equidistantes, a partir da base do tronco (altura de corte) até a altura comercial, que apresentasse diâmetro de 3 cm, considerado o mínimo utilizável para energia na região. As peças foram transformadas em discos em uma serra de fita, e posteriormente em cavacos, com o emprego de ferramentas manuais. Os cavacos foram secos ao ar, e uma amostra de ± 1,0 kg foi seca em estufa a 103 ± 2 ºC (24 a 48 horas) e utilizada nas carbonizações. 2.2 Carbonização da madeira e rendimento gravimétrico As carbonizações foram realizadas nos Laboratórios de Tecnologia de Produtos Florestais (LTPF) da Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal (UAEF), do Centro de Saúde e Tecnologia Rural (CSTR), da UFCG, Campus de Patos, em Patos, Paraíba. As operações foram realizadas em duplicata em cadinho metálico, com diâmetro de 14 cm e comprimento de 20 cm (capacidade de aproximadamente 3,08 Litros), aquecido em forno elétrico, com controle de temperatura, que efetuado manualmente (150 ºC - 1h; 200 ºC - 1 h; 250 ºC - 1h 30min; 350 ºC - 1h 30min; e 450 ºC - 30min), com uma taxa de aquecimento média de 1,36 ºC por minutos. Foram empregados em média 300g de cavacos em um tempo máximo de 5h e 30min, totalizando 32 carbonizações (para a jurema-vermelha foram carbonizadas amostras de seis árvores e para as demais espécies de cinco). Os gases gerados durante a carbonização foram conduzidos a um condensador tubular, com recolhimento de condensados. Após a carbonização, o rendimento gravimétrico em carvão e em condensados foi determinado, pela divisão a massa do carvão seco e, ou do condensado produzido pela massa da madeira seca. O rendimento em não-condensados foi obtido por diferença. Para evitar fumaças no laboratório, os gases foram queimados durante o processo. 4

5 2.3 Caracterização dos carvões produzidos Para a caracterização do carvão realizaram-se análises químicas imediatas, determinação do rendimento em carbono fixo, determinação das densidades verdadeira e aparente, porosidade e poder calorífico superior. As análises químicas imediatas foram efetuadas de acordo com a Norma Brasileira Regulamentadora - NBR 8112 da Associação Brasileira de Normas Técnica - ABNT (1983a), com determinações de materiais voláteis, teor de cinzas e teor de carbono fixo em base seca. O rendimento em carbono fixo foi obtido pelo produto entre teor de carbono fixo e rendimento gravimétrico da carbonização. A densidade verdadeira e aparente do carvão, e a porosidade foram conduzidas de acordo com Oliveira et al. (1982a). O poder calorífico superior foi determinado por meio de um calorímetro adiabático, conforme NBR 8633 (ABNT, 1983b). Todas as análises foram em duplicata. 2.4 Avaliação dos resultados Para a avaliação dos resultados das análises físico-químicas dos carvões foi empregado um delineamento inteiramente casualizado, no qual foi avaliado o efeito das espécies em cada característica, contendo cinco repetições por espécie (jurema-vermelha, seis repetições), realizadas em duplicadas. A análise estatística dos dados foi processada por meio do Sistema de Análises Estatísticas e Genéticas (SAEG), desenvolvido pelo Centro de Processamento de Dados (CPD), da Universidade Federal de Viçosa (UFV), sendo os dados em porcentagem transformados em arcsen [raiz quadrada (valor em porcentagem/100)]. Esta transformação, sugerida por Steel & Torrie (1980), foi necessária para homogeneizar as variâncias. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Rendimento da carbonização das madeiras As espécies não apresentaram diferenças significativas para o rendimento em carvão vegetal, no entanto, os rendimentos em condensados e em não-condensados foram diferentes. As médias dos rendimentos foram analisadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (Tabela 1). 5

6 Tabela 1. Comparações entre médias para os rendimentos em carvão vegetal, em condensados e em não condensados das madeiras estudadas (%). Table 1. Comparisons among averages for yields in charcoal, condensed and non- condensate to studied woods (%). Espécies Rendimento das Carbonizações (%) Carvão Vegetal Condensados Não Condensados Angico-vermelho 40,76 a 40,35 a 18,90 b Jurema-preta 39,42 a 32,77 b 27,81 a Jurema-vermelha 40,98 a 40,22 a 18,81 b Médias seguidas por uma mesma letra, em cada coluna, não diferem estatisticamente (Tukey, p > 0,05). Observa-se que a madeira de jurema-preta apresentou o menor rendimento em condensados e, com consequência, o menor em não condensados entre as espécies estudadas. Os rendimentos obtidos para essa madeira foram semelhantes aos encontrados por Oliveira et al. (2006), que variaram de 37,82 a 41,06% (rendimento em carvão) e de 30,56 a 34,31% (rendimento em condensados). No processo de carbonização, busca-se o maior rendimento em carvão, uma vez que, na maioria dos casos, a fumaça não é recuperada para outras utilizações. O rendimento em carvão, condensados e não-condensados são afetados pelas condições em que a madeira é carbonizada (OLIVEIRA, 2003; OLIVEIRA et al., 2006; VALE et al., 2010). Os rendimentos em carvão encontrados para as três madeiras pesquisadas da Caatinga, foram superiores aos obtidos por Vale et al. (2010) ao trabalharem com cinco espécies do Cerrado, que variaram de 24,87 (gomeira - Vochysia thirsoidea) a 28,67 % (barbatinão - Styphodendron adstringens). Para a madeira de Eucalyptus grandis, carbonizadas sob as mesmas condições das espécies da Caatinga, Oliveira (2003) obteve de rendimento em carvão de 33,68%. Desta forma, as três espécies pesquisadas apresentam rendimento em carvão superior ao Eucalyptus grandis ou semelhante a outras espécies do Cerrado citadas por Vale et al. (2010). 3.2 Características físicas dos carvões produzidos As espécies estudadas produziram carvões de densidades verdadeiras e porosidades semelhantes, sendo diferentes apenas quanto à densidade aparente do carvão. O poder calorífico superior dos carvões foram semelhantes, não apresentando diferenças significativas entre as espécies analisadas (Tabela 2). 6

7 Tabela 2. Comparações entre médias para os valores das densidades aparente e verdadeira (g.cm -3 ), porosidade (%) e poder calorífico superior (kcal.kg -1 ) dos carvões produzidos com as madeiras estudadas. Table 2. Comparisons among averages to the values of apparent and real densities (g.cm -3 ), porosity (%) and calorific power (kcal.kg -1 ) of charcoals produced with studied woods. Espécies Densidade Aparente (g.cm -3 ) Densidade Verdadeira (g.cm -3 ) Porosidade (%) Poder Calorífico Superior (kcal.kg -1 ) Angico-vermelho 0,52 ab 1,31 a 59,21 a 6.653,50 a Jurema-preta 0,48 b 1,39 a 65,42 a 6.745,00 a Jurema-vermelha 0,56 a 1,46 a 61,41 a 6.814,75 a Médias seguidas por uma mesma letra, em cada coluna, não diferem estatisticamente (Tukey, p > 0,05). Os valores médios obtidos para a densidade aparente dos carvões das espécies da Caatinga foram superiores aos encontrados por Vale et al. (2010) com espécies do Cerrado, que variaram de 0,28, madeira de gomeira (Vochysia thirsoidea) e de barbatinão (Styphodendron adstringens), a 0,43 g.cm -3, jacarandá do cerrado (Dalbergia miscolobium). A densidade aparente e o poder calorífico superior do carvão de jurema-preta obtidos nesta pesquisa, foram semelhantes aos encontrados por Oliveira et al. (2006), os quais obtiveram valores de 0,45 a 0,61g.cm -3 e a kcal.kg -1, respectivamente. A utilização da jurema-preta para fins energéticos é citada por Faria (1984), Silva (1988) e Oliveira (2003) que afirmam ser a espécie produtora de carvão com elevado poder calorífico, utilizado em forjas e fundições. Das espécies da Caatinga, também são citadas o pereiro (Aspidosperma pyrifolium) e o marmeleiro (Croton sonderianus) (OLIVEIRA, 2003) e o pereiro e a catingueira (Caesalpinia pyramidalis) (MIRANDA, 1989), como produtoras de carvão com boas características físicas e químicas, com potencial de utilização para fins energéticos. Como não foi observada diferença estatística entre o poder calorífico superior das espécies estudadas, o angico-vermelho e a jurema-vermelha, a exemplo da jurema-preta, apresentam boas características energéticas. 3.4 Análise química imediata dos carvões produzidos Os carvões produzidos com as madeiras de angico-vermelho e jurema-vermelha apresentaram teores de materiais voláteis superiores aos da jurema-preta (Tabela 3). Estes resultados refletiram no maior teor de carbono fixo e, também, no maior rendimento em carbono fixo do carvão de jurema-preta, quando comparado com aquele produzido pelas demais espécies analisadas. 7

8 Tabela 3. Comparações entre médias para os valores de materiais voláteis, cinzas, carbono fixo e de rendimento em carbono fixo (%) dos carvões produzidos com as madeiras estudadas. Table 3. Comparisons among averages to the values of volatile materials, ash, fixed carbon and carbon fixed (%) yield of the charcoals produced with studied woods. Espécies Materiais Voláteis (%) Cinzas (%) Carbono Fixo (%) Rendimento Carbono Fixo (%) Angico-vermelho 29,85 a 3,88 a 65,99 b 27,00 b Jurema-preta 26,27 b 1,38 c 72,36 a 28,52 a Jurema-vermelha 31,84 a 2,17 b 66,27 b 27,04 b Médias seguidas por uma mesma letra, em cada coluna, não diferem estatisticamente (Tukey, p > 0,05). Os teores de materiais voláteis, cinzas, carbono fixo e rendimento em carbono fixo obtidos para a madeira de jurema-preta foram semelhantes aos encontrados por Oliveira et al. (2006), que variaram de 25,12 a 28,49 % (voláteis), de 1,00 a 1,94 (cinzas), de 70,28 a 73,65% (carbono fixo) e de 26,93 a 29,50% (rendimento em carbono fixo). Estes parâmetros (carbono fixo e rendimento em carbono fixo), associados ao menor teor de cinzas no carvão, conferem ao carvão de jurema-preta boas características energéticas, fato já relatado por Faria (1984), Miranda (1989), Oliveira (2003) e Oliveira et al. (2006). Em função das características energéticas da madeira de jurema-preta e sua grande ocorrência no Semiárido brasileiro, esta é a espécie mais utilizada como fonte de energia (lenha e carvão vegetal) para os mais diversos usos. 4 CONCLUSÕES As madeiras das espécies ensaiadas apresentaram rendimento em carvão vegetal semelhantes, tendo a jurema-preta menor teor de condensados e, consequentemente, maior teor de não-condensados. A densidade aparente do carvão vegetal da jurema-vermelha foi maior que das demais espécies, e a jurema-preta apresentou a menor densidade aparente. Já a densidade verdadeira, a porosidade e o poder calorífico superior do carvão vegetal foram semelhantes. O carvão vegetal produzido com a jurema-preta apresentou menores teores de voláteis e cinzas, maior teor de carbono fixo e rendimento em carbono fixo. De modo geral, em função das características químicas (análise imediata) o carvão vegetal produzido pela madeira de jurema-preta apresentou melhores propriedades, para fins siderúrgicos. Os resultados obtidos com a jurema-vermelha e com o angico também indicam a possibilidade de sua utilizações para fins energéticos e siderúrgicos. 8

9 5 AGRADECIMENTOS Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo apoio financeiro (Processo / APQ - Edital Universal 019/2004). À Pedro Andrade Mota e Sebastião da Silva Dantas, pela valiosa ajuda nos trabalhos de campo e de laboratório, respectivamente. 6 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8112: Carvão vegetal: análise imediata. Rio de Janeiro: ABNT, 1983a. 6p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8633: Carvão vegetal: determinação do poder calorífico. Rio de Janeiro: ABNT, 1983b. 13p. BRITO, J. O. O uso energético da madeira. Estudos Avançados, v.21, n.59, p. 1-9, BRITO, J. O. Reflexões sobre a qualidade do carvão vegetal para uso siderúrgico. Piracicaba: IPEF, p. (Circular Técnica, 181). FARIA, W. L. F. A jurema preta (Mimosa hostilis Benth.) como fonte energética do Semi- Árido do Nordeste Carvão f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Paraná, Curitiba, FOOD AND AGRICULTURAL ORGANIZATION (FAO). Energy supply and demand: trends and prospects. Disponível em: <ftp://ftp.fao.org/docrep/fao/010/i0139e/i0139e 03.pdf>. Acesso em: 15 ago INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Disponível em: < Acesso em: 14 jul MIRANDA, G. Potencial energético de três espécies florestais da Região Semi-Árida do Nordeste do Brasil f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal do Paraná, Curitiba, OLIVEIRA, E. Características anatômicas, químicas e térmicas da madeira de três espécies de maior ocorrência no Semi-Árido Nordestino f. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, OLIVEIRA, E. Correlações entre parâmetros de qualidade da madeira e do carvão de Eucalyptus grandis (W. Hill ex-maiden) f. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, OLIVEIRA, E.; VITAL, B. R.; PIMENTA, A. S.; DELLA LUCIA, R. M.; LADEIRA, A. M. M.; CARNEIRO, A. C. O. Estrutura anatômica da madeira e qualidade do carvão de Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. Revista Árvore, Viçosa, v.30, n.2, p ,

10 OLIVEIRA, J. B.; GOMES, P. A.; ALMEIDA, M. R. Estudos preliminares de normatização de testes de controle de qualidade do carvão vegetal. In: Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Ed.). Carvão vegetal: destilação, propriedades e controle de qualidade. Belo Horizonte: CETEC, 1982a. p (Série de Publicações Técnicas, 6). OLIVEIRA, J. B.; GOMES, P. A.; ALMEIDA, M. R. Propriedades do carvão vegetal. In: Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Ed.). Carvão vegetal: destilação, propriedades e controle de qualidade. Belo Horizonte: CETEC, 1982b. p (Série de Publicações Técnicas, 6). OLIVEIRA, J. B.; VIVACQUA FILHO, A.; GOMES, P. A. Produção de carvão vegetal: aspectos técnicos. In: PENEDO, W.R. (Ed.). Produção e utilização de carvão vegetal. Belo Horizonte: CETEC, 1982c. p (Série de Publicações Técnicas, 8). SILVA, J. O. Características dendrológicas e anatômicas da madeira de dez espécies ocorrentes no Nordeste semi-árido f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H. Principles and procedures of statistic: a biometrical approach. 2.ed. New York: Mc-Graw Hill, p. SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MEIO AMBIENTE (SUDEMA). Atualização do diagnóstico florestal do Estado da Paraíba. João Pessoa: SUDEMA, p. VALE, A. T.; DIAS, I. S.; SANTANA, M. A. E. Relações entre propriedades químicas, físicas e energéticas da madeira de cinco espécies de cerrado. Ciência Florestal, Santa Maria, v.20, n.1, p , VITAL, B. R.; JESUS, R. M.; VALENTE, O. F. Efeito da constituição química e da densidade básica da madeira de clones de Eucalyptus grandis na produção de carvão vegetal. Revista Árvore, Viçosa, v.10, n.2, p ,

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