Eduardo Giugliani Alunos Pós-graduação Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento - UFSC 2006
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- Carlos Eduardo Raminhos Andrade
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1 SEMINÁRIO junho.2006 Autor Pierre Lévy Ed. 34, 1996 (7ª Reimpressão, 2005) APRESENTAÇÃO Renata Jorge Vieira Eduardo Giugliani Alunos Pós-graduação Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento - UFSC 2006
2 Contexto do Seminário Teoria Geral de Sistemas Sistemas Emergentes x Sistemas Teleológicos Evolucionistas Criaciocionistas Re-leitura do livro texto Re-leitura do texto internet desterritorialização
3 Quem é Pierre Lévy... seu perfil nascido na Tunísia, 1956 filósofo da Informação informática + filosofia + história da ciência + sociologia moderna Mestrado: França História da Ciência Doutorado: França Sociologia e Ciência da Informação e da Comunicação Atua na Universidade de Ottawa, Canadá Área de Pesquisa Inteligência Coletiva Membro da Academia Canadense de Ciências
4 Quem é Pierre Lévy a comunicação interativa e coletiva é a principal atração do ciberespaço. Sendo a Internet um instrumento de desenvolvimento social, possibilitando a partilha da memória, da percepção e da imaginação. Resultando na aprendizagem coletiva e na troca de conhecimento entre os grupos... X TV, Jornal meios de comunicação passivo, proporcionando ao receptor somente absorção de informação, pois não há nem troca de informações, nem interatividade. seu credo
5 Quem é Pierre Lévy... TEXTOS EDITADOS NO BRASIL As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 92. As árvores de conhecimentos. 95. O que é o virtual?96. A ideografia dinâmica: para uma imaginação artificial?97. A ideografia dinâmica: rumo a uma imaginação artificial? 98. A máquina universo: criação, cognição e cultura informática. 98. Cibercultura. 99. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço Filosofia world: o mercado, o ciberespaço, a consciência A Conexão Planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência Ciberdemocracia sua obra
6 O que é o virtual? Pierre Lévy define... O virtual não se opõe ao real, mas sim ao atual. Contrariamente ao possível, estático e já constituído, o virtual é como o complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que acompanha uma situação, um acontecimento, um objeto ou uma entidade qualquer, e que chama um processo de resolução: a atualização." (LÉVY, 1996, p.16)
7 Amor, Ódio,... Adesão, Crítica,... mas Pierre Lévy esclarece... a virtualidade não é nem boa, nem má, nem neutra. Ela se apresenta como movimento mesmo de devir outro ou heterogênese do humano. Antes de temê-la, condená-la ou lançar-se às cegas a ela, propõe que se faça o esforço de apreender, de pensar, de compreender em toda a sua amplitude a virtualização. (LÉVY, 1996, p.11/12)
8 LIVRO O que é o virtual? CAPíTULO 1 O que é a virtualização? Conceitos de Realidade, Possibilidade, Atualizada e Virtualidade. desterritolização e espaços-temporais
9 LIVRO O que é o virtual? CAPíTULO Virtualização do Corpo Virtualização do Texto Virtualização da Economia
10 LIVRO O que é o virtual? CAPíTULO 5 Hominização da virtualização: A Linguagem A Técnica O Contrato
11 LIVRO O que é o virtual? CAPíTULO 6 As operações da virtualização abordando... núcleo invariante de operações elementares presentes em todos os processos de virtualização.... gramática, dialética,...
12 LIVRO O que é o virtual? CAPíTULO 7-8 A virtualização da inteligência abordando... o funcionamento tecno-social da cognição. Dialética de objetivação da interioridade e da subjetivação da exterioridade. Visão renovada de inteligência coletiva Construção de um conceito de objeto
13 LIVRO O que é o virtual? CAPíTULO 9 Resume, sistematiza e relativiza os conhecimentos abordados na obra filosofia para melhor acolher a dualidade do acontecimento e da substância
14 LIVRO O que é o virtual? EPÍLOGO ARTE DA VIRTUALIZAÇÃO NOVA SENSIBILIDADE ESTÉTICA
15 Voltando ao foco do Virtual... NÃO ocorre a contraposição VIRTUAL X REAL NEM a semelhança VIRTUAL = ALIENAÇÃO O que ocorre É a contraposição VIRTUAL X ATUAL
16 a semente e a árvore A árvore está virtualmente presente na semente, o que ela não é, é atual. Pois toda semente se transformará em árvore, embora potencialmente contenha uma árvore. e ainda... se as sementes gerarem árvores, existirá a influência do contexto...
17 VIRTUAL X ATUAL terás intangível tenho real tangível Conotação insuficiente para Uma Teoria Geral VIRTUAL latim medieval... virtualis virtus = força, potência É virtual o que existe em potência, NÃO em ato!!! (a árvore está virtualmente presente na semente) virtual não se opõe ao real mas ao atual virtual e atualidade são apenas duas maneiras de ser diferentes (...nem boa, nem má, nem neutra,...)
18 VIRTUAL X ATUALIZAÇÃO semente é o problema Nó de tensão Nó de coerção No de projetos... redação de um programa árvore é a resolução invenção de uma forma a partir de uma configuração dinâmica de forças e de finalidades... atualização de um programa em função de sua utilização
19 Realização ocorrência de um estado pré-definido VIRTUALIZAÇÃO Atualização invenção de uma solução exigida por um complexo problemático mutação é o inverso da atualização Mutação de identidade, um deslocamento do centro de gravidade ontológico do objeto considerado: a entidade encontra seu foco num campo problemático, em vez de definir sua solução (atualidade). Virtualizar uma entidade qualquer consiste em descobrir uma questão geral à qual ela se relaciona, em fazer mutar a entidade em direção a essa interrogação e em redefinir a atualidade de partida como resposta a uma questão particular.
20 mundo contemporâneo VIRTUALIZAÇÃO DE UMA EMRESA empresa clássica prédio posto de trabalho livro ponto/horário solução estável Empresa virtual tele-trabalho comunicação eletrônica recursos cooperação problema de coordenar espaço-temporal de trabalho individualidade coletividade
21 PROBLEMA ATUALIZAÇÃO SOLUÇÃO PROBLEMA OUTRO VIRTUALIZAÇÃO SOLUÇÃO aumenta os graus de liberdade aumenta o número de variáveis é um dos principais vetores da criação da realidade
22 HISTORICIDADE DO PROCESSO DE VIRTUALIZAÇÃO A VIRTUALIZAÇÃO NÃO NASCEU ONTEM acompanha o processo de evolução da humanidade Século XVI a virtualização da linguagem ocorreu através do texto
23 A VIRTUALIZAÇÃO DO TEXTO Tal é o trabalho da leitura: a partir de uma linearidade ou de uma planitude inicial, esse ato de rasgar, de amarrotar, de torcer, de re-costurar o texto para abrir um meio vivo no qual possa se desbobrar o sentido. O espaço do sentido não preexiste à leitura. É ao percorrê-lo, ao cartografálo que o fabricamos, que o atualizamos. (Lévy, pg. 36) Escrita = virtualização da memória Digitalização = potencialização do texto Hipertexto = virtualização do texto e virtualização da leitura Ciberespaço = virtualização do computador Desterritorialização do texto (rumo à) Ressurssengência da cultura do texto
24 AS 3 VIRTUALIZAÇÕES QUE FIZERAM O HUMANO A LINGUAGEM A TÉCNICA O CONTRATO A partir do momento em falamos, as entidades eminentemente subjetivas que são as emoções complexas, os conhecimentos e os conceitos são externalizados, objetivadas e intercambiadas, podem viajar de um lugar para outro, de um tempo à outro, de um espírito à outro. (Lévy, pg. 36) Nascimento da Linguagem = virtualização do presente Técnica = virtualização da ação Contrato = virtualização da violência Arte = virtualização da virtualidade
25 ATERRIZANDO... Catálogos... A biblioteca tradicional está repleta de mecanismos virtuais de referência e mediação, dentre os quais o catálogo e todas as suas derivações e formas é o melhor exemplo. As tecnologias devem ser consideradas acima de tudo como mecanismos de potencialização da informação. A hipertextualização dos documentos pode ser definida como uma tendência a convergência das funções da leitura e da escrita. A partir do hipertexto a leitura tornou-se um ato de escrita.
26 Mecanismos de Referência em Bibliotecas Mediação com interação presencial Mediação virtual com interação presencial
27 Mecanismos de Referência em Bibliotecas Mediação virtual de base mecânica
28 Mecanismos de Referência em Bibliotecas Mediação virtual de base eletrônica
29 Mecanismos de Referência em Bibliotecas Mediação virtual de base eletrônica com interação presencial
30 COMENTÁIO FINAL Leitura fundamental para aqueles que estão inquietos e incomodados com as transformações em andamento no ATUAL mundo VIRTUAL... mo(pós)derno. A virtualização não é de modo algum uma desmaterialização. São movimentos complementares da virtualização: a subjetivação e a objetivação. A virtualização não é um fenômeno recente. O real, o possível, o atual e o virtual são quatro modos de ser diferentes que operam juntos em cada fenômeno concreto.
31 REFERÊNCIAS Lévy, Pierre. O que é o Virtual. Editora 34. 1ª Edição, ª Reimpressão, Souza, Clarice Muhlethaler. Referência Virtual um Paradigma dos Tempos. Conferência - IV Congresso de Biblioteconomia. Rio de Janeiro
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