CONCEPÇÃO, DIMENSIONAMENTO E CONSTRUÇÃO DE UMA COBERTURA LIGEIRA: UM EXEMPLO DE STRESSED SKIN DESIGN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONCEPÇÃO, DIMENSIONAMENTO E CONSTRUÇÃO DE UMA COBERTURA LIGEIRA: UM EXEMPLO DE STRESSED SKIN DESIGN"

Transcrição

1 CONCEPÇÃO, DIMENSIONAMENTO E CONSTRUÇÃO DE UMA COBERTURA LIGEIRA: UM EXEMPLO DE STRESSED SKIN DESIGN Pedro Morujão a, Tiago Alves b e André Domingues c a,b e c Adão da Fonseca Engenheiros Consultores, Lda. Resumo. Apresenta-se o edifício do Corpo C, inserido no Projecto de Requalificação da Escola Secundária Joaquim de Carvalho, na Figueira da Foz, cujo projecto de Arquitectura é da autoria da Arquitecta Inês Lobo [1] e promovido pelo Programa de Modernização da Parque Escolar do Ensino. Esta comunicação faz referência à concepção, análise e dimensionamento bem como às especificidades de pormenorização de toda a estrutura metálica (perfis, chapas e fixações). Serão ainda abordados aspectos relacionados com as dificuldades particulares desta obra em fase construtiva. 1. Introdução A Escola Joaquim de Carvalho é uma referência importante no panorama educacional da cidade da Figueira da Foz, tendo sido construída no início dos anos sessenta do século XX, na sequência do Plano dos Centenários, promovido pelo Estado Novo para modernizar e aumentar o parque escolar de então. Situada num lote com área total de cerca de 2.85 m 2, que define o quarteirão limitado a Norte pela Rua Associação 1º de Maio, a Sul pela Rua Dra. Cristina Torres (por onde se efectuava originalmente a entrada principal da Escola), a Nascente pela Rua Sporting Clube Figueirense e a Poente pela Rua Joaquim Sottomayor (por onde se efectua actualmente a entrada no Parque de estacionamento actual da escola). A Escola originalmente era constituída por três edifícios dispostos em Forma de H, formando um terreiro central destinado a áreas de recreio. Em seguida apresenta-se uma fotografia aérea do local, onde se identificam de forma genérica dos edifícios existentes.

2 2 VIII Congresso de Construção Metálica e Mista, Guimarães, Portugal GIMNODESPORTIVO A DEMOLIR LABORATÓRIOS EDIFÍCIO PRINCIPAL Fig. 1: Vista aérea da Zona de Intervenção [2]. O edifício mais a Norte era ocupado pelo pavilhão Gimnodesportivo, a Sul do pavilhão, desenvolviam-se outros dois corpos originalmente ocupados por refeitórios, cozinhas e pequenas oficinas. Com a excepção do primeiro, todos os edifícios anteriormente mencionados viriam a ser completamente demolidos no âmbito do projecto de requalificação da escola. A Sul destes edifícios situavam-se os corpos principais da Escola. Na sua configuração original, estes edifícios encontravam-se separados entre si por juntas de dilatação englobando os três edifícios com forma de S em planta. Por último, refere-se o corpo dos laboratórios localizado a Norte e na perpendicular aos anteriormente mencionados. Fig. 2, e 4: Respectivamente, gimnodesportivo, corpos a demolir e edifício principal. O projecto de requalificação incluiu intervenções ligeiras nos edifícios principais da escola, a remodelação do Gimnodesportivo, a demolição dos edifícios de refeitório, cozinha e pequenas oficinas e a construção de um novo corpo (C) que, por razões de funcionamento estrutural, viria a ser subdividido em 4 subzonas (C1 a C4). Para além do mencionado, foi ainda contemplada a construção de muros de suporte necessários ao estabelecimento das plataformas definidas no projecto de Arquitectura Paisagista, a substituição parcial dos muros limítrofes e a construção de uma Portaria e de um edifício para o Posto de Transformação.

3 Z = 2. Z = 2. Z = 2. Z = 2.2 Z = 2.2 L (x15) (0.25x0.25) L (x15) Chapa de cobertura Chapa de cobertura Z = 1.77 Z = 1.77 Z = Z = 1.87 Z = PRS9 PRS Chapa de cobertura L (x15) 1.90 (0.20x0.40) Z = 1. CORPO C1 CORPO C N Z = 0.57 Chapa de cobertura CORPO A Chapa de cobertura L (x15) L (x15) L (x15) L (x15) L (x15) Z = Z = 0.44 Z = 0.44 CORPO C2 Z = 0.20 VIII Congresso de Construção Metálica e Mista, Guimarães, Portugal B C C1 C2 N N2 C4 A N1 Fig. 5: Localização esquemática dos edifícios. De entre a construção nova, importa, no âmbito do presente artigo, fazer especial referência ao corpo C. Este edifício, de forma irregular em planta, apresenta vãos sucessivos de m 2 materializados por numa estrutura metálica muito leve. A cobertura tem pendente única e é composta por chapas metálicas nervuradas e micro-perfuradas para fins acústicos que assentam sobre uma malha ortogonal de perfis reconstituídos soldados, por sua vez apoiados sobre pilares de secção tubular circular com uma esbelteza impressionante. Ec I 0.10 P1.C V1.C (0.20x0.40) Pa1.C V1.C (0.20x0.40) Z = 0.44 A Ec H Ec G Ec F Ec E Ec D Ec C Ec B P1.C V2.C (0.20x0.40) Z = 2. V2.C (0.20x0.40) P1.C V2.C (0.20x0.40) P1.C V2.C (0.20x0.40) P1.C V2.C (0.20x0.40) Pa.C L (180x15) L (180x15) L (180x15) L (180x15) L (180x15) L (180x15) L (180x15) L (180x15) L (180x15) L (180x15) Pa1 P1 V1 (0.25x0.40) PRS4 PRS4 PRS4 PRS4 PRS4 PRS4 L (180x15) P1 (0.25x0.25) V1 (0.25x0.40) Pa2 Pa2.C PRS8 R PRS8 L (180x15) L (180x15) L (180x15) Pa (do corpo N2) Pa (do corpo N2) R4.54 PRS8 PRS PRS PRS PRS PRS PRS A Ec A P1.C P1.C V2.C P1.C V2.C (0.20x0.40) Ec 01 Ec 02 Ec 0 Ec 04 Ec 05 Ec 0 Ec 07 Ec 08 Ec 09 Ec 10 Ec 11 Fig. : Planta de cobertura do Copo C.

4 4 VIII Congresso de Construção Metálica e Mista, Guimarães, Portugal Elemento (A) i=4.% i=.0% Lm1.C4 CORPO C J.D. Lt2.C Lt1.C Pormenor 1 LF1.C (0.20x0.0) P1.C4 CORPO C4 Pa1.C4 Pa2.C4 Pc2.C Ec 11 Ec 10 Ec 09 Ec 08 Ec 07 Ec 0 Ec 05 Ec 04 Ec 0 Ec 02 Ec 01 CORPO C CORTE A-A Escala 1/ Fig. 7: Corte transversal do Copo C. Formalmente, a cobertura é do tipo deck e inclui na sua constituição, para além das chapas nervuradas micro-perfuradas acima mencionadas, telas de impermeabilização e isolamentos térmicos e acústicos, conforme indicado na figura que em seguida se apresenta. tela impermeabilizante em PVC tipo SIKAPLAN G [1,5mm] painéis de lã de rocha kg/m (esp. mm) membrana acústica tipo DANOSA MAD 4 (esp. 4mm) painéis de lã de rocha kg/m (esp. 40mm) chapa micro-perfurada Fig. 8: Constituição da cobertura. Por imposições de carácter arquitectónico a capacidade resistente estrutural viria a ser assegurada apenas pelos elementos visíveis, não se permitindo a utilização de quaisquer travamentos ao nível da cobertura. Estes constrangimentos conduziram a soluções onde a distribuição de esforços ao longo do plano da cobertura fosse assegurada pela própria chapa de revestimento. Fig. 9 e 10: Vista geral do pátio interior []. As chapas, para além de realizarem as habituais funções de revestimento, são parte integrante do sistema estrutural e desempenham funções indispensáveis no contraventamento da estrutura, sem as quais, esta última não seria estável. As chapas funcionam como diafragmas sujeitos a esforços de distorção (stressed skin diaphragms) pelo que o seu dimensionamento e

5 VIII Congresso de Construção Metálica e Mista, Guimarães, Portugal 5 o das respectivas fixações foram, contrariamente ao habitual, especialmente estudadas no desenvolvimento do projecto de estruturas. Fig. 11 e 12: Vista do interior do edifício (Fotografia da direita []). Importa recordar que mesmo em estruturas de edifícios concebidas desprezando a capacidade de resistência à distorção dos diafragmas materializados pelas chapas dos pavimentos, coberturas ou fachadas, estes elementos podem absorver uma parte significativa dos esforços de membrana que se geram ao longo dos respectivos planos. Tal resulta de, na maioria dos casos correntes, a rigidez destes diafragmas ser bastante relevante quando comparada com a rigidez dos tradicionais sistemas de contraventamento. Fig. 1 e 14: Vista geral do pátio interior (Fotografia da esquerda [4]). Neste contexto, a concepção estrutural do edifício baseou-se, em linhas gerais, nos seguintes critérios: 1. Para além do seu funcionamento principal (resistir a esforços de flexão e corte resultantes de acções perpendiculares ao plano da cobertura) a função estrutural das chapas de revestimento é limitada à formação de diafragmas capazes de resistir a deslocamentos no plano da cobertura; 2. As chapas de revestimento são dimensionadas em primeiro lugar para atender ao seu funcionamento estrutural principal. Complementarmente verificam-se que as tensões instaladas nas chapas devido ao funcionamento dos diafragmas não excedem 25% da tensão de cedência do material;

6 VIII Congresso de Construção Metálica e Mista, Guimarães, Portugal. Considera-se que o funcionamento das chapas para esforços de flexão e corte resultantes de acções perpendiculares ao plano da cobertura não afectam quer a resistência, quer a rigidez dos diafragmas; 4. Os esforços desenvolvidos ao longo dos diafragmas são transmitidos aos elementos de fundação através de sistemas de contraventameto adequados; 5. São utilizadas conexões com rigidez e resistência adequadas à transmissão dos esforços instalados nas chapas às estruturas metálicas envolventes ( molduras );. Os diafragmas são confinados em todo o perímetro por perfis metálicos ( molduras ). Estes elementos e as respectivas ligações têm capacidade resistente suficiente para transportar todos os esforços resultantes do funcionamento dos diafragmas; 7. A quantidade e o tipo de fixações a empregar entre as chapas e entre estas e os perfis de moldura são alvo de dimensionamento e estudos específicos; 8. Considera-se que os diafragmas não resistem a acções de carácter permanente, estando dimensionados apenas para acções de curta duração tais como vento ou sismo; 9. As chapas de revestimento que constituem os diafragmas da cobertura são parte integrante da estrutura e como tal não podem ser removidas sem se considerar o seu efeito sobre a estabilidade global da mesma; 10. São desprezadas aberturas nas chapas com dimensões inferiores a % da área do respectivo painel. 2. Análise e Dimensionamento A análise e o dimensionamento dos elementos estruturais que compõem o edifício do Corpo C tiveram por base a regulamentação europeia, nomeadamente a EN 199, parte 1- [5] e as Recomendações Europeias ECCS, Nº 88 []. O dimensionamento e as verificações da segurança do corpo C são efectuadas com base num modelo matemático tridimensional onde os elementos estruturais são modelados por elementos de barra e elementos de casca conforme se tratem, respectivamente, de elementos lineares ou laminares. Com esta modelação consegue-se representar com grande rigor a obra projectada. Mostra-se em seguida uma imagem do modelo de cálculo desenvolvido. Fig. : Modelo de cálculo.

7 VIII Congresso de Construção Metálica e Mista, Guimarães, Portugal 7 Em termos de modelação numérica faz-se uma breve referência à modelação dos diafragmas materializados pelas chapas da cobertura. A este respeito foram calculadas barras diagonais com uma rigidez equivalente que atende simultaneamente à distorção do perfil da chapa, às tensões de corte instaladas nas chapas, às características das fixações e às tensões axiais instaladas nos perfis de moldura. Fig. 1: Modelação matemática de diafragmas - Excerto do ECCS nº88 []. As verificações de segurança levadas a cabo cumprem com o exposto na regulamentação supracitada, fazendo-se aqui uma breve resenha sobre o conjunto de verificações subjacentes ao funcionamento dos diafragmas das chapas da cobertura, nomeadamente: 1. Capacidade resistente das fixações entre chapas; 2. Capacidade resistente das fixações às vigas paralelas às chapas;. Capacidade resistente das fixações às vigas perpendiculares às chapas; 4. Capacidade resistente do perfil das chapas nos apoios; 5. Verificação da segurança à encurvadura por esforço transverso das chapas;. Verificação das tensões de corte instaladas por efeito de diafragma. Adicionalmente as vigas de contorno dos diafragmas ( molduras ), bem como as respectivas ligações, são dimensionadas para os esforços axiais que advêm do funcionamento em diafragma majorados de 1,25. A micro-perfuração das chapas é atendida no dimensionamento e verificações de segurança através da consideração de uma espessura equivalente quantificada com base na EN 199, parte 1- [5].. Pormenorização e construção Durante a fase de projecto foi dada especial atenção ao detalhe e pormenorização de todos os elementos que compõem os diafragmas da cobertura, com especial ênfase para a exequibilidade das soluções, tendo em conta o carácter pouco comum da obra projectada. Assim, foram cuidadosamente ajustadas as dimensões dos banzos superiores das vigas PRS que constituem as molduras bem com as dimensões das chapas de cobertura. A título de exemplo apresentam-se em seguida alguns pormenores retirados das peças desenhadas do Projecto.

8 8 VIII Congresso de Construção Metálica e Mista, Guimarães, Portugal Ø Ø - diâmetro de furação d - distância entre furos d Bandas laterais sem perfuração b c a a L Área perfurada com um indice de vazios (i%) a a B0 b c Chapa Bo(mm) B (mm) a (mm) b (mm) c (mm) i % Ø (m) d (m) Tipo ,5% Tipo / /285 7,5% L Tipo ,5% Tipo / /285 7,5% B Fig. 17: Fabrico e dimensões gerais das chapas da cobertura. Chapa tipo - 1 Chapa tipo Ch. 1mm 125 Ch. 1mm Chapa tipo - Chapa tipo Ch. 1mm 125 Ch. 1mm Fig. 18: Geometria do perfil das chapas. e PRS PRS4 PRS exepto nas zonas das claraboias PRS PRS8 e PRS Fig. 19: Geometria dos perfis PRS de moldura.

9 VIII Congresso de Construção Metálica e Mista, Guimarães, Portugal 9 Fixações entre chapas x z y Fixações às vigas perpendiculares às chapas Fixações às vigas paralelas às chapas Fixações às vigas paralelas às chapas Fig. 20: Esquema tipo das fixações das chapas. Por questões de logística associadas a prazos de fabrico e de colocação em obra foi proposta pela Entidade Executante a alteração do perfil da chapa preconizado em projecto por um perfil comercial com características geométricas semelhantes. Esta alteração obrigou ao reajuste dimensional de todos os elementos que compõem a cobertura, isto é, chapas e perfis PRS de moldura. Fig. 21 e 22: Fixações entre chapas. Paralelamente revelou-se particularmente delicado o controlo geométrico dos elementos estruturais, nomeadamente no que se refere às tolerâncias construtivas. Relembra-se que cada painel do diafragma teria de permitir a fixação entre chapas bem como a fixação destas às quatro vigas perimetrais.

10 10 VIII Congresso de Construção Metálica e Mista, Guimarães, Portugal 4. Conclusões As opções formais adoptadas resultam do compromisso entre as exigências funcionais, as imposições arquitectónicas e as necessidades estruturais. A execução da obra demonstrou a adequabilidade das soluções de projecto e o resultado final obtido é testemunho da cumplicidade entre concepção estrutural e arquitectónica. Referências [1] Inês Lobo Arquitectos, Lda. ( [2] Google Hearth ( [] [4] Lino Faria - [5] EN : Design of steel strucutures, Part 1-: General rules and supplementary rules for cold-formed members and sheeting. [] ECCS, Nº88: Recomendações Europeias "European recommendations for the application of metal sheeting acting as a diaphragm - stressed skin design".

GALPÃO. Figura 87 instabilidade lateral

GALPÃO. Figura 87 instabilidade lateral 9 CONTRAVENTAMENTO DE ESTRUTURAS DE MADEIIRA 9..1 Generalliidades 11 As estruturas reticuladas são normalmente constituídas por elementos planos. Quando são estruturas espaciais (não planas), tendem a

Leia mais

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS

ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS ESTRUTURAS DE COBERTURA PARA GRANDES VÃOS Travamentos e Contraventamentos Estruturas de Coberturas Elementos Principais vencem o vão Elementos Secundários Exemplo: Planta geral da cobertura Planta da cobertura

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA A Intervenção no Património. Práticas de Conservação e Reabilitação 173 CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA ESMERALDA PAUPÉRIO Engenheira IC-FEUP ANÍBAL COSTA Engenheiro Prof.

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA

MEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA MEMÓRIA DESCRITIVA PÓRTICO METÁLICO COM PONTE GRUA INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA! "# $&%(')*&,+ -.,/!0 1 2 23 Índice: 1- Informações gerais sobre o projecto e cálculo...1 2- Tipologia estrutural...2

Leia mais

SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL

SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL SÍSMICA 2007 7º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA 1 SISMO BUILDING TECHNOLOGY, TECNOLOGIA DE CONSTRUÇÃO ANTI-SISMICA: APLICAÇÕES EM PORTUGAL M.T. BRAZ CÉSAR Assistente IPBragança Bragança Portugal

Leia mais

CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS CLT

CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS CLT SOLUÇÕES EFICIENTES PARA A ARQUITECTURA E CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS CLT PORTO, JUNHO 2015 ÁREAS DE ACTUAÇÃO: SOLUÇÕES DE ENGENHARIA CERTIFICAÇÃO VERTENTES PRINCIPAIS: INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PARCERIA

Leia mais

EDIFÍCIOS GARAGEM ESTRUTURADOS EM AÇO

EDIFÍCIOS GARAGEM ESTRUTURADOS EM AÇO Contribuição técnica nº 19 EDIFÍCIOS GARAGEM ESTRUTURADOS EM AÇO Autor: ROSANE BEVILAQUA Eng. Consultora Gerdau SA São Paulo, 01 de setembro de 2010. PROGRAMA Introdução Vantagens da utilização de Edifícios

Leia mais

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS

Profª. Angela A. de Souza DESENHO DE ESTRUTURAS DESENHO DE ESTRUTURAS INTRODUÇÃO A estrutura de concreto armado é resultado da combinação entre o concreto e o aço. Porém, para a sua execução, não é suficiente apenas a presença desses dois materiais;

Leia mais

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais

Leia mais

Hotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio

Hotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio Tendo como base o programa fornecido, o presente estudo tem como objectivo dar a conhecer as intenções da nossa proposta para a elaboração do projecto para um Hotel 4 estrelas, mais moradias em Malanje

Leia mais

ESTRUTURA DA TORRE DE S. GABRIEL

ESTRUTURA DA TORRE DE S. GABRIEL ESTRUTURA DA TORRE DE S. GABRIEL João F. Almeida Júlio Appleton Tiago Abecassis João N. Silva José N. Camara Engº Civil Engº Civil Engº Civil Engº Civil Engº Civil JSJ, IST AP, IST TALPROJECTO AP JSJ,

Leia mais

Nº2 JUNHO 2002 PAREDES DIVISÓRIAS DE PAINÉIS LEVES

Nº2 JUNHO 2002 PAREDES DIVISÓRIAS DE PAINÉIS LEVES Nº2 JUNHO 2002 PAREDES DIVISÓRIAS DE PAINÉIS LEVES Catarina Aguiar Bentes A monografia apresentada foi realizada no âmbito da cadeira de Tecnologias da Construção de Edifícios do 11º Mestrado em Construção

Leia mais

PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE

PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE ÁGUEDA: A INDÚSTRIA E A CIDADE AO SERVIÇO DA INOVAÇÃO

Leia mais

LOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO BRASILIENSE S.P. PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO BRASILIENSE S.P.

LOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO BRASILIENSE S.P. PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO BRASILIENSE S.P. OBJETO: LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DA ESTRUTURA DE COBERTURA DE ÁREA IDENTIFICADA COMO REFEITÓRIO DA C.E.R. LEILA L. D. T. PIZZA DURANTE LOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO

Leia mais

Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny

Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica

Leia mais

É a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a resistir a cargas.

É a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a resistir a cargas. Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a Análise Estrutural Código: AURB006 Turma: A Período Letivo: 2007-2 Professor:

Leia mais

Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398

Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 Frefer System Estruturas Metálicas Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 www.frefersystem.com.br A

Leia mais

( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3)

( Curso Dimensionamento de Estruturas de Aço CBCA módulo 3) GALPÕES (Projeto proposto) A ligação mais imediata que se faz da palavra galpão é com o uso industrial. No entanto galpões podem ser usados para as mais diversas atividades, tais como, hangares, espaços

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO

COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO COMPORTAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO ENFORMADAS A FRIO E DIMENSIONAMENTO DE ACORDO COM O EC3-1-3 NUNO SILVESTRE DINAR CAMOTIM Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Instituto Superior Técnico RESUMO

Leia mais

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho. ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento

Leia mais

CHAPA PERFILADA ENFORMADOS A FRIO

CHAPA PERFILADA ENFORMADOS A FRIO CHAPA PERFILADA ENFORMADOS A FRIO MAIO2014 05 EMPRESA 05 POLÍTICA DE QUALIDADE 06 INTRODUÇÃO 07 CHAPA PERFILADA 10 TABELAS DE CÁLCULO 11 12 14 16 18 20 22 24 26 27 EXEMPLO P1-272-30 P3-205-60 P4-76-20

Leia mais

Estoril Sol Residence, Cascais

Estoril Sol Residence, Cascais Estoril Sol Residence, Cascais 1 O Conceito O Estoril Sol Residence situa-se na Avenida Marginal em Cascais. Está implantado nos terrenos do antigo Hotel Estoril-Sol. A opção arquitetónica desenvolvida

Leia mais

www.ferca.pt Pré-esforço Aderente

www.ferca.pt Pré-esforço Aderente www.ferca.pt Pré-esforço Aderente Princípios O sistema T TM tension technology foi desenvolvido no âmbito da criação de um conceito integrado de soluções na área do pré-esforço com aplicação em obras de

Leia mais

Os desenhos do projecto devem incluir desenhos de dimensionamento e desenhos de pormenorização de armaduras.

Os desenhos do projecto devem incluir desenhos de dimensionamento e desenhos de pormenorização de armaduras. 9.7 Notas sobre Desenhos de Projecto 9.7.1 Observações Gerais Os desenhos do projecto devem incluir desenhos de dimensionamento e desenhos de pormenorização de armaduras. Os desenhos de dimensionamento

Leia mais

Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição

Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição BALC O ÚNICO Ã V ILA DO B ISPO IRN - INSTITUTO DOS R EGISTOS E DO N OTARIADO Construção e Demolição o UTUBRO 2009 ÍNDICE 1. DADOS GERAIS DA ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA OBRA... 2 2. DADOS GERAIS DA OBRA...

Leia mais

Rigor, rapidez e qualidade de execução.

Rigor, rapidez e qualidade de execução. Rigor, rapidez e qualidade de execução. FAUSTINO E FERREIRA CONSTRUÇÕES METÁLICAS, SA 04 COMPONENTES E CONSTRUÇÕES METÁLICAS Somos uma empresa da indústria metalomecânica, especializada na concepção e

Leia mais

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO MODO DE EXECUÇÃO DA OBRA

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO MODO DE EXECUÇÃO DA OBRA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO MODO DE EXECUÇÃO DA OBRA 1 Obra O presente trabalho refere-se à reabilitação de um aglomerado de habitações em adiantado estado de degradação numa herdade do Alentejo

Leia mais

Bastidores para fibra óptica

Bastidores para fibra óptica Apresentação A gama de armários para fibra óptica Olirack foi concebida para a instalação, protecção e isolamento de terminadores e repartidores ópticos. A fibra óptica é um filamento feito de vidro ou

Leia mais

CONSTRUÇÃO MODULAR. Rev A 1-7-2011

CONSTRUÇÃO MODULAR. Rev A 1-7-2011 CONSTRUÇÃO MODULAR SM Rev A 1-7-2011 1 A U.E.M. Unidade de Estruturas Metálicas, SA com 15 anos de actividade, inicialmente direccionada para a fabricação e comercialização dos módulos pré-fabricados que,

Leia mais

EMPREENDIMENTO CIDADE FINANCEIRA: A CONSTRUÇÃO METÁLICA EM ANGOLA

EMPREENDIMENTO CIDADE FINANCEIRA: A CONSTRUÇÃO METÁLICA EM ANGOLA EMPREENDIMENTO CIDADE FINANCEIRA: A CONSTRUÇÃO METÁLICA EM ANGOLA Vitor C. França a, André A. Machado 2 b, Ângela S. Rodrigues 3 c e Hugo M. Sousa 4 d a Director de Projecto, TRIEDE S.A. b,c,d Chefe de

Leia mais

CAMARGUE PÉRGOLA PARA TERRAÇOS COM LÂMINAS ORIENTÁVEIS E COM LATERAIS COSTUMIZÁVEIS APLICAÇÕES

CAMARGUE PÉRGOLA PARA TERRAÇOS COM LÂMINAS ORIENTÁVEIS E COM LATERAIS COSTUMIZÁVEIS APLICAÇÕES PÉRGOLA PARA TERRAÇOS COM LÂMINAS ORIENTÁVEIS E COM LATERAIS COSTUMIZÁVEIS. Proteção solar com sistema de drenagem incluído e invisível;. Proteção solar e ventilação com lâminas de alumínio orientáveis;.

Leia mais

Sistemas Estruturais para Mezaninos

Sistemas Estruturais para Mezaninos Sistemas Estruturais para Mezaninos Concepção Estrutural Alexandre Landesmann FAU-UFRJ UFRJ AMA & PIN Prof Alexandre Landesmann FAU/UFRJ 27/03/2007 1 Funções... Suportar e conduzir as ações a verticais

Leia mais

ESTACIONAMENTOS PARA BICICLETAS Guia de design e instalação

ESTACIONAMENTOS PARA BICICLETAS Guia de design e instalação Estacionamentos para Bicicletas: Guia de design e instalação ESTACIONAMENTOS PARA BICICLETAS Guia de design e instalação No incentivo à utilização da bicicleta, é fundamental que os estacionamentos para

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME

PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME PADRONIZAÇÃO DE PAINÉIS EM LIGHT STEEL FRAME ANITA OLIVEIRA LACERDA - anitalic@terra.com.br PEDRO AUGUSTO CESAR DE OLIVEIRA SÁ - pedrosa@npd.ufes.br 1. INTRODUÇÃO O Light Steel Frame (LSF) é um sistema

Leia mais

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS. Projeto de Estruturas Metálicas Considerações Gerais. Prof Moniz de Aragão Maj

ESTRUTURAS METÁLICAS. Projeto de Estruturas Metálicas Considerações Gerais. Prof Moniz de Aragão Maj SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS Projeto de Estruturas Metálicas Considerações Gerais Prof Moniz de Aragão Maj 1 4 Condições gerais de projeto 4.1 Generalidades

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DO SEMINÁRIO CONCILIAR DE BRAGA

INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DO SEMINÁRIO CONCILIAR DE BRAGA Encontro Nacional Betão Estrutural 2004 1 INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DO SEMINÁRIO CONCILIAR DE BRAGA P.B. LOURENÇO Prof. Associado EEUM Guimarães J. BARBOSA LOURENÇO Eng. Civil GPBL, Lda Porto D.V. OLIVEIRA

Leia mais

27 Tolerância geométrica

27 Tolerância geométrica A U A UL LA Tolerância geométrica de posição Um problema Como se determina a tolerância de posição de peças conjugadas para que a montagem possa ser feita sem a necessidade de ajustes? Essa questão é abordada

Leia mais

Zendow oscilo-paralelas. + liberdade para o seu espaço + isolamento térmico e acústico + segurança

Zendow oscilo-paralelas. + liberdade para o seu espaço + isolamento térmico e acústico + segurança OSCILO-PARALELAS + liberdade para o seu espaço + isolamento térmico e acústico + segurança Zendow oscilo-paralelas A tecnologia e a estética Zendow O sistema de janelas e portas oscilo-paralelas Zendow

Leia mais

LIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS CONCEPÇÃO E PORMENORIZAÇÃO

LIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS CONCEPÇÃO E PORMENORIZAÇÃO SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE LIGAÇÕES ESTRUTURAIS REFORÇO DE ESTRUTURAS E ESTRUTURAS MISTAS LIGAÇÕES ENTRE DIFERENTES MATERIAS ESTRUTURAIS LIGAÇÕES DE PEÇAS METÁLICAS AO BETÃO COM BUCHAS ENG. TIAGO ABECASIS

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP

Leia mais

Nº2 JUNHO 2002 SISTEMA DE FACHADA PLANAR VIDRO EXTERIOR AGRAFADO

Nº2 JUNHO 2002 SISTEMA DE FACHADA PLANAR VIDRO EXTERIOR AGRAFADO Nº2 JUNHO 2002 SISTEMA DE FACHADA PLANAR VIDRO EXTERIOR AGRAFADO Pedro Filipe Quaresma A monografia apresentada foi realizada no âmbito da cadeira de Tecnologias da Construção do 11ª Mestrado em Construção

Leia mais

>>>>> Líder em Renovação

>>>>> Líder em Renovação >>>>> CONFORTO. SEGURANÇA. ISOLAMENTO ACÚSTICO. ISOLAMENTO TÉRMICO Líder em Renovação Serviço Global A DELEME COMERCIAL presta um Serviço Global aos seus clientes. Desde o primeiro contacto, até à conclusão

Leia mais

Rev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira

Rev.1 18.01.2013. Estantes cantoneira 18.01.2013 Estantes cantoneira O sistema de estantes em cantoneira foi concebido para satisfazer as necessidades de armazenagem nas indústrias, oficinas, armazéns, etc, tendo em vista uma solução económica.

Leia mais

INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS DE MADEIRA CLT UMA NOVA GERAÇÃO DE EDIFÍCIOS

INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS DE MADEIRA CLT UMA NOVA GERAÇÃO DE EDIFÍCIOS INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS DE MADEIRA CLT UMA NOVA GERAÇÃO DE EDIFÍCIOS LISBOA, JULHO 2015 SISTEMA CONSTRUTIVO CLT - CONCEITO CARACTERÍSTICAS GERAIS ESTRATOS ORTOGONAIS

Leia mais

Este é o nosso mundo.

Este é o nosso mundo. Este é o nosso mundo. N237 IC8 / Fig.da Foz Porto POMBAL (SEDE) Parque Industrial Manuel da Mota, Lote 23 TEL +351 236 200 910 FAX +351 236 200 919 N237 Parque Industrial Manuel da Mota geral@faustinoeferreira.com

Leia mais

PARECER TÉCNICO. O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça:

PARECER TÉCNICO. O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça: PARECER TÉCNICO O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça: Conforme o resultado apresentado pela simulação no software AutoMETAL 4.1, a atual configuração presente nas

Leia mais

Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas

Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas Reabilitação de revestimentos de pisos correntes com recurso a argamassas A. Jorge Sousa Mestrando IST Portugal a.jorge.sousa@clix.pt Jorge de Brito ICIST/IST Portugal jb@civil.ist.utl.pt Fernando Branco

Leia mais

LEVANTAMENTO FOTOGRAMÉTRICO DE MONUMENTOS E DE EDIFÍCIOS ANTIGOS

LEVANTAMENTO FOTOGRAMÉTRICO DE MONUMENTOS E DE EDIFÍCIOS ANTIGOS Pág.: 1 / 5 1. INTRODUÇÃO A fotogrametria é um método de levantamento baseado na observação do mesmo objecto de dois ou três ângulos diferentes, possibilitando a reconstituição de uma imagem espacial a

Leia mais

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY

Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes. Pedro Vasco AECOPS - OPWAY Prevenção de risco de queda em altura no setor da construção mediante a utilização de andaimes Pedro Vasco AECOPS - OPWAY A prevenção do risco de queda em altura na construção, e para o caso específico

Leia mais

REFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR

REFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR REFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR António Costa REFORÇO COM PRÉ-ESFORÇO EXTERIOR Aplicação Alteração do sistema estrutural Aumento da capacidade resistente Correcção do comportamento em serviço Exemplos

Leia mais

Assim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF).

Assim, as classes R, E e I substituem o Estável o fogo (EF), Pará-Chamas (PF) e Corta-fogo (CF). Edifício S Alto da Granja - Estrada 237 Parque Industrial Manuel da Mota 3100-899 Pombal - PORTUGAL T: +351 236 216 025 F: +351 236 216 186 E: sercevolucao@serc-europe.com W: www.sercevolucao.com EUROCLASSES

Leia mais

Cypecad Cálculo de esforços de uma estrutura com introdução manual de acções verticais e horizontais

Cypecad Cálculo de esforços de uma estrutura com introdução manual de acções verticais e horizontais Cypecad Cálculo de esforços de uma estrutura com introdução manual de acções verticais e horizontais CAD 2 Rua Comendador Santos da Cunha, 304, Ap. 2330 4701-904 Braga Tel: 00 351 253 20 94 30 Fax: 00

Leia mais

Oportunidades de ganhos gerados pela adoção de Sistemas Estruturais em Aço e mistos Aço-Concreto

Oportunidades de ganhos gerados pela adoção de Sistemas Estruturais em Aço e mistos Aço-Concreto Oportunidades de ganhos gerados pela adoção de Sistemas Estruturais em Aço e mistos Aço-Concreto XI Fórum Técnico Gestão do Processo Construtivo Sinduscon-DF, 21 de novembro de 2013 Oportunidades oferecidas

Leia mais

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover

Leia mais

02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais

02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais 02/06/2014 Pré--Dimensionamento Pré Estacas: elementos utilizados quando o solo tem boa capacidade de suporte apenas a grandes profundidades e precisa suportar cargas pequenas a médias; Prof. Dr. Rafael

Leia mais

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Maria Emília Penazzi mepenazzi@yahoo.com.br Prof. Dr. Alex Sander Clemente

Leia mais

Steel frame - cobertura (última parte)

Steel frame - cobertura (última parte) Página 1 de 8 Steel frame - cobertura (última parte) A cobertura destina-se a proteger as edificações da ação das intempéries. Pode ser vista também como um dos elementos de importância estética do projeto,

Leia mais

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes

SUPERESTRUTURA estrutura superestrutura infra-estrutura lajes SUPRSTRUTUR s estruturas dos edifícios, sejam eles de um ou vários pavimentos, são constituídas por diversos elementos cuja finalidade é suportar e distribuir as cargas, permanentes e acidentais, atuantes

Leia mais

ST_CadEM 4.0 Programa para Projeto e Detalhamento de Estruturas Metálicas

ST_CadEM 4.0 Programa para Projeto e Detalhamento de Estruturas Metálicas ST_CadEM 4.0 Programa para Projeto e Detalhamento de Estruturas Metálicas Apresentamos a nova versão do programa que revolucionou o projeto de estruturas metálicas no mercado nacional: o sistema ST_CadEM

Leia mais

FICHA TÉCNICA Onduline Painel Sandwich Ondutherm

FICHA TÉCNICA Onduline Painel Sandwich Ondutherm FICHA TÉCNICA Onduline Painel Sandwich Ondutherm Nº Pág.s: 5 24. Março. 2006 Painel Sandwich Ondutherm 01 1. Suporte, isolamento e acabamento interior num só produto Muito leve, não sobrecarregando a estrutura

Leia mais

A Planivis incorpora nas suas construções modulares materiais sustentáveis, nomeadamente*:

A Planivis incorpora nas suas construções modulares materiais sustentáveis, nomeadamente*: Princípio construtivo: O conceito de construção modular, assenta na execução de módulos com uma estrutura metálica mista, 100% reciclável, de aço laminado a quente (aço pesado ) e aço leve galvanizado.

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO

PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO PLANO DE PORMENOR DA CASA PIDWELL REGULAMENTO Novembro 2011 ÍNDICE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1.º Objectivo e Âmbito Territorial... 3 Artigo 2.º Relação com Outros Instrumentos de Gestão

Leia mais

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão

Leia mais

PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM

PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM PRÉ-MOLD RM Com mais de 20 anos de experiência na fabricação de pré-moldados em concreto, a PRÉ-MOLD RM oferece uma completa linha de produtos para a dinamização de sua obra. Laje Treliçada Bidirecional; Laje Treliçada

Leia mais

FUNÇÃO FICHA DE SEGURANÇA ANDAIMES

FUNÇÃO FICHA DE SEGURANÇA ANDAIMES FICHA DE SEGURANÇA ANDAIMES Legenda: 1. Nivelador da base de apoio; 2. Prumos verticais; 3. Prumo de ligação; 4. Barras horizontais; 5. Barras diagonais; 6. Plataforma (prancha) - elemento concebido para

Leia mais

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.

Leia mais

Novidades Instalações do edifício

Novidades Instalações do edifício 1 Novidades Instalações do edifício A versão 2009.1 incorpora várias novidades, dos quais alguns são comuns entre os diversos módulos de Instalações do edifício. Seguidamente, expõem-se com pormenor todas

Leia mais

SISTEMAS ESTRUTURAIS

SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS ENGENHARIA CIVIL Prof. Dr. Lívio Túlio Baraldi Fontes: Sales J.J., et all Sistemas Estruturais EESC/USP; Rebello Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura Zigurate. 1 Elementos

Leia mais

Construção de Edícula

Construção de Edícula Guia para Construção de Edícula Guia do montador Mais resistência e conforto para sua vida. As paredes com Placas Cimentícias Impermeabilizadas e Perfis Estruturais de Aço Galvanizado para steel framing

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Painel Solar Compacto FCC-2S. www.vulcano.pt. Janeiro 2013

FICHA TÉCNICA. Painel Solar Compacto FCC-2S. www.vulcano.pt. Janeiro 2013 Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Janeiro 2013 FICHA TÉCNICA Painel Solar Compacto FCC-2S www.vulcano.pt FICHA

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE LAJES ARMADAS EM DUAS DIRECÇÕES

DIMENSIONAMENTO DE LAJES ARMADAS EM DUAS DIRECÇÕES DIMENSIONAMENTO DE LAJES ARMADAS EM DUAS DIRECÇÕES EXEMPLO DE APLICAÇÃO Carlos Moutinho FEUP, Maio de 2002 1. Dados Gerais - Laje destinada a zona comercial (Q = 4 kn/m 2 ) - Peso de revestimentos e paredes

Leia mais

SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários

SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Síntese das acções de informação e publicidade dos Beneficiários Acções obrigatórias Na fase inicial Durante a execução Na fase de encerramento Especificações Inclusão

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03 1 Introdução: Os indicadores possuem uma entrada analógica configurável por software, que permite a conexão de diverstos tipos de sensores de temperatura e outras grandezas elétricas sem a necessidade

Leia mais

E-QP-ECD-077 REV. C 01/Abr/2008 - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES

E-QP-ECD-077 REV. C 01/Abr/2008 - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES ENGENHARIA - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa.

Leia mais

www.endal.pt SISTEMAS GLOBAIS DE ARMAZENAGEM Sistemas Globais de Armazenagem Paletização Convencional

www.endal.pt SISTEMAS GLOBAIS DE ARMAZENAGEM Sistemas Globais de Armazenagem Paletização Convencional SISTEMAS GLOBAIS DE ARMAZENAGEM Sistemas Globais de Armazenagem Paletização Convencional Armazenagem Compacta Drive-ln Drive-Through Dinâmica por Gravidade Armazenagem Climatizada Picking Estantes Deslizantes

Leia mais

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle.

A cobertura pode ser feita com telhas que podem ser metálicas, de barro ou ainda telhas asfálticas tipo shingle. CONCEITO Light (LSF estrutura em aço leve) é um sistema construtivo racional e industrial. Seus principais componentes são perfis de aço galvanizado dobrados a frio, utilizados para formar painéis estruturais

Leia mais

Comprovação ao Fogo Tricalc 7.2 realiza a comprovação completa ao fogo das estruturas de betão, aço, madeira e alvenarias

Comprovação ao Fogo Tricalc 7.2 realiza a comprovação completa ao fogo das estruturas de betão, aço, madeira e alvenarias Home Comprovação ao Fogo Tricalc 7.2 realiza a comprovação completa ao fogo das estruturas de betão, aço, madeira e alvenarias Introdução A versão Tricalc 7.2 oferece, entre outras novidades, uma apresentação

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19.

1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19. 1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19. ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA

Leia mais

A concepção estrutural deve levar em conta a finalidade da edificação e atender, tanto quanto possível, às condições impostas pela arquitetura.

A concepção estrutural deve levar em conta a finalidade da edificação e atender, tanto quanto possível, às condições impostas pela arquitetura. ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 4 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 2 de abril, 2003. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL A concepção estrutural, ou simplesmente estruturação, também chamada

Leia mais

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL PROGRAMA PRELIMINAR CENTRO ESCOLAR DE S.JULIÃO/TAVAREDE PROJECTOS DE ESPECIALIDADES 1 1. Introdução Pretende a Câmara Municipal da Figueira da Foz, desenvolver

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETROMECÂNICAS DE TRANSPORTE DE PESSOAS_PLATAFORMA

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETROMECÂNICAS DE TRANSPORTE DE PESSOAS_PLATAFORMA REABILITAÇÃO/AMPLIAÇÃO DAS ESCOLAS BÁSICAS DO 1º CICLO E PRÉ-ESCOLAR DE PORTO DE MÓS PARA CENTRO ESCOLAR PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETROMECÂNICAS DE TRANSPORTE DE PESSOAS_PLATAFORMA Projeto de Instalações

Leia mais

Escola Primária da Mexilhoeira da Carregação. Planta de Emergência. Formandos: Dário Afonso, Fernanda Piçarra e Sérgio Inácio. [01 de Março de 2011]

Escola Primária da Mexilhoeira da Carregação. Planta de Emergência. Formandos: Dário Afonso, Fernanda Piçarra e Sérgio Inácio. [01 de Março de 2011] Escola Primária da Mexilhoeira da Carregação Planta de Emergência Formandos: Dário Afonso, Fernanda Piçarra e Sérgio Inácio [01 de Março de 2011] A Planta de Emergência Segundo a norma NP 4386 define a

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL Deliberação da Reunião Câmara Municipal de 29/11/2011 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

Lajes Protendidas Aplicações

Lajes Protendidas Aplicações N O R D I M P I A N T I P R O D U C T S A P P L I C A T I O N S T U R N K E Y S E R V I C E G L O B A L Lajes Protendidas Aplicações Lajes Nervuradas Lajes com treliça Lajes Maciças Tecnologia para a indústria

Leia mais

MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados

MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 Sistemas estruturais: coberturas

Leia mais

ANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO

ANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO Manuel Baião ANIPB Seminário sobre Marcação CE das vigotas Coimbra, CTCV, 9 de Dezembro de 2010 ENSAIOS DE TIPO INICIAIS

Leia mais