VI ENCONTRO ESTADUAL DO SIMPLES NACIONAL
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- Evelyn Vasques Rios
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1 VI ENCONTRO ESTADUAL DO SIMPLES NACIONAL Assunto: Conceitos Básicos do SEFISC Palestrante: Carlos Alberto Correia da Silva Coordenação da Receita do Estado / Assessoria e Gerência do Simples Nacional - PARANÁ
2 Conceitos Básicos do SN Legislação Aplicada Competência para Fiscalizar Fundamento Seleção, Preparo e Programação da Ação Fiscal Etapa de Transição Sistema Eletrônico Único de Fiscalização - SEFISC Roteiro Básico do SEFISC Funcionalidades do SEFISC Fontes de Consultas para Auxiliar à Fiscalização Perfis de Acesso e Habilitação Fluxograma do SEFISC Ações Entes Integração: Fluxo Completo Infrações: Apuração do CT Aplicação das Penalidades 2
3 Legislação Aplicada Lei Complementar nº 123/2006 Lei Complementar nº 128/2008 Lei Complementar nº 139/2011 Resolução CGSN nº 05/2007 Resolução CGSN nº 15/2007 Resolução CGSN nº 30/2008 Resolução CGSN nº 51/2008 Resolução CGSN nº 94/2011 3
4 Competência para Fiscalizar EC nº 42/ Alterou o Sistema Tributário Nacional. Art Lei Complementar... III estabelecer normas em matéria de legislação tributária d definir tratamento diferenciado e favorecido para ME e EPP Par. Único poderá instituir um regime único de arrecadação: opcional recolhimento unificado arrecadação, fiscalização e cobrança compartilhadas pelos entes federados 4
5 Competência para Fiscalizar Fundamentação Legal: LC nº 123/2006 (art.33). Resolução CGSN nº 94/2011. segundo a localização do estabelecimento (art.77) poderá abranger todos os estabelecimentos da ME/EPP e estende a todos os tributos ( 1º) o foco é na fiscalização da Receita Bruta 5
6 Competência para Fiscalizar PLENA inclusive para períodos já fiscalizados ( 6º, art. 77, Res. CGSN nº 94/2011); Individual; Simultânea; Integrada - 2º. RECOMENDAÇÕES: Ação Simultânea: ações fiscais em andamento -> evitar duplicidade de lançamentos (mesmo PA e FG); períodos já fiscalizados: ações já realizadas; dos valores já lançados e das informações contidas no sistema eletrônico único de fiscalização. 6
7 Competência para Fiscalizar Importante! DÉBITOS informados na DASN ou no PGDAS-D ENCONTRAM-SE DEVIDAMENTE CONSTITUÍDOS NÃO COMPORTAM LANÇAMENTO DE OFÍCIO 8º, art. 79, Res. CGSN nº 94/2011 7
8 Competência para Fiscalizar SELEÇÃO, PREPARO e PROGRAMAÇÃO DA AÇÃO FISCAL. art. 77, 9º, Res. CGSN nº 94/2011 serão realizadas de acordo com os critérios e diretrizes das administrações tributárias de cada ente federativo, no âmbito de suas respectivas competências. 8
9 Competência para Fiscalizar Etapa Transitória- Sem o Sefisc art. 129, Res. CGSN nº 94/ Cada ente federado lança os impostos e contribuições de sua competência (observando que a RBT12 é da empresa como um todo) - Lavratura do AUTO DE INFRAÇÃO: MODELO E SISTEMA PRÓPRIO DO ENTE FEDERATIVO APURAÇÃO regras do SN: utiliza o SIMULADOR PGDAS ACRÉSCIMOS E REDUÇÕES: regras do SN e IR PAGAMENTO: documento de arrecadação próprio SUJEITO PASSIVO: estabelecimento fiscalizado AÇÃO FISCAL E LANÇAMENTO: tão-somente em relação ao imposto de competência de cada ente. 9
10 SEFISC SISTEMA ELETRÔNICO ÚNICO DE FISCALIZAÇÃO, LANÇAMENTO E CONTENCIOSO SEFISC 10
11 Roteiro Básico do Sefisc DECISÕES PRELIMINARES Amparo Normativo/Diretriz para as ações e procedimentos da fiscalização (adequações julgadas necessárias pela Administração Tributária): Competências internas relativas às funcionalidades atribuídas aos Perfis do SEFISC Procedimentos operacionais: inclusão e manutenção de registros no SEFISC, ações fiscais integradas, ocorrência de exclusão retroativa, tramitação processual Procedimentos de auditoria: decadência, escrituração Contencioso: competência para julgamento de tributos que não fazem parte da administração tributária do Ente 11
12 Roteiro Básico do Sefisc FISCALIZAÇÃO COM O SEFISC: SELEÇÃO DE CONTRIBUINTES REGISTRO DA AÇÃO FISCAL AUDITORIA RESULTADOS: Autos de Infração: AINF e PRÓPRIOS TERMO DE EXCLUSÃO CONTENCIOSO 12
13 Funcionalidades do SEFISC AINF v 1.0 não contempla F. G. a partir de Jan/2012; Alteração do regime de apuração de Caixa para Competência ou vice-versa; Lançamentos de ICMS e ISS previstos no 2º, art. 39, LC 123/2006 (contribuinte do SN que exerça atividades incluídas no campo de incidência do ICMS e do ISS, com apuração de omissão de receita sobre o qual não foi possível identificar a origem) => nessa situação é possível fazer o lançamento segregando as receitas arbitradas conforme levantamento fiscal; 13
14 Funcionalidades do SEFISC AINF v 1.0 não contempla (cont.) Impostos e contribuições do MEI; ICMS e/ou ISS valores fixos; Atividades com incidência simultânea de IPI e ISS em um único AINF => esses casos poderão ser lançados em 2 AINFs (AINFs com qualificação tributária de IPI e de ISS lançados de ofício: conf. Instrução a ser incluída no Manual de Fiscalização); Ano-Calendário de início de atividade de empresas com estabelecimentos situados em UFs com adoção de sublimites diferentes e que excederem apenas um dos sublimites no ano de início de atividade. 14
15 FONTES DE CONSULTAS Para auxílio à Fiscalização: Acesso ao Portal do SN: Consulta Histórico Extrato das Apurações Declarações Transmitidas DASN Simulador do PGDAS Transferência de Arquivos (pasta PAG) Comunicados Manuais, leiautes Dúvidas: 15
16 PERFIS DE ACESSO E HABILITAÇÃO Perfis de uso do sistema: Gestor RFB Fiscal RFB Gestor Entes Federados Fiscal Entes Federados Habilitação no Sistema: Entes Federados RFB 16
17 SEFISC - acesso Plataforma WEB: no Portal do Simples Nacional Acesso: Certificação Digital todos os entes O sistema SEFISC possui 05 módulos: 1. Registro da Ação Fiscal; 2. AINF Auto de Infração e Notificação Fiscal; 3. Manutenção da Tabela de Domínio; 4. Contencioso; 5. Exclusão Individual (ainda não implementado). 17
18 SEFISC - acesso DISPONIBILIDADE: 24 h/dia 7 dias/semana Exceção: funcionalidade EMITIR AINF 07:00 às 21:00 dias úteis 18
19 SEFISC aplicativos disponíveis 19
20 SEFISC FLUXOGRAMA DO SISTEMA ELETRÔNICO ÚNICO DE FISCALIZAÇÃO, LANÇAMENTO E CONTENCIOSO SEFISC 20
21 RESUMO: Fluxo Fiscalização Contribuinte - SN FORA DO SEFISC Entrega DASN ou Não Seleção - Ente Distribui a Ação Início da Ação Fiscal Critérios de cada Ente Auditor recebe a Ação Auditor dá ciência- TIAF 21
22 FLUXO RESUMIDO: Ações Entes SIEF- Ação Fiscal Registro Ação Fiscal AINF SIEF-Processos Registra ação fiscal Entes Federados Envia dados de ação fiscal Recebe dados de ação fiscal Recebe dados de AINF Repassa dados de AINF Finaliza transação Gera AINF Envia dados de AINF 22 Recebe dados de AINF Gera CT
23 INTEGRAÇÃO: Fluxo Completo Entes Federados DASN SEFISC-REGISTRO AÇÃO FISCAL AINF Será encerrada automaticamente SIEF-PROCESSO CONTENCIOSO SIEF-Ação Fiscal Emite o Auto Ciência do Auto Informa o resultado do AINF Informa a data de ciência 23
24 INFRAÇÕES: Apuração do CT OMISSÃO DE RECEITAS: receitas não escrituradas (ou escriturada a menor) por qualquer meio e não declarada (ou declarada a menor). comprovadas documentalmente ou por levantamento fiscal; por presunção DIFERENÇA DE BASE DE CÁLCULO: receitas escrituradas e não declaradas. INSUFICIÊNCIA DE RECOLHIMENTO: receitas declaradas com tributação inferior ao devido, decorrente de diferença de alíquota ou segregação incorreta (de Anexo, Atividade Econômica, Destinação do tributo, Qualificação 24 tributária).
25 INFRAÇÕES: Apuração do CT Não ocorre a OMISSÃO DE RECEITAS: quando o contribuinte escritura corretamente suas receitas e não as declara. Considera-se DIFERENÇA DE BASE DE CÁLCULO. 25
26 INFRAÇÕES: Apuração do CT DIFERENÇA DE BASE DE CÁLCULO: ocorre quando o contribuinte: emite todos os documentos fiscais de venda e/ou de prestação de serviço escritura corretamente o seu Livro Diário e/ou Livro Caixa porém não informa sua receita tributável; ou informa incorretamente (a menor). QUANDO do Cálculo dos tributos devidos no Simples Nacional e consequentemente na Declaração Anual do Simples Nacional. 26
27 INFRAÇÕES: Apuração do CT INSUFICIÊNCIA DE RECOLHIMENTO: quando ocorrer um ou mais dos seguintes acontecimentos: Segregação incorreta de receita; Informação incorreta das receitas que apuram o RBT12; Informação incorreta dos valores que compõem o cálculo do fator r. 27
28 INFRAÇÕES: Apuração do CT INSUFICIÊNCIA DE RECOLHIMENTO Segregação incorreta de receita 1º exemplo: o contribuinte apurou o valor de base de cálculo correto, porém calculando como se as receitas fossem oriundas de comércio (Anexo I), quando na realidade eram de Indústria (Anexo II). 28
29 INFRAÇÕES: Apuração do CT INSUFICIÊNCIA DE RECOLHIMENTO Segregação incorreta de receita 2º exemplo: o contribuinte apurou o valor de base de cálculo correto, porém calculando como se as receitas fossem sujeitas a substituição tributária anterior do ICMS, PIS e COFINS, quando os produtos vendidos não eram sujeitos ao Regime da Substituição Tributária de nenhum dos 3 tributos. 29
30 INFRAÇÕES: Apuração do CT INSUFICIÊNCIA DE RECOLHIMENTO: Informação incorreta das receitas que apuram o RBT12 1º exemplo: o contribuinte apurou o valor de base de cálculo correto, porém informou a menor os valores de suas receitas nos meses anteriores, o que resultou no cálculo incorreto das alíquotas, e consequentemente cálculo a menor do DAS. Este caso pode acontecer quando o contribuinte migra para o Simples Nacional com uma empresa já existente e que ainda não era optante do SN. 30
31 INFRAÇÕES: Apuração do CT INSUFICIÊNCIA DE RECOLHIMENTO: Informação incorreta das receitas que apuram o RBT12 2º exemplo: o contribuinte omitiu e/ou não declarou alguma receita em um ou mais períodos de apuração. Nos meses subsequentes haverá o cálculo da Insuficiência de Recolhimento como apuração reflexa em virtude do recálculo do RBT12. 31
32 INFRAÇÕES: Apuração do CT INSUFICIÊNCIA DE RECOLHIMENTO: Informação incorreta dos valores que compõem o cálculo do fator r Exemplo: o contribuinte apurou o valor de base de cálculo correto, porém informou, anteriormente, a maior os valores efetivamente pagos na sua folha de pagamentos e encargos sociais, o que resultou no cálculo incorreto do fator r, e, consequentemente cálculo a menor do DAS. 32
33 INFRAÇÕES: Apuração do CT OMISSÃO DE RECEITAS: DIRETA receitas não escrituradas ou escrituradas a menor. 1º exemplo: FALTA DE EMISSÃO DE DOCUMENTO FISCAL: esta prática é costumeira em pequenos comércios, principalmente restaurantes. 2º exemplo: NOTA PARALELA: o contribuinte possui mais de um talonário fiscal com a mesma numeração. Valor da venda é R$1.000,00 e emite a nota fiscal por R$1.000,00 para o consumidor. Internamente, emite uma nota fiscal com valor menor, ou seja, R$100,00 e escrituraa por R$100,00 e não por R$1.000,00. 33
34 INFRAÇÕES: Apuração do CT OMISSÃO DE RECEITAS: DIRETA receitas não escrituradas ou escrituradas a menor. 3º exemplo: NOTA CALÇADA: o contribuinte emite o documento fiscal corretamente, porém as demais vias do talão (2ª, 3ª e 4ª vias), possuem valores menores (geralmente 10 ou 100 vezes menores). Ele vende uma mercadoria por R$1.000,00. Emite a nota fiscal por R$1.000,00 para o consumidor, mas nas demais vias o valor está menor, R$100,00 e escritura-a, ao invés do valor correto de R$1.000,00. 34
35 INFRAÇÕES: Apuração do CT OMISSÃO DE RECEITAS: PRESUNÇÕES LEGAIS inverte o ônus da prova, que caberá ao contribuinte. 1: CANCELAMENTO FICTÍCIO DE DOCUMENTO FISCAL: o contribuinte cancela ficticiamente documento fiscal de venda ou de compra. 2: SUPRIMENTO DE CAIXA: o contribuinte pagou alguma conta, mas em determinada data fez um aporte fictício ao caixa de forma que o mesmo não ficasse credor. Os aportes de numerários a conta caixa devem ser comprovados com documentos robustos, pois é relativamente comum ocorrer suprimento fraudulento de caixa por parte dos sócios, na tentativa de esconder o saldo credor de caixa. Caso não haja comprovação e sejam oferecidos à tributação, dever ser reconhecidos para recomposição do saldo do caixa. 35
36 INFRAÇÕES: Apuração do CT OMISSÃO DE RECEITAS: PRESUNÇÕES LEGAIS inverte o ônus da prova, que caberá ao contribuinte. 3: SALDO CREDOR DE CAIXA: o contribuinte pagou, em determinada data, algo (despesa ou custo) com algum recurso (numerário) que não estava contabilizado (popular caixa 2). Em algum momento anterior houve omissão de receita. Deve-se ter o cuidado para não lançar em duplicidade receitas quando da ocorrência de mais de um evento (saldo credor de caixa) no período fiscalizado. 36
37 INFRAÇÕES: Apuração do CT OMISSÃO DE RECEITAS: PRESUNÇÕES LEGAIS inverte o ônus da prova, que caberá ao contribuinte. 3: SALDO CREDOR DE CAIXA: Exemplo Débito Crédito Saldo Saldo Inicial Momento Momento (100) Momento Momento (300) Momento Momento (150) Momento
38 INFRAÇÕES: Apuração do CT OMISSÃO DE RECEITAS: PRESUNÇÕES LEGAIS inverte o ônus da prova, que caberá ao contribuinte. 3: SALDO CREDOR DE CAIXA: Ao procedermos à verificação, constatamos a existência de saldo credor nos Momentos: 2: valor de 100, 4: valor de 300 e 6: valor de 150. Os valores que serão oferecidos à tributação serão: 100 no Momento 2; 200 ( ) no Momento 4 e Nada no Momento 6, pois passa a ser positivo em
39 INFRAÇÕES: Apuração do CT OMISSÃO DE RECEITAS: PRESUNÇÕES LEGAIS inverte o ônus da prova, que caberá ao contribuinte. 4: DIFERENÇA DE ESTOQUE: Ao proceder auditoria de estoque o Auditor se depara com diferenças na quantidade de mercadorias existentes. 1º Exemplo: MERCADORIA A. Saldo inicial: 100 unidades. Compra: 200 unidades. Venda: 100 unidades. O saldo deveria ser de 200 unidades ( ). O Saldo no Estoque (contagem física): 130 unidades. Significado: A princípio há saída de 70 unidades ( ) da Mercadoria A que não foram oferecidos à tributação. 39
40 INFRAÇÕES: Apuração do CT OMISSÃO DE RECEITAS: PRESUNÇÕES LEGAIS inverte o ônus da prova, que caberá ao contribuinte. 4: DIFERENÇA DE ESTOQUE: Ao proceder auditoria de estoque o Auditor se depara com diferenças na quantidade de mercadorias existentes. 2º Exemplo: MERCADORIA B. Saldo inicial: 100 unidades. Compra: 200 unidades. Venda: 100 unidades. O saldo deveria ser de 200 unidades ( ). O Saldo no Estoque (contagem física): 350 unidades. Significado: A princípio há compra não contabilizada de 150 unidades ( ) da Mercadoria B. Este fato está contemplado nas presunções legais de omissão de receita. 40
41 INFRAÇÕES: Apuração do CT OMISSÃO DE RECEITAS: PRESUNÇÕES LEGAIS inverte o ônus da prova, que caberá ao contribuinte. 5: DEPÓSITO ou INVESTIMENTO EM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA COM ORIGEM NÃO COMPROVADA: Ocorre quando o contribuinte possui movimentação financeira muito superior as receitas declaradas. Deve-se verificar um a um os ingressos de numerários em suas contas correntes e/ou contas de investimentos, a fim de verificar a origem dos numerários. Caso o contribuinte não comprove (provas robustas) configura-se caso de presunção de omissão de receitas. 41
42 INFRAÇÕES: Apuração do CT OMISSÃO DE RECEITAS: PRESUNÇÕES LEGAIS inverte o ônus da prova, que caberá ao contribuinte. 6: FALTA DE ESCRITURAÇÃO DE PAGAMENTOS EFETUADOS: Ocorre quando o contribuinte não possui saldo de caixa suficiente para suportar o pagamento de alguma despesa e/ou custo, então decide não escriturar tal pagamento, apesar do mesmo ter sido pago (caixa paralelo ou caixa 2). 42
43 INFRAÇÕES: Apuração do CT OMISSÃO DE RECEITAS: PRESUNÇÕES LEGAIS inverte o ônus da prova, que caberá ao contribuinte. 7: PASSIVO FICTÍCIO: Ocorre quando o contribuinte não possui saldo de caixa suficiente para suportar o pagamento de alguma despesa e/ou custo, então decide manter a dívida no passivo, apesar de ter quitação (caixa paralelo ou caixa 2). Isto ocorre com mais freqüência com a manutenção de duplicatas a pagar e/ou com supostos empréstimos bancários inexistentes. 43
44 INFRAÇÕES: Apuração do CT OMISSÃO DE RECEITAS INFRAÇÕES DO SN - AINF Receitas não escrituradas Devolução não comprovada de mercadorias vendidas Saldo credor de caixa Suprimento de caixa Diferença de estoque Depósito ou investimento em IF com origem não comprovada Falta de escrituração de pagamentos efetuados Falta de Emissão de documentos fiscais Passivo Fictício DIFERENÇA DE BASE DE CÁLCULO INSUFICIÊNCIA DE RECOLHIMENTO Cancelamento fictício de documento fiscal Outras presunções omissão de receita existentes na legislação do Ente Diferença de Alíquota Segregação incorreta (de Anexo/Atividade Econômica, ou Destinação do Tributo ou Qualificação 44 Tributária)
45 Aplicação das PENALIDADES ABRANGÊNCIA: art. 84, da Res. nº 94/2011. AÇÃO ou OMISSÃO VOLUNTÁRIA ou INVOLUNTÁRIA IMPORTE EM INOBSERVÂNCIA DAS NORMAS DO SIMPLES NACIONAL RELATIVAS À OBRIGAÇÃO PRINCIPAL art. 85: omissão de receitas; diferença de base de cálculo; insuficiência de recolhimento dos tributos do SN. 45
46 Aplicação das PENALIDADES ACRÉSCIMO LEGAIS: art. 35, da LC. nº 123/2006. normas relativas aos juros e multa de mora e de ofício previstas para o imposto de renda, inclusive, quando for o caso, em relação ao ICMS e ao ISS. art. 37, da LC. nº 123/2006. não exclui a aplicação das sanções previstas na legislação penal, inclusive em relação a declaração falsa, adulteração de documentos e emissão de nota fiscal em desacordo com a operação efetivamente praticada, a que estão sujeitos o titular ou sócio da pessoa jurídica. 46
47 Aplicação das PENALIDADES Obrigação Principal: Base: Art. 87, I, Res. nº 94/2011 Regra Geral: 75% sobre a totalidade ou diferença do tributo, no caso de falta de pagamento ou recolhimento. 47
48 Aplicação das PENALIDADES Obrigação Principal: Base: Art. 87, III, Res. nº 94/2011 Agravante: 112,5% sobre a totalidade ou diferença do tributo, no caso de falta de pagamento ou recolhimento, nas hipóteses não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação: prestar esclarecimentos; apresentar arquivos ou declaração técnica ref. aos sistemas eletrônicos de proc. de dados utilizados para registrar negócios e atividades econômicas ou financeiras, escriturar livros ou elaborar documentos de natureza contábil. 48
49 Aplicação das PENALIDADES Obrigação Principal: Base: Art. 87, II, Res. nº 94/2011 Qualificadora: 150% sobre a totalidade ou diferença do tributo, no caso de falta de pagamento ou recolhimento, nas hipóteses previstas nos arts. 71 (sonegação), 72 (fraude) e 73 (conluio) da Lei nº 4.502, de 30 de novembro de
50 Aplicação das PENALIDADES Obrigação Principal: Base: Art. 87, IV, Res. nº 94/2011 Agravante: 225% sobre a totalidade ou diferença do tributo, no caso de falta de pagamento ou recolhimento, nas hipóteses previstas nos arts. 71 (sonegação), 72 (fraude) e 73 (conluio) da Lei nº 4.502, de 30 de novembro de 1964, e caso se trate de não atendimento pelo sujeito passivo, no prazo marcado, de intimação: prestar esclarecimentos; apresentar arquivos ou declaração técnica ref. aos sistemas eletrônicos de proc. de dados utilizados para registrar negócios e atividades econômicas ou financeiras, escriturar livros ou elaborar documentos de natureza contábil. 50
51 Aplicação das PENALIDADES Obrigação Acessória: competência para autuação: é privativa da administração tributária perante a qual a obrigação deveria ser cumprida. documentos de autuação e lançamento fiscal: é o específico de cada ente federado. 51
52 SEFISC MUITO OBRIGADO! Carlos Alberto Correia da Silva 52
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