XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS"

Transcrição

1 XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS APLICAÇÃO DO MÉTODO FOTOGRÁFICO NA OBTENÇÃO DE CAMPOS DE VELOCIDADE E SUA PROVÁVEL APLICAÇÃO EM MÉTODOS PARA DETERMINAR PARÂMETROS DE QUALIDADE DE ÁGUA Maria Gabriela Faria Silveira 1 & Rafael Silva Abrão Resumo Para se avaliar a qualiae a água após a liberação e matéria orgânica em um curso água, muitos moelos são utilizaos, entre eles se estaca o Moelo Clássico e Street & Phelps, que epene entre outras constantes o coeficiente K 2, esse por sua vez é iretamente proporcional ao campo e velociaes méio o escoamento. Na busca e se alcançar valores coerentes esse parâmetro quano utilizao em rios, córregos ou até mesmo em um canal artificial utilizou-se nesse trabalho a técnica fotográfica, com a finaliae e se obter rapiamente uma estimativa o campo e velociae méio, para uma situação a montante e um verteor em canal e laboratório. Abstract To assess the quality of water after the release of organic matter in a water course, many moels are use, among them stans out the classical moel of Street & Phelps, which epens among other constant coefficient K 2, this in turn is irectly proportional to the average velocity fiel of the flow. In seeking to achieve consistent values of this parameter when use in rivers, streams or even in an artificial channel was use in this work a photographic technique in orer to quickly obtain an estimate of the average velocity fiel for a situation amount of channel spillway in a laboratory. Palavras-Chave Métoo fotográfico, campo e velociaes, coeficiente e reoxigenação. 1: Alunos e grauação e bolsista e Auxilio ao laboratório e grauação a Engenharia Civil a Universiae Feeral e Uberlânia, Av. João Naves e Ávila, 2121, Campus Santa Mônica, Uberlânia-MG, CEP , , engmagabi@gmail.com XIX Simpósio Brasileiro e Recursos Híricos 1

2 INTRODUÇÃO O bem mais importante para o ser humano é a água, contuo esta vem seno utilizaa como veículo e isposição e resíuos omésticos e inustriais, gerano grane preocupação com relação à qualiae a água que é consumia pelo ser humano. Nos estuos referentes ao controle a qualiae a água é necessário se apoiar em alguns moelos para obtenção e parâmetros e qualiae, que expressam complexas interações e, que necessitam iversos parões e qualiae a água. Para se utilizar esses moelos em ambientes naturais ou em canais artificiais, é necessário se aicionar parâmetros, cujos resultaos evem ser confiáveis. Dentre esses parâmetros temos o coeficiente e ifusão, muitas vezes representao em moelos e qualiae a água pelo coeficiente K 2, que tem como finaliae meir a maior ou menor faciliae o oxigênio ser absorvio pelo curso água. Entre as aplicações que envolvem esse coeficiente em um moelo, se estaca a previsão as concentrações e substâncias issolvias a jusante o ponto e seu erramamento. Em iferentes tempos e posições ao longo o curso água. Como esse coeficiente epene o campo e velociae o curso e água, esse trabalho apresenta a aplicação o métoo fotográfico, que se utiliza e fotos tiraas e um traçaor liberao na água e, com um tempo e exposição conhecio, forma-se na fotografia traços que poem meir eslocamentos por tempo. APLICAÇÃO DE MÉTODOS DE VISUALIZAÇÃO DO ESCOAMENTO Seguno Freymuth (1993), a visualização o escoamento é a arte e a ciência e se obter imagens claras e um campo e escoamento físico e a habiliae para capturar um esboço, uma fotografia ou um víeo, utilizano iversos processos. A meia e campos e velociae e a vorticiae são parâmetros e grane interesse no estuo e escoamento e, evio às ificulaes encontraas em visualizá-los, torna-se necessário a utilização e traçaores para marcar o escoamento. A visualização o escoamento explora o campo e escoamento físico e uma forma mais abrangente, contrastano com as sonas locais, como o tubo e Pitot e a anemometria. Poe-se efinir traçaor como um constituinte genérico, no qual as características hiroinâmicas o escoamento não são alteraas evio à presença o mesmo no corpo água. O métoo os traçaores conhecio como Streamline consiste basicamente no lançamento (semeaura) e partículas pequenas visíveis iniviualmente no escoamento e na obtenção e fotografias obtias com uma câmara fotográfica com tempo e exposição o objeto observao XIX Simpósio Brasileiro e Recursos Híricos 2

3 conhecio.utilizano-se e iluminação com lâmpaa apropriaa arranjaa ao lao o elemento a ser visualizao é possível rastrear essas partículas. Como resultao obtém-se um traço impresso na fotografia que efine o movimento a partícula traçaora, ou seja, um ponto circular forte seguio e rabicho. Esse traço é proporcional a velociae o escoamento. Seguno Agüi & Jiménez (1987), a técnica e trilhagem e partículas é um métoo simples e excelente para se visualizar um escoamento e se obter aos quantitativos o mesmo, além e se tratar entre vários, um os poucos métoos capazes e apresentar quase que instantaneamente mapas e magnitue, tanto o campo e velociae quanto e vorticiae sobre áreas o escoamento. Os autores afirmam que o estuo os problemas associaos à extração e informações quantitativas obtias experimentalmente com o uso e uma imagem fotográfica é recente e, provavelmente, esse estuo é uma necessiae evio a falta e avaliação a parte e computação igital e métoos práticos para liar com granes quantiaes e informações geraas por esse métoo. Nas formas moernas, os traços são obtios semeano no escoamento a ser estuao partículas, que se unem ao movimento o fluio. Meino o comprimento os traços e conhecenose o períoo e tempo, torna-se possível o estuo e um ou outro traço eixao pelas partículas nas iferentes fotografias. O resultao obtio são velociaes associaas a algumas posições a área estuaa. A interpolação, tanto para uma grae regular como para uma série e contornos e linhas, requer o processamento os aos por igitalização as figuras, que poe ser manual, como fizeram Imaichi e Ohmi (1983); Utami e Ueno (1984), (1987) ou, automaticamente, como fizeram Dimotakis, Debussy e Koochesfahani (1981); Jian e Schmitt (1982), processano em um computaor (AGÜI e JIMÉNEZ, 1987). Agüi & Jiménez (1987) afirmam que os passos citaos no parágrafo anterior introuzem erros no final a estimação as velociaes. E que alguns os autores citaos acima têm consierável atenção para com os erros introuzios por essa técnica e visualização, porém, são poucos que têm consierao o erro cometio urante o processo e interpolação. Consierano tal fato, os autores testaram vários métoos e interpolacão e concluíram que os melhores resultaos são obtios usano o métoo e Kriging. A influência a concentração e partículas sob um maior poer e resolução; é preciso izer, aina, que uma valiação o métoo pela correlação com outras meias simultâneas e por outros meios estabelecios é, geralmente, ausente. XIX Simpósio Brasileiro e Recursos Híricos 3

4 A escrição o experimento entro aquele trabalho foi conuzia objetivano estimar os erros introuzios pelo métoo e trilhagem e partículas, entro e meias a velociae biimensional e a estimação e quantificação e alguns vórtices. Tamburrino (1994) aplicou a técnica e trilhagem e partículas em um canal e funo móvel, obteno resultaos e campos e velociae nas três ireções ortogonais. Teno como base esses resultaos o autor poe estimar o coeficiente e reoxigenação aplicano iversos moelos físicos e transferência e massa entre o ar e a água. Utilizou um iafragma, que está inserio no canal, como ferramenta e comparação, urante a realização as fotos, foram realizaas meição e vazão nele, para se obter um parâmetro e comparação. O meior e vazão o canal é um e tipo orificio, com contração perpenicular ao sentio o escoamento, com isso criano uma pressão estática, consequentemente um aumento e velociae. O iafragma consiera seu iâmetro, está inserio em uma tubulação e iâmetro D, como emonstrao na figura 1. Figura 1 Representação esquematica a parte interna o iafragma (Fonte: STREET, V.L., 1973). Consierano um escoamento e fluio ieal, e pela aplicação a equação e Bernoulli entre as pontos 1 e 2, a vazão teórica fornecia é aa pela equação abaixo: Q t = C C 2 2 ( 1 C. m ) C. A. 2. ( p p ) 1 ρ 2 (01) Em que: A : é a área o orifício, m: é a relação e área ( ) 2 e D Cc: é o coeficiente e contração. Na realiae, os fluios os experimentos são reais, necessitano introuzir um coeficiente e velociae C v. Portanto a vazão real será expressa por: XIX Simpósio Brasileiro e Recursos Híricos 4

5 Q r = C. A 2. ( p p ) 1 ρ 2 (02) Simplificano: Q r = C. A 2. g.12,6. Δh m (03) Portanto entra-se com os aos nessa última fórmula obteno a vazão o canal, multiplica-se essa vazão pela seção o canal e obtém-se uma velociae méia para o escoamento no canal. MATERIAIS E MÉTODOS O experimento foi conuzio no canal e experimentos hiráulicos o Laboratório e Mecânica os Fluios, Hiráulica e Hirologia, a Faculae e Engenharia Civil a Universiae Feeral e Uberlânia (Figura 2). Esse equipamento apresenta uma canaleta, cujo sistema é alto suficiente, seno possível variar sua ecliviae, suas imensões permitem excelente aproximação e um escoamento biimensional, com laterais e viro transparente,tornano possível uma visualização perfeita o escoamento, funo e PVC e alta resistência apresentao na figura 3.Além a caneleta, o equipamento apresenta três utos cilínricos para testes e pera e carga, equipaos com meiores e vazão, velociae e pressão. Figura 2 Canal o Laboratório e Hiráulica Vista Lateral XIX Simpósio Brasileiro e Recursos Híricos 5

6 Figura 3 Canal o Laboratório e Hiráulica Vista frontal Os testes e visualização por meio e técnica fotográfica foram realizaos na canaleta o laboratório e o traçaor escolhio após alguns testes foi o polímero Poliestireno (PS), por ter uma ensiae próxima ao a água e que se ajustou bem ao escoamento permitino a formação e traços como poe ser observao na figura 5. Realizou-se uma série e ensaios preliminares com as mesmas conições o ensaio efinitivo, com a finaliae e testar a iluminação, a istância a paree o canal, reflexo proveniente o flash e o tempo e exposição que melhor se ajustasse as conições ensaiaas. Alguns ensaios foram conuzios com câmeras igitais com escalas iferentes, permitino assim eterminar especificamente as características necessárias para obter-se o melhor resultao. A câmera que melhor se ajustou foi uma máquina e filme a Marca Nikon. Definino-se as conições e imagem (máquina fotográfica, iluminação, filme), iniciou-se os testes efinitivos. Inicialmente semeou-se uma pequena porção e polímero no curso água no tanque e amortecimento a montante o verteor o canal. Encontrano-se estável no momento em que passa a frente a lente a câmera. As fotografias foram obtias por meio e uma máquina fotografia, fixaa em um tripé a uma istância aproximaa e 10cm a lateral e viro o canal. Os ensaios foram realizaos, em um ia claro, no qual a iluminação natural permitiu a visualização o traçaor nas fotografias. O filme obtio foi revelao e escolheu-se a melhor fotografia para ser utilizaa para as meias e velociae. A conição hiráulica os testes e o ensaio foi efinia conforme o esquema a figura 4. O verteor e altura variável, instalao a jusante o canal era responsável por controlar o nível e água, o regime e a velociae o escoamento, a altura o verteor ficou estabelecia em 25cm. A vazão o escoamento foi efinia por meio e um meior iafragma conectao ao tubo e alimentação o canal. O nível e água a montante o verteor poe ser facilmente meio através e um liminigrafo instalao acima a canaleta. Por meio essas uas últimas meias eterminou- XIX Simpósio Brasileiro e Recursos Híricos 6

7 se a velociae méia o escoamento que pôe ser comparaa com os resultaos méios alcançaos pela técnica fotográfica. Figura 4 Esquema o canal e conições e ensaio. RESULTADOS E DISCUSSÕES Nas fotografias obtias observa-se a presença e linhas formaas pela presença o traçaor, sobre elas foram traçaas linhas paralelas as coorenaas x e y, para a obtenção o campo e velociaes o canal. O cálculo a velociae é realizao através os eslocamentos x e y obteno o eslocamento real a partícula traçaora, que no caso é a hipotenusa o traçao, iviino-se pelo tempo e exposição o obturaor obtém-se os valores as velociaes. A linha paralela para caa traço eixao pelo traçaor com seus valores em cm está exposta na figura 5. Figura 5 Fotografia o escoamento no canal o laboratório com a formação e linhas, evio ao eslocamento o traçaor. XIX Simpósio Brasileiro e Recursos Híricos 7

8 A vazão efinia no iafragma instalao no conuto e alimentação ficou em 13,42 l/s, para um nível e água eterminao por meio e liminígrafo na região as fotografias foi efinio em 32,53 cm, gerano com isso uma velociae méia e escoamento a orem e 20,6 cm/s e número e Froue na orem e 0,125 (Regime subcrítico ou fluvial), consierano as meias feitas por meio e equipamentos e meia práticos. Na análise os resultaos foi utiliza a uma planilha eletrônica e suas ferramentas, assim foram possíveis realizar os cálculos com mais faciliae. Na tabela 1, se encontram os valores e velociae real obtio para o canal por meio o métoo fotográfico. Tabela 1 Resultaos e eslocamentos e campo e Velociae. Deslocamento Tempo (ms) Velociae x (m) y (m) V (cm/s) Vx (cm/s) Vy (cm/s) 5,8 1, ,866 23,2 5,6 5,9 2, ,05 23,6 8,4 5,2 2, ,436 20,8 10,8 4,9 2, ,574 19,6 11,2 5,6 3, ,629 22,4 14,4 6,3 0, ,456 25,2 3,6 5,3 2, ,272 21,2 9,6 Méia 24, , , Através a velociae monta-se um gráfico e velociae por altura e água no canal. Nos valores obtios na tabela 1 poe-se observar que os resultaos e velociae foram próximos. Assim, o gráfico a velociae em relação a profuniae foi consierao como uma linha reta paralela a coorenaa Y, profuniae o canal como poe ser visto na figura 6. Figura 6 Velociae por profuniae o canal. XIX Simpósio Brasileiro e Recursos Híricos 8

9 A velociae méia obtia pelo métoo fotográfico foi e 24,326cm/s. A velociae na ireção x foi e 22,286cm/s, o que gera uma vazão a orem e 14,50 l/s. A iferença entre os ois resultaos foi e aproximaamente 7,45%. O coeficiente e reoxigenação K 2 obtio pelo moelo e Owens et al apu Branco (1976) utilizano-se as características hiráulicas ensaiaas pelo métoo fotográfico foi e 0,243 ia -1, valor seguno a literatura a área coerente para rios vagarosos, o qual foi ensaiao neste trabalho. CONCLUSÃO Baseano na comparação e resultao o métoo fotográfico e o meior iafragma, conclui-se que trata-se e um métoo confiável. Levano em consieração que pelo métoo fotográfico, poe se levantar um gráfico e velociae em função a profuniae, sabeno-se que em regime turbulento esses aos são muito importantes para conseguir obter outros parâmetros. Portanto, seno um métoo válio para eterminação e velociae e outros parâmetros necessários para a análise a qualiae a água. BIBLIOGRAFIA AGÜI, J.C. & JIMENEZ J. (1987). On the performance of particle tracking, J. Flui Mech., v.185, p FOX R.W.; MC DONALD, A T. (1995). Introução à mecânica os fluios. 4ª eição. Rio e Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Eitora S.A.. FREYMUTH, P. (1993). Flow visualization in flui mechanics, Rev. Sci. Instrum., v 64, n 1, p TAMBURRINO, A. (1994). Free-surface kinematics: measurement an relation to the mass transfer coefficient in open-channel flow.minnesota. 237 p. Thesis (Doutorao) - Faculty of the GrauateSchool, University of Minnesota, USA. PEREIRA, C.E. (2002). Estuo e Parâmetros Turbulentos e sua Relação com o Coeficiente e Reaeração com o uso e Técnica Fotográfica. São Carlos-SP. Dissertação (Mestrao) Escola e Engenharia e São Carlos, Universiae e São Paulo. STREETER, V.L. (1973). Mecânica os Fluios, Eitora McGraw-Hill o Brasil Lta São Paulo- SP. NORMA DIN para meiores e vazão. AZEVEDO NETTO, J.M. (1974). Manual e Hiráulica. Vol 2, Eitora Egar Blücher São Paulo-SP, 6 eição. PORTO, R.M. (2006). Hiráulica básica. Eitora EESC USP São Carlos-SP, 4ª eição, 540p. XIX Simpósio Brasileiro e Recursos Híricos 9

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

MEDIÇÃO DE VAZÃO DE AR (Notas de Aula)

MEDIÇÃO DE VAZÃO DE AR (Notas de Aula) UIVERSIDAD FEDERAL DE VIÇOSA CETRO DE CIECIAS AGRARIAS DEPARTAMETO DE IGEIERIA AGRÍCOLA Tel. (03)3899-79 Fax (03)3899-735 e-mail: ea@ufv.br 3657-000 VIÇOSA-MG BRASIL MEDIÇÃO DE VAZÃO DE AR (otas e Aula)

Leia mais

Exercícios Segunda Lei OHM

Exercícios Segunda Lei OHM Prof. Fernano Buglia Exercícios Seguna Lei OHM. (Ufpr) Um engenheiro eletricista, ao projetar a instalação elétrica e uma eificação, eve levar em conta vários fatores, e moo a garantir principalmente a

Leia mais

PINOS DE ANCORAGENS SOB CARGAS DE TRAÇÃO

PINOS DE ANCORAGENS SOB CARGAS DE TRAÇÃO PINOS DE ANCORAGENS SOB CARGAS DE TRAÇÃO Luiz Flávio Vaz Silva, Prof. Ronalo Barros Gomes UFG, 74605-220, Brasil luizgo@hotmail.com, rbggomes@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Ancoragem, Armaura e Flexão, Posicionamento

Leia mais

ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES

ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES ONDULATÓRIA - EXERCÍCIOS E TESTES DE VESTIBULARES 1. (FELA - 96) Uma ona é estaelecia numa cora, fazeno-se o ponto A oscilar com uma freqüência igual a 1 x 103 Hertz, conforme a figur Consiere as afirmativas:

Leia mais

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL 78 PARTE V ANÁISE DIMENSIONA Parte V ANÁISE DIMENSIONA [R] [p] [V] [n] [τ] l 3 θ [R] θ Resposta: [R] θ Uma as principais equações a Mecânica quântica permite calcular a energia E associaa a um fóton e

Leia mais

Título do Experimento: Determinação de distâncias focais

Título do Experimento: Determinação de distâncias focais Universiae Estaual e Santa Cruz Departamento e Ciencias Exatas e Tecnologicas - DCET Curso e Física - Bacharelao e Licenciatura Laboratório e Física IV Pro. Fernano Tamariz Luna Título o Experimento: Determinação

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual

Leia mais

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.

Matemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM. Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO

Leia mais

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle

Leia mais

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR 1. Um os granes problemas ambientais ecorrentes o aumento a proução inustrial munial é o aumento a poluição atmosférica. A fumaça, resultante a queima e combustíveis fósseis como carvão ou óleo, carrega

Leia mais

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012

FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 Seu Pé Direito nas Melhores Faculaes FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 física 01. A energia que um atleta gasta poe ser eterminaa pelo volume e oxigênio por ele consumio na respiração. Abaixo está apresentao

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Enem 013) A Lei a Gravitação Universal, e Isaac Newton, estabelece a intensiae a força e atração entre uas massas. Ela é representaa pela expressão: F G m m = 1 one m 1 e m corresponem às massas os

Leia mais

O USO DE ANALOGIAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE RISCO

O USO DE ANALOGIAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE RISCO O USO DE ANALOGIAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE RISCO UM EXEMPLO DA SUA APLICAÇÃO A PILARES DE PONTES VITOR SILVA e MÁRIO M TALAIA, ISCIA Instituto Superior e Ciências a Informação e a Aministração,

Leia mais

Observa-se ainda que, para pequenos giros, os pontos de uma seção transversal não sofrem deslocamento na direção longitudinal.

Observa-se ainda que, para pequenos giros, os pontos de uma seção transversal não sofrem deslocamento na direção longitudinal. Universiae Feeral e Alagoas Centro e ecnologia Curso e Engenharia Civil Disciplina: Mecânica os Sólios Cóigo: ECIV030 Professor: Euaro Nobre ages orção em Barras e Seção ransversal Circular Cheia ou Vazaa

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:23. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvios e Física Básica Jason Alfreo Carlson Gallas, professor titular e física teórica, Doutor em Física pela Universiae Luwig Maximilian e Munique, Alemanha Universiae Feeral a Paraíba (João

Leia mais

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas

Leia mais

vartos setores Versati idade do equipamento o torna ideal para 11I Engenharia GUINDASTE, -'.

vartos setores Versati idade do equipamento o torna ideal para 11I Engenharia GUINDASTE, -'. ". GUINDASTE, -'. Versati iae o equipamento o torna ieal para,. vartos setores Por Fábio lauonio Altos e imponentes, os guinastes têm um papel funamental na elevação e movimentação e cargas e materiais

Leia mais

EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO

EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO Capítulo 4 EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO 4.1 OBJETIVOS Meir a constante e ree e ifração utilizano um comprimento e ona conhecio. Meir os comprimentos e

Leia mais

5 Medição de distâncias e áreas na planta topográfica

5 Medição de distâncias e áreas na planta topográfica António Pestana Elementos e Topografia v1.0 Junho e 006 5 Meição e istâncias e áreas na planta topográfica 5.1 Meição e istâncias na planta topográfica Como as plantas topográficas são projecções horizontais,

Leia mais

Módulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico

Módulo III Carga Elétrica, Força e Campo Elétrico Móulo III Clauia Regina Campos e Carvalho Móulo III Carga létrica, orça e Campo létrico Carga létrica: Denomina-se carga elétrica a proprieae inerente a eterminaas partículas elementares, que proporciona

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso e Engenharia Civil Escoamento ao reor e corpos imersos: teoria a camaa limite CC75D Mecânica os fluios Prof. Fernano Oliveira e Anrae Definição e camaa limite É a camaa o escoamento na região ajacente

Leia mais

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo.

A) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo. 1. No gráfico abaixo, mostra-se como variou o valor o ólar, em relação ao real, entre o final e 2001 e o início e 2005. Por exemplo, em janeiro e 2002, um ólar valia cerca e R$2,40. Durante esse períoo,

Leia mais

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos Meição e umiae no solo através e sensores capacitivos Anréa Carla Alves Borim* Doutora em Engenharia Elétrica - UFU Assessora e Desenvolvimento Eucacional a Anhanguera Eucacional Professora a Faculae Comunitária

Leia mais

ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS NO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO ESPACIAL UMA ABORDAGEM COM A ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS

ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS NO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO ESPACIAL UMA ABORDAGEM COM A ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS NO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO ESPACIAL UMA ABORDAGEM COM A ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS Bernaro Jeunon e Alencar Instituto e Informática Programa e Pós Grauação em Geografia Tratamento

Leia mais

RESUMO 02: SEÇÃO TÊ FALSA E VERDADEIRA ARMADURA SIMPLES

RESUMO 02: SEÇÃO TÊ FALSA E VERDADEIRA ARMADURA SIMPLES 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 5 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 0: SEÇÃO TÊ FLS E VERDDEIR RDUR SIPLES ES COLBORNTE ação conjunta e lajes e vigas poe ser consieraa meiante

Leia mais

FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS

FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS Copyright 004, Instituto Brasileiro e Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparao para apresentação no 3 Congresso Brasileiro e P&D em Petróleo e Gás, a ser realizao no períoo e

Leia mais

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos 6/09/010 Equilíbrio Químico rof. Alex Fabiano C. Campos rocessos Reversíveis e Irreversíveis Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA Juliana Alencar Firmo e Araújo 1 ; Raquel Jucá e Moraes Sales 2 ; Carla e Freitas Passos

Leia mais

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir

Leia mais

Mapeamento Automático de Redes WiFi com base em Assinaturas Rádio

Mapeamento Automático de Redes WiFi com base em Assinaturas Rádio Mapeamento Automático e Rees WiFi com base em Assinaturas Ráio Rui N. Gonçalves Monteiro Engenharia e Comunicações Universiae o Minho Guimarães, Portugal ruimonteiro84@gmail.com Ariano Moreira Centro Algoritmi

Leia mais

Capacitores. Figura 7.1

Capacitores. Figura 7.1 Capítulo 7 Capacitores 7.1 Introução Capacitor é um ispositivo que armazena energia potencial. Capacitores variam em forma e tamanho, mas a configuração básica consiste e ois conutores e cargas opostas.

Leia mais

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa

Leia mais

Rastreamento e Telemetria de Veículos e Embarcações em Missões Estratégicas.

Rastreamento e Telemetria de Veículos e Embarcações em Missões Estratégicas. Rastreamento e Telemetria e Veículos e Embarcações em Missões Estratégicas. Douglas Soares os Santos, Wagner Chiepa Cunha e Cairo L. Nascimento Jr. Instituto Tecnológico e Aeronáutica - Praça Marechal

Leia mais

Efeito Radioativo das Emissões de Gases de Efeito Estufa por Parte de Automóveis no Brasil

Efeito Radioativo das Emissões de Gases de Efeito Estufa por Parte de Automóveis no Brasil Efeito Raioativo as Emissões e Gases e Efeito Estufa por Parte e Automóveis no Brasil Revista Brasileira e Energia Resumo Luiz Aalberto Barbosa Uria 1 Roberto Schaeffer 2 Este trabalho examina o impacto

Leia mais

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1 DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto

Leia mais

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL

RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =

Leia mais

Estudo da Transmissão da Dengue entre os

Estudo da Transmissão da Dengue entre os TEMA Ten. Mat. Apl. Comput., 4, No. 3 (23), 323-332. c Uma Publicação a Socieae Brasileira e Matemática Aplicaa e Computacional. Estuo a Transmissão a Dengue entre os Inivíuos em Interação com a População

Leia mais

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços

Leia mais

EXERCÍCIOS GRAVITAÇÃO

EXERCÍCIOS GRAVITAÇÃO EXERCÍCIOS GRAVITAÇÃO TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Em setembro e 010, Júpiter atingiu a menor istância a Terra em muitos anos. As figuras abaixo ilustram a situação e maior afastamento e a e maior aproximação

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

FLEXÃO NORMAL SIMPLES - VIGAS

FLEXÃO NORMAL SIMPLES - VIGAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus e Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento e Engenharia Civil Disciplina: 117 - ESTRUTURAS DE CONCRETO I NOTAS DE AULA FLEXÃO NORMAL SIMPLES - VIGAS Prof.

Leia mais

MÓDULO 5 FÍSICA. Algarismos Significativos. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. 1. Introdução. 2. Algarismos Corretos e Duvidosos

MÓDULO 5 FÍSICA. Algarismos Significativos. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. 1. Introdução. 2. Algarismos Corretos e Duvidosos Ciências a Natureza, Matemática e suas Tecnologias FÍSICA 1. Introução MÓDULO 5 Algarismos Significativos Na tentativa e explicar os fenômenos observaos na natureza, a Física utiliza moelos e teorias que,

Leia mais

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp )

QUESTÕES PROPOSTAS SINAIS E ONDAS (pp ) Física Domínio Onas e eletromagnetismo QUESTÕES PROPOSTAS 4.. SINAIS E ONDAS (pp. 51-56) 4. Uma fonte emite onas sonoras e 00 Hz. A uma istância e 0 m a fonte está instalao um aparelho que regista a chegaa

Leia mais

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s

FÍSICA. a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s d) 77 s e) 1300 s Resolução V = t = 3,9. 10 8 3,0. 10 8. t = t = 1,3 s 46 b FÍSICA A istância méia a Terra à Lua é 3,9.10 8 m. Seno a velociae a luz no vácuo igual a 3,0.10 5 km/s, o tempo méio gasto por ela para percorrer essa istância é e: a) 0,77 s b) 1,3 s c) 13 s ) 77

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Solos eterminação o móulo e resiliência Norma ooviária DNE-ME /94 Métoo e Ensaio Página e 9 ESUMO Este ocumento, que é uma norma técnica, estabelece um métoo para eterminar os valores o móulo e resiliência

Leia mais

Média tensão Uso Geral

Média tensão Uso Geral Dimensionamento Os valores e capaciae e conução e correntes constantes as tabelas a seguir foram retiraos a NBR 14039/2003. No caso e cabos iretamente enterraos foi aotao uma resistiviae térmica o terreno

Leia mais

Determinando a aceleração gravitacional 1

Determinando a aceleração gravitacional 1 Determinano a aceleração ravitacional Fernano an a Silveira Instituto e Física, Universiae Feeral o Rio Grane o Sul. Av. Bento Gonçalves, 9500. Caixa Postal 505, CEP 950-970. Porto Alere. RS. Brasil. Enereço

Leia mais

AULA 2. Equilíbrio Químico

AULA 2. Equilíbrio Químico AULA 2 Equilíbrio Químico Objetivos Definir reações reversíveis. Definir equilíbrio químico. Escrever as expressões as constantes e equilíbrio. Conhecer os fatores que afetam o equilíbrio químico. Introução

Leia mais

Força Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo)

Força Elétrica. 6,0 C, conforme descreve a figura (Obs.: Q 4 é negativo) Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.

Leia mais

2007 2ª. fase Prova para alunos do 3º. ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos do 3º. ano.

2007 2ª. fase Prova para alunos do 3º. ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos do 3º. ano. 007 ª. fase Prova para alunos o 3º. ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova estina-se exclusivamente a alunos o 3º. ano. 0) A prova contém oito (8) questões e TODAS DEVEM SER RESOLVIDAS.

Leia mais

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção:

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção: PROVA e FÍSIA MÓDUO II o PISM (2004-2006) QUESTÕES OBJETIVAS 09. eia, com atenção: Use, se necessário: Aceleração gravitacional g = 0 m/s 2 Densiae a água = 000 kg/m alor latente e vaporização a água =

Leia mais

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física Medida da velocidade de embarcações com o Google Earth

Leia mais

O comportamento do mercado brasileiro de ensino superior

O comportamento do mercado brasileiro de ensino superior O comportamento o mercao brasileiro e ensino superior Fernano Luiz Anrae Bahiense (UNIVILLE e FAMEG) ferbah@brturbo.com Milton Procópio e Borba (UDESC) Milton_borba@terra.com.br Resumo Estuo escritivo

Leia mais

KONUS ICESA S.A. SOLUÇÕES TÉRMICAS E SIDERÚRGICAS

KONUS ICESA S.A. SOLUÇÕES TÉRMICAS E SIDERÚRGICAS I Ínice: Objetivo Desenvolvimento 3 ransferência e calor 3. Conução 3. Convecção 3.3 ransferência e calor global 3.4 ransferência e calor em tubos 4 Painéis Refrigeraos 4. Reynols 4.3 Prantl 4.3 Parâmetros

Leia mais

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s Simulao 1 Física AFA/EFOMM 1- A face inferior e uma camaa e nuvens é plana e horizontal. Um rojão estoura entre o solo e a camaa e nuvens. Uma pessoa situaa na mesma vertical e junto ao solo vê o clarão

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência

Leia mais

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.

Leia mais

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância

Leia mais

LABORATÓRIO - FENÔMENOS DE TRANSPORTE

LABORATÓRIO - FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA LABORATÓRIO - FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROFESSORA ANDREZA KALBUSCH PROFESSORA

Leia mais

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA

QUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao

Leia mais

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal

2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal a. Apostila e Gravitação A Gravitação Universal Da época e Kepler até Newton houve um grane avanço no pensamento científico. As inagações os cientistas ingleses giravam em torno a questão: Que espécie

Leia mais

ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO

ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO Luciano Allegretti Mercaante 1, Rafael Pombo Menezes 1, Thomaz Persinotti Martini 1, Jorge Luiz Alves Trabanco 2,

Leia mais

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em

Leia mais

Metanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta

Metanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta Metanálise MTC: o uso combinao e eviência ireta e inireta na comparação e múltiplos tratamentos Patrícia Klarmann Ziegelmann Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Em estuos e avaliação tecnológica em saúe

Leia mais

Resultados Resultados

Resultados Resultados Resultaos 72 Resultaos Este capítulo irá apresentar os testes realizaos para valiar o trabalho. Os primeiros testes serão realizaos utilizano um círculo vermelho como objeto alvo. Para os testes seguintes,

Leia mais

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003 Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)

Leia mais

Equilíbrio Químico. Processos Reversíveis e Irreversíveis

Equilíbrio Químico. Processos Reversíveis e Irreversíveis Equilíbrio Químico rocessos Reversíveis e Irreversíveis rocessos Reversíveis e I Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração os reagentes.

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa B. alternativa E. c) 18 m/s. a) 16 m/s d) 20 m/s. b) 17 m/s e) 40 m/s

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa B. alternativa E. c) 18 m/s. a) 16 m/s d) 20 m/s. b) 17 m/s e) 40 m/s Questão 46 a) 16 m/s ) 0 m/s b) 17 m/s e) 40 m/s c) 18 m/s Num trecho e 500 m, um ciclista percorreu 00 m com velociae constante e 7 km/h e o restante com velociae constante e 10 m/s. A velociae escalar

Leia mais

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto

Leia mais

*MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail. *2. Requerente Pessoa jurídica

*MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail. *2. Requerente Pessoa jurídica 15 - CANALIZAÇÃO E/OU RETIFICAÇÂO DE CURSO D ÁGUA 1 Definição: É toda obra ou serviço que tenha por objetivo dar forma geométrica definida para a seção transversal do curso d'água, ou trecho deste, com

Leia mais

"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000

Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento Parte I. São Carlos, outubro de 2000 "Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1

Universidade Federal do Espírito Santo Segunda Prova de Cálculo I Data: 04/10/2012 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES. 2 x x = cos (x) 1 Universiae Feeral o Espírito Santo Seguna Prova e Cálculo I Data 4//22 Prof. Lúcio Fassarella DMA/CEUNES/UFES Aluno Matrícula Nota. (3 pontos) Calcule os ites (i) (ii) (iii) x! 2 x x + 22 = cos (x) x!

Leia mais

Análise newtoniana de um sistema mecânico com uma força dependente da velocidade e a existência de condições para a conservação de energia

Análise newtoniana de um sistema mecânico com uma força dependente da velocidade e a existência de condições para a conservação de energia Revista Brasileira e Ensino e Física, v. 36, n. 1, 131 214 www.sbfisica.org.br Artigos Gerais Análise newtoniana e um sistema mecânico com uma força epenente a velociae e a existência e conições para a

Leia mais

FIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)

FIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998) 3. TRÇÃO 3.1. ITRODUÇÃO Conorme a ireção e aplicação o esorço e tração, em relação às ibras a maeira, poe-se ter a maeira submetia à tração paralela ou à tração normal, como se apresenta na igura 16. Do

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron

Leia mais

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno

Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Disciplina de Física e Química A 10ºAno grupamento e Escolas João a Silva Correia DEPTMENTO DE CÊNCS NTS E EXPEMENTS Curso Científico-Humanístico e Ciências e Tecnologias Disciplina e Física e Química 0ºno FCH DE TBLHO Energia e fenómenos elétricos.

Leia mais

Específica de Férias Prof. Walfredo

Específica de Férias Prof. Walfredo Específica e Férias Prof. Walfreo 01 Aluno(a): /07/01 1. (Unicamp 01) Em 01 foi comemorao o centenário a escoberta os raios cósmicos, que são partículas provenientes o espaço. a) Os neutrinos são partículas

Leia mais

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2008 VERSÃO ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I

Exames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2008 VERSÃO ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 74/004, e 6 e Março Prova Escrita e Matemática A. ano e Escolariae Prova 6/.ª Fase Duração a Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos 008 VERSÃO Para responer

Leia mais

MODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER

MODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER MODELO APROXIDO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER Departamento e Engenharia Elétrica, UDESC-CCT Campus Universitário Prof. Avelino Marcante s/n Bairro Bom tiro

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPUTADOR DE VAZÃO COMPENSADA DE GÁS NATURAL EMPREGANDO ARQUITETURA ABERTA

DESENVOLVIMENTO DE COMPUTADOR DE VAZÃO COMPENSADA DE GÁS NATURAL EMPREGANDO ARQUITETURA ABERTA ESENVOLVIMENTO E COMPUTAOR E VAZÃO COMPENSAA E GÁS NATURAL EMPREGANO ARQUITETURA ABERTA *CLAUIO GARCIA *OSMEL REYES VAILLANT *ESCOLA POLITÉCNICA A UNIVERSIAE E SÃO PAULO EPARTAMENTO E ENGENHARIA E TELECOMUNICAÇÕES

Leia mais

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5 A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletriciae I 4 a Lista e exercícios 1. Sejam uas placas metálicas planas, caa uma e área 1.0 m 2, com as quais esejamos construir um capacitor e placas paralelas. Para obtermos uma capacitância

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Proessora: Engª Civil Silvia Romim LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA Generaliaes Ligações com pinos metálicos Ligações com cavilhas Ligações com pregos Ligações com parausos LIGAÇÕES GENERALIDADES Devio

Leia mais

LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS

LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS Nome: n o MEDIDAS DE PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS - OBJETIVO Consolidar o conceito de perda de carga a partir do cálculo das perdas localizadas em uma tubulação. - PERDA DE CARGA LOCALIZADA Na prática,

Leia mais

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas devem

Leia mais

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Prof. Dr. Gabriel L. Tacchi Nascimento O que estuda a Cinemática? A cinemática dos fluidos estuda o movimento dos fluidos em termos dos deslocamentos,

Leia mais

Aula: Qualidade do petróleo. 3. Determinação analítica dos constituintes do petróleo

Aula: Qualidade do petróleo. 3. Determinação analítica dos constituintes do petróleo 1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA UNIDADE DE ENSINO SIMÕES FILHO Disciplina: Química o Petróleo e Gás Natural Aula: Qualiae o petróleo Professora: Geraline Nóbrega 3. Determinação analítica

Leia mais

FÍSICA. Resposta: 80. Justificativa: As equações horárias são: x A = ½ a A t 2 e x B = ½ a B t 2. No encontro x A = x B.

FÍSICA. Resposta: 80. Justificativa: As equações horárias são: x A = ½ a A t 2 e x B = ½ a B t 2. No encontro x A = x B. FÍSICA Daos: Aceleração a graviae: 1 m/s Densiae o mercúrio: 13,6 g/cm 3 Pressão atmosférica: 1,x1 5 N/m Constante eletrostática: k = 1/4 = 9,x1 9 N.m /C 1. Dois veículos partem simultaneamente o repouso

Leia mais

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas

Alocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.

Leia mais

OBJETIVOS: Mostrar o comportamento das correntes de ar e pressão através do gerador de fluxo de ar.

OBJETIVOS: Mostrar o comportamento das correntes de ar e pressão através do gerador de fluxo de ar. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UF PI CENTRO DE CIÊNCIAS DANATUREZA CCN DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II PROF. : JEREMIAS ARAÚJO Prática V: APLICAÇÕES DA EQUAÇÃO DE BERNOULLI OBJETIVOS:

Leia mais

VIVÊNCIA LQES LQES. 1. Apresentação

VIVÊNCIA LQES LQES. 1. Apresentação 1 QES IÊNIA QES Deterinação a Densiae e Sólios pelo Métoo e Métoos, rocessos e Técnicas Arquiees Italo Oone Mazali 1. Apresentação U problea preocupava Hierão, tirano e Siracusa, no século III a..: havia

Leia mais

SIMULADOR FASORIAL PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO GERADOR SÍNCRONO DE PÓLOS SALIENTES CONECTADO EM BARRAMENTO INFINITO OPERANDO EM REGIME PERMANENTE

SIMULADOR FASORIAL PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO GERADOR SÍNCRONO DE PÓLOS SALIENTES CONECTADO EM BARRAMENTO INFINITO OPERANDO EM REGIME PERMANENTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ALINE KOCHOLIK MÁRCIA CLÁUDIA MASUR INCOTE SIMULADOR FASORIAL PARA

Leia mais

3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira

3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira 30 3 Os impostos sore ivienos, ganhos e capital e a legislação societária rasileira As legislações societárias e fiscais o Brasil iferem muito quano comparamos ao sistema americano. Neste capítulo aoraremos

Leia mais