QUALIDADE FOTOGRÁFICA: UM DESAFIO EM ORTODONTIA PHOTOGRAPHIC QUALITY: A CHALLENGE IN ORTHODONTICS

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1 1 QUALIDADE FOTOGRÁFICA: UM DESAFIO EM ORTODONTIA PHOTOGRAPHIC QUALITY: A CHALLENGE IN ORTHODONTICS SOBREIRA, CASSIO ROCHA* LORIATO, LÍVIA BARBOSA* SIMÕES, MILENA PINTO* LEITE, EUGÊNIO BATISTA** * Alunos do curso de Mestrado em Ortodontia da PUC-Minas ** Professor da Disciplina de Documentação Fotográfica do curso de Mestrado em Ortodontia da PUC-Minas Faculdade de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Av. Dom José Gaspar, 500/46, Coração Eucarístico- CEP , Belo Horizonte, MG; Tel:(31)

2 2 RESUMO A fotografia é um instrumento de grande valor na documentação ortodôntica, uma vez que auxilia o ortodontista na clínica diária, em atividades acadêmicas e em processos jurídicos. Desta forma, faz-se necessário que a excelência na obtenção das fotografias seja uma constante. Por isso, este artigo se propõe a discutir aspectos de relevância no enquadramento, composição e padronização, bem como sua contribuição para melhoria da qualidade das fotografias em Ortodontia. Unitermos: Ortodontia, Fotografia Dentária, Métodos, Utilização. SUMMARY Photographs are very useful in orthodontics documentation, since they are used in clinical practice, academic activities and in justice process. After that, it is necessary to have excellence in taking photographs as a routine. The purpose of this article is to discuss the relevant aspects concerning framing, composition and standardization, as well as its contribution to improving the photographs quality in orthodontics. Uniterms: Orthodontics, Dental Photography, Methods, Utilization.

3 3 INTRODUÇÃO A fotografia é definida como um processo de formar e fixar sobre uma emulsão fotossensível a imagem de um objeto. A partir de sua invenção, sua aplicação no cotidiano cresceu de forma exponencial atingindo os mais variados campos de atuação como entretenimento, jornalismo e pesquisa. Pela complexidade, no passado, a fotografia científica registrava apenas os casos mais relevantes e excepcionais. No entanto, com o avanço tecnológico, tornou-se uma ferramenta indispensável para uma documentação médicoodontológica rotineira. No que tange à Ortodontia, dentre as inúmeras aplicações da fotografia, destacam-se o controle clínico e jurídico dos casos, comunicação com os pacientes e responsáveis, auxílio ao ensino, apresentação em conferências e publicações em revistas especializadas. O enquadramento e composição são elementos da fotografia que quando bem conhecidos e aplicados fornecem grandes benefícios, uma vez que valorizam o objeto principal e aumentam a beleza e harmonia. Assim sendo, para que o profissional possa alcançar o máximo de vantagens proporcionadas pela fotografia, há necessidade de maior conhecimento desses mecanismos bem como do desenvolvimento de meios que permitam capacidade de reprodução, padronizando a qualidade. O propósito deste trabalho é discutir aspectos relevantes da padronização, enquadramento e composição, bem como sua contribuição para qualidade nas fotografias em Ortodontia. PADRONIZAÇÃO É comum acontecer que um profissional, não devidamente treinado, execute os procedimentos fotográficos sem a orientação técnica adequada e, por isso, as fotografias tomadas antes, durante e após o tratamento não retratem as características anatômicas reais e suas relativas proporções. A documentação poderia, desse modo, ser legalmente inadmissível ou comprometedora para o ortodontista. Na fotografia clinica em Ortodontia, é fundamental que todos os elementos de importância para a formação da imagem, incluindo o equipamento fotográfico, estejam padronizados. Câmara - A mais indicada para fotografia ortodôntica é a do tipo monoreflex 35 mm SLR (single lens reflex), pentaprismática com fotômetro TTL (through the lens) que permitem troca da objetiva sem exposição do filme, facilidade na visualização da imagem e conexão com vários acessórios. Existem muitas marcas e modelos como: Nikon 6006, Nikon N70, Canon EOS Rebel, Canon Rebel 2000, entre outras. 7 A gravação da imagem é controlada pela regulagem da velocidade do obturador, o qual controla a quantidade de luz que incide sobre o filme, e pela abertura do diafragma, que controla a quantidade de luz que passa pela objetiva e determina uma maior ou menor profundidade de campo. Esses dois componentes devem estar regulados para fotografias extra e intrabucais para não haver diferenças entre as diversas etapas do tratamento. Objetiva Em Ortodontia é recomendada à utilização de uma lente macro de composição diferenciada e de cilindro helicoidal capaz de focalizar a distâncias mínimas. 3 As melhores objetivas são as de distância focal maior, como a Vivitar 105 mm, Pentax 100 mm, Yashica Dental Eye 100 mm, Canon Auto Focus 100 mm, entre outras. Segundo CAMPOS et al. 4, as objetivas macro com escala de abertura do diafragma f até 32 apresentam melhores resultados para fotografias intrabucais quanto à profundidade de campo. Flash O flash circular é indispensável para macrofotografia, pois fornece uma iluminação uniforme e sem sombras, com luz similar à do sol, o que garante ótima reprodução de cores. Nas câmaras eletrônicas modernas, quando usamos o flash TTL, ao se escolher uma abertura qualquer do diafragma, programa-se ao mesmo tempo a intensidade da luz do flash

4 4 para aquela abertura e a velocidade do obturador adequada. Estes flashes são chamados de dedicados, como o Cânon Macro Ring Lite ML-3. Para fotos extrabucais, sombrinhas podem auxiliar a iluminação do flash evitando sombras. 11 Filme É constituído por uma base e por uma emulsão. A sensibilidade de um filme é a rapidez com que sua emulsão é impressionada pela luz. Esta condição de maior (filmes rápidos) ou menor (filmes lentos) sensibilidade é classificada por vários padrões como ASA (American Standards Association) e ISO/BS (British Standard). Na fotografia clínica em Ortodontia, o filme positivo (slide) ou negativo (papel) ASA 100 é o mais utilizado. GONTIJO et al. 7 preconizou que alterando a regulagem da sensibilidade do filme para menor, em um equipamento fotográfico munido de flash dedicado, há uma melhora significativa na qualidade das fotografias clínicas com relação à qualidade das cores e profundidade de campo. Segundo ALMEIDA et al. 1, os filmes devem ser revelados respeitando a data de validade e em laboratórios próprios, respeitando a marca comercial. Afastadores e espelhos Devem ser usados, para fotografias intrabucais, afastadores plásticos incolores. 6,10,12 É recomendável ter um conjunto de afastadores adulto e outro infantil. PINZAN et al. 12 recomendam o uso de: afastador lateral triangular e arredondado, frontal e afastadores modificados para fotos oclusais. Tanto o paciente quanto a auxiliar podem ser instruídos para o correto posicionamento dos afastadores. Os espelhos devem ser espelhados em ambos os lados preferencialmente com banho de ródio e com as bordas polidas. É recomendável a utilização de vários tamanhos e formas. Os espelhos embaçam muito no momento da fotografia sendo conveniente o uso de tergensol ou o jato de ar da seringa acionado pela auxiliar. As fotos com espelhos ficam um pouco escuras, devendo-se, portanto, abrir um ponto no diafragma para uma maior iluminação. Ao contrário do que se pensa, este procedimento não diminui a profundidade de campo, uma vez que o espelho tem a capacidade de deixar todas as estruturas em um único plano. 10 (FIGURA I) Escala de reprodução Compara o tamanho da imagem do objeto sobre o filme com o tamanho ideal deste objeto. Quando a imagem registrada no filme mostra o objeto em menor dimensão que a realidade, a relação de reprodução é indicada de 1:X. Quando ela é maior, é indicada de X:1 (onde X um número maior que 1). Em fotos intrabucais, a objetiva macro ideal deve permitir a escala 1:1, enquanto que, em fotos extrabucais, esta escala é aproximadamente 1:8. A maioria das objetivas macro tem impressas no seu corpo essa escala de reprodução. Em fotografias científicas, é indispensável conhecer tal escala para que o observador possa deduzir o tamanho real do objeto fotografado. Essa escala deve ser informada na legenda da fotografia. 10 ENQUADRAMENTO E COMPOSIÇÃO Enquadrar uma cena é organizar no visor da câmera todos os elementos geométricos que formam sua realidade plástica, dispondo-os de tal forma que evidenciem o aspecto da cena que interessa, com clareza e objetividade. Composição fotográfica é a seleção e os arranjos agradáveis dentro dos assuntos da área a ser fotografada, tendo como finalidade dispor os elementos percebidos através do visor para conferir significado a uma cena. A aplicação desses conceitos na fotografia em Ortodontia deve ser respeitada para que uma melhor qualidade de imagem possa ser alcançada de acordo com as normas estabelecidas. 2 Fotografias extrabucais O paciente deve estar em pé ou sentado em frente ao operador. De maneira geral, o enquadramento deve ser vertical e incluir a área do topo da cabeça até o processo hióideo. A cabeça não pode ser desviada em nenhum sentido. Para melhora da composição da imagem, o paciente não deve estar usando adereços chamativos, nem devem existir sombras ou objetos no fundo que distraiam a atenção, sendo este de cor

5 5 homogênea, clara, plana e fosca. Nas fotografias frontais, o plano bipupilar deve estar paralelo à base do quadro e a fotografia deve ser tirada ao nível dos olhos. Devem-se incluir ambas as orelhas. O quadro deve ser totalmente preenchido com o rosto do paciente. A fotografia frontal com sorriso segue as mesmas orientações, no entanto, é desejável que o paciente esteja descontraído para evitar um sorriso artificial. Na fotografia de perfil, o plano de Frankfurt deve ficar paralelo à base do quadro e a fotografia deve ser tirada ao nível dos olhos. Deve-se incluir o perfil completo e a orelha inteira. A cabeça não deve ser desviada em nenhum sentido. 3,5,8,9 (FIGURA II) Fotografias intrabucais O paciente deve se encontrar encostado na cadeira odontológica, reclinada em aproximadamente 45 o. O enquadramento deve ser horizontal. De acordo com PROFFIT et al. 13, devem ser tomadas 5 fotografias intrabucais: frontal, laterais direita e esquerda, oclusais superior e inferior. Na fotografia frontal (FIGURA III), os dentes superiores e inferiores devem preencher todo o quadro na direção horizontal e as superfícies de todos os dentes posteriores devem apresentar nitidez. Os arcos devem ser centralizados no quadro com as bordas incisivas paralelas à borda deste. Devem-se utilizar os afastadores arredondados em ambos os lados, tracionando os lábios lateralmente. 3,8,9,12 Nas fotografias laterais (FIGURA IV), deve-se incluir a superfície vestibular dos dentes posteriores e de tantos anteriores quanto possível. Os dentes devem preencher o quadro no plano horizontal e estarem centralizados no sentido vertical. As outras estruturas devem ser evitadas e o plano oclusal deve estar paralelo à base do quadro. As tomadas laterais devem ser realizadas preferencialmente com o uso de um afastador triangular no lado a ser fotografado e um arredondado no outro. 3,8,9,12 Nas fotografias intrabucais frontal e laterais, a proporção entre a imagem e o objeto pode variar de 1:1 a 1:2. 3 Nas fotografias oclusais (FIGURA V), é necessário o auxílio do espelho oclusal, as faces oclusais e incisais de todos os dentes devem estar visíveis e suas superfícies devem preencher o quadro, o arco deve ser posicionado de tal forma que a linha imaginária que passa através das cúspides dos segundos pré-molares seja paralela à parte superior do quadro. Os afastadores podem receber modificações conforme necessário para que não apareçam na fotografia e de modo que proporcionem maior liberdade de movimento e conforto ao paciente. Na fotografia oclusal inferior, a língua deve permanecer retraída. 3,8,9,12 Nas fotografias intrabucais oclusais, a proporção entre a imagem e o objeto deve ser de 1:2. 3 Para uma melhor composição nas fotografias intrabucais, os dentes e mucosa devem estar sempre limpos e secos, e afastadores e espelhos visíveis o mínimo possível nas fotografias. 2 Fotografia de modelos ortodônticos Este tipo de fotografias traz vantagens para o profissional uma vez que permite boa visualização e diminui a necessidade de manipulação dos modelos em si. 14 O fundo deve ser infinito, sem dobras e de um material sem textura visível. Pode ser fixado na parede fazendo uma dobra na bancada permitindo uma curva suave. A cor deve ser clara para haver um rebatimento da luz. Os modelos devem estar articulados, e a câmera deve estar apoiada em um tripé com proporção imagem/objeto fixa de 1:3. 9,10 Fotografia de radiografias Utiliza-se o negatoscópio com lâmpada fluorescente e um filtro FLD (Fluorescent Day) acoplado à câmera, evitando que a fotografia da radiografia fique com tons esverdeados. A sala deve estar totalmente escura, com molduras de cartolina preta colocadas em volta da radiografia, evitando a leitura de luz em volta da mesma. Uma vez que o flash circular não será utilizado, faz-se necessária a fotometria. Colocar a câmera diretamente sobre o negatoscópio com o auxílio do tripé para total imobilização.

6 6 CONCLUSÃO Somente se alcançará qualidade total nas tomadas fotográficas em Ortodontia, se houver um controle rigoroso por parte do profissional dos fundamentos de enquadramento e composição nas fotografias. Para que essa qualidade se transforme em rotina, o ortodontista deve estar atento à padronização das fotografias no que tange ao equipamento (câmera, flash, objetiva, filme, acessórios), controle de exposição da imagem (velocidade de obturação, abertura do diafragma) e escala de reprodução. Sugere-se também praticar bastante para que se possa atingir total conhecimento e facilidade de manuseio do equipamento. Cassio Rocha Sobreira Av. Dom José Gaspar, 500/46, Coração Eucarístico- CEP , Belo Horizonte, MG; Tel:(31) ; crsobreira@ig.com.br

7 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- ALMEIDA, F. M. et al. Estudo de diferentes tipos de filmes positivos na fotografia clínica odontológica. Rev. Bras. Ortod. Ortop. Dentofacial. v. 3, n. 2, p. 7-13, AMERICAN BOARD OF ORTHODONTICS. Specific Instructions for Candidates. American Board Of Orthodontics, Saint Louis, BICALHO, J. E. et al. Padronização de fotografias em Ortodontia. Belo Horizonte: PUC/Minas, CAMPOS, C. F. et al. Estudo comparativo de diferentes tipos de objetivas Macro para fotografia clínica em Ortodontia. Rev. Bras. Ortod. Ortop. Dentofacial. v. 5, n. 1/2, p , CLAMAN, L., PATTON, D., RASHID, R. Standartized portrait photography for dental patients. Am. J. Orthod. Dentofac. Orthop. v. 98,n. 3, p , FREEHE, C. L. Dental photography. Funct. Orthod. v. 2, p , GONTIJO, L. P. et al. Equipamentos fotográficos eletrônicos em Odontologia: orientações de manuseio e sugestões para aumento de profundidade de campo e melhoria da qualidade das cores. Rev. Bras. Ortod. Ortop. Dentofacial. v. 3, n. 1, p , GORDON, P., WANDER, P. Techniques for dental photografy. Brit. Dent. J. v. 162, n. 25, p , KODAK PROFESSIONAL. Fotografia em Odontologia. Centro Educacional Kodak. São Paulo; LEITE, E. B. Fotografia Clínica em Odontologia. Belo Horizonte: PUC/Minas; MEREDITH, G. Facial photography for the orthodontic office. Am. J. Orthod. Dentofac. Orthop. v. 111, n. 5, p , PINZAN, A. et al. Proposta para a padronização de tomadas fotográficas intrabucais com finalidade ortodôntica. Rev. Dental Press Ortodont. Ortop. v. 2, n. 6, p , PROFFIT, W.R. et al. Ortodontia Contemporânea. 3ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002, 355p. 14- WAHL, N. Dental photography: some new benefits. J. Clin. Orthod. v. 6, n. 10, p , 1972.

8 8 Figura I. Materiais utilizados para realização de fotografias clínicas em Ortodontia: flash circular, câmera fotográfica, objetiva com lente macro, afastadores bucais e espelho oclusal.

9 Figura II. Fotos extra-bucais: frontal, sorriso e do perfil direito (Escala de reprodução 1/8). 9

10 Figura III. Fotografia intrabucal frontal (Escala de reprodução 1/2). 10

11 Figura IV. Fotografias intrabucais laterais direita e esquerda (Escala de reprodução 1/2). 11

12 Figura V. Fotografias intrabucais oclusais superior e inferior (Escala de reprodução 1/2). 12

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