Para conhecer o universo cultural IPF visite na página Web o documento Actividades Culturais desde 1968.
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- Nathan de Paiva Fonseca
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2 1 A presente publicação é uma iniciativa do Instituto Português de Fotografia (IPF), com o apoio do Instituto Português da Qualidade (IPQ) e é editada no âmbito do projecto COMPETE/SIAC Nª que apoia o IPF na criação e divulgação de Normas Portuguesas em Fotografia. O seu conteúdo é uma selecção dos termos mais relacionados com a câmera fotográfica de entre as mais de 1000 entradas da norma portuguesa NP 4459:2008, Fotografia - Vocabulário. O IPF é uma instituição privada de formação e divulgação cultural em Fotografia com instalações fixas em Lisboa e Porto e actividade alargada a todo o território nacional através de diversificadas acções de formação técnica e visual e de numerosas iniciativas culturais, como conferências, exposições... Do seu programa anual de formação fazem parte os cursos de Formação Profissional com a duração de ano e meio e múltiplos workshops de pequena duração, abrangendo as técnicas da tomada de vistas e as laboratoriais e digitais e a formação visual. Para conhecer o universo cultural IPF visite na página Web o documento Actividades Culturais desde O IPQ é o Organismo Nacional de Normalização (ONN) e tem por missão a coordenação e gestão do Sistema Português da Qualidade. Como ONN o IPQ assegura a representação nacional nas estruturas de normalização europeias e internacionais, competindo- lhe ainda promover e assegurar as actividades conducentes à elaboração e edição das normas portuguesas, em todos os sectores de actividade. Em 2007 o IPQ qualificou o IPF como Organismo de Normalização Sectorial (ONS) para a área da Fotografia. A actividade do IPF como ONS iniciou- se em 2008 com a criação da Comissão Técnica a CT 174 que preparou o texto da primeira Norma Portuguesa de Fotografia a NP 4459:2008, Fotografia Vocabulário, publicada em 2008, e em 2010 a norma NP 4496:2010, Fotografia Regulamento de concursos e apresentação pública de imagens fotográficas. Ambas são normas originais, da responsabilidade do IPF e da sua Comissão Técnica e o IPQ homologou como normas portuguesas depois da apreciação pública a que foi submetido o projecto dos respectivos textos. Ao decidir preparar a norma sobre o vocabulário, o IPF retomou e concluiu um projecto iniciado na revista Nova Imagem em 1987 sob o nome de Fotocionário, alicerçado na preocupação pedagógica de fornecer às pessoas do mundo da Fotografia não só um dicionário dos termos e expressões usados, como um incentivo esclarecido à adopção de um vocabulário rigoroso em substituição de tantas formas verbais de uso generalizado, mas sem qualquer sentido na Fotografia. Esta preocupação pedagógica também esteve presente na norma NP 4496, designadamente no que respeita ao direito de autor dos participantes em concursos de Fotografia. Além desta publicação, distribuída gratuitamente a todas as escolas do ensino secundário e a todas as pessoas que se inscrevem nas sessões organizadas pelo IPF no âmbito do programa QREN/COMPETE/POFC/SIAC de apresentação, divulgação e esclarecimento das normas, o IPQ proporciona significativos descontos a quem queira adquiri- las por meio dos formulários que podem ser obtidos em
3 / aberração 01.10/ abertura 01.16/ abertura relativa (de uma objectiva fotográfica) amarelo anel de diafragmas anel de focagem armar o obturador ASA sensibilidade ASA / azul / Branco Defeito de causas e características diversas que se verifica na imagem formada por um sistema óptico. As aberrações mais conhecidas são: astigmatismo, coma, esférica, curvatura de campo, distorção curvilínea e cromática. As primeiras cinco são monocromáticas e a última relativa à restituição das cores. As aberrações derivam do desenho das lentes e da objectiva e não dos arranhões ou sujidade, como por vezes se pensa. Espaço físico que limita a perpendicular das radiações luminosas que atravessam a objectiva e que determina o conjunto de radiações provenientes de cada ponto objecto que pode atingir o plano imagem, contribuindo para a formação da imagem. Esta definição aplica- se a objectivas focadas para o infinito, ou seja, pelo menos 50 vezes a distância focal da objectiva. Número fraccionário, geralmente indicado apenas pelo denominador da fracção, que representa a relação matemática entre a abertura efectiva (pupila de entrada) e a distância focal da objectiva. Radiação complementar do azul, resultante da síntese aditiva das radiações verde e vermelha. Situa- se na zona dos 565 nm a 590 nm do espectro visível. Dispositivo, geralmente colocado na objectiva, que permite a selecção da abertura relativa. Anel de ajuste integrado em algumas objectivas que permite ao fotógrafo proceder à focagem manual da imagem Acto de colocar o obturador da câmera fotográfica em situação de disparo. Escala norte- americana de sensibilidade à luz dos materiais fotossensíveis. É uma escala de progressão aritmética baseada num sistema de gradiente médio, em que o dobro de um valor significa uma emulsão duas vezes mais sensível à mesma radiação. Foi absorvida em 1987 pela escala ISO (norma ISO 5800:1987). Radiação cuja percepção deriva de um estímulo luminoso com comprimento de onda entre os 440 e 490 nanómetros do espectro visível. No sistema RGB, uma das três cores primárias aditivas. Radiação resultante da síntese aditiva de iguais quantidades das radiações azul, verde e vermelha. Cor que reflete todos os raios luminosos, não absorvendo nenhum.
4 câmera de visor reflexo câmera reflexa de objectivas gémeas câmara TLR câmera reflexa monobjectiva câmara SLR câmera digital câmera escura câmera fotográfica camera obscura 03.93/ ciano/cião coeficiente de um filtro / cor complementar / cor primária Câmera fotográfica na qual a imagem do visor se forma por reflexão num espelho. Câmera fotográfica de duas objectivas, sendo uma do visor e a outra da câmera fotográfica propriamente dita, e em que a imagem do visor se forma com intervenção de um espelho. Câmera fotográfica em que a imagem do visor é formada pela objectiva da tomada de vistas e enviada para ele por meio de um espelho. Câmera fotográfica que regista a imagem sob a forma de dados electrónicos. Espaço onde a luz entra apenas por um orifício suficientemente pequeno para permitir que na parede oposta se forme a imagem invertida das coisas iluminadas do exterior. Câmera escura fabricada para ter como alvo de projecção da imagem um material fotossensível. Designação latina da câmera escura. Radiação complementar do vermelho resultante da síntese aditiva das radiações verde e azul. Encontra- se na faixa dos 485 nm do espectro visível. Número pelo qual se deve multiplicar o valor de exposição adequado à luz existente para se obter o valor de exposição correcto para a luz que o filtro transmite. Vulgarmente designado por factor do filtro. Radiação formada pela síntese aditiva de duas radiações primárias que, junta à radiação primária em falta, origina a radiação branca. Expressão usada em fotografia para referir as radiações amarela, magenta e ciano, complementares das cores primárias azul, verde e vermelho. Radiação monocromática.
5 cortina densidade neutra 04.18/ diafragma 04.36/ DIN sensibilidade DIN escala de aberturas relativas escala de distâncias escala de profundidade de campo 06.01/ F, f Em Óptica são primárias as radiações azul, verde e vermelha. O obturador plano- focal é constituído por duas cortinas (de tecido especial, metal leve ou plástico composto) separadas, com movimentos controlados de uma forma independente. A exposição começa quando a primeira cortina abre e termina à medida que a segunda cortina fecha. Densidade óptica de uma matéria cuja absorção espectral é idêntica para todos os comprimentos de onda considerados. Órgão mecânico de abertura fixa ou variável que controla a quantidade de luz transmitida por um sistema óptico. Também faz variar a profundidade de campo. Escala alemã de sensibilidade à luz dos materiais fotossensíveis. É uma escala de progressão geométrica. A sensibilidade DIN é indicada por um número seguido do símbolo de grau. DIN 21 o é equivalente a 100 ISO. Uma variação de três graus para mais corresponde à duplicação da sensibilidade. Foi absorvida pela escala ISO (norma ISO 5800:1987). Enumeração ordenada por ordem crescente ou decrescente de luminosidades de um conjunto de aberturas relativas. Graduação de distâncias no anel da objectiva para afixar ou determinar a distância entre o assunto e o plano do filme, a fim de se garantir uma imagem nítida no material sensível. Escala existente nas objectivas que determina os limites, mínimo e máximo, de nitidez de uma imagem para determinada abertura do diafragma e distância de focagem. Como letra maiúscula, em Óptica, emprega- se para assinalar o ponto focal. Como letra minúscula, seguido da sinal de igualdade (f =) identifica a distância focal (f = 50 mm). Como letra minúscula seguida de barra (f/) ou do sinal de relação (f:) identifica uma abertura relativa (f/4; f:4). Na expressão sequencial representa a escala calibrada de aberturas: 0.5, 0.7, 1 (ou 1.0), 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 45, 64, 90, 128. Cada variação para um número superior imediato significa uma abertura relativa com metade de luminosidade.
6 focagem foco fotografar G 09.35/ International Organization for Standardization lente 12.57/ Lomo Lomografia 12.64/ luminosidade de uma objectiva luz branca Acto de procurar que a imagem do assunto principal se forme nítida no plano da película e, consequentemente, na fotografia. A focagem pode ser obtida por movimento de avanço ou recuo de toda a objectiva, por extensão do grupo frontal da objectiva, por focagem interna, por focagem traseira ou por movimento de avanço ou recuo do plano da película. No eixo óptico de uma lente positiva, o ponto em que se dá a convergência de um feixe luminoso que nela incide paralelamente a esse eixo. Produzir uma imagem permanente por meio da fotografia. Técnica de obtenção de imagens por acção da luz num material fotossensível, com utilização de uma câmera fotográfica. O resultado final da utilização dessa técnica. Inicial de Green. Termo internacional para designar a cor verde. Nome da organização que se ocupa da elaboração de regras internacionais para a normalização de produtos ou serviços. Dele resulta a designação ISO que identifica essas normas. Englobou ao antigos padrões ASA, JIS e DIN. Em Fotografia, identifica a escala internacional de sensibilidade à luz dos materiais fotográficos (Exemplo: ISO 100/21º). Quanto maior for o número ISO maior é a sensibilidade do filme e vice- versa. Meio óptico transparente limitado por duas faces curvas não paralelas ou por uma face curva e outra plana. Câmera fotográfica pequena, robusta e fácil de usar criada pelo director da empresa LOMO, de São Petesburgo em 1982, por encomenda do Ministro da Defesa Russo. A ideia era produzir Lomos baratas para que se tornassem verdadeiros instrumentos de propaganda, com todas as famílias da URSS a documentarem amplamente o estilo de vida soviético. A Lomo Kompact Automat foi produzida em série e vendida não só na União Soviética, mas também em países como o Vietname, a Alemanha de Leste e Cuba. A sua maior abertura relativa. Por vezes este número vem gravado na própria objectiva. Luz resultante da mistura, em quantidades iguais, das radiações azul, verde e vermelha, entre 400 e 700 nm do espectro visível.
7 / magenta Fucsia / carmim número f objectiva objectiva de distância focal fixa obturador ocular 15.51/ Óptica / profundidade de campo Cor secundária, entre o púrpura e o vermelho, cuja percepção é gerada por iluminações com menos comprimentos de onda nas zonas do amarelo e verde, e maior intensidade de azuis e vermelhos (comprimento de onda entre os 500 e 550 nanómetros). Trata- se de uma cor extra- espectro, ou seja que não pode ser gerada por uma única faixa de ondas do espectro visível. Diz- se que o nome magenta foi usado pela primeira vez a após a batalha travada junto à cidade do mesmo nome (Magenta, Itália) em 1859, para designar a cor do sangue derramado sobre as flores existentes no local. Cor complementar do verde, que na síntese aditiva das radiações se obtém pela adição em partes iguais das radiações azul e vermelha. Designação do número que pertence à escala de aberturas relativas. Quanto maior for o número f menor a sua abertura relativa. Números ou marcas gravadas no corpo da objectiva, normalmente a vermelho, que mostram a influência da abertura relativa na profundidade de campo da imagem. Sistema óptico de uma câmera fotográfica, ainda que constituído por uma só lente. Nas câmeras de qualidade a objectiva é constituída por várias lentes convergentes e divergentes, soltas ou em grupo, mas de efeito óptico convergente. Objectiva que não permite alteração da sua distância focal. Muito usada nas câmeras mais simples, normalmente ajustada para a distância hiperfocal. Mecanismo da câmera fotográfica com a dupla função de impedir o acesso contínuo da luz ao material fotossensível e de o permitir durante o tempo necessário à realização de uma fotografia. Lado de um sistema óptico a que se aplica o olho para observação da imagem. Na câmera fotográfica chama- se visor. Ramo da Física que estuda a radiação electromagnética, visível ou não. A Óptica explica os fenómenos de reflexão, refracção e difracção, dispersão, interacção da luz e o meio, entre outros. Ciência que estuda os fenómenos do comportamento da luz. Palavra que se usa por vezes, erradamente, para significar lente ou objectiva. Zona de nitidez da imagem fotográfica, que compreende o espaço entre a distância mínima e máxima em que os pormenores do assunto podem visualizar- se nitidamente.
8 R 18.32/ RGB sistema de cores primárias aditivo tempo de exposição tempo de pose 22.07/ Verde / Vermelho visor W 25.01/ Y Numa análise não muito tecnicamente avançada, a profundidade de campo é determinada por uma série de factores, isolados ou conjugados, nomeadamente a dimensão do negativo, a abertura do diafragma, a distância focal e a distância ao assunto. Para uma análise mais correcta teriam que ser analisados factores como o círculo de confusão e a dimensão da prova final impressa, entre outros. Inicial de red. Letra que designa, internacionalmente, a cor vermelha. Sistema aditivo de cores Vermelho, Verde e Azul, fundamentado na teoria da visão colorida tricromática de Young- Heimholtz e no triângulo de cores de Maxwell. Iniciais de Red, Green e Blue. Base da tecnologia usada nos projectores, monitores de computadores, alguns tipos de ecrãs de televisão e videoprojectores. Tempo durante o qual a luz incide no material fotossensível, geralmente expresso em múltiplos e submúltiplos de 1 segundo. Neste caso, pode ser representado, na câmera fotográfica, apenas pelo denominador da fracção. Radiação luminosa cuja percepção deriva de um estímulo luminoso, com um comprimento de onda cerca dos 720 nanómetro no espectro de cores. No sistema RGB, uma das três cores primárias aditivas. Radiação luminosa, cuja percepção deriva de um estímulo luminoso com um comprimento de onda cerca dos 550 nanómetros do espectro visível. Órgão da câmera fotográfica que permite o enquadramento do assunto e, por vezes, a focagem. Inicial de White. Identifica internacionalmente a cor branca Inicial de Yellow. Identifica internacionalmente a cor amarela. Cor complementar, resultado da mistura das cores vermelha e verde. Encontra- se entre as faixas 565 nm e 590 nm do espectro visível.
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