UTRAPASSAR OS LIMITES DA PROFUNDIDADE DE CAMPO
|
|
- Manuela Lacerda Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UTRAPASSAR OS LIMITES DA PROFUNDIDADE DE CAMPO Texto e fotos: Paulo de Oliveira Foto: 1 Chama-se profundidade de campo à zona nítida á frente e para trás do plano de focagem da imagem. Estende-se na proporção de 2/3 para lá do plano de focagem e 1/3 na direcção da câmara. Em fotografia aproximada ou macrofotografia, com uma razão de ampliação próxima de 1:1, a profundidade de campo estende-se na proporção de 1/2 antes e depois do plano de focagem. Em rigor a profundidade de campo não existe: a imagem ou está nítida ou não está. Mas como a transição da parte focada da imagem para a definitivamente desfocada se processa com uma certa suavidade, aos nossos olhos existe uma zona intermédia razoavelmente nítida que recebe esta designação. A nossa visão não nos permite distinguir um ponto bem focado (ou definido) de uma mancha desfocada até que essa mancha não atinja um determinado tamanho. Esta dimensão limite a partir da qual a nossa percepção visual nos dá a sensação de passar do nítido ao desfocado é o que se chama "círculo de confusão". Para uma utilização normal o valor standard admitido para o "círculo de confusão" no formato 24x36 mm é de 1/30 de mm. Em médio formato esse valor é 1/20 de mm e em grande formato podemos condescender apenas em 1/10 de mm, visto nestes dois últimos a ampliação final da imagem ser consideravelmente inferior. A profundidade de campo varia com a abertura do diafragma e com a distância de focagem, ou melhor com a razão de ampliação da imagem. Quanto maior for a abertura do diafragma ( menor valor numérico da abertura) menor é a profundidade de campo. Por exemplo a f 2.8 a profundidade de campo é muito menor do que a f 16. Contrariamente ao que se ouve muitas vezes dizer, a profundidade de campo não varia com a distância focal da objectiva. É incorrecto afirmar-se que as
2 objectivas grande angular proporcionam uma maior profundidade de campo do que as teleobjectivas. O que acontece é que as teleobjectivas são utilizadas frequentemente para obter uma maior ampliação da imagem (maior razão de ampliação) ao contrário das grandes angulares que são, justamente, escolhidas para englobar um ângulo de visão mais vasto e com menor ampliação da imagem. Se fotografarmos com a mesma abertura do diafragma um objecto preenchendo exactamente a mesma área de imagem, por exemplo com uma objectiva de 20 mm e uma 300 mm, a profundidade de campo é de facto muito semelhante, só a perspectiva é que difere. Existem duas maneiras de avaliar a profundidade de campo: através da escala impressa na objectiva ou directamente sobre a imagem no vidro despolido utilizando o botão que permite fechar o diafragma à abertura de trabalho da objectiva. Infelizmente, ambas as possibilidades estão em vias de desaparição nos novos sistemas de câmaras 24x36 mm de focagem automática. A maioria das objectivas não apresentam uma escala para a determinação daquele valor, assim como são raras as câmaras que actualmente dispõem de uma alavanca, ou botão, para fechar manualmente o diafragma à abertura de trabalho. Nas câmaras de médio e grande formato ainda é quase sempre possível accionar manualmente o fecho do diafragma à abertura de trabalho, permitindo-nos verificar visualmente qual a melhor profundidade de campo para cada caso. Utilizando uma teleobjectiva bastante luminosa à máxima abertura, podemos individualizar bem um motivo fotográfico de um fundo bastante desfocado. Mas obter uma profundidade de campo suficiente para revelar com boa nitidez os vários detalhes presentes na imagem nem sempre é uma tarefa fácil. Foto: 2 A pior das situações ocorre quando trabalhamos em fotografia aproximada ou macrofotografia onde a profundidade de campo se joga ao milímetro. Há quem aconselhe fechar a f 32 e fé em Deus, mas infelizmente as coisas não são assim tão fáceis. Na realidade, o melhor rendimento óptico de uma objectiva obtém-se geralmente entre f 8 e f 11; principalmente nas câmaras de 24x36 mm. A partir daí a imagem vai-se degradando à medida que fechamos o diafragma por causa da difracção: os pontos da imagem vão ficando com o aspecto de borrões mais ou menos desfocados. Contudo, nas câmaras digitais com sensor 24x36 mm ou maior, verifica-se que a difracção tarda mais em fazer sentir-se o que nos permite diafragmar até f22 ou mesmo f32 e ainda obter bons resultados. As objectivas de médio e grande formato, de distância focal geralmente mais longa, só começam a sofrer problemas de difracção com o diafragma mais fechado
3 permitindo, por isso, obter melhores resultados neste domínio. Outra maneira de melhorar a profundidade de campo, quando o motivo fotográfico se encontra distribuído num mesmo plano, consiste e fazer uma báscula da objectiva ou do plano do filme. Trata-se da aplicação prática da regra de Scheimpflug: quando o plano do filme, o plano do objecto e o eixo óptico da objectiva se cruzam todos numa linha, todos os elementos do plano do objecto estão focados. Foto: 3 Um bom exemplo consiste numa paisagem de um campo florido que pretendemos fotografar com tudo focado desde o primeiro plano a 50 cm de distância até ao infinito. Com uma câmara rígida resta-nos diafragmar à doida e esperar obter uma imagem de qualidade razoável. Utilizando uma câmara com movimentos basta fazer uma ligeira báscula (inclinação) do plano do filme para trás e já está tudo bem focadinho como queríamos. Também se pode fazer o mesmo com a objectiva no sentido oposto. Basta assim, normalmente, fechar o diafragma apenas dois ou três pontos acima da abertura máxima da objectiva para se obter uma profundidade de campo suficiente. As câmaras de grande formato de banco óptico são sem dúvida as mais versáteis neste domínio porque permitem amplos movimentos de báscula e de descentramento. Para quem goste de fotografar com um máximo de qualidade e sem pressas esta será sem dúvida a melhor escolha. Em médio formato a solução mais bem conseguida para controlar a profundidade de campo foi realizada pela marca sueca Hasselblad. Conceberam um corpo designado FlexBody que permite efectuar uma báscula traseira e um descentramento frontal. Utiliza os magazines e as objectivas da marca assim como um vidro despolido que se coloca previamente no lugar do magazine para fazer a focagem e todas as correcções necessárias. A focagem processa-se através do
4 movimento de um pequeno fole que lhe dá o aspecto de uma câmara de grande formato em miniatura. Existem já algumas objectivas destinadas a câmaras de 24x36 mm e médio formato que proporcionam uma báscula frontal e descentramento. O descentramento serve para corrigir alterações de perspectiva e tem, normalmente, em fotografia da natureza pouca aplicação. Foto: 4 Foto: 5 A Rollei e a Bronica dispõem de uma excelente objectiva, a Schneider PCS Super- Angulon 55mm f4.5 (foto: 2), que constitui uma autêntica maravilha de óptica e de mecânica. No formato 24x36 mm a Canon fabrica três objectivas de qualidade também indiscutível: TS E 24mm f3.5, 45mm f2.8 e 90mm f2.8. Todas permitem uma báscula de +/- 8º e um descentramento de +/- 11mm. A Nikon comercializou em 1999 uma PC Micro Nikkor D 85mm f2.8 com +/- 8,3º de báscula e +/- 12,4 mm de descentramento mas já noticiou a cessação do seu fabrico em Durante muitos anos fotografei exclusivamente em grande e médio formato e não tive que me preocupar com este problema. Em médio formato usava uma Linhof Técnica 70 de que ainda tenho saudades. Mas em meados dos anos oitenta comecei a fotografar cada vez menos em grande formato e com a saída da Nikon F5 mudei gradualmente o meu equipamento para 24x36 mm. Hoje em dia só trabalho em 24x36, digital e 6x7, com a Mamiya RB. Foto: 6
5 grande formato e com a saída da Nikon F5 mudei gradualmente o meu equipamento para 24x36 mm. Hoje em dia só trabalho em 24x36, digital e 6x7, com a Mamiya RB. Nos finais dos anos oitenta a única opção para usar numa Nikon uma objectiva com movimentos era adaptar-lhe a 35 mm TS que a Canon tinha comercializado para a antiga montagem FD; a qualidade óptica e mecânica é igualmente excelente. Foto: 7 Como tinha dificuldade em me desabituar deste conforto, e porque já devem ter reparado que adoro inventar engenhocas, resolvi construir uma câmara com movimentos que me permitisse usar todas as objectivas Nikon (fotos: 4, 5 e 6). Era no entanto necessário que o movimento de báscula fosse traseiro e passando pelo centro do plano do filme para não sair fora do círculo de cobertura das objectivas desenhadas apenas para o formato 24x36 mm. Um eventual descentramento, para correcção da perspectiva provocada pela báscula traseira, estava fora de causa para evitar um aumento excessivo na espessura da platina frontal; e também porque em fotografia da natureza essa correcção não é normalmente muito importante. Usei como porta filme o corpo de uma câmara soviética de telémetro, cópia de uma Leica M, onde apliquei um novo aro de acoplagem. Como estas câmaras têm uma distância da frente da montagem da objectiva até ao plano do filme de 28,8 mm e as Nikon reflex 46,5 mm, dispunha apenas de 17.7 mm para instalar o mecanismo de báscula. Resolvi isso apenas com um braço lateral e um fole de pelica de configuração parecida com os foles para grande angular das câmaras de grande formato. Consegui assim obter espaço que me permite uma báscula de cerca de 11º. Na platina frontal apliquei uma baioneta Nikon retirada de um qualquer anel adaptador.
6 Foto: 8 Foto: 9 Para focar construí um visor com uma lupa de 3x e um despolido standard (F5A) de uma Nikon F5. O aro de acoplagem do visor é, evidentemente, igual ao da câmara. Assim, depois de efectuada a báscula, enquadramento e focagem da imagem retira-se o visor e no seu lugar aplica-se a câmara fotográfica. A leitura da exposição faz-se através um fotómetro independente. Esta câmara permitiu-me obter perspectivas muito interessantes usando, por exemplo, as objectivas Nikon 24 e 20 mm conforme podem apreciar nas fotos: 1 e 7. Em situações limite podem obter-se imagens com tudo focado desde apenas cerca de 15 cm da objectiva até infinito. Mais tarde construí uma objectiva já com báscula e o descentramento, máximos, incorporados e que pode ser usada com maior rapidez. Usei uma antiga Vivitar 28mm f2.8 que era comercializada para várias marcas com um volumoso anel adaptador da série YS. Retirei esse anel e, aproveitando todo o espaço até à décima de milímetro, apliquei-lhe uma báscula fixa de cerca de 10º e o descentramento necessário para reposicionar o círculo de imagem da objectiva com o rectângulo de imagem no filme. O diafragma é regulado manualmente à abertura de trabalho (Fotos: 8 e 9). Foto: 10 Foto: 11 Esta pequena objectiva é muito compacta e pode ser levada na mochila estando sempre à mão para uma utilização ocasional. Desde que o diafragma seja fechado acima de f5.6 os resultados são correctos como poderão apreciar na foto: 3. Com as Nikon digitais esta objectiva acabou por se tornar pouco prática porque fiquei sem a possibilidade de usar o fotómetro da câmara e ainda não tive
7 paciência para lhe aplicar um chip. Tenho também um antigo fole PB-4 da Nikon que permite usar objectivas de ampliador com mais de 100 mm de distância focal e focar desde infinito até alguns centímetros de distância (foto: 10). Este fole tem amplos movimentos de báscula e descentramento frontais muito úteis sobretudo em fotografia aproximada e macrofotografia. Já apliquei neste fole um chip que o torna compatível com o sistema fotométrico das novas câmaras digitais da Nikon. Entretanto comprei uma TS-E 24mm para as Canon (foto: 11) e comecei a deixar ficar em casa as minhas geringonças; a não ser quando me sinto verdadeiramente melancólico. Que diabo, quando é que a Canon e a Nikon finalmente se juntam e passam a fabricar câmaras com um chip Cmos da Canon, sistema de leitura fotométrica Nikon e o melhor dos dois parques ópticos?
Apontamentos AS OBJECTIVAS
As objectivas actuais são constituídas por uma série de lentes, (elementos), montados em grupos, colocadas num tubo chamado barrilete. O facto de se agruparem lentes com caracteristicas diferentes, tem
Leia maisEscolha da Objectiva. Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes?
Escolha da Objectiva Quais as principais características das objectivas que servem de base para a escolha das suas lentes? As lentes, também conhecidas como objectivas, são a parte mais importante do seu
Leia maisstacking focus a técnica de empilhamento de foco Nesta matéria, dividida em duas edições da revista Photos
stacking focus a técnica de empilhamento de foco Um outro modo de ver o mundo através da macrofotografia texto e fotos Tacio Philip Nesta matéria, dividida em duas edições da revista Photos & Imagens,
Leia maisFoco e profundidade de campo
Foco e profundidade de campo Foco Quando tiramos uma foto queremos que nosso destaque, no geral, esteja nítido e visível. O foco pode ser manual ou automático. Manualmente você gira o anel da sua lente.
Leia maisO MELHOR PONTO DE VISTA. Texto e fotos: Paulo de Oliveira
O MELHOR PONTO DE VISTA Texto e fotos: Paulo de Oliveira Foto 1 Passei alguns anos a vociferar pelo regulador de mergulho impropérios obscenos contra os malditos construtores de caixas estanques que nunca
Leia maisPrimeiras Informações
Primeiras Informações Para que um trabalho escolar fique com melhor qualidade é importante registrálo, não apenas para ser apresentado aos pais, mas principalmente como arquivo. Guardar o registro de trabalhos
Leia maisO VISOR TV. Texto e fotos: Paulo de Oliveira
O VISOR TV Texto e fotos: Paulo de Oliveira Quem quiser jogar pelo seguro e puder pagar esse conforto poderá adquirir, ou construir, um sistema de controlo remoto assistido por televisão. De qualquer modo
Leia maisDistância focal DISTÂNCIA FOCAL
Distância focal DISTÂNCIA FOCAL: Unidade de medida relativa à distância existente entre o centro óptico de uma lente e o plano de foco. A distância focal determina a relação de grandeza de um motivo e
Leia maisGuia para fotografar com pouca luz. Versão 1. Texto e fotografias de Christian Camilo. 2 Christian Camilo Camiloart.com 2015
1 Christian Camilo Camiloart.com 2015 1 2 Guia para fotografar com pouca luz Versão 1 Texto e fotografias de Christian Camilo T 2 Christian Camilo Camiloart.com 2015 3 Índice FOTOGRAFANDO EM AMBIENTES
Leia maisOficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05
Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Objetivas É uma lente óptica ou conjunto de lentes usada em conjunto com um corpo de câmera e um mecanismo para reproduzir
Leia maisMANUAL DE FOTOGRAFIA
MANUAL DE FOTOGRAFIA 1. A máquina fotográfica. Breve história As primeiras fotografias tiradas, datam de 1826, mas só em 1870, é que foi possível obter um sistema que permitisse a comercialização de chapas
Leia maisCaracterísticas das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.)
Escola Básica 2,3/S Michel Giacometti Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Data de Entrega: Dia 2 de Fevereiro de 2010 Autor: Telmo Daniel Roseiro Rodrigues, Nº
Leia maisCURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL
CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL formação em imagem www.100iso.pt Módulos 1. Câmaras e Imagens Digitais. 2. Controlar a Exposição. 3. Controlar a Nitidez. 4. Captar Luz e Cor. 5. Compreender as Objectivas.
Leia maisLUZ. Esses três elementos combinados permitem que o fotógrafo escolha como a imagem será feita.
FOTOGRAFIA LUZ A luz é o elemento primordial de uma imagem. Para ter controle na entrada de luz na câmera, o fotógrafo controla o ISO, a velocidade da cortina e o diafragma da lente. Esses três elementos
Leia maisÓptica Visual e. Instrumentação
Óptica Visual e Instrumentação Trabalho elaborado por: Andreia Fonseca 13220 Elia Coelho 13846 Gonçalo Heleno 13007 Ensino de Física e Química Página 1 Objectivos: Este trabalho experimental tem como principais
Leia maisFOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas
FOTOGRAFIA NA MONTANHA - Dicas Tirar fotos não é apenas uma ação de apontar a máquina e apertar o botão (a menos que essa seja sua intenção artística). É necessário saber o que vai retratar e como vai
Leia maisIniciação à Fotografia Prof. Gust avo L. Pozza
Iniciação à Fotografia Prof. Gust avo L. Pozza Câm ara Escura Tipos de Câmeras A Câmera Básica Componentes comuns em todas as câmeras Visor Objetiva Plano do filme Diafragma Obturador Mecanismos de foco
Leia maisCURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL COMPLETO
CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL COMPLETO Módulos 1. Câmaras e Imagens Digitais. 2. Controlar a Exposição. 3. Controlar a Nitidez. 4. Captar Luz e Cor. 5. Compreender as Objectivas. 6. Fotografia com o Flash
Leia maisTIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos
Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.
Leia mais10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos
VERSÃO FOTOGRAFIA 10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos Existem várias formas de alterar o resultado final de uma foto, seja através do ISO, da velocidade do obturador, da abertura
Leia maisO OBTURADOR 1. FUNCIONAMENTO:
Esse anexo é um complemento do material didático exclusivo do Curso de Fotografia Digital - A fotografia sob uma nova óptica e função, com Célio Ricardo, constituindo uma parte que completa o total de
Leia maisOficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 01
Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 01 Histórico da Fotografia A fotografia surgiu do desejo do homem retratar o mundo a sua volta. Desde os primórdios, com a
Leia maisA câmera fotográfica. 1) Definição 2) Tipos de câmeras 3) Estrutura e funcionamento
A câmera fotográfica 1) Definição 2) Tipos de câmeras 3) Estrutura e funcionamento Definição Câmera fotográfica é uma câmara escura projetada segundo características específicas (quanto a ótica, mecânica
Leia maisIntrodução à Astrofotografia Sérgio D. Cabau Jr NASE-Brasil
Introdução à Astrofotografia Sérgio D. Cabau Jr NASE-Brasil Introdução A astrofotografía remonta desde os primórdios da humanidade quando a máxima tecnologia que o ser humano possuia eram apenas os próprios
Leia maisZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011
Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1 1. Índice 2. Introdução... 2 3. Iniciar ZSRest Backoffice... 3 4. Confirmar desenho de mesas... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5. Desenhar
Leia maisNORMALIZAÇÃO. desenho técnico
NORMALIZAÇÃO desenho técnico 2004/2005 II Formatos do papel (NP 48) Normalização No mundo actual cada vez mais é necessário haver um conjunto de regras ou normas que permitam uma uniformização, quer nos
Leia maisGUIA ABSOLUTAMENTE COMPLETO PARA FOTÓGRAFOS INICIANTES
GUIA ABSOLUTAMENTE COMPLETO PARA FOTÓGRAFOS INICIANTES Por Jônatas Caldas ÍNDICE DE ASSUNTOS > Introdução > > > Tipos de Câmeras Tipos de Lentes Confusão Semiprofissional e Superzoom > Conclusão UMA PRODUÇÃO
Leia mais404 CAMCORDER CAMCORDER E CÂMARA FOTOGRÁFICA
POrtuguês Portuguese 404 CAMCORDER CAMCORDER E CÂMARA FOTOGRÁFICA Suplemento do Manual do Utilizador do ARCHOS 404 Versão 1.1 Visite o site www.archos.com/manuals para transferir a versão mais recente
Leia maisFotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão
Fotografia Digital Obtenção da Imagem e Impressão 1 Diferenças entre o CCD e o Filme: O filme como já vimos, é uma película de poliéster, coberta em um dos lados por uma gelatina de origem animal com partículas
Leia maisIntrodução: Mas, todas estas lentes podem ser na verdade convergentes ou divergentes, dependendo do que acontece com a luz quando esta passa por ela.
Introdução: Com este trabalho experimental pretende-se observar o comportamento de feixes ao atravessar lentes e, ao mesmo tempo, verificar o comportamento dos feixes ao incidir em espelhos. Os conceitos
Leia maisFOTOGRAFAR O CÉU (PARTE I)
FOTOGRAFAR O CÉU (PARTE I) Pedro Ré http://www.astrosurf.com/re Fotografar o céu é uma ambição natural de muitas pessoas, entre as quais se contam os entusiastas de fotografia e de astronomia, os amantes
Leia maisTutorial - Vetorizando uma fotografia
Tutorial - Vetorizando uma fotografia Thiago Santos 02-2013 Vetorizando uma fotografia Meu nome é Thiago Santos e vou mostrar a vocês como vetorizar uma fotografia. O processo não é muito complicado, mas
Leia maisE.S. de Valença. Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB
E.S. de Valença Trabalho realizado por: Tiago Emanuel Urze Afonso nº21 10ºB Valença, 26 de Outubro de 2003 Índice Pág.2 Introdução Pág.3 e 4 Material utilizado e procedimentos efectuados nas experiências
Leia maisA. Sobre a acusação de ocorrência de plágio. 1 Avaliação do texto principal e da caixa
O Conselho de Redacção reuniu-se na passada quarta-feira, dia 11, a pedido do director do jornal para analisar a última crónica do Provedor do Leitor e um documento que entretanto lhe foi entregue pela
Leia mais8 c o i s a s FOTOGRAFAR. Ana Flor www.anaflor.fot.br
8 c o i s a s que vocêê precisa saber para FOTOGRAFAR Ana Flor www.anaflor.fot.br Introdução Esta apostila não pretende ser um manual de como ser um ótimo fotógrafo ou como usar sua câmera. Aqui você encontrará
Leia maisFicha Sumativa. Onde existe vida na Terra? Ambientes naturais: terrestres e aquáticos.
Ficha Sumativa Onde existe vida na Terra? Ambientes naturais: terrestres e aquáticos Tema 2 - Terra em transformação Bloco de trabalho 4 - A descoberta das células O microscópio Unidade do mundo vivo -
Leia maisFerramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT)
Ferramenta de Testagem IECL Orientações para o Aluno (PT) Índice 1 INTRODUÇÃO 3 2 REALIZAÇÃO DOS TESTES 3 2.1 Login 3 2.2 Verificação do áudio para o teste de Audição 5 2.3 Realização de um teste 5 3 Informação
Leia maisMono guia. Handicare Van Gogh Rembrandt Vermeer
Mono guia Handicare Van Gogh Rembrandt Vermeer Os benefícios de uma cadeira elevatória da Handicare Handicare produz e instala cadeiras elevatórias há mais de 125 anos para satisfação de muitos utilizadores
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE
INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio
Leia maisInstrumento de Intervenção
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA ANEXO Instrumento de Intervenção Ana Isabel Mendes Codeço 2010 Planeamento da Sessão nº. 1 Data: 04/03/2010 Objectivo Geral: Desenvolver a
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisDia 21 (sábado de manhã, das 10 às 13h00) Saida para exterior Aula práctica de Fotografia num local a escolher)
Local: Évora Hotel Av. Tulio Espanca, Apartado 93 Évora Tel: 266 403 315 Inscrições e Informações: Contactar Pedro Vilhena Site: Pedro Vilhena Fotografia Tm: 96 807 61 81 email: pedrovilhena.fotografo@gmail.com
Leia maiscâmera pinhole versão 2.0.4.0 montagem de papel autor Jaroslav Juřica
câmera pinhole versão 2.0.4.0 montagem de papel autor Jaroslav Juřica 2 edição especial http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ rubikon câmera pinhole / montagem de papel Introdução A Rubikon
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisAprender a fotografar não é difícil quando temos um material de apoio e muita vontade de pesquisar e treinar. Este é somente um ponto de partida!
Introdução e índice Eu sou a Claudia Regina (www.claudiaregina.com) e resolvi criar este pequeno Manual Básico de Fotografia para ajudar quem procura por bom conteúdo para iniciantes, em português. Aprender
Leia maisEntendendo o Astigmatismo. Introdução. Lentes especiais sem astigmatismo MAS450/854. 9 de março de 2003
Entendendo o Astigmatismo MAS450/854 Primavera 2003 9 de março de 2003 Introdução Lentes especiais sem astigmatismo Lentes cilíndricas cruzadas com astigmatismo o Foco horizontal o Foco vertical o Plano
Leia maisTodo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular.
Olho humano O olho humano é um sistema óptico complexo, formado por vários meios transparentes além de um sistema fisiológico com inúmeros componentes. Olho humano Todo o conjunto que compõe a visão humana
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisVersão Portuguesa. Introdução. Conteúdo da embalagem. Importante! WC002 Sweex USB Webcam 100K with Microphone
WC002 Sweex USB Webcam 100K with Microphone Introdução Gostaríamos de agradecer o facto de ter adquirido a Sweex USB Webcam 100K with Microphone. Com esta webcam poderá, de uma forma fácil, conversar com
Leia maisCONTABILIDADE GERAL e GESTÃO PREVISIONAL PARA ESNL Versões 5.220/5.230
CONTABILIDADE GERAL e GESTÃO PREVISIONAL PARA ESNL Versões 5.220/5.230 Para as Entidades até agora classificadas como IPSS utilizadoras da Aplicação de Contabilidade PMR, vimos disponibilizar a passagem
Leia maisEXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO
EXPERIMENTO N o 6 LENTES CONVERGENTES INTRODUÇÃO Ao incidir em uma lente convergente, um feixe paralelo de luz, depois de passar pela lente, é concentrado em um ponto denominado foco (representado por
Leia maisComo criar e gerir um blog?
Como criar e gerir um blog? Como criar um blog? Como escrever num blog? Como visualizar o meu blog? Como apagar ou emendar um texto que já tenha sido publicado? O Sistema de Comentários Configurações Importantes!!
Leia maisAo se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração:
1 OBJETIVAS E COMPOSIÇÃO Ao se falar sobre fotografia cinematográfica estão envolvidos diversos elementos que devem ser levados em consideração: 1 - AS LENTES: As objetivas são comumente chamadas de lentes,
Leia maisFotografia Digital 1
Fotografia Digital 1 Apresentação Constituída em 2007 é referência nacional no ensino da fotografia de paisagem natural 2 Uma das entidades que mais workshops lecciona anualmente em Portugal Cursos de
Leia maisCÂMERAS. fotográficas
CÂMERAS fotográficas Quanto ao suporte: Digital Analógico Como classificar e diferenciar os tipos de Câmeras? Quanto a automação: Automáticas Semi-automáticas Auto e manual Quanto ao visor: Visor direto
Leia maisUtilização do SOLVER do EXCEL
Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de
Leia maisMinistério das Finanças Instituto de Informática. Departamento de Sistemas de Informação
Ministério das Finanças Instituto de Informática Departamento de Sistemas de Informação Assiduidade para Calendários Específicos Junho 2010 Versão 6.0-2010 SUMÁRIO 1 OBJECTIVO 4 2 ECRÃ ELIMINADO 4 3 NOVOS
Leia maisTIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa
Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão
Leia maisTratamento fotográfico básico
Tratamento fotográfico básico Vamos começar com um trato na luz e na cor na imagem. Algumas imagens, por sub-exposição, principalmente, precisam ter alterados, alguns parâmetros. Nível: O primeiro deles
Leia maisFOTOMETRIA E EXPOSIÇÃO
GRAPHOS LABORATÓRIO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM JORNALISMO GRÁFICO FOTOMETRIA E EXPOSIÇÃO FOTOGRAFIA BÁSICA: EQUIPAMENTOS Controles básicos da câmera OBTURADOR Tempo de exposição velocidade de disparo AFETA
Leia maisLucas Liberato Coaching Coach de Inteligência Emocional lucasliberato.com.br
Script de Terapia de Liberação Emocional (EFT) para desfazer crenças relativas aos clientes que você merece ter. Eu não consigo atrair clientes dispostos a pagar preços altos A Acupuntura Emocional é uma
Leia maisTUTORIAL COMO CRIAR E EDITAR UM VÍDEO NO WINDOWS MOVIE MAKER*
TUTORIAL COMO CRIAR E EDITAR UM VÍDEO NO WINDOWS MOVIE MAKER* * Microsoft Windows MovieMakeré um programa da Microsoft Corporation. A versão utilizada é a 5.1 que já vem instalada no Microsoft Windows
Leia maisE ainda uma terceira com as opções deste último exemplo, em que a cor de fundo deve ser verdeescuro.
E ainda uma terceira com as opções deste último exemplo, em que a cor de fundo deve ser verdeescuro. Atenção a cor de fundo deve estar definida no antes de criar a nova imagem. Comprovação do trabalho
Leia maisArtigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa
Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa COMO ESTIMULAR A MUDANÇA NA SUA EMPRESA Parte II «O novo líder é aquele que envolve as pessoas na acção, que transforma seguidores em líderes, e que
Leia maisItinerários de Ônibus Relatório Final
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Itinerários de Ônibus Relatório Final Grupo 5 Caio Roque Daniel Nunes Elise Roese José Caneiro Marcos Grignani São Paulo Junho de 2007 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento...
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia maisTutorial de animação quadro a quadro
Tutorial de animação quadro a quadro quadro a quadro é uma técnica que consiste em utilizar imagens ou fotografias diferentes de um mesmo objeto para simular o seu movimento. Nesse caso, trata-se de relatar
Leia maisTecnologias PowerShot SX500 IS e PowerShot SX160 IS
Tecnologias PowerShot SX500 IS e PowerShot SX160 IS EMBARGO: 21 Agosto 2012, 15:00 (CEST) Objetiva grande angular de 24mm com zoom ótico de 30x (PowerShot SX500 IS) Desenvolvida segundo os mesmos processos
Leia maisConstruindo a câmara escura
Construindo a câmara escura Shizue Introdução Captar e registrar imagens tornou-se possível com a câmara escura de orifício. Essa câmara nada mais é do que uma lata, preta por dentro para não refletir
Leia maisCompetição internacional de Literacia Estatística do ISLP http://www.stat.auckland.ac.nz/~iase/islp/competition
Competição internacional de Literacia Estatística do ISLP http://www.stat.auckland.ac.nz/~iase/islp/competition 1.- Beber Coca-Cola e a saúde dos ossos. http://figurethis.org/ Os dados organizados em tabelas
Leia maisFAQ s Tecnologia Contactless
FAQ s Tecnologia Contactless 1. A implementação da tecnologia Contactless obrigará à substituição dos terminais de pagamento (TPA), por parte dos comerciantes, para aceitação de pagamentos com cartão que
Leia maisHomens. Inteligentes. Manifesto
Homens. Inteligentes. Manifesto Ser homem antigamente era algo muito simples. Você aprendia duas coisas desde cedo: lutar para se defender e caçar para se alimentar. Quem fazia isso muito bem, se dava
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,
Leia maisMelhore a nitidez das fotos - parte 1
Melhore a nitidez das fotos - parte 1 Quando você analisa o resultado final de uma produção, normalmente acha que as fotografias podiam ter mais nitidez, principalmente se elas passaram por um processo
Leia maisMONTAGENS EQUATORIAIS TAKAHASHI EM-2 e EM-200
MONTAGENS EQUATORIAIS TAKAHASHI EM-2 e EM-200 Pedro Ré http://www.astrosurf.com/re A firma TAKAHASHI foi fundada em 1932 por Kitaro TAKAHASHI. Foi somente após a 2ª guerra mundial (1946) que foram produzidos
Leia maisO consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Metodologia da Investigaça
Leia maisA câmera As lentes A exposição
A câmera As lentes A exposição 1 Corpo da câmera: a caixa sem as objetivas e os demais acessórios. Objetiva: as lentes intercambiáveis. Diafragma: dispositivo que controla a quantidade de luz que passa
Leia maisComunicado de imprensa
Comunicado de imprensa Canon apresenta a EOS 7D tecnologias inovadoras e design intuitivo definem uma nova experiência fotográfica Lisboa, 1 de Setembro de 2009: A Canon revela a câmara digital SLR EOS
Leia maisPDA CAM MANUAL DO UTILIZADOR
PDA CAM MANUAL DO UTILIZADOR Português Manual do utilizador Índice Preparações... 2 Conteúdo da embalagem... 2 Requisitos do sistema... 2 Ficar a conhecer o PDA Cam... 3 Componentes do PDA Cam... 3 Instalação...
Leia maisVivaldo Armelin Júnior
Vivaldo Armelin Júnior 2015 Neste módulo apresentamos uma solução para quem tem câmera compacta simples, que não permite imagens verdadeiramente macro e não possuem zoom óptico, o recorte. Introdução Não
Leia maisV - Correcção de perspectiva
V - Correcção de perspectiva E se o afastamento do ponto de tomada de vista e a utilização de uma altura média em relação ao elemento a fotografar reduzem a necessidade de movimentos de correcção da perspectiva,
Leia maisPasso 3: Posicionando a Câmera na Prova Didática Teórica ou na Prova de Defesa da Produção Intelectual
Este manual descreve um procedimento para o registro de Concursos Públicos por meio de áudio e vídeo utilizando-se recursos tecnológicos básicos i. A gravação segue o disposto na Resolução 020/09 da UFSM
Leia maisQue imagens têm ou não têm simetria?
O mundo da simetria Que imagens têm ou não têm simetria? Isometrias Isometria: Transformação geométrica que preserva as distâncias; as figuras do plano são transformadas noutras geometricamente iguais.
Leia maisVenho apresentar mais um excelente tutorial, desta vez relacionado com o cuidado interior do nosso automóvel.
Limpeza de carpetes Venho apresentar mais um excelente tutorial, desta vez relacionado com o cuidado interior do nosso automóvel. É mais um tutorial da autoria do Miguel Oliveira, e como tal a qualidade
Leia maisEXERCÍCIOS EXTRAS LENTES
EXERCÍCIOS EXTRAS LENTES 1) Qual a lente que deve ser usada para a correção da miopia? 2) Como se poderia queimar uma folha seca, com gelo e sol? 3) Utilizando-se a luz solar e uma lente podemos queimar
Leia maisenergia que vai longe
Como melhorar seus Clicks energia que vai longe CLICK 2014 Introdução A fotografia é uma das principais ferramentas de comunicação da atualidade. Com o avanço tecnológico das câmeras fotográficas e celulares,
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisTecnologias da Informação e Comunicação
Abre o através da pesquisa rápida do Windows. Cria um diretório na tua pen de nome Movie Maker dentro da pasta TIC. Guarda nesse diretório o teu projeto com o nome moviemaker1.wlmp Faz download das imagens
Leia maisDETERMINAÇÃO A VELOCIDADE DA LUZ PELO MÉTODO DE FOULCAULT. Determinação da velocidade da luz pelo método de Foulcault.
DETERMINAÇÃO A VELOCIDADE DA LUZ PELO MÉTODO DE FOULCAULT 1 Objectivo Determinação da velocidade da luz pelo método de Foulcault Introdução O princípio em que se baseia esta experiência é muito simples
Leia maisAnelise de Brito Turela Ferrão Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Edição de um filme a partir de fotografias
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO RELATÓRIO DE ATIVIDADE Anelise de Brito Turela Ferrão Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Edição de um filme a partir de fotografias ANIVERSÁRIO GEMEOS / 7
Leia maisComposição fotográfica
3. Uso de diagonais 4. Regra dos terços 5. O Ponto Dourado Composição fotográfica 15 dicas para ter imagens com harmonia e proporção. Este tutorial vai ajudá-lo a usar melhor uma câmera fotográfica, compacta
Leia maisLicenciatura em: Design HISTÓRIA DA ARTE E DA TÉCNICA. EVOLUÇÃO DO DESIGN AUTOMÓVEL (BMW Séries 5)
Licenciatura em: Design HISTÓRIA DA ARTE E DA TÉCNICA Assim: 9; com ref. às fontes: 12-13 EVOLUÇÃO DO DESIGN AUTOMÓVEL (BMW Séries 5) Autores: André Sequeira 1º - A1 20110039 João Almeida 1º - A1 20110309
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisRelatório de Estágio
ÍNDICE 1. Descrição da empresa 2. Descrição do problema 2.1 Subcontratação da produção 2.2 Relacionamento da empresa 2.3 Dois departamentos de qualidade 2.4 Inspecções actualmente efectuadas 2.5 Não conformidades
Leia maisViajar é bom! Melhor ainda trazendo boas fotos.
Viajar é bom! Melhor ainda trazendo boas fotos. Iniciamos mais um curso de dez módulos grátis. Nele apresentaremos as possibilidades de captura fotográfica diferenciada e que marcará para sempre sua viagem.
Leia maisSimulado OBM Nível 2
Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisNeste capítulo iremos ver as diferentes partes da
A ANATOMIA DA CÂMARA Thomaz. W.M. Harrell CAPITULO II A ANATOMIA DA CAMARA FOTOGRÁFICA (A Câmara Fotográfica e Suas Partes) Neste capítulo iremos ver as diferentes partes da câmara fotográfica de forma
Leia mais