29/9/2011 IMPLANTAÇÃO E ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS. Universidade Federal de Pelotas. Curso de Zootecnia Cultivo convencional
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- Cristiana Taveira Palmeira
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1 Universidade Federal de Pelotas Curso de Zootecnia Cultivo convencional IMPLANTAÇÃO E ESTABELECIMENTO DE PASTAGENS IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS I) QUANTO AO PREPARO DO SOLO E INCORPORAÇÃO DAS SEMENTES: Plantio Direto a) Cultivo convencional b) Cultivo mínimo ou preparo reduzido c) Plantio direto (com ou sem dessecação) d) Sem preparo (no tillage) 1
2 Cultivo mínimo ou preparo reduzido Sem preparo pisoteio CULTIVO MÍNIMO OU PREPARO REDUZIDO IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS II) QUANTO A DEPOSIÇÃO DAS SEMENTES NO SOLO: A lanço Rebaixamento da pastagem (roçadora ou pastejo) Operação de gradagem (grade de discos- niveladora aberta ou meia trava) Ciclone (ou manual) Manter a pastagem existente Provocar um distúrbio Razoável incorporação de corretivos e fertilizantes Baixo risco de erosão Menor custo de implantação Controle da agressividade Distribuição aleatória da semente e do adubo Enterrio da semente por gradagem para sementes grandes Rolo compactador para sementes pequenas (galhada) Principais usos: introdução de espécies hibernais (trevos, cornichão, azevém, aveia, etc.) em pastagem nativa e em pastagem cultivada de estação quente (pangola, pensacola, quicuio, tifton 85, etc.). 2
3 IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS II) QUANTO A DEPOSIÇÃO DAS SEMENTES NO SOLO: Em linha Distribuição do adubo próximo da semente a) GERMINAÇÃO CONCEITO BOTÂNICO RETOMADA DO CRESCIMENTO DO EMBRIÃO, COM O CONSEQUENTE ROMPIMENTO DO TEGUMENTO PELA RADÍCULA Uniformidade na distribuição horizontal e vertical da semente realizado FASES QUE CARACTERIZAM O ESTABELECIMENTO DAS PASTAGENS Para efeitos didáticos, o estabelecimento de uma planta forrageira à partir de sementes pode ser dividido em três fases distintas: a) Germinação b) Emergência e penetração da radícula no solo c) Crescimento inicial 3
4 Fatores ambientais determinantes da germinação Umidade do solo Influencia a velocidade de embebição, a qual varia com: _Espécie _T _Composição da semente _Permeabilidade do tegumento Temperatura do solo Germinação seqüência ordenada de reações químicas Temperatura x atividade enzimática Temperaturas máximas, mínimas e variações Temperaturas alternadas (Peske, 2003) (Souza Filho, s/d) (Amato et al., 2007) Umidade do solo Estreitamente relacionada com a época de semeadura Espécies de estação fria Outono (março e abril) Chuvas significativas adequado armazenamento de água no solo Temperatura do solo Faixa de melhor temperatura para germinação 25 e 35 C Espécies exigentes em T Espécies de estação quente Primavera (outubro e novembro) Disponibilidade de água adequada - limitante será a T < 18 0 C milho e sorgo < 20 0 C milheto Germinação muito lenta Enfermidades se multiplicam muito rápido Inverno solo saturado baixa atividade biológica (baixo O 2 e T o ) < 15 0 C não germinam absorvem água e apodrecem Verão progressiva falta de umidade 4
5 Alfafa e Cornichão: Início de outono Fatores intrínsecos da semente Temperatura ainda alta e umidade baixa Trevo Vermelho e Trevo Branco: meados de outono Temperatura mais baixa e umidade alta Azevém: início ao final de outono Dormência (permeabilidade da casca, maturidade fisiológica, etc...) Sanidade Maturidade Idade Viabilidade e vigor (vitalidade) Inverno: Prejudicial a germinação e desenvolvimento de todas as espécies Baixas temperatura e excesso de umidade Oxigênio Concentração de 10% de O 2 suficiente para a maioria das sp. FATORES INTRÍNSECOS DA SEMENTE DETERMINANTES DA GERMINAÇÃO: MATURIDADE Concentração de CO 2 > que 0,03% geralmente inibe Problema geralmente causado por: Encharcamento do solo Preparo do solo Profundidade de semeadura Luz Não imprescindível para as não dormentes Fotoblásticas +, -, e neutras ou não fotoblásticas Radiações Promotoras: 660 a 700nm (Condé & Garcia, 1988a) 5
6 TEMPO DE ARMAZENAMENTO IDADE Toda semente germinável é viável, mas nem toda a semente viável é germinável. Viabilidade: teste de tetrazólio (Condé & Garcia, 1988b) Teste de germinação Viabilidade e vigor A semente deve estar viva e ser capaz de originar plantas vigorosas EM QUE ESTÃO BASEADOS OS TESTES DE QUALIDADE DE SEMENTES Vigor Vitalidade função do: _tamanho da semente _ da idade _ da colheita e armazenamento Tetrazólio Alteração da coloração dos tecidos vivos em presença de uma solução de tetrazólio. Pureza Não conter sementes de sp. Indesejáveis comprometimento do estabelecimento (competição) além de um possível problema futuro (cuscuta, flor rocha, capim anonni 2, etc...) Adquirir sementes de procedência garantida e com elevado valor cultural A coloração reflete a atividade das enzimas envolvidas na atividade respiratória. Tecidos não viáveis não reagem não são coloridos Tecido vigoroso vermelho carmim claro Tecido em deterioração vermelho mais intenso 6
7 Germinação Determina o potencial máximo de sementes germináveis de um lote, permitindo: Comparação da qualidade de diferentes lotes Estimar a necessidade de sementes para a semeadura Metodologia padronizada. Condições controladas. Oferece resultados quanto: Plântulas normais; Plântulas anormais; Sementes não germinadas mortas ou duras. Adquirir sementes de procedência garantida e com elevado valor cultural VC qualidade das sementes pela integração do % de germinação, ou viabilidade, e do % do peso da semente representada por sementes puras da sp. e cultivar desejada. Valor Cultural = (%Germinação %Pureza)/100 Pode ser utilizado para se conhecer realmente quanta semente viva estamos comprando em cada quilo de sementes. Outros fatores que interferem na germinação Época de semeadura Fertilidade do solo Momento de colheita Danos mecânicos Secagem e beneficiamento Condições de armazenamento Tratamento químico Embalagem Herbicidas e dessecantes A utilização da fórmula permite verificar que a semente que custa menos nem sempre é realmente a mais barata, auxiliando na decisão de compra Semente do fornecedor A Semente do fornecedor B G= 90%, P= 90% G= 80%, P= 75% VC= (90 90)/100 = 81% VC=(80 75)/100 = 56% Preço= R$ 4,00/kg Preço= R$ 3,00/kg 7
8 O cálculo do VC indicou que: Em cada quilo que compramos da semente A existem 810 g de Semente Pura Viável, enquanto na semente B existem apenas 560 g. QUANTIDADE DE SEMENTE A SER SEMEADA/ha E SEU CUSTO NS= Recomendação de semeadura x 100 Valor cultural Quanto custa realmente o quilo do que efetivamente queremos comprar, que é a semente desejada com capacidade de germinar? Custo da Semente Pura Viável do fornecedor A: 810g R$ g X X= R$ 4,95 Custo da Semente Pura Viável do fornecedor B: 560g R$ g X X= R$ 5,36 Semente A G= 90%, P= 90% VC= (90 90)/100 = 81% Preço= R$ 4,00/kg NS= (25 x 100)/81=30,86 kg Custo= 30,86 kg x R$ 4,00= 123,46 Semente B G= 80%, P= 75% VC=(80 75)/100 = 56% Preço= R$ 3,00/kg NS= (25 x 100)/56= 44,64 kg Custo= 44,64 kg x R$ 3,00= 133,93 Portanto... O custo real da semente A é menor do que o da semente B. Como calcular a taxa de semeadura para gramíneas tropicais? Além disso: É importante considerar que 25% da semente B pode se constituir apenas material inerte (palha, restos de inflorescências, sementes quebradas, etc..), ou de sementes de espécies indesejáveis. Cada sp. apresenta um intervalo de valor cultural que representa a densidade ideal de semeadura. Sp. com 160 pontos de V.C. corresponde a 1,6 kg/ha SPV Cada lote possui um conteúdo diferente de sementes puras viáveis (SPV), expresso pelo Valor Cultural (% V.C.) apresentado na etiqueta da embalagem. Ex.: 40 %. QUANTIDADE DE SEMENTE A SER SEMEADA NS=Índice da espécie = 160 = 4 kg Valor cultural 40 8
9 b) EMERGÊNCIA E PENETRAÇÃO DA RADÍCULA NO SOLO Taxa de semeadura que possibilita o estabelecimento satisfatório de algumas pastagens no Brasil Central, em solo com mínimo de preparo e semeadura de outubro a dezembro. Consiste no surgimento da plântula acima da superfície e o concomitante desenvolvimento e penetração da radícula no solo Fase não fotossintética O crescimento depende exclusivamente das reservas da semente Condições normais: as reservas superam a demanda para a completa emergência (EMBRAPA CNPGC, 1995) De modo geral, gramíneas e leguminosas podem absorver nutrientes e realizar fotossíntese 5 a 6 dias após a emergência. Tamanho da semente reservas GRAMÍNEAS fator importante comprimento do coleóptilo. A função deste órgão é a de proteger a primeira folha até a superfície. A profundidade de semeadura não deve ser maior do que o comprimento do coleóptilo. Leguminosas Modo epígeo de germinação, elevam os cotilédones através do solo. A capacidade de emergir está relacionada com o comprimento do hipocótilo e a capacidade dos cotilédones. 9
10 Forrageiras de sementes pequenas as quais devem ser enterradas com pequenas profundidades, pois nas camadas superficiais é mais difícil de ter umidade adequada Se ocorre uma chuva leve depois da semeadura e logo faltar água PROFUNDIDADE DE SEMEADURA Semeadura profunda ESGOTAMENTO DE RESERVAS Plântulas não conseguem emergir Desenvolvimento débil e suscetíveis a enfermidades ou baixa taxa de crescimento Morte da plântula antes de enraizar o suficiente para alcançar as camadas mais profundas e, por conseqüência, mais úmidas Leguminosas: maior o problema, porque tem a radícula mais grossa, de difícil penetração imediata no solo, e pelo modo de germinação epígeo. Sobressemeadura Barreira física Azevém dessecação Gramíneas: radícula mais fina com pelos que facilitam a aderência ao solo e tem melhor ancoragem coleoptilo semente nível do solo raízes seminais Controle: favorecer o contato semente-solo (Grade; rolo; Pisoteio) FUNDAMENTAL favorecer um íntimo contato semente/solo Em geral: > semente > profundidade em que pode ser semeada Como resolver Enterramento e leve compactação superficial através de rolos compactadores ou uso de animais, no caso de melhoramento de pastagens através de sobre-semeadura Cada espécie profundidade ótima de semeadura tamanho da semente Espécies de sementes peq. Beneficiadas por semeaduras rasas Solos duros Os animais podem permanecer sobre a área até o início da germinação das sementes, sem prejuízo para o estabelecimento Espécies com sementes maiores Favorecidas por semeaduras mais profundas Maior necessidade de água para germinar De modo geral profundidade média recomendada para sementes de forrageiras médias e pequenas aproximadamente 2 cm Observar problemas de excesso de enterramento. Problema adequada profundidade em consorciação de sp. com sementes de tamanhos diferentes numa única operação 1,5-2 cm provavelmente sejam atendidas as s exigências 10
11 TRATAMENTO DE SEMENTES Efeito da profundidade de semeadura sobre a porcentagem de estabelecimento de diferentes espécies forrageiras Profundidade de Azevém perene Trevo branco Trevo subterrâneo semeadura (cm) 0, , , , (Cullen, 1969, adaptado por Carâmbula, 1977) Escarificação: Física lixa, água quente Química ácidos TRATAMENTO DE SEMENTES TRATAMENTO DE SEMENTES Fungicidas/Inseticidas Escarificação Fungicidas/inseticidas fungos de solo (Fusarium; Pythium; Rhizoctonia; etc...) formigas, cupins, corós, grilos, piolho de cobra Incrustação/peletização Inoculação / peletização 11
12 TRATAMENTO DE SEMENTES Inoculação/peletização de sementes de leguminosas Incrustação/peletização Beneficiamento (limpeza) das sementes Escarificação mecânica (lixa) elimina pragas (nematóides) aderidas Reduz a dormência melhor absorção de água Tratamento com fungicida Peletizadas com material colante contendo macro e micronutrientes Procedimento de inocular o solo com bactérias que irão infectar as raízes das leguminosas Resulta num processo simbiótico em que as bactérias fixam nitrogênio atmosférico e transferem parte deste para a planta que em troca de carboidratos Forma barata de adicionar nitrogênio no sistema solo-planta A formação de nódulos nas raízes indica a eficiência do processo Incrustação/peletização Vantagens: - Sementes livres de plantas daninhas e pragas de solo; - Fácil regulagem das semeadoras Proporcionam distribuição uniforme peso e tamanhos uniformes não se dividem em camadas - Maior peso e tamanho deriva > rendimento da semeadura por < sobreposição de semente quando há vento; > dificuldade em serem carregadas por formigas e pássaros - Coloração permite ser observada no solo observação da distribuição; 12
13 INOCULAÇÃO E PELETIZAÇÃO DE SEMENTES DE LEGUMINOSAS O que é a peletização? É o revestimento da semente já inoculada com uma capa protetora de Calcário ou Fosfato de Rocha, finamente moídos. Para que peletizar? Para proteger as sementes e as bactérias inoculadas da ação de condições desfavoráveis (altas temperaturas, falta de umidade ou acidez do solo) e do sol (em sobressemeadura em campo nativo ou sobre pastagens cultivadas) até que estas germinem e as pequenas raízes possam ser penetradas pelas bactérias (rizóbio), formando os nódulos TÉCNICA DA PELETIZAÇÃO Uma a duas colheres de sopa de polvilho azedo para cada litro de água; Aquecer e ferver; Deixar esfriar e misturar o inoculante; Misturar bem com a semente e, após, colocar calcáreo feiller (cuidar para que não haja separação do inoculante da semente) Após peletizadas, as sementes devem ser espalhadas sobre lona ou piso limpo, em camada bem fina para secar à sombra Uma vez seca, a semente pode ser ensacada e guardada à sombra até o momento de ser semeada. Procurar semear antes de uma semana Todas as operações devem ser feitas à sombra 13
14 RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES Utilizar água de boa qualidade e não salobra; Guardar o inoculante sob baixa temperatura, em geladeira; Não há inconveniente em usar um pouco mais de inoculante do que o recomendado. Em sobressemeaduras, usar o dobro; Os adesivos recomendados são neutros, portanto não danificam o inoculante e não atraem formigas. Para grandes quantidades de sementes, a inoculação e peletização poderão ser feitas em um tambor com eixo excêntrico; Utilizar o inoculante específico para cada espécie de leguminosa e realizar todas as operações separadamente para cada uma delas; Verificar se o inoculante está dentro do prazo de validade. Tambor com eixo excêntrico 14
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