INFORMA TRIBUTÁRIO. ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Esta seção divulga as principais alterações na legislação tributária ocorridas no mês
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- Eugénio Cordeiro Soares
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1 INFORMA TRIBUTÁRIO Principais alterações da legislação tributária, decisões do Poder Judiciário, decisões dos Tribunais Administrativos e notícias de interesse dos contribuintes do mês de agosto ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Esta seção divulga as principais alterações na legislação tributária ocorridas no mês PUBLICADA NOVA INSTRUÇÃO NORMATIVA ACERCA DA TRIBUTAÇÃO NOS MERCADOS FINANCEIRO E DE CAPITAIS Foi publicada a Instrução Normativa nº 1.585, que consolidou a tributação aplicável aos rendimentos e ganhos auferidos nos mercados financeiro e de capitais, revogando a antiga Instrução Normativa nº que tratava da matéria. Dentre os assuntos tratados na Instrução Normativa nº 1.585, destacamos os seguintes: setembro de 2015 Para informações, entrar em contato com: Roberto Barrieu D roberto.barrieu@souzacescon.com.br Hugo Barreto Sodré Leal D hugo.leal@souzacescon.com.br Rafael Macedo Malheiro D rafael.malheiro@souzacescon.com.br Ramon Castilho D ramon.castilho@souzacescon.com.br
2 Tributação dos dividendos integrantes das carteiras de fundos de investimento distribuídos diretamente para cotistas A nova redação do artigo 21 da Instrução Normativa nº alterou a posição anterior e passou a considerar tributável a distribuição de dividendos de ações integrantes das carteiras de fundos de investimento distribuídos diretamente para cotistas. Ficou estabelecido que a distribuição deve ser tratada como um resgate (no caso de fundo aberto) ou uma amortização de cotas (no caso de fundo fechado) e, por isso, estaria sujeita à incidência do imposto de renda. A mesma disposição aplica-se aos pagamentos de juros sobre capital próprio, reembolso de proventos decorrentes de valores mobiliários ou outros rendimentos advindos de ativos financeiros que integrem a carteira dos fundos. A antiga redação isentava da tributação os dividendos distribuídos diretamente aos cotistas. Isenção de IR sobre ganhos de capital auferidos por pessoas físicas que investem em letras hipotecárias, CRI, LCI, CDA, WA, CDCA, LCA, CRA e CPR A nova redação do artigo 55 da Instrução Normativa nº dispôs que a isenção do imposto de renda, na fonte e na declaração de ajuste anual, aplicável à remuneração produzida por letras hipotecárias, CRI, LCI, CDA, WA, CDCA, LCA, CRA e CPR aplica-se não somente aos rendimentos, mas também ao ganho de capital auferido na alienação ou cessão desses ativos. A legislação anterior dispunha que somente o rendimento era isento do imposto. SANCIONADA LEI QUE ALTERA A INCIDÊNCIA DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA Foi publicada a Lei nº , que altera as regras da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB). Dentre as alterações, destaca-se o fim da obrigatoriedade do recolhimento da CPRB, tornando opcional o recolhimento com base na folha de pagamento ou na receita bruta auferida pelo contribuinte. Também houve aumento das alíquotas da CPRB (i) de 2% para 4,5% no caso de serviços (exceto para empresas de call center e empresas de transporte de passageiros que terão alíquota de 3%); e (ii) de 1% para 2,5% no caso das indústrias (exceto indústrias têxteis, de calçados e empresas de manutenção de aeronaves sujeitas à alíquota de 1,5%). Não houve alteração nas regras aplicáveis aos fabricantes de produtos derivados de carnes, peixes, preparações para produtos de padaria e biscoito, que continuarão a recolher a contribuição à alíquota de 1% sobre a receita bruta. A opção pela tributação com base na receita bruta será manifestada pelo pagamento da CPRB relativa a janeiro de cada ano e será irretratável por todo ano calendário. No caso das empresas de construção civil, a opção será feita mediante o recolhimento na primeira competência após o cadastro no CEI e valerá até o encerramento da obra. A majoração das alíquotas entra em vigor em DECISÕES DO PODER JUDICIÁRIO Esta seção contém decisões relevantes do Poder Judiciário em matéria tributária STJ EXIGE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE FÉRIAS GOZADAS A 1ª Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que incide contribuição previdenciária sobre férias gozadas (Embargos de Declaração no REsp nº ). O caso, que discute a incidência da contribuição no pagamento de férias usufruídas e salário maternidade, foi julgado em 2013 e o STJ já havia decidido a favor do contribuinte ao entender que não deveria incidir contribuição previdenciária sobre as duas verbas trabalhistas. Porém, o julgamento foi suspenso até 2
3 que o próprio tribunal analisasse um recurso repetitivo sobre o tema (REsp nº ). Tal repetitivo era mais abrangente e discutia a incidência de contribuição previdenciária sobre cinco verbas trabalhistas, mas não envolvia férias gozadas. Em 2014, ao julgar o repetitivo, o STJ entendeu que não deveria ser tributado o auxílio-doença, o aviso prévio indenizado e o terço constitucional de férias, mantendo a incidência sobre as verbas de salários maternidade e paternidade. Diante da ausência de discussão sobre o pagamento de férias gozadas no repetitivo, a Fazenda Nacional apresentou Embargos de Declaração nos autos do REsp nº No julgamento desse recurso, o STJ então se posicionou no sentido de serem devidas as contribuições previdenciárias sobre as férias usufruídas. O caso, no entanto, ainda não está encerrado e o resultado poderá ser novamente revisto, tendo em vista a apresentação de Embargos de Declaração por parte contribuinte, com o argumento de que a incidência sobre férias gozadas não foi julgada no repetitivo e, portanto, não cabe alteração no julgamento no REsp nº STJ REINICIA JULGAMENTO SOBRE INÍCIO DO PRAZO PRESCRICIONAL PARA O REDIRECIONAMENTO DA EXECUÇÃO FISCAL A Primeira Seção do STJ reiniciou o julgamento do REsp n , em trâmite sob o rito dos recursos repetitivos, que discute o início da contagem do prazo prescricional quinquenal para a Fazenda Pública requerer o redirecionamento da Execução Fiscal aos sócios-gerentes, nas hipóteses previstas pelo artigo 135 do Código Tributário Nacional (CTN). No caso em julgamento, o Fisco alegou que não houve inércia quanto aos atos executórios, tendo sido constatada a dissolução irregular da empresa em momento posterior à citação, de modo que o pedido de redirecionamento não poderia estar fulminado pela prescrição. Segundo o Fisco, antes da efetiva constatação da dissolução irregular da pessoa jurídica, não haveria que se falar em pretensão executória, logo, impossível seria a imposição do ônus prescricional em relação a um fato ainda inexistente. O relator do caso, Ministro Herman Benjamin, ratificou seu voto no sentido de que o prazo prescricional fixado em cinco anos somente é contado a partir da citação da pessoa jurídica nas situações em que a responsabilização do sócio, descritas no artigo 135 do CTN, forem precedentes ao referido ato processual, ou seja, anteriores à citação da parte executada. A citação da empresa na execução fiscal, por si só, não provocaria o início do prazo prescricional quando a sua dissolução for a ela posterior. Embora o julgamento tenha sido interrompido por pedido de vista antecipada da Ministra Regina Helena Costa, o Ministro Napoleão Nunes Maia manifestou a intenção de divergir do voto do relator, pois entendeu que seria temerário afastar a prescrição, já que no caso o crédito tributário estava prescrito mesmo antes da notícia da dissolução irregular da pessoa jurídica. Após a vista da Ministra Regina Helena Costa, o recurso retornará à mesa para julgamento. ARTIGOS 7º A 13 DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 685/15 SÃO QUESTIONADOS NA JUSTIÇA A 4ª Vara Cível da Subseção Judiciária de São Paulo deferiu liminar pleiteada nos autos do Mandado de Segurança nº , suspendendo a obrigação de um contribuinte comunicar à Receita Federal do Brasil (RFB) as operações, atos e negócios jurídicos que acarretem supressão, redução ou diferimento de tributo, nos termos da Medida Provisória nº 685/15. De acordo com o juiz do caso, além da inexistência dos requisitos de relevância e urgência, as disposições da Medida Provisória violam o princípio da segurança jurídica, pois utilizam expressões vagas marcadas pelo subjetivismo, possibilitando uma interpretação elástica pelo Fisco. 3
4 Ademais, entendeu-se que a presunção de dolo instituída pela norma, no caso de descumprimento das obrigações acessórias, não compactua com os ditames do ordenamento brasileiro, sendo dever do Fisco comprovar eventual omissão, com intuito fraudatório, por parte do contribuinte. O juiz afirmou que a obrigação instituída pela Medida Provisória nº 685/15 resulta em violação aos princípios da livre iniciativa, da livre concorrência e da propriedade privada. Ainda sobre a questão, o Partido Socialista Brasileiro interpôs a ADIN nº 5366, com o intuito de declarar a inconstitucionalidade dos artigos 7º a 13 da Medida Provisória nº 685/15, sob o fundamento de ausência dos pressupostos de urgência para sua edição; afronta material quanto à edição de Medida Provisória sobre direito penal/ processual penal; violação dos direitos fundamentais à segurança jurídica, à livre iniciativa, à presunção de inocência, à ampla defesa, ao contraditório e ao devido processo legal; e ofensa aos princípios da estrita legalidade em matéria tributária e da vedação ao confisco. JUSTIÇA FEDERAL DE SÃO PAULO SUSPENDE JUROS DE MORA SOBRE CRÉDITO TRIBUTÁRIO QUE AGUARDA JULGAMENTO DO CARF Em recente decisão proferida pela Justiça Federal em São Paulo, um contribuinte obteve liminar para suspender a incidência dos juros de mora sobre uma dívida em discussão no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF), enquanto perdurar a suspensão das sessões de julgamento (Processo ). No caso, a empresa impetrou mandado de segurança com pedido liminar para determinar a suspensão de incidência de juros de mora sobre seus créditos tributários pendentes de julgamento há mais de 360 dias no CARF. A empresa alegou que, em razão da Operação Zelotes deflagrada pela Polícia Federal, visando à apuração de denúncias de corrupção no CARF, a Assessoria de Comunicação do Ministério da Fazenda divulgou comunicado, em , informando a suspensão das sessões de julgamento até a divulgação de novo calendário. Com isso, entendeu que, não sendo tal fato imputável ao contribuinte, este não pode incorrer em mora, motivo pelo qual deve ser suspensa a incidência dos juros incidentes sobre créditos tributários objeto de processos administrativos em trâmite naquele órgão. Para a juíza do caso, o fato de a Administração não ter analisado o processo da empresa no prazo de 360 dias configuraria ilegítima a incidência dos juros de mora sobre os créditos tributários sob apreciação, uma vez que a demora injustificada afronta os princípios que regem a Administração Pública. Considerando que o contribuinte não pode aguardar indefinidamente a apreciação do seu pedido, bem como a inexistência de mora imputável a esse, entendeu plausível a concessão de liminar a fim de que o contribuinte não seja penalizado pela inércia ou demora da Administração Pública. DECISÕES DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS Esta seção contém decisões relevantes dos Tribunais Administrativos em matéria tributária CARF JULGA CASO DE INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA NA IMPORTAÇÃO O CARF proferiu recente decisão que determina a aplicação de pena de perdimento ao real importador e também a aplicação de multa ao terceiro interveniente envolvido no caso de interposição fraudulenta na importação de mercadorias (Acórdão nº ). O CARF entendeu que, nos casos de ocultação do real adquirente de mercadoria importada mediante simulação, cabe a aplicação da pena de perdimento ao real importador, tratada no Decreto-Lei nº 1.455/76, juntamente com o estabelecimento de multa para o terceiro interveniente que cede o nome para operação simulada de comércio exterior, nos termos da Lei nº /07. Para o Conselho, a aplicação da multa ao real importador não prejudica a aplicação da pena de 4
5 perdimento, tendo em vista que não há previsão legal para substituição das penalidades, tampouco para a revogação das sanções previstas no Decreto-Lei nº 1.455/76. CARF DECIDE PELA INCIDÊNCIA DE CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS SOBRE OS BÔNUS DE CONTRATAÇÃO O CARF publicou uma recente decisão que discutiu, dentre outras questões, a incidência de contribuições previdenciárias sobre os valores pagos a título de bônus de contratação hiring bonus (Acórdão nº ). No caso, o contribuinte alegou que os valores seriam pagos no ato da contratação, não havendo, portanto, qualquer relação com os serviços prestados pelos profissionais ou com o salário devido aos empregados. O hiring bonus seria, assim, uma verba desvinculada da remuneração destinada a retribuir o trabalho prestado pelos empregados. O CARF, ao analisar a questão, ponderou que, como regra, o pagamento desse bônus é uma verba paga no ato da contratação, de forma que, nesse momento, o beneficiário não está formalmente ligado ao quadro de colaboradores. Não há, portanto, remuneração pelo trabalho prestado. No caso concreto, contudo, o contrato que regulou o pagamento do hiring bonus condicionava o pagamento à permanência dos beneficiários no quadro da empresa por um período mínimo, previa a devolução dos bônus recebidos no caso de o empregado se desligar da empresa e a quitação de quaisquer vantagens futuras que o empregado viesse a adquirir, com exceção do salário fixo e comissões. Nesse sentido, o CARF ponderou que o pagamento seria um adiantamento pelo período futuro que o empregado deveria permanecer na empresa, havendo vinculação do pagamento aos serviços prestados pelo empregado, hipótese em que os valores pagos teriam a natureza de remuneração, sujeita à incidência das contribuições previdenciárias. Este boletim apresenta um resumo de alterações legislativas ou decisões judiciais e administrativas no Brasil. Destina-se aos clientes e integrantes do Souza, Cescon, Barrieu & Flesch Advogados. Este boletim não tem por objetivo prover aconselhamento legal sobre as matérias aqui tratadas e não deve ser interpretado como tal. 5
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