PAM REVISADO/FECHADO PELO ESTADO
|
|
- Pedro Laranjeira Osório
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÓRGÃO RESPONSÁVEL PEL GESTÃO DO SUS Órgão: Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte CNPJ: / Dirigente: Marcelo Gôuvea Teixeira Profissão: dministrador de empresas RG: MG 1690 CPF: Endereço: Rua: v. afonso Pena Nº: 26 1 andar Bairro: funcionários Cidade: Belo Horizonte - MG CEP: Tel.: (1) Fax: (1) susbh@pbh.gov.br ÓRGÃO RESPONSÁVEL PEL GESTÃO DS ÇÕES EM HIV/IDS E OUTRS DST Coordenador ou Técnico Responsável: Mateus Rodrigues Westin Endereço: Rua: v fonso Pena Bairro:funcionários Cidade: Belo Horizonte - MG Nº: 26 5 andar CEP: Tel.: (1) Fax: (1) susbh@pbh.gov.br SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 1 de 19
2 NÁLISE DE SITUÇÃO E DE RESPOST acordo com as informações da base do SINN disponível no município de Belo Horizonte, até agosto de 2009, foram notificados casos de ids em maiores de 1 anos de idade. Os adultos jovens permanecem sendo os mais acometidos, com cerca de dois terços dos casos situando-se entre 20 e 9 anos. incidência da ids tem se estabilizado entre novos casos por ano na última década, com uma taxa em torno de 0,26 por habitantes. Em relação à raça dos novos casos diagnosticados em 2008, observa-se uma predominância da raça branca (2%), seguida da raça parda (29%) e preta (11%), mas uma grande proporção ainda é ignorada (28%). caracterização da escolaridade fica impossibilitada por mais da metade dos pacientes não apresentar informação relativa a este campo, dificultando a análise da tendência de pauperização da doença. tendência de feminização da doença se estabilizou e, nos últimos 10 anos, a relação homem:mulher permanece em torno de 2:1. Em relação à categoria de exposição, a transmissão heterossexual predominou em 2008, com 8% dos casos notificados nesta categoria, seguida pela categoria homo/bissexual (25,7%) e de usuários de drogas ilícitas (%); cerca de um terço das notificações não informou sobre categoria de transmissão. Em 2008, 4 crianças residentes em Belo Horizonte receberam o diagnóstico de infecção pelo HIV, todas por transmissão vertical. pesar do amplo acesso ao pré-natal no município, com testagem anti-hiv sendo disponibilizada em todas as unidades básicas e diversas maternidades cadastradas no Projeto Nascer, problemas relacionados às situações de vulnerabilidade vivenciadas por parte da população (ex: violência doméstica, uso de drogas ilícitas) resultam em abandono do acompanhamento ou diagnóstico tardio em algumas situações, resultando em transmissão vertical. No município, registram-se em torno de nascidos vivos anualmente. Cerca de pacientes HIV positivos recebem antirretrovirais nos serviços ambulatoriais especializados de Belo Horizonte (incluindo residentes fora de Belo Horizonte QUNTOS%? dados do SICLOM). introdução da terapia antirretroviral de alta potência resultou numa redução na mortalidade por ids na década de 90. Em 1996, houve 2 óbitos e no ano de 2002 este número foi de 17, uma redução de quase 50% que foi mais evidente entre os homens. Nos últimos seis anos esse número vem se mantendo, com 156 óbitos em proporção de óbitos por ids entre homens e mulheres é 2:1. Em relação à sífilis congênita temos observado um aumento significativo da notificação nos últimos anos (de 0 casos em 2004 para 60 casos em 2008) apesar dos esforços empreendidos na prevenção às DST e na qualificação do pré-natal do município para que haja diagnóstico e tratamento oportuno das gestantes com sífilis. s outras DSTs não são monitoradas rotineiramente por nosso sistema de vigilância. Na Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, a Coordenação de DST/ids/Hepatites fica localizada na Gerência de ssistência, fazendo interface com diversas outras áreas gerenciais como, por exemplo, a Gerência de Vigilância em Saúde, Gerência de Compras, Gerência de Contratos e Convênios e Gerência de Comunicação Social. O município conta com 145 centros de saúde responsáveis pela atenção primária aos pacientes HIV positivos. atenção secundária é realizada nos seis serviços públicos especializados (SEs), sendo dois municipais (CTR Orestes Diniz e PM Sagrada Família), dois estaduais (Eduardo de Menezes e Fundação Hemominas), um ligado a uma universidade privada (Universidade José do Rosário Vellano - Unifenas-BH) e outro a um hospital filantrópico (Fundação Benjamin Guimarães Hospital da Baleia). O município conta com duas casas de apoio mantidas por ONGs (Minha Casa e Nossa Senhora da Conceição), um CT (PM Sagrada Família) e duas equipes de Programa de ssistência Domiciliar (PD-BH e DT-Hospital Eduardo de Menezes). Balanço da execução das metas do PM de ) Melhoria da Qualidade dos Serviços oferecidos aos portadores de HIV, ids e outras DSTs. -- Reforma física completa do SE PM Sagrada Família com ampliação do espaço físico e do corpo clínico (aumento do número de profissionais médicos no SE - infectologistas), proporcionando a integração com o CT municipal. - Os recursos alocados para equipar os serviços de referência em HIV/ids com material permanente foram adequados e atenderam a demanda dos serviços. - s compras de medicamentos para infecções oportunistas (IO) foram realizadas conforme o previsto e supriram as demandas necessárias. - Regulação de primeiras consultas de infectologia nos serviços contratados da cidade (SEs Unifenas, Hospital da Baleia e Hospital Eduardo de Menezes) - bertura de novo serviço de referência secundária em DST (Hospital Eduardo de Menezes) - mpliação da cobertura do Programa de ssistência Domiciliar (PD) com a incorporação dos cuidados ao Paciente HIV-ids pelas outras equipes de PD do Município - Expansão contínua da integração SE - Centros de Saúde na assistência aos portadores do HIV-ids - scentralização da assistência odontológica aos portadores do HIV para todos os Centros de Saúde da cidade. - Implantação do Serviço de Tratamento da Lipodistrofia Facial (CTR Orestes Diniz) e compra de PMM. 2) umento da Cobertura do Diagnóstico e Tratamento das DSTs - Os recursos alocados para equipar os serviços de referência em DST com material permanente foram adequados e atenderam a demanda dos serviços. - s compras de medicamentos para DST foram realizadas conforme o previsto e supriram as demandas necessárias. ) umento da Cobertura do Diagnóstico e Tratamento do HIV, Sífilis e Hepatites SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 2 de 19
3 - Reforma física completa da Laboratório Municipal para implantação dos exames de biologia molecular (carga viral para HIV) na rede municipal. - Implantação do teste rápido anti-hiv no CT, Policlínica de DST e Serviços de Referência em Tuberculose (segundo critérios próprios). - Implantação do Protocolo Laboratorial de Hepatites Virais no Prontuário Eletrônico na rede municipal de saúde PONTOS CRÍTICOS Dificuldade de vagas para internação hospitalar de pacientes adultos com HIV-ids Dificuldade de implantação do Serviço de Referência em Lipodistrofia Dificuldade para implantação do Laboratório de Carga Viral municipal (compra de materiais permanentes e alocação de RH) Dificuldade na erradicação da sífilis congênita e da infecção pelo HIV nas gestantes Dificuldade na garantia da assistência integral ao paciente com HIV-ids na rede municipal de saúde desde a efetiva descentralização, passando pelas unidades de urgência/emergência até a internação hospitalar (enfermaria e unidades de tratamento intensivo). Dificuldade na adesão dos pacientes com HIV-ids e DST ao tratamento medicamentoso e acompanhamento médico Considerável rotatividade dos profissionais médicos nas unidades de referência secundária com prejuízo da adesão dos pacientes ao serviço e tratamento. Dificuldade de incorporação da abordagem sindrômica para tratamento das DSTs na atenção primária. Dificuldade de assistência aos portadores de condilomatose anal/retal (avaliação proctológica) NEXO(S) D NÁLISE DE SITUÇÃO E DE RESPOST Nenhum arquivo anexado. SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: de 19
4 Área de tuação: Promoção, Prevenção e Proteção Área Temática: Prevenção em Serviços scrição da Meta: % das UBS trabalhando prevenção e disponibilizando preservativos junto à população Prioridade relacionada à meta: 6. umento da cobertura das ações de prevenção para populações mais vulneráveis (gays, travestis, profissionais do sexo, mulheres, usuários de drogas e de drogas injetáveis) O que: UBS disponibilizando preservativos e informação sobre prevenção de dst-aids Quanto: 100,00 % Para Quem: População em geral Onde: Município de Belo Horizonte Quando: Mês/no Inicial(1/1/2010) a Mês/no Final(1/12/2010) Fonte para verificação do alcance da meta: Relatórios e planilhas Somatório dos recursos financeiros previstos nas ações/insumos vinculados à meta R$: ,4 Identificação: SES Parecer: adequada Tipo da Meta: 1 Transporte de profissionais de saúde do Centro de Testagem e conselhamento para apoio às ações preventivas desenvolvidas nos Centros de Saúde Disponibilização de preservativos e outros insumos de prevenção às DST/ids pelos Centros de Saúde. Próprio plicação 2 Próprios da ação 1 R$22.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$22.000,00 R$0,00 R$90.24,4 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$90.24,4 1.RECEBIDO: recursos recebidos do (fundo a fundo), que não foram aplicados na execução do PM anterior ao fim dos 12 meses ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). 2.PLICÇÃO FINNCEIR: recursos aferidos da aplicação financeira dos recursos repassados fundo a fundo..próprios: recursos próprios do gestor de saúde que deveriam ter sido aplicados no PM anterior e que por algum motivo não foram ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 4 de 19
5 SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 5 de 19
6 Área de tuação: Promoção, Prevenção e Proteção Área Temática: Logística da fórmula infantil scrição da Meta: % dos filhos de mães soropositivas para o HIV recebendo fórmula infantil no primeiro semestre de vida Prioridade relacionada à meta: 2. Redução da Transmissão Vertical para HIV e Sífilis O que: Disponibilização de fórmula infantil para filhos de mães soropositivas para o HIV em acompanhamento Quanto: 100,00 % Para Quem: crianças filhas de mães HIV+ Onde: Município de Belo Horizonte Quando: Mês/no Inicial(1/1/2010) a Mês/no Final(1/12/2010) Fonte para verificação do alcance da meta: Relatórios dos SE e maternidades conveniadas Somatório dos recursos financeiros previstos nas ações/insumos vinculados à meta R$: ,47 Identificação: SES Parecer: adequada Tipo da Meta: 1 Disponibilizar fórmula infantil para crianças filhas de mães HIV positivo nos primeiros seis meses de vida. Próprio plicação 2 Próprios da ação 1 R$88.917,47 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$88.917,47 1.RECEBIDO: recursos recebidos do (fundo a fundo), que não foram aplicados na execução do PM anterior ao fim dos 12 meses ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). 2.PLICÇÃO FINNCEIR: recursos aferidos da aplicação financeira dos recursos repassados fundo a fundo..próprios: recursos próprios do gestor de saúde que deveriam ter sido aplicados no PM anterior e que por algum motivo não foram ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 6 de 19
7 Área de tuação: Promoção, Prevenção e Proteção Área Temática: Promoção de práticas sexuais seguras e redução de danos no uso de álcool e outras drogas scrição da Meta: campanhas anuais visando prevenção às DST/aids Prioridade relacionada à meta: 6. umento da cobertura das ações de prevenção para populações mais vulneráveis (gays, travestis, profissionais do sexo, mulheres, usuários de drogas e de drogas injetáveis) O que: campanhas de prevenção de dst-ids Quanto: 5,00 campanhas dst-ids Para Quem: População em geral Onde: Município de Belo Horizonte Quando: Mês/no Inicial(1/1/2010) a Mês/no Final(1/12/2010) Fonte para verificação do alcance da meta: Relatórios, clippings, cartazes, folderes e insumos de campanha em geral Somatório dos recursos financeiros previstos nas ações/insumos vinculados à meta R$: ,09 Identificação: SES Parecer: adequada Tipo da Meta: 1 Contratação de publicitários, confecção e distribuição de material educativo/informativo e relativo à prevenção e realização de eventos diversos. Compra de insumos de campanha, inserções em mídias diversas, compra e locação de equipamentos e contrantação de artistas e serviços. Próprio plicação 2 Próprios da ação 1 R$79.05,09 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$79.05,09 R$90.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$90.000,00 SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 7 de 19
8 Área de tuação: Promoção, Prevenção e Proteção Área Temática: Promoção de práticas sexuais seguras e redução de danos no uso de álcool e outras drogas scrição da Meta: capacitações/treinamentos de profissionais da rede, sociedade civil e/ou parceiros visando prevenção às DST/HIV/ids Prioridade relacionada à meta: 6. umento da cobertura das ações de prevenção para populações mais vulneráveis (gays, travestis, profissionais do sexo, mulheres, usuários de drogas e de drogas injetáveis) O que: capacitações/treinamentos visando prevenção Quanto: 50,00 capacitações/treinamentos Para Quem: população em geral Onde: Município de Belo Horizonte Quando: Mês/no Inicial(1/1/2010) a Mês/no Final(1/12/2010) Fonte para verificação do alcance da meta: Relatórios, planilhas Somatório dos recursos financeiros previstos nas ações/insumos vinculados à meta R$: ,00 Identificação: SES Parecer: adequada Tipo da Meta: 1 Próprio 1 plicação da ação 2 Próprios Formação e treinamento de parceiros inter-setoriais, R$ ,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$ ,00 organizações da sociedade civil e/ou profissionais da rede. compra de insumos para treinamentos / capacitações R$0.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0.000,00 Pagamento de bolsa-auxílio para redutores de danos R$10.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$10.000,00 Compra de vale transporte para redutores de danos R$2.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$2.000,00 SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 8 de 19
9 Área de tuação: Promoção, Prevenção e Proteção Área Temática: Promoção de práticas sexuais seguras e redução de danos no uso de álcool e outras drogas scrição da Meta: multiplicadores de populações específicas informando seus pares sobre prevenção às DST/ids e disponibilizando preservativos Prioridade relacionada à meta: 6. umento da cobertura das ações de prevenção para populações mais vulneráveis (gays, travestis, profissionais do sexo, mulheres, usuários de drogas e de drogas injetáveis) O que: multiplicadores de prevenção atuando em campo junto a populações vulneráveis Quanto: 14,00 multiplicadores Para Quem: populações vulneráveis Onde: município de Belo Horizonte Quando: Mês/no Inicial(1/1/2010) a Mês/no Final(1/12/2010) Fonte para verificação do alcance da meta: Relatórios mensais e reuniões de supervisão/monitoramento Somatório dos recursos financeiros previstos nas ações/insumos vinculados à meta R$: ,00 Identificação: SES Parecer: adequada Tipo da Meta: 2 Pagamento de bolsa-auxílio para multiplicadores de prevenção que atuam junto a populações vulneráveis. Compra de vale-transporte para multiplicadores de prevenção que atuam junto a populações vulneráveis. Próprio plicação 2 Próprios da ação 1 R$5.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$5.000,00 R$9.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$9.000,00 1.RECEBIDO: recursos recebidos do (fundo a fundo), que não foram aplicados na execução do PM anterior ao fim dos 12 meses ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). 2.PLICÇÃO FINNCEIR: recursos aferidos da aplicação financeira dos recursos repassados fundo a fundo..próprios: recursos próprios do gestor de saúde que deveriam ter sido aplicados no PM anterior e que por algum motivo não foram ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 9 de 19
10 Área de tuação: Promoção, Prevenção e Proteção Área Temática: Redução da transmissão vertical do HIV e da Sífilis scrição da Meta: % das gestantes em acompanhamento pré-natal atendidas na rede testadas para HIV, hepatites e sífilis. Prioridade relacionada à meta: 2. Redução da Transmissão Vertical para HIV e Sífilis O que: oferecimento de testagem para gestantes atendidas na rede pública Quanto: 100,00 % Para Quem: gestantes e nascituros Onde: município de Belo Horizonte Quando: Mês/no Inicial(1/1/2010) a Mês/no Final(1/12/2010) Fonte para verificação do alcance da meta: Relatórios de UBS, maternidades, SIS-PRENTL Somatório dos recursos financeiros previstos nas ações/insumos vinculados à meta R$: 0.000,00 Identificação: SES Parecer: adequada Tipo da Meta: 1 Próprio 1 plicação da ação 2 Próprios quisição de insumos laboratoriais de prevenção R$0.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0.000,00 1.RECEBIDO: recursos recebidos do (fundo a fundo), que não foram aplicados na execução do PM anterior ao fim dos 12 meses ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). 2.PLICÇÃO FINNCEIR: recursos aferidos da aplicação financeira dos recursos repassados fundo a fundo..próprios: recursos próprios do gestor de saúde que deveriam ter sido aplicados no PM anterior e que por algum motivo não foram ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 10 de 19
11 Área de tuação: Diagnóstico, Tratamento e ssistência Área Temática: Diagnóstico e companhamento Laboratorial das DST/HIV/IDS scrição da Meta: % dos soropositivos para o HIV e hepatites virais cadastrados nos serviços recebendo atendimento qualificado Prioridade relacionada à meta: 1. Melhoria da qualidade da atenção à saúde das PVH e outras DST O que: soropositivo para o HIV e hepatites recebendo atendimento qualificado Quanto: 100,00 % Para Quem: Pessoas vivendo com HIV/aids e hepatites virais Onde: Belo Horizonte Quando: Mês/no Inicial(1/1/2010) a Mês/no Final(1/12/2010) Fonte para verificação do alcance da meta: Relatórios SEs, reuniões mensais com as gerências e visitas técnicas Somatório dos recursos financeiros previstos nas ações/insumos vinculados à meta R$: ,00 Identificação: SES Parecer: adequada Tipo da Meta: 2 dquirir medicamentos para tratamento de infecções oportunistas, conforme pactuação em CIB. dquirir material de consumo e material permanente para serviços ambulatoriais especializados em infectologia. Reformar e/ou ampliar estrutura dos serviços especializados em infectologia. Próprio plicação 2 Próprios da ação 1 R$0,00 R$80.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$80.000,00 R$0.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0.000,00 R$10.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$10.000,00 SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 11 de 19
12 Área de tuação: Diagnóstico, Tratamento e ssistência Área Temática: Diagnóstico e companhamento Laboratorial das DST/HIV/IDS scrição da Meta: % dos portadores de DST com demanda clínica recebendo atendimento qualificado Prioridade relacionada à meta:. umento da cobertura do diagnóstico e tratamento do HIV e outras DST O que: portadores de DST recebendo atendimento qualificado Quanto: 100,00 % Para Quem: portadores de DST Onde: município de Belo Horizonte Quando: Mês/no Inicial(1/1/2010) a Mês/no Final(1/12/2010) Fonte para verificação do alcance da meta: Relatórios dos serviços Somatório dos recursos financeiros previstos nas ações/insumos vinculados à meta R$: ,00 Identificação: SES Parecer: adequada Tipo da Meta: 2 Próprio 1 plicação da ação 2 Próprios quisição de medicamentos para tratamento de doenças R$0,00 R$ ,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$ ,00 sexualmente transmissíveis. Compra de material de consumo/permanente para o Centro de R$40.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$40.000,00 Referência em DST. Reformar/ampliar estrutura do Centro de Referência em DST. R$ ,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$ ,00 SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 12 de 19
13 Área de tuação: Diagnóstico, Tratamento e ssistência Área Temática: Diagnóstico e companhamento Laboratorial das DST/HIV/IDS scrição da Meta: % das UBS oferecendo testagem sorológica para HIV, hepatites virais e sífilis Prioridade relacionada à meta:. umento da cobertura do diagnóstico e tratamento do HIV e outras DST O que: UBS oferecendo testagens para HIV, hepatites virais e sífilis Quanto: 100,00 % das UBS Para Quem: população em geral Onde: município de Belo Horizonte Quando: Mês/no Inicial(1/1/2010) a Mês/no Final(1/12/2010) Fonte para verificação do alcance da meta: Relatórios das UBS e Laboratório central Somatório dos recursos financeiros previstos nas ações/insumos vinculados à meta R$: ,00 Identificação: SES Parecer: adequada Tipo da Meta: 2 Compra de material de consumo, material permanente e insumos para laboratórios que realizam exames relacionados às DST/ids. Próprio plicação 2 Próprios da ação 1 R$ ,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$ ,00 1.RECEBIDO: recursos recebidos do (fundo a fundo), que não foram aplicados na execução do PM anterior ao fim dos 12 meses ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). 2.PLICÇÃO FINNCEIR: recursos aferidos da aplicação financeira dos recursos repassados fundo a fundo..próprios: recursos próprios do gestor de saúde que deveriam ter sido aplicados no PM anterior e que por algum motivo não foram ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 1 de 19
14 SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 14 de 19
15 Área de tuação: Gestão e senvolvimento Humano e Institucional Área Temática: Logística de Insumos scrição da Meta: tendimento de 100% do material de consumo ou permanente e de recursos humanos da Coordenção DST/aids Prioridade relacionada à meta: 5. umento da Capacidade Gerencial e Programática em DST/ids O que: antendimento dos materiais/equipamentos e RH necessários à Coordenação DST/aids Quanto: 100,00 % Para Quem: População em geral Onde: Muncípio de Belo Horizonte Quando: Mês/no Inicial(1/1/2010) a Mês/no Final(1/12/2010) Fonte para verificação do alcance da meta: Processos de compra, recibos de pagamento, RP, informática e papelaria Somatório dos recursos financeiros previstos nas ações/insumos vinculados à meta R$: ,00 Identificação: SES Parecer: adequada Tipo da Meta: 1 Compra de material de consumo e material permanente para a Coordenação Municipal de DST/ids Contratação de profissionais para compor a Coordenação de DST/ids qualificando o trabalho e possibilitando o adequado cumprimento e acompanhamento das ações propostas. Próprio plicação 2 Próprios da ação 1 R$10.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$10.000,00 R$20.000,00 R$0.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$50.000,00 SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 15 de 19
16 Área de tuação: Gestão e senvolvimento Humano e Institucional Área Temática: Logística de Insumos scrição da Meta: Participação de 10 profissionais em eventos relacionados à prevenção, assistência ou desenvolvimento institucional em DST/aids/hepatites e correlatos Prioridade relacionada à meta: 1. Melhoria da qualidade da atenção à saúde das PVH e outras DST O que: profissionais mais capacitados Quanto: 20,00 profissionais Para Quem: População em geral Onde: Município de Belo Horizonte Quando: Mês/no Inicial(1/1/2010) a Mês/no Final(1/12/2010) Fonte para verificação do alcance da meta: Certificados, declarações e comprovantes de passagens e hospedagem Somatório dos recursos financeiros previstos nas ações/insumos vinculados à meta R$: ,00 Identificação: SES Parecer: adequada Tipo da Meta: Viabilizar participação de profissionais de saúde em reuniões, simpósios, congressos e eventos relacionados que tenham temática relacionada às DST/HIV/hepatites. Próprio plicação 2 Próprios da ação 1 R$16.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$16.000,00 SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 16 de 19
17 Área de tuação: Gestão e senvolvimento Humano e Institucional Área Temática: Logística de Insumos scrição da Meta: Capacitar 20 servidores municipais de saúde na área de gestão e desenvolvimento institucional. Prioridade relacionada à meta: 5. umento da Capacidade Gerencial e Programática em DST/ids O que: Servidores municipais capacitados Quanto: 20,00 servidores Para Quem: população em geral Onde: Municipio de Belo Horizonte Quando: Mês/no Inicial(1/1/2010) a Mês/no Final(1/12/2010) Fonte para verificação do alcance da meta: Certificados Somatório dos recursos financeiros previstos nas ações/insumos vinculados à meta R$: 4.000,00 Identificação: SES Parecer: adequada Tipo da Meta: 2 Próprio 1 plicação da ação 2 Próprios Contratação de cursos para capacitação em gestão R$4.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$4.000,00 1.RECEBIDO: recursos recebidos do (fundo a fundo), que não foram aplicados na execução do PM anterior ao fim dos 12 meses ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). 2.PLICÇÃO FINNCEIR: recursos aferidos da aplicação financeira dos recursos repassados fundo a fundo..próprios: recursos próprios do gestor de saúde que deveriam ter sido aplicados no PM anterior e que por algum motivo não foram ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 17 de 19
18 Área de tuação: Parcerias com OSC Área Temática: Promoção de Direitos Humanos, dvocacy e Controle Social scrição da Meta: poio à 8 PNGs que trabalham com HIV/IDS e populações vulneráveis Prioridade relacionada à meta: 6. umento da cobertura das ações de prevenção para populações mais vulneráveis (gays, travestis, profissionais do sexo, mulheres, usuários de drogas e de drogas injetáveis) O que: ONG que trabalha com prevenção e fortalecimento de populações vulneráveis Quanto: 8,00 ONGs Para Quem: Populações Vulneráveis Onde: Município de Belo Horizonte Quando: Mês/no Inicial(1/1/2010) a Mês/no Final(1/12/2010) Fonte para verificação do alcance da meta: Relatório de atividades, recibos e notas de compra Somatório dos recursos financeiros previstos nas ações/insumos vinculados à meta R$: ,00 Identificação: SES Parecer: adequada Tipo da Meta: uxiliar ONGs que trabalham prevenção às DST/IDS e/ou populações vulneráveis na participação de eventos e compra/confecção de material informativo e insumos de campanhas uxiliar e apoiar atividades da sociedade civil voltadas para prevenção, advocacy e controle social Próprio plicação 2 Próprios da ação 1 R$0.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0.000,00 R$15.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$15.000,00 1.RECEBIDO: recursos recebidos do (fundo a fundo), que não foram aplicados na execução do PM anterior ao fim dos 12 meses ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). 2.PLICÇÃO FINNCEIR: recursos aferidos da aplicação financeira dos recursos repassados fundo a fundo..próprios: recursos próprios do gestor de saúde que deveriam ter sido aplicados no PM anterior e que por algum motivo não foram ( não considerar os valores já empenhados e outras ações que estão previstas para serem liquidadas no período entre o décimo e o décimo segundo mês). SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 18 de 19
19 Proposta de Recursos Financeiros Globais por Áreas Áreas de tuação Recursos Financeiros a serem aplicados Saldo PM nterior Próprios plicação Financeira Próprios Total Percentual do Promoção, Prevenção e Proteção R$ ,56 R$90.24,4 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$ , % Diagnóstico, Tratamento e ssistência R$25.000,00 R$ ,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$ , % Gestão e senvolvimento Humano e Institucional R$50.000,00 R$0.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$80.000, % SubTotal R$ ,56 R$00.24,4 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$ ,90 96,6% Parcerias com OSC R$45.000,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$45.000,00.64% R$96.222,56 R$00.24,4 R$0,00 R$0,00 R$0,00 R$ , % SISINCENTIVO - RPM2005G_2010_.rpt Página: 19 de 19
PAM REVISADO/FECHADO PELO ESTADO
Atual condição de Gestão do SUS: Gestão Plena de Sistema IDENTIFICAÇÃO DO GESTOR PÚBLICO DO SUS Situação do estado quanto a elaboração de Plano Diretor de Regionalização conforme a NOAS 2002: micro regional
Leia maisABERTO - EM DIGITAÇÃO
ÓRGÃO RESPONSÁVEL PEL GESTÃO DO SUS Órgão: Secretaria Municipal de Saúde de Belém CNPJ: 07.97.88/000-2 Dirigente: Sergio de Souza Pimentel Profissão: Engenheiro RG: 869624 SSP/P CPF: 6.4.207-5 Endereço:
Leia maisPAM REVISADO/FECHADO PELO ESTADO
ÓRGÃO RESPONSÁVEL PEL GESTÃO DO SUS Órgão: PREFEITUR MUNICIPL DE CURITIB/ SECRETRI MUNICIPL D SÚDE/ FUNDO MUNICIPL DE SÚDE CNPJ: 76.47.005/0004-29 Dirigente: Eliane Regina Chomatas Profissão: médica pediatra
Leia maisFECHADO PELO GESTOR. Secretaria Estadual de Saúde - Acre-AC ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO SUS
ÓRGÃO RESPONSÁVEL PEL GESTÃO DO SUS Órgão: Secretaria do Estado de Saúde do cre CNPJ: 04.04.526/000-4 Dirigente: SUELY DE SOUZ MELO D COS Profissão: BIOLÓG RG: 007995 CPF: 079.24.22-68 Endereço: Rua: Rua
Leia maisPAM REVISADO/FECHADO PELO ESTADO
Sis ÓRGÃO RESPONSÁVEL PEL GESTÃO DO SUS Órgão: Secretaria Municipal de Saúde de nanindeua CNPJ: 05.058.44/0007-5 Dirigente: Margarida Maria da Cunha Nassar Profissão: Medica RG: 779952 CPF: 044.260.882-9
Leia maisABERTO - EM DIGITAÇÃO
ÓRGÃO RESPONSÁVEL PEL GESTÃO DO SUS Órgão: Secretaria Estadual de Saúde de Sergipe CNPJ: 04.84.829/000-96 Dirigente: ntônio Carlos Guimarães de Sousa Profissão: Médico Sanitarista RG: 046202 CPF: 084.008.688-
Leia maisPAM REVISADO/FECHADO PELO PROGRAMA NACIONAL
ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO SUS Órgão: Secretaria de Estado da Saúde do Paraná CNPJ: 76.416.866/0001-40 Dirigente: Gilberto Berguio Martin Profissão: Secretario Estadual de Saúde RG: 1.402.410-7 CPF:
Leia maisFECHADO PELO GESTOR. Belém-PA IDENTIFICAÇÃO DO GESTOR PÚBLICO DO SUS ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO SUS
IDENTIFICÇÃO DO GESTOR PÚBLICO DO SUS tual condição de Gestão do SUS: Gestão Plena Situação do estado quanto a elaboração de Plano Diretor de Regionalização conforme a NOS 2002: Situação do município quanto
Leia maisPAM REVISADO/FECHADO PELO ESTADO
ÓRGÃO RESPONSÁVEL PEL GESTÃO DO SUS Órgão: Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte CNPJ: 8.75.8/000-40 Dirigente: Marcelo Gouvêa Teixeira Profissão: dministrador de empresas RG: MG 690 CPF: 74.52.06-78
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS BAHIA OBJETIVO GERAL Promover ações integradas para o enfrentamento da epidemia de HIV/AIDS e outras DST
Leia maisEstratégias de Combate a Sífilis
Estratégias de Combate a Sífilis Sífilis A prevenção da transmissão vertical da sífilis é uma prioridade das Instituições: SESAB Ministério da Saúde OMS OPAS E visa assegurar o direito à atenção humanizada
Leia maisPopulação Indígena na Prevenção das DST Aids
População Indígena na Prevenção das DST Aids Desde o final da década de, o Programa Nacional de DST Aids tem apoiado diversas iniciativas dirigidas à população indígena no campo da prevenção, portanto,
Leia maisPLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS DE GOIÁS. 1. Ampliar em. 10 municípios/ano;
PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS DE GOIÁS Diagnóstico Operacionalização do Plano Estadual Contexto de vulnerabilidade 1. Relações desiguais de gênero Ações governamentais
Leia maisPROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: 2018 Gestão Eixo/Diretriz: PROGRAMAR MODELO DE GESTÃO COM CENTRALIDADE NA GARANTIA DE ACESSO, GESTÃO PARTICIPATIVA COM FOCO EM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO.
Leia maisBrasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho
Brasil registra queda na transmissão da Aids de mãe para filho A taxa de detecção em menores de cinco anos caiu 36% nos últimos seis anos. Boletim epidemiológico indica que 827 mil pessoas vivam com HIV/Aids
Leia maisPLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO À FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DA AIDS E OUTRAS DST DO ESTADO DO PARÁ
PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTO À FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DA AIDS E OUTRAS DST DO ESTADO DO PARÁ 2010. Governo do Estado do Pará. Secretaria de Estado de Saúde Pública É permitida a reprodução parcial
Leia maisObjetivo Principal Fique Sabendo Jovem!
O Projeto Fique Sabendo Jovem surge através de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e UNICEF através do número crescente de casos HIV/AIDS em adolescentes e jovens adultos ( 15 a 24
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE METAS ATIVIDADES PARCERIAS EXECUSSÃO CRONOGRAMA - Articular, mediante a criação de uma rede via internet
Leia maisSIMPÓSIO SATÉLITE O ACESSO AOS ARV E A COOPERAÇÃO SUL-SUL: DA UTOPIA À REALIDADE. Rosa Alencar Coordenação Estadual DST/AIDS- SP CRT-DST/Aids
SIMPÓSIO SATÉLITE O ACESSO AOS ARV E A COOPERAÇÃO SUL-SUL: DA UTOPIA À REALIDADE Rosa Alencar Coordenação Estadual DST/AIDS- SP CRT-DST/Aids Maio 2009, Rio de Janeiro Início da Distribuição de Antirretrovirais
Leia maisEstratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018
Estratégias de Enfrentamento à Sífilis Bahia- 2018 Panorama da Sífilis no Brasil - 2015 Taxa de detecção de sífilis em gestantes e de incidência de sífilis congênita (por 1.000 NV), por UF. Brasil, 2015
Leia maisA Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria Estadual de Saúde (SES) de Pernambuco
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA GERAL DE CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS PROGRAMA ESTADUAL DE IST/AIDS/HV A Atenção Básica em doenças hepáticas na Secretaria
Leia maisPolíticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil
Seminário PRISSMA-PESSOAS Rio de Janeiro, RJ 13 e 14 de março de 2008 Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Mental no Brasil Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisSífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS
Sífilis Congênita DADOS EPIDEMIOLÓGICOS NACIONAIS Uma boa assistência médica à população e, especificamente, a garantia de acesso e frequência ao cuidado pré natal de qualidade, são necessidades e direitos
Leia maisO uso dos testes rápidos como ferramenta efetiva para a saúde pública experiência brasileira
O uso dos testes rápidos como ferramenta efetiva para a saúde pública experiência brasileira Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das DST,
Leia maisANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola.
ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO II Credenciamento/ Descredenciamento/Teto Financeiro. ANEXO III - Pactuação das metas para 2014 das diretrizes, objetivos e indicadores
Leia mais24º Congresso FEHOSP 12 à 15 de Maio/2015 Royal Palm Plaza Campinas/SP. Circular 073/2015 São Paulo, 24 de Fevereiro de 2015.
24º Congresso FEHOSP 12 à 15 de Maio/2015 Royal Palm Plaza Campinas/SP Circular 073/2015 São Paulo, 24 de Fevereiro de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) INSTITUIÇÃO DA REDE DE CUIDADOS EM DST/HIV/AIDS
Leia maisFECHADO PELO GESTOR. Secretaria Estadual de Saúde - Roraima-RR ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO SUS
ÓRGÃO RESPONSÁVEL PEL GESTÃO DO SUS Órgão: Secretaria de Estado de Saúde CNPJ: 84.01.408/0001-98 Dirigente: Rodolfo Pereira Profissão: Médico RG: 48.648 SSP/RR CPF: 164.084.82-5 Endereço: Rua: Madri Nº:
Leia maisProjeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari -
Projeto Interfederativo: Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção - Salvador e Camaçari - Encontro Estadual para Fortalecimento da Atenção Básica Salvador, 05 de julho de 2018 Marislan Neves Sofia
Leia maisAtenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Leia maisSífilis Congênita no Recife
Secretaria de Saúde do Recife Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Infecções Sexualmente Transmissíveis/HIV/AIDS e HV Boletim Epidemiológico N 1/ Jan
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável
Painel Santa Casa SUStentável Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa
Leia maisREDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2011
Briefing Boletim Epidemiológico 2011 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisDOENÇA FALCIFORME Construindo a Linha de Cuidado no Município de Belo Horizonte. I Oficina de Gestão do PAE
DOENÇA FALCIFORME Construindo a Linha de Cuidado no Município de Belo Horizonte I Oficina de Gestão do PAE Academia da cidade APS População 2.375.444 habitantes (2010) Nasf Rede de Atenção Primária 147
Leia maisResumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO
FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO POR T. PALLIDUM EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DO SUL DO MARANHÃO. Dailane Ferreira Sousa 1 ; Rita de Cássia Sousa Lima Neta 2 ; Janaina Miranda Bezerra
Leia maisINCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA
INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana
Leia maisPactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores
Pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores - 24 Estado: SANTA CATARINA Status: Pactuação Homologada Ano de Referência: 24 Município: SAO JOSE DO CEDRO Data: /6/27 Hora: 6:52 Região de Saúde:
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO
RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - 2014 Método de Análise das Metas Planeja SUS (MS) Níveis de cumprimento das metas: I = até 25% II = 26 a 50% III = 51-75% IV PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 2014 ANÁLISE 37,5% 24
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisPrevenção, Diagnóstico e Tratamento para Todos
Prevenção, Diagnóstico e Tratamento para Todos Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais FAÇA O TESTE DE AIDS, SÍFILIS E HEPATITE Linha do tempo
Leia maisB O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01
B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis
Leia maisPanorama da Saúde Materna no Estado do Pará
Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará Ana Cristina Álvares Guzzo Coordenação Estadual de Saúde da Criança/DASE/DPAIS/SESPA Grupo Condutor da Rede Cegonha do Pará Comitê Estadual de Mortalidade Materna,
Leia maisPlano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil
Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil 2 15 2. Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus no Brasil No ano de 2000
Leia maisSAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação
I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO DO SUL
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS MATO GROSSO DO SUL Introdução O desafio de um plano de enfrentamento da epidemia da aids em população específica,
Leia maisDetecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da
Detecção Precoce do HIV/Aids nos Programas da Atenção BásicaB Características Atuais do Diagnóstico do HIV/AIDS Predomina o diagnóstico tardio da infecção pelo HIV e Aids (43,6% dos diagnósticos) ( sticos
Leia maisVigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.
Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,
Leia maisLogística e políticas de Saúde envolvidas no uso dos testes rápidos no Mato Grosso do Sul Danielle G. Martins Tebet
Logística e políticas de Saúde envolvidas no uso dos testes rápidos no Mato Grosso do Sul Danielle G. Martins Tebet Gerente Técnica do Programa Estadual de DST/AIDS e Hepatites Virais de Mato Grosso do
Leia maisCOGESPA 2016 PREVENÇÃO. Eixo II - Enfrentamento da Epidemia das DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo
COGESPA 2016 PREVENÇÃO Eixo II - Enfrentamento da Epidemia das DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo DST/Aids entre mulheres no Estado de São Paulo Diminuir a incidência de HIV/Aids entre as mulheres
Leia maisUnidade Básica Amiga da Saúde LGBT
Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT Campo Temático Saúde da População LGBT Coordenadoria de Atenção Primária à Saúde Diretoria de Atenção à Saúde Secretaria Municipal da Saúde de Salvador CARACTERIZAÇÃO
Leia maisANEXO I (art. 4º da Lei Complementar n. 880, de 01 de abril de 2013) Município de Blumenau QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CONFIANÇA ANEXO XX
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ANEXO XX LEI COMPLEMENTAR N. 870, DE 01 DE JANEIRO DE 2013 Qtd Denominação da Função Símbolo Descrição Função 1 Chefe do Setor de Compras e Licitações 100% responder pela
Leia maisA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Pneumologia Sanitária A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília, junho de 2004 Evolução da
Leia maisPolíticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental, no Brasil
Ministério da saúde Secretaria de Atenção à saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação de Saúde Mental Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental,
Leia maisÉ Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento?
É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento? COLEGIADO TÉCNICO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO RESULTADOS PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 1 2 3 COBERTURA
Leia maisHorário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h.
CENTRO DE REFERÊNCIA DE DST/AIDS PENHA Endereço: Praça Nossa Senhora da Penha, 55 (subsolo) Penha CEP 03632-060 Telefones: 2092-4020 / 2295-0391 Supervisão Técnica de Saúde Penha Coordenadoria Regional
Leia maisCadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS
Cadastro metas para Indicadores de Monitoramento e Avaliação do Pacto pela Saúde - Prioridades e Objetivos Estado: GOIAS PACTO PELA VIDA PRIORIDADE: I - ATENCAO A SAUDE DO IDOSO. OBJETIVO: PROMOVER A FORMACAO
Leia maisIntegração da Atenção Primária em Saúde com a Vigilância em Saúde
Integração da Atenção Primária em Saúde com a Vigilância em Saúde Rodrigo Fabiano do Carmo Said Subsecretaria de Vigilância e Proteção à Saúde Introdução 586.522,12 Km 2 7% do território nacional 20.869.000
Leia maisRespostas frente a aids no Brasil: aprimorando o debate II Acesso a serviços: novas estratégias para antigos problemas?
Acesso a serviços: novas estratégias para antigos problemas? Alexandre Grangeiro Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2009 Depende da definição: Novas estratégias? Sim Se o novo é fazer o conhecido e o que
Leia maisAcesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde
Guia de Dicas de Políticas Públicas 65 RESULTADO SISTÊMICO 5 Acesso ao pré-natal garantido segundo os critérios de qualidade do Ministério da Saúde Garantir a oferta de um pré-natal de qualidade é uma
Leia maisDra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora Estadual de DST, Aids e Hepatites Virais- SESA/ES
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DST/AIDS/HV - Nº 30 Dados até Dezembro de 2014 - ANÁLISE DOS DADOS DO HIV/AIDS, SÍFILIS E DE HEPATITES VIRAIS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dra. Sandra Fagundes Moreira da Silva Coordenadora
Leia maisSMS, que representasse os projetos e ações, unificando os serviços e construindo uma imagem positiva
Rede Cegonha PORTARIA No- 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha Com objetivo de assegurar: APRESENTAÇÃO - Organizar a Rede de Atenção à Saúde
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais
PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/2015 30/04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia maisIgor Freire, Franciely da Silva, Fernanda Antunes, Talita Oliva, Monaliza Rebouças, Simone Murta, Miralba Freire, Fabianna Márcia Bahia
Igor Freire, Franciely da Silva, Fernanda Antunes, Talita Oliva, Monaliza Rebouças, Simone Murta, Miralba Freire, Fabianna Márcia Bahia Salvador, BA 27/09/2018 Analisar a eficácia de uso do DOLUTEGRAVIR
Leia maisPAM REVISADO/ABERTO PELO PROGRAMA NACIONAL
ÓRGÃO RESPONSÁVEL PEL GESTÃO DO SUS Órgão: Secretaria de Estado de Saúde CNPJ: 84.0.408/000-98 Dirigente: Rodolfo Pereira Profissão: Médico RG: 48.648 SSP/RR CPF: 64.084.82-5 Endereço: Rua: Madri Nº: 80
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DA AIDS ENTRE HSH, HOMOSSEXUAIS E TRAVESTIS
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MATO GROSSO DO SUL DIRETORIA DE VIGILANCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA TÉCNICA DO PROGRAMA ESTADUAL DE DST / AIDS PLANO DE ENFRENTAMENTO
Leia maisBepa 2011;8(95):14-21
Informe Notificação dos casos assintomáticos soropositivos para o HIV no Sinan no Estado de São Paulo 2 a 21 Assymptomatic seropositive HIV case reporting for Sinan in the State of São Paulo 2 to 21 Gerência
Leia maisARTIGOS. INTEGRALIDADE: elenco de serviços oferecidos
Quadro 1 Definição operacional dos atributos da Atenção Primária à Saúde. Atributo ACESSO: compreende a localização da unidade de saúde próxima à população, os horários e dias de funcionamento, a abertura
Leia maisTítulo: A ATUAÇÃO DO CTA NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ/SP
Título: A ATUAÇÃO DO CTA NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ/SP Autores: Milena Luckesi de Souza¹, Grace do Prado Dan¹, Heloísa de Oliveira¹, Maria de Lurdes Munhoz¹ Serviço de Saúde: 1 - CTA - Centro de Testagem
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ALAGOAS
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ALAGOAS OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA MONITORAMEN TO INDICADOR 1. Incluir anualmente,
Leia maisPanorama das Redes de Atenção à Saúde.
Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei complementar 141 1986 1988 1990 1991 1993
Leia maisCOMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030
COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 COMPROMISSOS DE ACELERAÇÃO DA RESPOSTA PARA ACABAR COM A EPIDEMIA DE AIDS ATÉ 2030 1 2 3 4 5 Garantir que 30 milhões de
Leia maisBrasília-DF, abril de 2012.
Ministério da Saúde / Secretaria-Executiva Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS (DEMAS) Coordenação Geral de Monitoramento e Avaliação (CGMA) Brasília-DF, abril de 2012. Política de Monitoramento
Leia maisORIENTAÇÕES DE CONDUTAS PARA EXPOSIÇÃO SEXUAL
ORIENTAÇÕES DE CONDUTAS PARA EXPOSIÇÃO SEXUAL Setembro 2010 Prefeito Gilberto Kassab Secretário Municipal da Saúde Januario Montone Coordenadora do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Maria Cristina
Leia maisPanorama da Atenção Básica no Estado da Bahia. Salvador, Julho de 2018
Panorama da Atenção Básica no Estado da Bahia Salvador, Julho de 2018 Bahia População: 15.344.447 hab. % da população SUS dependente: 89,66 (Setembro/ 2017) Equipes de Saúde da Família: 3.626 (Maio/2018)
Leia maisMudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids
Mudança da concepção da Vigilância Epidemiológica (VE) do HIV/Aids História da vigilância do HIV e Aids Pré 2004 Múltiplas definições de caso de AIDS (1984-98). A notificação de HIV não era uma recomendação
Leia maisPolíticas de Prevenção, Assistência e Tratamento das Hepatites Virais
Políticas de Prevenção, Assistência e Tratamento das Hepatites Virais Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Brasília, 07 de Agosto de 202 Dados Epidemiológicos
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em residentes de Ponta Grossa, 2010 a 2014
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisSeleção de Projetos para os Programas do Instituto Ronald McDonald Edital 2017/Carteira de Projetos 2018 Anexo 1 Tipos de Projeto
Anexo 1 A - Apoio à qualificação e humanização da assistência de média e de alta complexidade. Apoiar os serviços habilitados a prestar tratamento oncopediátrico com progressiva qualificação de suas ações,
Leia maisMETAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017
METAS PACTUADAS DOS INDICADORES DE PACTUAÇÃO TRIPARTITE E BIPARTITE PARA O ANO DE 2017 MARÇO/2017 Resolução CIT nº 8 de 24 de Novembro de 2016 Dispõe sobre o processo de pactuação interfederativa de indicadores
Leia maisESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2018
RELATÓRIO INFORMATIVO ATUALIZAÇÃO GLOBAL DA AIDS 2019 ESTATÍSTICAS GLOBAIS SOBRE HIV 2018 37,9 milhões [32,7 milhões 44,0 milhões] de pessoas em todo o mundo vivendo com HIV. 23,3 milhões [20,5 milhões
Leia maisDepende da aprovação do Plano
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE
22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico
Leia maisB. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo.
B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. Prioridades Federais Saúde do Idoso Disponibilizar a Caderneta
Leia maisCuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários
Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER
POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER 1 OBJETIVOS Conceitos de epidemiologia e Indicadores epidemiológicos; Entender o senário em saúde da mulher; Conhecer e identificar os principais indicadores; Identificar medidas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO
PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ORÇAMENTO ORÇAMENTO O orçamento é uma ferramenta de planejamento (aprovado por lei) contendo a previsão de receitas e estimativa de despesas
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE
NOTA TÉCNICA 14 2011 IMPLEMENTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS RUE Minuta de portaria que altera a Política Nacional de Atenção às Urgências e Institui a Rede de Atenção às Urgências no
Leia maisCaracterísticas da Resposta à Aids de Secretarias de Saúde, no Contexto da Política de Incentivo do Ministério da Saúde 1
Características da Resposta à Aids de Secretarias de Saúde, no Contexto da Política de Incentivo do Ministério da Saúde 1 Characteristics of the AIDS Response of Health Departments in the Context of the
Leia maisCircular 067/2017 São Paulo, 02 de Fevereiro de 2016.
Circular 067/2017 São Paulo, 02 de Fevereiro de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Aprova modificações na forma de pontuação e de apresentação de indicadores do Mapa de es para o monitoramento da Estratégia
Leia maisDISTRITOS SANITÁRIOS
DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração
Leia maisExemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL
PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL COORDENAÇÃO ESTADUAL DA SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
Leia mais10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da
Leia maisALDAIR WEBER 1*, GABRIELA FLORES DALLA ROSA 1, TATIANE DE SOUZA 1, LARISSA HERMES THOMAS TOMBINI 2,
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS DE PACIENTES PORTADORES DO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV) QUE REALIZARAM ACOMPANHAMENTO EM UM SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA NA REGIÃO OESTE CATARINENSE NO
Leia maisCoordenador do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Celso Galhardo Monteiro
Julho - 2011 Prefeito Gilberto Kassab Secretário Municipal da Saúde Januario Montone Coordenador do Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo Celso Galhardo Monteiro Organização Elcio Nogueira Gagizi
Leia maisCONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012
CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria
Leia maisPlanejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS)
Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Resultados da Consulta aos Pesquisadores e aos Representantes das Áreas Técnicas do Ministério da Saúde (MS) No processo de consulta, foram obtidas 81
Leia maisUMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO.
Projeto Segurança Humana: São Paulo UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO. SETEMBRO 2009 ANÁLISE DO PROJETO PROJETO SEGURANÇA A HUMANA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: Agências envolvidas: OPAS/OMS
Leia maisI. Informações BásicaS
I. Informações BásicaS item Órgão municipal de saúde Plano Municipal Conselho Municipal Conselho Gestor de Unidade(s) de Saúde Fundo Municipal Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) Disque-Saúde Ouvidoria
Leia mais