Gestão do Comportamento e o S.I.G. Cultura de Excelência. Eng. Carlos Massera 2009

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1 Gestão do Comportamento e o S.I.G. Cultura de Excelência Eng. Carlos Massera 2009

2 Nós somos o que fazemos repetidamente. A excelência não é um ato, é um hábito. Aristóteles

3 ALGUNS CLIENTES

4 GESTÃO DE RISCOS POR QUE OCORREM AS PERDAS?

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6 Tipos Gerais de Falhas Causas de Preocupação Defesas Treinamento Comunicação Organização Metas Incompatíveis Housekeeping Condições reforçadoras de erro Procedimentos Gerenciamento Manutenção Projeto Hardware

7 GESTÃO DE RISCOS SISTEMAS DE GESTÃO DE RISCOS LEGISLAÇÃO FERRAMENTAS DE GESTÃO

8 SISTEMAS DE GESTÃO Por que são necessários? Risco atual é aceitável, e daqui a 5 anos? Se nada for feito... Conclusão: Necessário colocar energia no sistema Vigilância contínua Essa idéia deve estar inserida no processo de produção Sistemas de Gestão pretendem cumprir esta missão

9 SISTEMAS DE GESTÃO Normas Internacionais para o Sistema de Gestão Qualidade ISO 9000 Meio Ambiente ISO Segurança e Saúde Ocup. OHSAS 18000

10 A BOA E A MÁ NOTÍCIA Primeiro a má! Melhoria inicial significativa. Alcance do platô de desempenho Qualquer melhoria significativa requer muito recurso (capital, tempo, pessoas, etc)

11 Incident Frequency Jornada Melhoria da Cultura Redução através PROGRAMAS TRADICIONAIS - Sinalização - Treinamento - Inspeções / Planos de Manutenção - Aderência às Leis - Relato / Investigação Eventos - Análise Desempenho - Reciclagens / Treinamento - Auditorias / Análises Críticas - Processo Gestão Mudança Redução Através de ABORDAGENS AVANÇADAS COM SISTEMAS DE APOIO Tempo Maturidade para Abordagem

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13 BARREIRAS PARA A MELHORIA CONTÍNUA 1. Baixa prontidão adaptativa 2. Sistemas Gerenciais 3. Prêmios / Reconhecimento 4. Equipamentos e Processos 5. Discordância com as práticas seguras 6. Fatores Pessoais 7. Cultura 8. Escolha Pessoal

14 SIDERURGIA Evolução dos Acidentes 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0, Taxa de frequência com afastamento Taxa de frequência global

15 A BOA E A MÁ NOTÍCIA Agora a Boa! Migrar a gestão do acidente e da perda para a Gestão da Exposição! Uso de ferramentas para Melhoria do Desempenho (gestão do comportamento)

16 Incident Frequency Jornada Melhoria da Cultura Redução através PROGRAMAS TRADICIONAIS - Sinalização - Treinamento - Inspeções / Planos de Manutenção - Aderência às Leis - Relato / Investigação Eventos - Análise Desempenho - Reciclagens / Treinamento - Auditorias / Análises Críticas - Processo Gestão Mudança Redução Através de ABORDAGENS AVANÇADAS COM SISTEMAS DE APOIO - Intervenções Comportamentais - Aderência Procedimentos - Obrigação e Dever Intervir - Empowerment para parar o trabalho - Incorporar Fatores Humanos Tempo Maturidade para Abordagem Redução pela adição ABORDAGENS MODERNAS

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18 EXEMPLOS 1. Qualidade: regulagem da seladora 2. Meio-ambiente: despejo resíduos de óleo da Caldeira 3. Segurança: Não usar luvas de raspa 4. Saúde: Não usar creme protetor para a pele 5. Propriedade: colisão de veículos Será que todas estas exposições já não estão em procedimentos e instruções?

19

20 Redução de Acidentes INDICADORES 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Início P.S.C Afast.

21 O Que é? PROCESSO DE GESTÃO DO COMPORTAMENTO Aplicação sistemática de políticas de gestão, procedimentos e práticas para análise, avaliação e controle da exposição com o objetivo de proteger os funcionários, os clientes, o público em geral, o meio ambiente, as instalações e a Empresa (incluindo seus acionistas), promovendo a melhoria dos comportamentos desejados.

22 MELHORIA DESEMPENHO Devemos ir além de seguir os procedimentos. É fundamental que promovamos a Melhoria Contínua seja o grande objetivo da gestão e das ações.

23 Análise do Comportamento Antecedentes "Precede/Sinaliza o comportamento "Iniciam o comportamento Comportamento O que a pessoa diz O que uma pessoa faz Conseqüências Aumentam ou diminuem a freqüência do comportamento 80% Alertas de segurança Treinamento Regras /Procedimentos Reuniões de Segurança Ameaças 20% Opera a máquina Solicita um EPI Alerta sobre perigo Comparece a uma reunião Esforços Efeito Elogios Satisfação Reconhecimento Cansaço Incômodo Não acontecer nada... 20% 80%

24 Características Mobilizadoras A Alta administração é visivelmente comprometida. A Gerência Intermediária é envolvida. A Supervisão é focada em desempenho Os Funcionários Operacionais estão participando ativamente. O Sistema é flexível para acomodar a Cultura da planta. O Sistema de Segurança é percebido positivamente pela força de trabalho. 24

25 1. Visão Compartilhada 2. Alinhamento Cultural 3. Foco em Comportamento 4. Upstream Systems 5. Feedback como Norma Melhoria Contínua

26 Motor Drive Envolvimento dos Funcionários + Métodos Científicos = Melhoria Contínua

27 P.S.C x S.I.G. O PSC é uma parte que falta no SIG? O P.S.C. É um componente integral do Sistema Integrado de Gestão e consiste dos 5 elementos fundamentais deste.

28 P.S.C. Celebrar successo Verificar Efetividade Apontar Comportamentos Críticos Ciclo de Melhoria Contínua Realizar Observações Organizar & Analisar Dados Remover barreiras

29 Procedimentos Ferramentas e Equipamentos Posição do Corpo e Ergonomia Atenção Condições de Trabalho / Housekeeping EPI S Supervisão Movimentação de Material Reação das Pessoas Comunicação Exposição Categorias - UP 30 24, , , , % , , , , , ,

30 P.S.C x S.I.G. Pilar do S.I.G Definir o escopo do trabalho Analisar os Perigos Elemento do P.S.C. Definir o escopo do esforço e pessoas envolvidas Analisar os comportamentos de risco para identificar os comportamentos críticos

31 P.S.C x S.I.G. Pilar do S.I.G Desenvolver e Implantar Controles para os Perigos Realizar os trabalhos dentro dos controles Elemento do P.S.C. Desenvolver formulários com os comportamentos críticos e métodos para: Observação do comportamento Feedback Intervenção Treinar trabalhadores / observadores; estabelecer uma linha de base dos comportamentos, calcular o % dos comportamentos seguros

32 P.S.C x S.I.G. Pilar do S.I.G Dar Feedback e Melhoria Contínua Elemento do P.S.C. Dar Feedback para trabalhadores e observar a melhoria no % dos comportamentos seguros e em outros indicadores.

33 SOLUÇÕES OFERECIDAS

34 SOLUÇÕES OFERECIDAS

35 SOLUÇÕES OFERECIDAS

36 Fazendo Implantando Planejando Estratégia Principais Passos Passo por Envolvimento Introduzir P.S.C. / Excelência Time Gerencial / NOP Comitê Gestor programa Estabelecer Grupo Gestor do P.S.C. Campeões (& outros) Representantes Processo Treinar Grupo Gestor e planejar Campeões (& outros) Apoio Especialista Ferramentas e Técnicas Padronizar processo comptl. & disseminação global Time Depto / Setor Grupo Gestor Gerência de linha / Grupo Gestor Melhoria contínua (P D C A) Times de Melhoria Todos os Funcionários cultura

37 Determinação do Readiness 1. Prontidão da planta e da organização. 2. Racionalizar para a melhoria da segurança. 3. Apoio de todos os níveis Conhecimento Buy-in 4. Maturidade da Segurança tradicional 5. Cultura de Segurança 6. Adequação dos dados de segurança para o desenvolvimento dos formulários 7. Desafios logísticos 8. Disponibilidade de recursos 9. Timing com projetos conflitantes.

38 Resultados em Andamento Através o P.S.C. as organizações tem: Reduzido sistematicamente os acidentes. Desenvolvido a Cultura de Excelência (Cultura Positiva). Aprimorado a sua operação. Realizado a Liderança Positiva, a que gera comportamentos. 38

39 RESULTADOS ESPERADOS 20 a 75 % de redução nas taxas de acidentes e custos, ano a ano. 20 a 30 % de melhoria no comportamento seguro, ano a ano. Melhoria da Excelência Operacional Maior envolvimento / participação na segurança. Melhor comunicação Melhor clima de trabalho Mais atitudes positivas em direção à segurança. Maior aceitação da responsabilidade individual

40

41

42 Resultados que podem ser usados como critério de Medição / Avaliação Nesta empresa, na área piloto, a perda material anual estava em R$ ,00. Com a redução anual de 15 % ao ano, nos 2 primeiros anos, a economia foi de: Ano 1: R$ ,00 Ano 2: R$ ,00 Equivalente a R$ ,00 em Vendas!!! P.A.T. ~3 %

43 Conquistas Villares Metals Redução dos Acidentes. Sensibilização da Supervisão e da Liderança. Definição conjunta dos comportamentos críticos e forma de medição. Os líderes passaram a se sentir mais responsáveis pelo gerenciamento da segurança de seus funcionários, pois há indicadores de comportamento seguro por Líder. Facilitação da Avaliação de Desempenho. Alinhamento imediato da Liderança e Supervisão. Redução da variabilidade comportamental.

44 Benefícios Alcançados: Caso: Eletricistas de Redes de Distribuição IV - Fatalidades com queda e eletricidade eliminadas % % 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% TF - Eletricistas Aderência Comportamento 0 0% jul/04 ago/04 set/04 out/04 nov/04 dez/04 jan/05 fev/05 mar/05 abr/05 mai/05 jun/05 jul/05 ago/05 set/05

45 Vidros Redução Imediata dos Acidentes. Redução da variabilidade comportamental. Os líderes passaram a se sentir mais responsáveis pelo gerenciamento da segurança de seus funcionários, pois há indicadores de comportamento seguro para área, por turno e por líder (time), complementados por metas e reunião gerencial para análise de desempenho. Revisão de todos os procedimentos pelos funcionários e líderes. Melhoria do comportamento seguro global da fábrica.

46 Redução de Acidentes INDICADORES 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Início P.S.C Afast.

47 14 12 Contar de RAT Cebrace SC Início das Observações Classificação do Dano Físico Físico e material Soluções para Comportamento, Prevenção Mês-Ano de Acidentes e Ergonomia

48 Sample Count C Chart para Acidentes Totais Início planejamento e organização Início observações em 09/06 Acidentes Totais 30 1 UCL=24, C=13,23 0 LCL=2, Sample Number

49 Nº de Acidentes Petroquímica acidentes com afastamento Acidentes com lesão com afastamento Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Apoio Industrial A-25 / Embalagens Manutenção Industrial Melhorias / Investimentos Apoio Industrial Moagem Portaria / Serviços Gerais Outros Petroflex

50 Abrasivos Redução dos Acidentes O funcionário compreende e aceita a intervenção de um colega para a melhoria de sua segurança. Os líderes passaram a se sentir mais responsáveis pelo gerenciamento da segurança de seus funcionários, pois há indicadores de comportamento seguro para área, por turno e por líder (time), complementados por metas e reunião gerencial para análise de desempenho. Há um maior amadurecimento a este respeito, pois no início houve várias críticas e pressão junto aos observadores por parte dos líderes. Melhoria do comportamento seguro global da fábrica.

51 Negócio é Comportamento * Um negócio tem sucesso ou falha através da performance de todos os seus funcionários Sucesso = Boa performance Falha = Má performance Performance = a combinação de resultados de uma série de comportamentos * Aubrey Daniels, escritor e psicólogo comportamental

52 Recursos On-line Grátis Acesso limitado a consultores internos Apoio: Web e Módulos de treinamento web Materiais baseados web networking 52

53 MAIS INFORMAÇÃO Eng. Carlos Massera M&M Assessoria em Segurança Av. Dr. Pedro Soares de Camargo, 543/61 Jundiaí SP - CEP cmassera@mmseg.com.br 53

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