RESUMO. Palavras-chave: Demonstrações, Análise, Índices. INTRODUÇÃO

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1 RESUMO Este artigo tem por objetivo descrever os relatórios utilizados e como são efetuadas as Analises das Demonstrações Contábeis, baseando-se em autores que evidenciam que ao analisa-las faz com que os relatórios não sejam apenas dados, mas informações que ajudaram na tomada de decisões visando um melhor diagnóstico da real situação da empresa. E para que este diagnóstico seja perfeito faz-se necessário um estudo mais aprofundado da comparabilidade dos demonstrativos do decorrente período com os de períodos anteriores, analisando índices, possibilitando assim uma interpretação mais adequada à realidade da empresa. Palavras-chave: Demonstrações, Análise, Índices. INTRODUÇÃO A Contabilidade, com os dois relatórios, o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício, um completando o outro, atinge a finalidade de mostrar a situação patrimonial e financeira da empresa. Com os dois relatórios é possível obter informações, fazer analises, estimar variações, tirar conclusões de ordem patrimonial e econômicofinanceiras, traçar novos rumos para futuras transações e, para tanto, é só praticar adequada técnica de Analise e Interpretação de Balanços e outros processos fornecidos pela Contabilidade. O registro não se limita à descrição histórica do acontecimento, mas obedece a certa disposição técnica que seleciona os fatos de acordo com a natureza de cada um, dando a administração, aos acionistas e demais interessados na entidade, informações e orientação sobre a composição do patrimônio e suas variações. O registro dos fatos contábeis, realizado de forma analítica e em ordem cronológica, não é suficiente para atingir a finalidade informativa e orientadora a que se destina a Contabilidade, dada a heterogeneidade dos fenômenos patrimoniais. Daí a utilização, pela contabilidade, de uma técnica expositiva, que compreende o levantamento das chamadas demonstrações contábeis, através das quais é feita a demonstração expositiva dos componentes patrimoniais e de suas variações.

2 A Contabilidade é uma ciência que desenvolveu uma metodologia própria com a finalidade de: Controlar o patrimônio, apurar o redito das atividades e prestar informações às pessoas que tenham interesse na avaliação da situação patrimonial e do desempenho dessas entidades. Para nós que consideramos um conjunto de conhecimentos sistematizados, com princípios e normas próprias, ela é, na acepção ampla do conceito de ciência, uma das ciências econômicas e administrativas. A contabilidade, desde seu aparecimento como conjunto ordenado de conhecimentos, como objeto e finalidades definidos, tem sido considerada como arte, como técnica ou ciência, de acordo com a orientação seguida pelos doutrinadores ao enquadrá-la no elenco das espécies do saber humano. Sua função é registrar, classificar, demonstrar, auditar e analisar todos s fenômenos, que ocorrem no patrimônio das entidades, objetivando fornecer informações, interpretações, e orientação sobre a composição e as variações desse patrimônio, para a tomada de decisões de seus administradores. Demonstrações Contábeis São relatórios feitos pela contabilidade que demostram a situação da empresa e que colaboram na tomada de decisões. A análise das demonstrações contábeis exige conhecimento de cada conta que nelas figura. Mesmo o exame das operações de uma simples empresa comercial revela enorme profusão de contas, e sem uma noção do que estas representam, a interpretação das demonstrações fica prejudicada, o perfeito conhecimento do significado de cada conta facilita a busca de informações precisas. A Lei nº 6.404/76 definiu alguns demonstrativos, uns obrigatórios em qualquer circunstancia, uns facultativos e outros, ainda, obrigatórios em circunstancias especiais, a legislação fiscal entendeu os dispositivos básicos da lei das sociedades anônimas, relativos às demonstrações financeiras, para todo tipo de sociedade que estiver enquadrada no regime de tributação pelo lucro real. Representam peças em forma técnica que evidenciam fatos patrimoniais ocorridas em determinada gestão administrativa. As demonstrações elencadas na Lei das Sociedades Anônimas atualmente, tendo em vista as modificações efetuadas pelas Leis /2007 e /2009. Consistem em um conjunto de relatórios econômico-financeiros, previstos por lei, normalmente elaborados ao final do exercício social (REIS, MARION, 2006, Pág. 1).

3 Balanço Patrimonial O balanço patrimonial representa a posição estática da entidade em um determinado momento. As empresas são obrigadas a levantar o balanço pelo menos uma vez em cada período de 12 meses, podendo esse período coincidir ou não com o ano civil. Para fins de gestão administrativa, econômica e financeira dos negócios, quanto maior numero de balanços for levantado em um período, tanto melhor para a empresa e para as pessoas interessadas em suas atividades, pois estas terão oportunidade de conhecer, em menor intervalo de tempo, o patrimônio, suas variações, as causas dessas variações e, como consequência, poderá verificar o grau de acerto ou desacerto das decisões passadas, bem como fixar nova politica para futuros negócios. Normalmente, os balanços são feitos para fins gerenciais, mensalmente. Levanta-se o balanço, também, nos seguintes casos especiais: liquidações, transformações, incorporações, fusões e cisões. As companhias abertas e outras sociedades reguladas tem que apresentar demonstrações contábeis trimestralmente. A apresentação em colunas paralelas, dos valores apurados no ultimo levantamento com os do exercício imediatamente anterior, permite identificar os elementos do Ativo, do Passivo e do Patrimônio Liquido que sofreram variações, bem como a que quantia atinge os aumentos ou diminuições, no período entre os balanços levantados. Enfim trata-se de uma fotografia da posição patrimonial e financeira e devem figurar no mínimo as seguintes contas: a) Ativo: caixa e equivalentes de caixa, contas a receber, ativos financeiros, estoques, imobilizado, propriedades para investimentos, intangíveis, ativos biológicos investimentos em coligadas, investimentos em empreendimentos controlados em conjunto. b) Passivo: fornecedores, contas a pagar, passivos financeiros, passivos de tributos correntes e diferidos, provisões, participações de não controladores ativos são circulantes res e patrimônio liquido. c) Patrimônio Líquido: capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria, prejuízos acumulados. O balanço patrimonial tanto o ativo quanto o passivo possuem a segregação das contas em circulantes e não circulantes. Os ativos são circulantes quando: a) A entidade espera realizar, vender ou consumir tal ativo durante o ciclo operacional normal;

4 b) O ativo for mantido essencialmente com a finalidade de negociação; c) Espera realizar o ativo no período de ate doze meses após a data das demonstrações contábeis; ou, d) O ativo for caixa ou equivalentes de caixa. e) Os demais ativos devem ser classificados como não circulantes. Os passivos são circulantes quando: a) A entidade espera liquidar o passivo durante o ciclo operacional normal; b) Quando o passivo for mantido essencialmente com a finalidade de negociação; c) Quando forem exigíveis no período de ate doze meses após a data das demonstrações contábeis; ou, d) Quando a entidade não tiver direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data de divulgação. e) Os demais passivos devem ser classificados como não circulante. Preocupado com a correta interpretação das demonstrações contábeis, estas precisam ser apresentadas de forma a garantir ao usuário informações completas. Por isso, quando o demonstrativo não for esclarecedor é necessário realizar as subclassificações de contas dos principais grupos como: imobilizado, contas a receber, estoques, fornecedores, provisões, grupos do patrimônio. As sociedades anônimas também precisam atentar para demonstrar no Balanço Patrimonial ou em notas explicativas informações relativas as ações, tais como: quantidade autorizada, subscritas, valor nominal, direitos, preferencias e outras informações relevantes. Ativo O ativo compreende, de forma muito simplificada, os bens e os direitos da entidade expressos em moeda; Caixa, Bancos, Imóveis, Veículos, Equipamentos, Mercadorias contas a receber de clientes são alguns dos bens e direitos que uma empresa normalmente possui (IUDICIBUS, MARTINS, 2010, Pág. 18). Nesses termos, o conceito de ativo requer a propriedade dos valores e não, simplesmente, a sua posse. Se um bem foi adquirido por meio de arrendamento financeiro, a empresa tem a sua posse, mas não a sua propriedade. Assim sendo, esse bem não poderá constar em seu ativo, mas, sim, no ativo da arrendadora. Outra característica requerida para que um valor seja considerado como um ativo é a possibilidade de ser expresso monetariamente. Uma marca de um determinado produto pode ter um valor elevado para uma empresa; entretanto, se essa

5 marca não foi adquirida nem teve um custo significativo, ela não pode ser considerada um ativo. Consideram-se, também, como ativo valores aplicados em despesas que tiverem sido efetuados com o intuito de provocar receitas por vários exercícios. Alias essa capacidade de produzir receitas presentes e futuras é uma características que deve ser considerada comum a todos os valores do ativo. Passivo Serão classificados no passivo circulante os débitos de funcionamento e de financiamento da empresa, isto é, as obrigações assumidas pela empresa para realização de suas operações e as obrigações assumidas por financiamentos obtidos. As obrigações cujo vencimento ultrapasse o período previsto para o passivo circulante serão registradas no passivo não circulante. (BRAGA, 1990, Pág: 63) Considerado um todo, o termo passivo corresponderia ao total das origens dos recursos utilizados para financiar as aplicações no ativo. Num sentido restrito, corresponderia apenas ao capital alheio utilizado para financiar o ativo, ou seja, ao total das dividas ou das obrigações da empresa, tanto a curto como a longo prazo. O passivo compreende basicamente as obrigações a pagar, isto é as quantias que a empresa deve a terceiros: contas a pagar, fornecedores, salários a pagar, imposto a pagar, financiamentos a pagar são algumas das obrigações assumidas normalmente por uma entidade. Uma característica essencial de uma exigibilidade é que a empresa tem uma obrigação no momento da avaliação. Uma obrigação é o dever ou a responsabilidade de agir ou de cumprir de uma certa forma. As obrigações podem ser legalmente executáveis como consequência de um contrato restritivo ou algum requisito estatutário ou legal. Patrimônio Líquido Segundo Dante C. Matarazzo O Patrimônio Liquido representa os recursos dos acionistas formados por capital dinheiro ou bens entregues pelos acionistas à empresa ou por lucros gerados pela empresa e retidos em diversas contas de reservas ou de lucros acumulados. Segundo Iudicibus e Martins que evidenciam de uma forma simplificada Definimos Patrimônio líquido como a diferença entre o valor do Ativo e do Passivo de uma entidade, em determinado momento. É formado pelo grupo de contas que registra o valor contábil pertencente aos acionistas ou quotistas. O Patrimônio Líquido também é composto pelas contas de reservas de lucros, que nada mais são do que os lucros acumulados. Reserva Legal é o lucro acumulado por

6 determinação da Lei das S.A. e a Reserva Estatutária que é o lucro acumulado por determinação dos estatutos. Demonstração do Resultado É uma peça contábil que mostra o resultado das operações sociais lucro ou prejuízo. Dentro desse objetivo básico, procura evidenciar: a) O resultado operacional do período lucro ou prejuízo apurado nas operações principais e acessórias da empresa -, provocado pela movimentação dos valores aplicados no ativo; b) O lucro liquido do período, ou seja, aquela parcela do resultado que, efetivamente, ficou à disposição dos sócios para ser retirada ou reinvestida. Além disso, o presente demonstrativo procura mostrar, em sequencia logica, e ordenada, todos os fatores que influenciaram, para mais ou para menos, o resultado do período, tornando-se, assim, valioso instrumento de analise econômico-financeiro e preciosa fonte de informações para a tomada de decisões administrativas, que deve atender, além da legislação vigente, que não estabelece um modelo criterioso, portanto, existe a possibilidade de cada um estabelecer um padrão a ser utilizado desde que contenha os seguintes requisitos mínimos: Receitas (-) Custos dos Produtos (=) Lucro Bruto (-) Despesas com vendas, gerais, administrativas (+) Outras Receitas Operacionais (-) Outras Despesas Operacionais (+/-) Investimentos em controladas, coligadas e Joint Venture (=) Resultado antes das receitas e despesas financeiras (+/-) Receitas e Despesas Financeiras (=) Resultados antes dos tributos (-) IRPJ e CSLL (=) Resultado líquido das operações CONTINUADAS (=) Valor líquido após o tributos das operações DESCONTINUADAS (=) Valor líquido após os tributos decorrentes da mensuração a valor justo (=) Resultado Líquido do Período

7 O que deve caracterizar a demonstração de resultados, que é a que melhor mostra o desempenho da empresa no período, é a clareza das denominações e, sempre que possível, deve ser apresentada de forma dedutiva. Existem algumas variantes de apresentação, mas a vista acima parece bastante elucidativa das etapas e componentes de uma Demonstração de Resultado. (IUDICIBUS, MARION, 2000, Pág. 177) Segundo Missagia Demonstração do resultado do exercício é a demonstração mais esperada pelo empresário, pois e por meio dela que se mede o resultado econômico da entidade, ou seja, a rentabilidade da empresa. Para Reis e Marion A demonstração do resultado termina na apuração do lucro líquido, a distribuição desse lucro vai aparecer em outro demonstrativo, no dos lucros ou prejuízos acumulados ou no das mutações do patrimônio liquido. A Demonstração do Resultado do Exercício, elaborada simultaneamente com o Balanço Patrimonial, constitui-se no relatório sucinto das operações realizadas pela empresa durante determinado período de tempo, nele sobressai um dos valores mais importantes às pessoas nela interessadas, o resultado líquido do período, Lucro ou Prejuízo. Ao mostrar como se formou o lucro ou prejuízo, esclarece muitas das variações do patrimônio liquido, no período entre os balanços. Demonstração do Fluxo de Caixa O objetivo básico desse demonstrativo é disponibilizar informações sobre as entradas e as saídas de numerário em um determinado período. As informações contidas na demonstração dos fluxos de caixa, utilizadas em conjunto com os demais demonstrativos contábeis, podem auxiliar seus usuários empresários, administradores, investidores, credores etc. a: a) Avaliar a geração futura de caixa para o pagamento de obrigações, de despesas correntes e de lucros ou dividendos aos sócios; b) Identificar as futuras necessidades de financiamento; c) Compreender as razões de possíveis diferenças entre o resultado e o fluxo de caixa líquido originado das atividades operacionais; d) Evidenciar o efeito das operações e das transações de investimentos e financiamentos sobre a posição financeira da empresa.

8 A demonstração dos Fluxos de Caixa evidencia as modificações ocorridas no saldo de caixa e equivalentes de caixa da companhia em determinado período, por meio de fluxos de recebimentos e pagamentos (MARION, 2012, pág.54). De um modo geral, a demonstração dos fluxos de caixa indica a movimentação de todos os recursos monetários que entraram e saíram do caixa, em um determinado período. (REIS, MARION, 2006, pág. 231) O presente demonstrativo propicia ao administrador financeiro a elaboração de um planejamento mais adequado às necessidades reais da empresa, evitando, assim, que, eventualmente, possa haver recursos monetários inativos. Por outro lado, pode evitar também que, em determinadas circunstancias, a empresa fique desprovida de recursos para enfrentar seus compromissos ou suas despesas correntes e somente com o conhecimento do que aconteceu no passado será possível uma razoável projeção do fluxo de caixa para o futuro, a comparação a posteriori do que foi orçado com o que realmente ocorreu evidencia possíveis erros nas previsões e fornece valiosos subsídios para o aperfeiçoamento de novas projeções dos fluxos de caixa. Análise das demonstrações contábeis É comum afirmar que Análise das Demonstrações Contábeis é tão antiga quanto à própria Contabilidade. A Análise das Demonstrações Contábeis, também conhecida como Analise das Demonstrações Financeiras, desenvolve-se ainda mais com o surgimento dos Bancos Governamentais bastante interessados na situação econômico-financeira das empresas tomadoras de financiamentos. As operações a prazo de compra e venda de mercadorias entre empresas, os próprios gerentes na avaliação da eficiência administrativa e na preocupação do desempenho dos seus concorrentes, os funcionários na expectativa de identificarem melhor a situação econômico-financeira, vem consolidar a necessidade imperiosa da Análise das Demonstrações Contábeis (MARION, 2012, Pág. 07).

9 A Análise das demonstrações Contábeis tem por objetivo observar e confrontar os elementos patrimoniais e os resultados das operações, visando ao conhecimento minucioso de sua composição qualitativa, de modo a revelar os fatores antecedentes e determinantes da situação atual e também, a servir de ponto de partida delinear o comportamento futuro da empresa. A analise de balanços deve ser entendida dentro de suas possibilidades e limitações. De um lado mais aponta problemas a serem investigados do que soluções; de outro, desde que convenientemente utilizado, pode transformar-se num poderoso painel de controle da administração. Tanto mais eficiente será a analise quanto melhor for o conhecimento do analista a respeito das operações da empresa analisada, conhecimento este que se estende à politica administrativa em todos os seus aspectos, internos e externos. Para que possa ser realizada a analise são utilizados os relatórios financeiros e sobre eles serão calculado os índices descritos a seguir: a) Analise Vertical Esse método consiste no relacionamento dos valores das contas de cada grupo com montante do respectivo grupo, bem como do montante de cada grupo com o total do ativo ou do passivo e patrimônio liquido, quando se relatar de balanço patrimonial; de cada componente do resultado com as respectivas receitas e/ou despesas etc; quando analisada a demonstração do resultado do exercício. Este tipo de análise é importante para denotar estrutura de composição de itens e sua evolução no tempo. Segundo Marion: Quando fazemos a divisão de uma grandeza por outra, nossos olhos leem no sentido vertical, daí chamamos de Analise Vertical, considerando dados de um mesmo período. b) Analise Horizontal A finalidade principal da analise horizontal é denotar o crescimento de itens dos Balanços e das Demonstrações de Resultados através dos períodos, a fim de caracterizar tendências. Todavia, frequentemente, a análise horizontal ganha sentido apenas quando aliada à vertical. Ela determina-se a tendência dos valores absolutos ou relativos das diversas grandezas monetárias, apurando- se o percentual de crescimento ou declínio de valores de uma mesma conta ou grupo de contas, entre duas datas e/ ou períodos considerados. Uma vez que os

10 balanços e demonstrações de resultados estejam expressos em moeda de poder aquisitivo da mesma data, a análise horizontal assume certa significância e pode acusar imediatamente áreas de maior interesse para investigação. Quando comparamos os indicadores de vários períodos (vários semestres, anos...), analisamos a tendência dos índices. Nesse caso chamamos de Analise Horizontal, pois nossos leem no sentido horizontal. (MARION, 2012, Pág: 12) c) Índices contábeis Índice é a relação entre contas ou grupo de contas das demonstrações financeiras, que visa evidenciar determinado aspecto da situação econômico ou financeira de uma empresa. Os indicadores (ou índices ou quocientes) significam o resultado obtido da divisão de duas grandezas. (MARION, 2012, Pág.11) A análise através de indicadores permite um aprofundamento das informações contidas nas demonstrações contábeis. São diversos tipos e finalidades de indicadores, que são utilizados conforme a finalidade a que se destina e são eles: Índices de estrutura de capital a) Imobilização do patrimônio líquido: Indica quantos reais a empresa imobilizou para cada $1,00 de patrimônio Liquido. b) Imobilização dos recursos a longo prazo e do PL: Indica quantos reais a empresa aplicou no Ativo Imobilizado para cada $1,00 de EPL e de PL. c) Participação de capitais de terceiros sobre recursos próprios: Indica quantos reais a empresa possui de capital de terceiro para cada $1,00 de capital próprio. d) Composição de Endividamento: Indica qual o percentual de obrigações a curto prazo em relação às obrigações totais.

11 Índices de liquidez Os quocientes de liquidez referem-se às possibilidades da empresa de pagar seus compromissos de curto prazo, ou seja, os compromissos de 360 dias mais ou menos. São utilizados para avaliar a capacidade de pagamento da empresa, isto é, constituem uma apreciação sobre a empresa tem capacidade para saldar seus compromissos. (MARION, 2012, Pág. 75). a) Liquidez Geral: Indica quanto a empresa possui de Ativo Total para cada R$ 1,00 de divida total. b) Liquidez Corrente: Indica quanto a empresa possui de Ativo Circulante para cada R$ 1,00 de Passivo Circulante. c) Liquidez Seca: Indica quanto a empresa possui de Ativo Liquido para cada R$ 1,00 de Passivo Circulante. Índices de rentabilidade a) Giro do Ativo: Indica quanto a empresa vendeu para cada R$ 1,00 de investimento total. b) Margem Liquida: Indica quanto a empresa obtem de lucro para cada R$ 100,00 vendidos. c) Rentabilidade do Ativo: Indica quanto a empresa obtem de lucro para cada R$ 100,00 de investimento total. d) Rentabilidade do Patrimônio Líquido: Indica quanto a empresa obtem de lucro para cada R$ 100,00 de capital próprio investido, em média, no exercício. Índices de Prazos Médios Estuda quantos dias a empresa demora, em media, para receber suas vendas, pagar suas compras e para renovar seu estoque. Para fins de analise, quanto maior for a velocidade de recebimento de vendas e renovação, de estoque, melhor. Por outro lado, quanto mais lento for o pagamento das compras, desde que não corresponda a atrasos, melhor (MARION, 2012, Pág 112).

12 a) Prazo Médio de Recebimento de Vendas: indica quantos dias em média que a empresa demora a receber as vendas; b) Prazo Médio de Renovação de Estoques: apresenta o prazo médio de rotatividade dos estoques. c) Prazo Médio de Pagamento das Compras: representa o prazo médio de pagamento de compras. Necessidade de Capital de Giro Capital de giro é o conjunto de valores necessários para a empresa fazer seus negócios acontecerem, a necessidade de capital de giro é função do ciclo de caixa da empresa. Quando o ciclo de caixa é longo, a necessidade de capital de giro é maior e vice-versa. Assim, a redução do ciclo de caixa - em resumo, significa receber mais cedo e pagar mais tarde - deve ser uma meta da administração financeira. Entretanto, a redução do ciclo de caixa requer a adoção de medidas de natureza operacional, envolvendo o encurtamento dos prazos de estocagem, produção, operação e vendas. O cálculo através do ciclo financeiro possibilita mais facilmente prever a necessidade de capital de giro em função de uma alteração nas políticas de prazos médios ou no volume de vendas. O acréscimo no endividamento de longo prazo é uma fonte de capital de giro liquido, pois aumenta o ativo corrente e, em compensação não altera o passivo corrente. (IUDICIBUS, 1987, Pág. 47) Estudo de Caso Para o estudo de caso a comparabilidade foi realizada com base nas demonstrações dos anos 2013, 2012 e 2011 da empresa JKS S.A., optante do Lucro Real, que trabalha no segmento de comercio varejista de roupas e acessórios.

13 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DOS BALANÇOS LOJAS JKS S.A. 31/12/2013 AV AH 31/12/2012 AV AH 31/12/2011 AV AH ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Total Financeiro Operacional Clientes Estoques Outros Total Operacional TOTAL CIRCULANTE ATIVO NÃO CIRCULANTE Ativo Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangivel TOTAL NÃO CIRCULANTE TOTAL ATIVO

14 PASSIVO CIRCULANTE 31/12/2013 AV AH 31/12/2012 AV AH 31/12/2011 AV AH Empréstimos Bancários Total Financeiro Fornecedores Outros Total Operacional TOTAL PASSIVO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE E PL Empréstimos/Financiamentos Outros TOTAL PASSIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital + Reservas TOTAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL PASSIVO

15 ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO LOJAS JKS S.A. 31/12/2013 AV AH 31/12/2012 AV AH 31/12/2011 AV AH RECEITA LÍQUIDA Custo dos Produtos Vendidos LUCRO BRUTO Despesas Operacionais Outras Rec. Desp. Oper LUCRO OPER. (sem Res. Fin.) Receitas Financeiras Despesas Financeiras LUCRO OPERACIONAL Resultado Não Operacional LUCRO ANTES DO I.R LUCRO LÍQUIDO

16 ÍNDICES ECONÔMICOS E FINANCEIROS Interpretação: (1) Quanto Menor, melhor (2) Quanto maior, melhor. LOJAS JKS S.A 31/12/13 31/12/12 31/12/11 ESTRUTURA DE CAPITAL (1) Endividamento 133% (FRACO) 135% (DEFIC.) 184% (PÉSSIMO) (1) Composição do Endividamento 47% (ÓTIMO) 43% (ÓTIMO) 47% (ÓTIMO) (1) Imobilização do PL 63% (BOM) 58% (BOM) 66% (SATISF.) (1) Imobil.dos Recursos Não Correntes 37% (ÓTIMO) 33% (ÓTIMO) 33% (ÓTIMO) LIQUIDEZ (2) Geral 1,28 (SATISF.) 1,31 (BOM) 1,19 (SATISF.) (2) Corrente 2,45 (ÓTIMO) 2,78 (ÓTIMO) 2,30 (ÓTIMO) (2) Seca 1,79 (ÓTIMO) 1,92 (ÓTIMO) 1,79 (ÓTIMO) RENTABILIDADE (2) Giro do Ativo 1,29 (SATISF.) 1,26 (SATISF.) 1,08 (SATISF.) (2) Margem Líquida 3% (SATISF.) 8% (ÓTIMO) 7% (ÓTIMO) (2) Rentabilidade do Ativo 4% (SATISF.) 10% (ÓTIMO) 8% (BOM) (2) Rentabilidade do PL 15% (SATISF.) 21% (ÓTIMO) 19% (ÓTIMO) Interpretação: (2) Quanto Menor, Melhor Quanto maior, melhor

17 NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO LOJAS JKS S.A. OBS: VALORES EM $ 31/12/13 31/12/12 31/12/11 Necessidade de capital de giro PRAZOS MÉDIOS LOJAS JKS S.A. 31/12/13 31/12/12 31/12/11 PRAZOS MÉDIOS (em dias) Renovação de Estoques Recebimento de Vendas Pagamento de Compras Comparação dos índices no tempo: A comparação dos índices de uma empresa como os valores observados nos anos anteriores revela-se bastante útil por mostrar tendências seguidas pela empresa. Por exemplo: se por um lado uma empresa pode endividar-se mais a cada exercício e, simultaneamente, apresentar aumento de sua rentabilidade, por outro lado pode ocorrer redução dos índices de liquidez. Essas informações permitem ao analista formar uma opinião a respeito de diversas politicas seguidas pela empresa, bem como das tendências que estão sendo registradas. É fundamental em qualquer avaliação que os índices que sejam analisados conjuntamente.

18 Referencias Bibliográficas BRAGA, Hugo Rocha, Demonstrações Contábeis - Estrutura, Analise e Interpretação. 2ª Edição. São Paulo: Editora Atlas S.A., BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis, Estrutura Análise e Interpretação. 7 Edição, FILHO, José Francisco, LINS, Luiz dos Santos. Fundamentos das Demonstrações Contábeis Uma abordagem Interativa. Editora Atlas, 2012 FRANCO, Hilário, Contabilidade Geral. 23ª Edição, GUIMARÃES, Freire Marcos, Analise das Demonstrações Contábeis. 2ª Edição. São Paulo: Vest_con Editora, IUDICIBUS, Sergio de, MARTINS, Eliseu, KANITZ, Stephen Charles, RAMOS, Alkindar de Toledo, CASTILHO, Edison, BENATTI, Luiz, WEBER FILHO, Eduardo, DOMINGUES JUNIOR, Ramon. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Editora Atlas S.A., IUDICIBUS, Sergio de. 4ª Edição. São Paulo: Editora Atlas S.A, JOCHEM, Laudelino. As Normas Internacionais de Contabilidade. 1ª Edição. Paulinia, São Paulo: Gráfica e Editora Viena, MARION, José Carlos, Contabilidade Empresarial. 7 Edição, MISSAGIA, Luiz Roberto, Contabilidade de Custos e Analise das Demonstrações Contábeis. MISSAGIA, Luiz Roberto, VELTER, Francisco, Recurso Eletrônico. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo Eduardo V., Contabilidade Básica. São Paulo: Frase Editora, REIS, Arnaldo, MARION, José Carlos. Contabilidade Avançada. São Paulo: Editora Saraiva Acadêmicas: Juliane Fagundes, Katia Maria Kfiatkovski, Silvia Wenglarek Pereira. Orientador: Roni Simão Universidade Estadual de Ponta Grossa

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