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1 1 A ESCOLA COMO PROMOTORA DE PENSAMENTOS E ATITUDES SEXISTAS: UMA ABORDAGEM NO NÍVEL DA PRÉ-ESCOLA. Teresa Santos Arruda *. Universidade Estadual Paulista UNESP. Faculdade de Ciências e Letras, campus Assis. RESUMO: A progressiva mudança do papel social da mulher na sociedade contemporânea é evidente. Mas, apesar da necessidade de mudanças, como todo tipo de discriminação, o sexismo tem persistido de forma sutil e imperceptível. Neste contexto chamamos a atenção para o papel da escola, pois um dos principais meios de propagação de pensamentos androcêntricos e de inferiorização da mulher está na educação. Como produtora e transmissora de saber, não apenas científico, mas também social, ela tem uma importância fundamental na mudança de concepção a respeito da igualdade entre os sexos. A escola, desde seu inicio, ao invés de ser um espaço de práticas que produzem preconceitos, deve ser instrumento eficaz na construção de resistências, de novos valores e atitudes, que permita um olhar mais crítico sobre o significados masculinos e femininos em nossa sociedade. Para tanto, o objetivo da pesquisa foi detectar a existência, ou não, de mecanismos de propagação de sexismo dentro da pré-escola, junto a crianças de cinco/seis anos, que estão iniciando sua alfabetização. Através da pesquisa participativa, em duas pré-escolas (municipal e particular) no município de Assis SP, tivemos o intuito de investigar os materiais didáticos, as atividades físicas e artísticas oferecidas às crianças podendo assim detectar os meios utilizados para se transmitir padrões de condutas femininos e masculinos. O sexismo pôde ser percebido na linguagem, no conteúdo, nas atitudes e concepções das/os professoras/es, muitas vezes de forma sutil, em ambas as escolas embora de modos diferenciados. Observa-se um certo movimento de resistência, que prenuncia mudanças de comportamentos em relação ao esperado para cada sexo na escola particular, o que não é observado na escola municipal, onde as desigualdades entre os gêneros estão fora de discurso, portanto mais cristalizadas, não dando indícios de transformações. O maior e mais frequente problema encontrado, foi a naturalização do ser menino e ser menina na concepção das/os responsáveis pela instrução infantil. Podemos afirmar que professores e professoras, no geral, estão pouco preparadas/os para a discussão de questões sociais (no caso, relações de gênero), pois a escola ainda é pensada como transmissora apenas como transmissora de conteúdos científicos, e não como um local, também, de formação. Se pensarmos a escola como des-construtora de verdades e estereótipos, esta realmente não está cumprindo seu papel. É nítido que a criança, desde esta idade (5-6 anos), já têm internalizado suas identidades de gênero. Porém, considerando estas, construções sociais, elas são sim, passíveis de mudanças. Orientador da pesquisa: Dr. Carlos da Fonseca Brandão. Apoio: O projeto teve financiamento do CNPq * te.arruda@ig.com.br

2 2 A progressiva mudança do papel social da mulher na sociedade contemporânea é evidente. Com a saída desta para o mercado de trabalho as relações entre os gêneros têm entrado em constante conflito. Entendemos gênero como um conjunto de expectativa em relação aos comportamentos sociais que se esperam das pessoas de determinado sexo, isto é, idéias, normas, costumes, valores e tudo aquilo que diz o que é ser homem e o que é ser mulher, e que, não é uma questão biológico-anatômica do sexo masculino ou feminino. Desde que nasce, a menina-mulher, é educada, condicionada a ser feminina - mãe e esposa. Ao deparar-se com a possibilidade de ser e atuar como uma profissional no mundo produtivo acaba encontrando-se num grande dilema: mulher ou profissional? Como se uma escolha anulasse a outra, transformando-se muitas vezes de mulher passiva para a mulher maravilha e estressada. Belotti acredita que o problema inicia-se desde o nascimento da menina, na origem da formação de suas estruturas psicológicas que levam-na a viver com um sentimento de culpa qualquer tentativa para inserir-se no mundo da produção, a sentir-se fracassada como mulher se adere a esse mundo e a sentir-se fracassada como indivíduo se escolhe ao contrário realizar-se como mulher (BELLOTTI, 1979: 11). Neste contexto chamamos a atenção para o papel da escola, pois um dos principais meios de propagação de pensamentos androcêntricos e de inferiorização da mulher está na educação. Como produtora e transmissora do saber, não apenas científico, mas também social, ela tem uma importância fundamental na mudança de concepção a respeito da igualdade entre os sexos. Pelos conteúdos de ensino (desenhos, figuras, estórias...) são passados a imagem da mulher e do homem que vai contribuir para formar seu eu social, seus padrões de

3 3 comportamento e o modelo com o qual devem identificar-se. Informando também através destes a diferença de valoração que é atribuída pela sociedade aos indivíduos de cada sexo. Segundo Moreno, na infância, principalmente ao iniciar-se a alfabetização, a interpretação do desenho prevalece sobre a leitura escrita, já que está ainda oferece consideráveis dificuldades aos jovens leitores. O significado das palavras é fortemente influenciado pelo desenho que a acompanha, e estes muitas das vezes são utilizados como uma mensagem subliminar dos papéis sociais restritos e distintos para cada sexo. Os livros de linguagem não ensinam somente a ler, mas também ditam código de símbolos sociais, já que meninas e meninos tendem a seguir modelos propostos. Estes contribuirão definitivamente para a formação dos padrões inconscientes de condutas nas meninas e nos meninos, que vão continuar atuando ao longo de toda a vida e vão aparecer como imodificáveis dados pela aquisição precoce. (Cf. MORENO, 1999: 35-44). A escola, desde o seu inicio, ao invés de ser um espaço de práticas que produzem preconceitos, deve ser um instrumento eficaz na construção de resistências, de novos valores e atitudes, que permita um olhar mais critico sobre os significados masculinos e femininos presentes em nossa sociedade. Nas palavras de Louro: se admitirmos que a escola está intrinsecamente comprometida com a manutenção de uma sociedade dividida e que faz isso cotidianamente, com nossa participação ou omissão; se acreditarmos que a prática escolar é historicamente contingente e que é uma prática política, isto é, que se transforma e pode ser subvertida; e, por fim, se não nos sentimos conformes com essas divisões sociais, então, certamente, encontramos justificativas não apenas para observar, mas, especialmente, para tentar interferir na continuidade dessas desigualdades. (LOURO, 2001: 86, grifo meu). Para tanto, o objetivo desta pesquisa foi detectar a existência, ou não, de mecanismos de propagação de sexismo dentro da pré-escola, junto a crianças de cinco/seis anos, que estão iniciando sua alfabetização.

4 4 A pesquisa teve como participantes, duas turmas de crianças de cinco e seis anos, uma de escola municipal (22 crianças, no período matutino) e outra do ensino privado (13 crianças, período vespertino), e suas respectivas professoras. Visitas semanais foram feitas às escolas, realizando-se assim uma observação participativa no cotidiano de sala de aula. Os dias da semana onde ocorria a observação eram variados, na tentativa que abranger diferentes momentos do dia-a-dia escolar. Foram dois meses de pesquisa em campo (abril e maio de 2005), no total 29 horas de observação participativa (17 horas e meia no Colégio e 11 horas e meia na municipal). Foram observados desde a decoração das salas até a linguagem utilizada pelas professoras a fim de detectar algum tipo de sexismo. Os materiais utilizados pelas crianças também foram analisados no intuito de encontrar algum tipo de imagem masculina ou feminina que não esteja de acordo com a nossa realidade atual. Dentre muitas coisas observadas, na escola municipal a fila para sair da classe é separada pelos sexos ( - meninos e meninas vamos fazer fila ), assim como na hora do lanche, meninas em uma mesa, meninos em outra. Havendo clara distinção do lugar que cabe a cada um. Os cadernos decorados pela professora também o são de forma distinta, para os meninos e as meninas. Para elas, um coração rosa na capa, com o nome escrito em vermelho. Para eles, dados amarelos, verdes e vermelhos, com o nome escrito em azul. Meninas e meninos APRENDEM a escolher e gostar de cores que lhes convém socialmente, e a rejeitarem as cores que não convém (rosa para os meninos). Meninas são condicionadas a preferirem corações, flores, bichinhos, e os meninos a carros, aviões, dados. Na parede, peixinhos em cartolina com o nome de cada criança, para as meninas peixinhos amarelos escritos em vermelho e para os meninos peixinho azul, também escritos em azul. Mas, nesta mesma parede encontramos outros peixinhos amarelos escritos com cores

5 5 variadas, independente do sexo da criança (preto, azul e vermelho) isto deixa claro a possibilidades de não distinção, porém, diferenciar tem sido há muito tempo o comportamento habitual e dominante. Na sala, as mesas são coloridas e em conjunto de quatro crianças, e não há lugar prédeterminado, o que possibilita que as crianças se sentem onde quiserem, conseqüentemente não há mesas de meninos e mesas de meninas. O que refuta com a idéia da naturalidade de meninos preferirem conviver com meninos, e meninas conviverem com meninas. Foi possível detectar sexismo no ensaio de dança para festa junina, na sugestão de desenho dada pela professora, no convite da festa junina, nos filmes assistidos pelas crianças, e em uma das duas histórias observadas. Em uma das histórias pôde ser observada uma certa mudança em relação ao gênero, mais perto da igualdade e liberdade de ser e fazer o que mais interessa a cada um, independente de ser menina ou menino. No colégio, na hora do lanche não há separação por sexos. As etiquetas dos cadernos são personalizadas: branca de neve para as garotas e homem aranha para os garotos. Já na sala de aula, as sacolas, onde as crianças guardam seus apetrechos de higiene, são azuis para todas as crianças. Novas formas de convivência coexistindo junto a velhos padrões sexistas. Nas conversas com as crianças percebe-se que embora já saibam o que cabe a cada um, segundo o sexo, percebe-se que é algo reproduzido sem saber o motivo. Elas querem dizer que são meninas, mostrar que são femininas, portanto preferem a cor rosa, o caderno da Barbie, mas não conseguem ou não podem entender o porquê uma coisa quer dizer a outra. (rosa menina). Foram feitas também observações no contexto da aula de educação física, onde diferenciando dos outros ambientes da pré-escola, é um professor que administra, o contexto propiciou dados interessantes, tanto de sexismo como de resistência. O mesmo pode-se dizer das aulas de educação artística, que eram, porém, administrada pela própria professora.

6 6 Para Belotti, A presença de homens e mulheres na escola infantil daria às crianças a real visão de uma efetiva intercambialidade, que automaticamente desfaria qualquer cristalização dos papéis masculino e feminino (BELOTTI, 1979: 122). O livro didático do Sistema Positivo utilizado pelas crianças também foi analisado, pôde-se observar um certo esforço em busca da igualdade em todos os sentidos (racial, étnico, físico...), inclusive em relação ao gênero, porém algumas falhas puderam ser observadas e o sexismo ainda permaneceu em alguns contextos. Mas o interessante foi a evidência de como esses preconceitos podem sim serem evitados, e que está havendo um movimento de mudanças. Enfim, o sexismo foi percebido, muitas vezes de forma sutil, em ambas as escolas. A propagação de estereótipos e discriminação fica menos evidente na escola municipal, talvez pelo fato de a classe ser bastante heterogênea em relação ao rendimento intelectual e ao nível cultural, ficando as diferenças de gênero em segundo plano. Percebe-se certos vestígios de mudanças no que diz à relações de gêneros (mais evidentes na escola particular), embora alternados com velhos preconceitos de uma sociedade machista, mas que diz da existência de um articulado movimento de resistência. A pesquisa deixou evidente o despreparo dos/as professores/as para a discussão de questões sociais (no caso, relações de gênero), pois a escola ainda é pensada como transmissora de conteúdos científicos, e não como um local de formação. A tarefa maior estaria em estar conscientizando os profissionais da educação, treinando-os os olhos, os ouvidos, a fala, para que se tornem capazes de detectar todo tipo de transmissão de preconceito, e estejam aptos e disponíveis para estar discutindo e desconstruindo verdades. É na formação de sujeitos mais livres, que damos um passo a mais em busca da igualdade.

7 7 BIBLIOGRAFIA BELOTTI, E. G. Educar para a submissão. Rio de Janeiro: Vozes, LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturista.4. ed. Petrópolis: Vozes, MORENO, M. M. Como se ensina a ser menina: o sexismo na escola. São Paulo: Moderna (Coleção Educação em pauta), 1999.

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