Protocolo de criação e funcionamento do Serviço de Transporte Inter Hospitalar Pediátrico da Região Norte
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- Lídia Cortês Henriques
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1 Protocolo de criação e funcionamento do Serviço de Transporte Inter Hospitalar Pediátrico da Região Norte Tendo em conta a situação actual do transporte de doentes críticos em Pediatria na Zona Norte de Portugal é fundamental a criação de um sistema organizado de transporte interhospitalar, pelo que importa criar condições para que este sistema seja implementado de forma célere, de forma sustentada e com garantia de bons resultados. As crianças que necessitam de cuidados intensivos devem ser tratadas em unidades especializadas de centros terciários com recursos técnicos e humanos adequados à gravidade da sua situação. Neste momento, existem dois Hospitais na Zona Norte com Unidades de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIP): Hospital de São João, E.P.E. e Centro Hospitalar do Porto, E.P.E.. Com a diferenciação crescente ao nível dos cuidados de doentes críticos, não é possível para muitos hospitais assegurar as condições necessárias para oferecer este tipo de cuidados a crianças. Por esse motivo, é frequente a necessidade de transferência de uma criança gravemente doente de um Hospital de Nível I ou II para uma das Unidades capaz de responder à situação. Vários estudos demonstram que o transporte de doentes críticos feito por uma equipa especializada permite reduzir a morbilidade e mortalidade. Além dos benefícios óbvios para os doentes, este tipo de transporte mostrou uma boa relação custo benefício. Na Zona Norte do País não está criada uma estrutura de Transporte Inter hospitalar Pediátrico (TIP) para doentes críticos entre os 28 dias e os 18 anos de idade. Este transporte é feito, na maioria das vezes, por uma equipa do Hospital que envia a criança, normalmente constituída por pessoal sem treino específico em transporte. Durante o transporte não diferenciado os doentes são sujeitos a um risco acrescido. O objectivo é que as condições assistenciais no transporte sejam iguais ou superiores às condições pré transporte. O sistema de transporte deve permitir que os cuidados intensivos se desloquem até ao doente o mais precocemente possível. O INEM, I.P., organismo do Ministério da Saúde responsável por coordenar o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica, possui já uma ampla Pág. 1
2 experiência no transporte de doentes. As principais funções do INEM são a prestação de socorros no local da ocorrência, o transporte assistido das vítimas para o Hospital adequado e a articulação entre os vários intervenientes do Sistema. Actualmente, o INEM assegura essencialmente o transporte pré hospitalar. É conhecida a experiência de sucesso na organização do transporte inter hospitalar especializado do sub sistema de Transporte de Recém Nascidos de Alto Risco, integrado no Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. (INEM), com cobertura nacional desde 1987, permite a prestação de socorro de emergência a recém nascidos em situação de risco e prematuros, proporcionando o transporte para hospitais onde existam unidades de Neonatologia. ORGANIZAÇÃO DO TRANSPORTE INTER HOSPITALAR PEDIÁTRICO NA REGIÃO NORTE Constituição de uma parceria entre o Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. (INEM) e o Hospital São João E.P.E. (HSJ), na criação de um Sistema de Transporte Inter hospitalar Pediátrico (TIP), para o transporte secundário de recém nascidos, crianças e adolescentes gravemente doentes, com idades até aos 17 anos e 364 dias de vida. O actual Sub Sistema de Transporte de Recém Nascidos de Alto Risco em funcionamento na Região será englobado neste modelo de transporte. Que esta equipa assegure 24 horas/dia, todos os dias do ano, o TIP na Região Norte de Portugal das crianças com necessidade de cuidados intensivos neonatais ou pediátricos entre o Hospital de origem e a Unidade de Cuidados Intensivos Neo Natais ou Pediátricos de destino, unidade esta seleccionada em função das vagas existentes e das necessidades específicas de cada doente. O INEM contribuirá com o fornecimento e manutenção do material não descartável, nomeadamente ambulância, macas, monitor/desfibrilhador, ventilador, oxigénio, etc. O HSJ, sede do sistema, ficará responsável pelo fornecimento de material consumível / descartável, nomeadamente medicação, sistemas de soros, catéteres, drenos, sondas vesicais e de aspiração, sensores, etc. A revisão e reequipamento da ambulância em material consumível / descartável após cada transporte é da responsabilidade da equipa clínica. O pagamento ao pessoal que constitui a equipa (médico, enfermeiro e motorista) será efectuado pelo INEM e o HSJ, em parceria. Seja realizado um seguro de vida/risco para toda a equipa de transporte, em nome individual (condições a negociar com as Companhias de Seguros). Aos interessados deve ser possibilitado o conhecimento do teor dos termos das respectivas apólices. O seguro previsto no número anterior deve englobar as deslocações em treino prático, acompanhando o INEM RN, como parte da fase de formação precedendo o arranque do sistema. A criação deste sistema de transporte único torna recomendável que se incorpore a possibilidade de transporte em helicóptero no sentido de redução dos tempos e assim, do risco de incapacidade de resposta por ocupação dos meios. Pág. 2
3 O INEM, I.P., organismo do Ministério da Saúde responsável por coordenar o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica, possui já uma ampla experiência no transporte de doentes. O Hospital de São João, E.P.E. reúne, no momento actual, algumas das condições ideais para centralizar este tipo de transporte: A Urgência Pediátrica do Porto (UPP) encontra se instalada neste hospital. É o Hospital de referência na Região Norte para as crianças gravemente doentes com traumatismo e doença cardíaca. O Serviço de Cuidados Intensivos Pediátricos (SCIP) deste hospital admite 57% das crianças internadas em cuidados intensivos a nível da Região Norte. O Serviço de Neonatologia representa a referência na Região Norte para os recém nascidos com patologia cardíaca, cirúrgica urgente e doenças metabólicas. Possui um Serviço de Pediatria com diferenciação em várias subespecialidades pediátricas (Neurologia, Pneumologia, Nefrologia, Infecciologia, Gastrenterologia, Doenças Metabólicas, Endocrinologia, Hemato Oncologia), bem como os Serviços de Cardiologia Pediátrica, Cirurgia Pediátrica e de Cuidados Intensivos Pediátricos que permitem dar apoio a doentes com todos os tipos de patologia. Tem apoio permanente (24h/dia) de várias especialidades médico cirúrgicas (Imuno hemoterapia, Imagiologia, Cirurgia Torácica, Cirurgia Plástica, Cirurgia Vascular, Neurocirurgia, Neurorradiologia diagnóstica e de intervenção, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, etc.). Neste sentido e no âmbito do presente protocolo, será criado um sistema de transporte de crianças gravemente doentes, dos 0 dias aos 17 anos e 364 dias, intitulado Transporte Inter hospitalar Pediátrico da Região Norte (TIP). O transporte de recém nascidos até aos 28 dias de vida passa a ser englobado no presente regime. Os Distritos abrangidos por este transporte especializado serão: Bragança, Vila Real, Viana do Castelo, Braga, Porto e a parte dos Distritos de Aveiro e Viseu que pertencem à Região Norte, de acordo com o estabelecido nas NUT II. O TIP consistirá numa ambulância, tripulada por um enfermeiro, um médico com experiência na estabilização de crianças gravemente doentes e um Técnico de Ambulância de Emergência (TAE). Esta ambulância será dotada do equipamento necessário à estabilização e transporte deste tipo de doentes e funcionará 24h/dia, todos os dias do ano. A escolha da UCIP de destino será feita após contacto do Hospital de origem com a equipa de serviço que providenciará o local de destino do doente de entre as várias Unidades de Cuidados Intensivos Neo natais da região e as duas de Cuidados Intensivos Pediátricos existentes, ou em caso da não existência de vagas na região para uma Unidade de Cuidados Intensivos de outra região de saúde. Há especificidades a respeitar de acordo com as capacidades técnicas de algumas unidades designadamente o politrauma, neurotrauma, os queimados e a cardiologia pediátrica, que serão preferencialmente transferidos para o Hospital de S João, E.P.E.. Pág. 3
4 Atendendo ao papel fulcral do Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) na gestão e coordenação de toda a actividade de emergência, bem como à sua inevitável e desejável necessidade de intervenção no accionamento da Ambulância TIP, com o seu TAE de serviço, deverá a equipa médica de escala ao TIP avisar o CODU sempre que for contactada para efectuar um transporte, fornecendo informação sobre o mesmo, incluindo tempo previsível de duração do transporte, e solicitar o accionamento da respectiva ambulância e do nível de equipamento necessário (Incubadora de transporte ou maca. A decisão sobre qual o meio de transporte seleccionado (Ambulância ou Helicóptero) será partilhada entre a equipa médica da TIP e o responsável no CODU, atendendo, entre outros, a factores climatéricos, situação clínica da criança a transportar, distância a percorrer e disponibilidade dos meios. Neste contexto, tendo em vista a criação do Serviço de TIP Norte é celebrado e reciprocamente aceite o presente protocolo entre o Instituto Nacional de Emergência Médica I.P., com sede na Rua Almirante Barroso, 36, em Lisboa, adiante abreviadamente designado por INEM, neste acto representado pelo Presidente do Conselho Directivo, Dr. Miguel Soares de Oliveira, o Hospital de S João E.P.E., com sede na Alameda Hernâni Monteiro, 4200 Porto, adiante abreviadamente designado por HSJ, representado pelo Presidente do Conselho de Administração, Prof. Dr. António Ferreira, o qual será aprovado pela Administração Regional de Saúde do Norte, IP, adiante designada, ARSN, representada pelo Presidente do Conselho Directivo Prof. Dr. Fernando Araújo, que se regerá pelas seguintes cláusulas: 1. Compete em especial ao INEM: Cláusula primeira 1.1. Assegurar a instalação e manutenção do equipamento de comunicações da rede própria do INEM e fornecimento de telemóvel afecto aos Técnicos de Ambulância de Emergência (TAE) Fornecer uma ambulância de Suporte Avançado de Vida e o respectivo equipamento, assinalado no anexo 1 (lista de carga da ambulância SAV Pediátrico e Neonatal, adiante designado como SAVPN); 1.3. Proceder às reparações e revisões periódicas necessárias na ambulância Seleccionar e suportar todos os encargos com os TAE; 1.5. Assegurar os meios de telecomunicações necessários à operacionalidade do serviço TIP; 1.6. Pagar ao Hospital de São João, E.P.E., anualmente, um valor fixo de (cento e setenta e cinco mil euros), de modo a cobrir parte dos encargos com o médico e o enfermeiro para o transporte de doentes; 1.7. Executar o abastecimento e os procedimentos básicos de manutenção necessários à utilização da ambulância; 1.8. Confirmar, por intermédio da Direcção do Departamento de Emergência Médica do INEM (DEM), o pessoal seleccionado para integrar a escala do serviço; 1.9. Ministrar os cursos de formação para TAE; Colaborar na realização dos cursos de formação para médicos e enfermeiros; Pág. 4
5 1.11. Efectuar seguro às tripulações e à viatura, facilitando lhes o conhecimento do teor das respectivas apólices; Dar cumprimento às diligências legais previstas no Dec Lei nº 50/78, de 28 de Março, quando se verifique a ocorrência de sinistros; Fornecer o fardamento que o pessoal deverá usar obrigatoriamente durante a prestação do serviço, respeitando o regulamentado na Deliberação nº890/2004 do Conselho Directivo do INEM, publicada em Diário da República nº 149 de 26 de Junho de 2004, suportando os respectivos encargos (anexo 2); Auditar a actividade do SAVPN. 2. Sempre que, durante o período de vigência da escala, se venha a verificar facto de que decorra prejuízo para o regular e eficaz funcionamento do serviço TIP, o INEM informará imediatamente o Coordenador da Equipa de Transporte, para efeitos da elaboração da escala seguinte a ser submetida a confirmação pelo INEM. 1. Compete em especial ao Hospital: Cláusula segunda 1.1. Seleccionar os médicos e enfermeiros que serão tripulantes; 1.2. Suportar os encargos com o pessoal médico e de enfermagem necessários ao funcionamento do serviço; 1.3. Nomear um coordenador médico e um coordenador de enfermagem; 1.4. Assegurar a operacionalidade permanente do TIP devendo nomeadamente, comunicar ao INEM, da forma mais célere possível, qualquer facto determinante da inoperacionalidade do meio e que exija, nos termos constantes do presente protocolo, a intervenção deste Instituto; 1.5. Proceder à manutenção e substituição de material médico de consumo descartável e ao correcto manuseamento de todo o equipamento, de forma a garantir condições de pronto funcionamento, com respeito pelo que se dispõe no anexo1; 1.6. Remeter ao INEM, mensalmente, até ao último dia de cada mês, a escala de serviço do mês seguinte; 1.7. Remeter ao INEM, trimestralmente um relatório da actividade do TIP Norte, referente aos três meses anteriores; 1.8. Ministrar os cursos para os médicos e enfermeiros que constituem requisito para a utilização do SAV Pediátrico e respectivos cursos de re certificação, a realizar trienalmente; 1.9. Ministrar formação nos pontos de rede dos serviços de urgência abrangidos pelo sistema sobre estabilização de crianças gravemente doentes; Comunicar ao INEM a ocorrência de acidentes pessoais em serviço SAV Pediátrico, no prazo de 48 horas, com vista a ser participada, à seguradora, no prazo indicado na apólice em vigor Assessorar o INEM na selecção/ escolha de material/equipamento de SAVPN. Pág. 5
6 Cláusula terceira 1. O presente protocolo vigora por tempo indeterminado a partir da data da sua assinatura, salvo o disposto nos números seguintes. 2. O presente protocolo pode ser denunciado, por qualquer das partes, com a antecedência mínima de um ano. 3. Qualquer alteração ao protocolo deverá revestir a forma de documento escrito e assinado pelas partes. 4. A denúncia do presente protocolo por parte do Hospital determina a entrega ao INEM, dos equipamentos a que se alude no ponto 1.1 da cláusula primeira, excepto as reposições de consumíveis já efectuadas, ressalvando o desgaste normal decorrente de um uso normal e prudente. Cláusula quarta 1. O Hospital de S. João E.P.E. compromete se desde já a seleccionar os elementos médicos e enfermeiros que participarão neste processo, e a ministrar lhes a formação adequada ao desempenho das suas funções com os mais elevados padrões de qualidade. 2. Em função do período necessário para completarem, a sua formação, o TIP entra em regular funcionamento, no dia 2 de Abril de Porto, 7 de Janeiro de 2011 O Presidente do Conselho Directivo do INEM, IP O Presidente do Conselho de Administração do HSJ, EPE O Presidente do Conselho Directivo da ARSN, IP Pág. 6
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