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2 Prezado aluno, Esta apostila é a versão estática, em formato.pdf, da disciplina online e contém todas as informações necessárias a quem deseja fazer uma leitura mais linear do conteúdo. Os termos e as expressões destacadas de laranja são definidos ao final da apostila em um conjunto organizado de texto denominado NOTAS. Nele, você encontrará explicações detalhadas, exemplos, biografias ou comentários a respeito de cada item. Além disso, há três caixas de destaque ao longo do conteúdo. A caixa de atenção é usada para enfatizar questões importantes e implica um momento de pausa para reflexão. Trata-se de pequenos trechos evidenciados devido a seu valor em relação à temática principal em discussão. A galeria de vídeos, por sua vez, aponta as produções audiovisuais que você deve assistir no ambiente online aquelas que o ajudarão a refletir, de forma mais específica, sobre determinado conceito ou sobre algum tema abordado na disciplina. Se você quiser, poderá usar o QR Code para acessar essas produções audiovisuais, diretamente, a partir de seu dispositivo móvel. Por fim, na caixa de Aprenda mais, você encontrará indicações de materiais complementares tais como obras renomadas da área de estudo, pesquisas, artigos, links etc. para enriquecer seu conhecimento. Aliados ao conteúdo da disciplina, todos esses elementos foram planejados e organizados para tornar a aula mais interativa e servem de apoio a seu aprendizado! Bons estudos! ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 1

3 Esta disciplina tem papel decisivo para o entendimento das finanças de uma forma geral e para a formação do perfil do aluno MBA em Gestão Financeira e Controladoria, uma vez que apresenta conceitos cruciais que farão parte do seu dia a dia. Definiremos as demonstrações contábeis que são de caráter obrigatório e entenderemos suas funções para a disciplina. Apresentaremos os conceitos e tipos de análises, bem como os perfis de interessados nessas informações. Serão demonstrados os diversos tipos de índices e, de forma prática, como estes auxiliam no processo de gestão, além de entender como o impacto das informações pode auxiliar na continuidade das empresas e enriquecer o controller. Sendo assim, esta disciplina tem como objetivos: Definir as demonstrações contábeis e financeiras; Apontar as técnicas e índices utilizados para a análise das demonstrações contábeis; 3. Demonstrar a importância da análise dentro do processo de gestão. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 2

4 Introdução Você conhece a importância das demonstrações contábeis? As demonstrações servem para conhecermos suas informações e, assim, compreendermos cada uma das análises e índices. Os conceitos iniciais que estudaremos são relativos ao balanço e a seus principais grupos, cuja demonstração possui grande importância na análise, porque demonstra os aspectos financeiros e patrimoniais das empresas, tanto quantitativos quanto qualitativos. A Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados é uma importante ligação do Balanço com a Demonstração do Resultado do Exercício, que irá apresentar o conceito econômico da contabilidade, ou seja, a geração de resultado pelo confronto de receitas e despesas. A Lei nº /07 introduziu como obrigatória a Demonstração dos Fluxos de Caixa e fornece importantes informações do ponto de vista gerencial, assim como o conceito da Demonstração do Valor Adicionado, que irá demonstrar como foi distribuída a riqueza da empresa. Objetivo: 1. Definir as principais demonstrações contábeis obrigatórias; 2. Desenvolver seu conhecimento no tipo de informação fornecida pelas demonstrações contábeis. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 3

5 Conteúdo Conhecendo as demonstrações contábeis Em um primeiro momento, é preciso compreender as demonstrações contábeis que são elaboradas e publicadas no contexto brasileiro e de que forma elas serão úteis na Análise das Demonstrações Financeiras. No Brasil, as demonstrações financeiras obrigatórias são apresentadas pela Lei nº 6.404/76. Vejamos: Art Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: I. Balanço Patrimonial; II. Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados; III. Demonstração do Resultado do Exercício; IV. Demonstração dos Fluxos de Caixa e (redação dada pela Lei nº , de 2007); V. Se companhia aberta, demonstração do Valor Adicionado(incluído pela Lei nº , de 2007). Para acessar a Lei n 6.404/76 na íntegra, visite o site do Planalto em Integração entre as demonstrações financeiras Agora, começaremos a compreender mais profundamente a integração entre as demonstrações financeiras obrigatórias e as informações que podem ser obtidas com a análise de cada uma delas. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 4

6 Essas demonstrações representam o conjunto de informações sobre a empresa e mediante a sua interpretação será possível compreender sobre a efetiva situação da empresa, ou seja, poderão ser entendidos aspectos ligados: À liquidez; Ao desempenho À composição do patrimônio Balanço Patrimonial Você sabe o que é o Balanço Patrimonial? Esse balanço é uma demonstração que apresenta tanto o aspecto patrimonial da empresa quanto o aspecto financeiro. Nesse sentido, entendemos que essa demonstração nos oferece dois tipos de informação: Qualitativa Ao apresentar os elementos patrimoniais de acordo com a sua natureza, temos os bens (caixa, móveis, veículos), direitos (clientes) e obrigações (fornecedores). Quantitativa O aspecto quantitativo está ligado à mensuração desses elementos, ou seja, o valor dos bens, direitos e obrigações em moeda corrente. Objetivo das demonstrações do Balanço Patrimonial A partir de agora, vamos conhecer detalhadamente qual o objetivo de cada uma das demonstrações do Balanço Patrimonial. É importante que possamos compreender que tipo de informação cada uma fornece, de que forma estão organizadas e como serão utilizadas posteriormente na análise das demonstrações contábeis. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 5

7 Você sabe quais são essas demonstrações? Trataremos sobre cada uma delas a seguir. Demonstrações do Balanço Patrimonial Antes de começarmos a detalhar as demonstrações do balanço patrimonial, precisamos conhecê-las. Para isso, vejamos como ficou o Balanço, com as devidas alterações na Lei nº 6.404/76, promovidas pelas Leis nº /07 e nº /09: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 6

8 Atenção O Balanço Patrimonial apresentará suas contas segundo os elementos do patrimônio que registrem bens, direitos ou obrigações. Isso visa, basicamente, facilitar tanto o conhecimento quanto a análise da situação financeira da empresa. A partir de agora, compreenderemos as contas dispostas no balanço. Essa disposição é extremamente importante para a assimilação dos conceitos de alguns índices e de sua correta interpretação e aplicação. Ativos As contas do ativo estão dispostas em ordem decrescente do grau de liquidez. Isso porque a liquidez é a facilidade de se transformar um recurso em dinheiro, ou seja, as primeiras contas são aquelas que já são dinheiro (caixa e bancos), seguidas por contas que serão convertidas, em breve, em dinheiro. Essas contas podem ser divididas em: Ativo Circulante Ativo Não Circulante Trataremos de cada um deles a seguir. Ativo Circulante O que é Ativo Circulante? Ativo circulante é o dinheiro que a empresa possui em seu caixa mais os recursos que podem ser transformados em dinheiro em curto prazo. Lembrando que, normalmente, nas empresas, curto prazo é tudo aquilo que irá se realizar em até 1 ano. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 7

9 Alguns exemplos de Ativos Circulantes são: estoques, contas a receber, aplicações financeiras. De acordo com a Lei nº 6.404/76, podemos definir Ativo Circulante da seguinte forma: Art As contas serão classificadas do seguinte modo: I. No ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subsequente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte. O Ativo Circulante apresenta as Disponibilidades da empresa, ou seja, o que a empresa usará para liquidar as suas obrigações, dividido em grupos. São eles: Grupo de caixa, bancos e aplicações de liquidez imediata. Grupo dos Direitos ou Direitos Realizáveis, representados por Clientes. Nesse caso, os valores ainda não foram convertidos em dinheiro, por isso não são bens e sim direitos contra os clientes, que, por sua vez, têm a obrigação de pagar. Grupo de Estoques, que são os produtos comercializados pela empresa. Grupo de Despesas Pagas Antecipadamente, caracterizado por direitos de utilização de seguros, assinaturas de jornais e revistas, pagamento antecipado ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 8

10 de aluguéis, ou seja, são valores que ainda não foram efetivamente consumidos, por isso não podem ser reconhecidos no resultado. Um aspecto que influencia tanto na classificação patrimonial quanto na análise das demonstrações contábeis é o fato de que algumas empresas possuem ciclo operacional maior que a duração do exercício social (que inicia no primeiro dia do ano e acaba no último dia). Nesse caso, a classificação de Circulante ou Longo Prazo será baseada nesse ciclo. Ativo Não Circulante O que é Ativo Não Circulante? Os Ativos Não Circulantes são os bens de permanência duradoura destinados ao funcionamento da empresa bem como aos direitos exercidos com essa finalidade. Tais direitos e bens serão transformados em dinheiro a longo prazo. De acordo com a Lei nº 6.404/76, o Ativo Não Circulante apresenta a seguinte configuração: Art As contas serão classificadas do seguinte modo: I. No ativo realizável em longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia; II. Em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa; III. No ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 9

11 transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; (Redação dada pela lei , de 2007); IV. (Revogado pela lei , de 2009); V. No intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. (Incluído pela lei , de 2007). No Ativo Não Circulante, dentro do Ativo Realizável em Longo Prazo, podemos encontrar: As Duplicatas a Receber em Longo Prazo. Outros tipos de títulos que terão a sua realização, ou seja, serão recebidos após o término do exercício seguinte. Adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas, controladas e acionistas. Essas operações independem de prazo e não estão ligadas aos negócios usuais de objeto principal da empresa. Investimentos Apresentam elementos como terrenos, obras de arte, investimentos permanentes em coligadas e controladas. Imobilizado Congrega bens corpóreos que estão ligados à manutenção das atividades da empresa, como: móveis e utensílios, veículos, máquinas e equipamentos. Intangível A partir da publicação da lei /07 passou a fazer parte do balanço patrimonial e destina-se aos bens incorpóreos, como marcas e patentes, fórmulas, goodwill. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 10

12 Passivo No passivo, a ordem de classificação dos elementos é a decrescente do grau de exigibilidade. Suas contas podem ser divididas em: Passivo Circulante Estão representadas as obrigações da empresa: Dívidas com fornecedores; Obrigações financeiras em geral; Obrigações trabalhistas e fiscais; Obrigações com os sócios (na forma de dividendos, por exemplo), provisões, entre outras obrigações. Passivo Não Circulante Apresenta as obrigações que tiverem vencimento após o término do exercício seguinte, lembrando que vale a definição de ciclo operacional disposta na lei 6.404/76. Exemplo: duplicatas a pagar de longo prazo, empréstimos. Patrimônio Líquido Conhecido como Riqueza Líquida ou Capital Próprio, é o grupo que corresponde efetivamente aos recursos originários dos sócios, assim como se refere aos aumentos e diminuições (na forma de lucros ou prejuízos) alcançados pela empresa no decorrer de sua atividade. Mudanças no Balanço Patrimonial Agora, é importante que você entenda algumas mudanças que ocorreram no balanço e que impactam nos conceitos, assim como nas análises que serão efetuadas posteriormente. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 11

13 Apresentação de grupos O Balanço, até o ano de 2007, apresentava alguns grupos como: Diferido; Resultados de Exercícios Futuros; Conta Lucros Acumulados ainda fazia parte do Patrimônio Líquido. No entanto, algumas mudanças aconteceram não só com essa demonstração, mas com a contabilidade como um todo. Promulgação da Lei nº Segundo Assaf Neto e Lima (2014), em 2007, houve a promulgação da Lei nº , que teve como principal objetivo adequar os padrões contábeis conhecidos e seguidos no Brasil aos padrões internacionais, para fornecer informações financeiras mais detalhadas e principalmente, mais transparentes aos investidores de mercado. A harmonização contábil foi bastante importante, pois permitiu que os balanços se adequassem aos padrões internacionais, o que levou a uma maior facilidade de avaliação dessas demonstrações em um conceito internacional, facilitando, o acesso de empresas brasileiras ao mercado externo. Dessa forma, os custos de captação foram reduzidos, pois esse dinheiro era mais barato que aquele proveniente de empréstimos captados dentro do país. Assim, buscou-se deixar a contabilidade brasileira mais próxima do mercado, principalmente do internacional. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 12

14 Padronização das demonstrações financeiras Balanços de companhias brasileiras devem seguir padrões internacionais, que são mais próximos do padrão seguido na Europa, conhecidos pela sigla IFRS (Internacional Financial Reporting Standards) ou Padrões Internacionais de Relatórios Financeiros. Essas normas são formadas por um conjunto de princípios adotados pela comunidade europeia em 2005, e posteriormente por outros países, para padronizar as demonstrações financeiras (ASSAF NETO; LIMA, 2014). Substituição da DOAR A Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) foi substituída pela Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), que demonstra, de uma melhor forma, os fluxos de dinheiro na empresa (ASSAF NETO; LIMA, 2014). Elaboração e a apresentação da DVA Foi instituída a elaboração e a apresentação da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), que detalha como a riqueza da entidade é gerada e distribuída (ASSAF NETO; LIMA, 2014). Atenção Diante das mudanças que acabamos de ver, foi possível compreender o balanço patrimonial e sua configuração, bem como a questão das mudanças tanto nessa demonstração quanto na contabilidade como um todo, em virtude das atualizações societárias feitas por causa da internacionalização da contabilidade. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 13

15 Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados DLPA Você viu anteriormente que não existe mais a conta de Lucros Acumulados dentro do Patrimônio Líquido, e que isso foi uma mudança que ocorreu na internacionalização da contabilidade. Nesse contexto, outra demonstração importante a ser conhecida é a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL). Vejamos o esquema a seguir, a fim de entendermos melhor o funcionamento dessa demonstração: DMPL A DMPL não é exigida no aspecto societário (o que aparece é a DLPA), mas é uma demonstração mais abrangente e que fornece mais informações para a análise da empresa em geral, ao apresentar toda a movimentação do Patrimônio Líquido, e não só a distribuição do lucro que ocorre na DLPA. Complementação das informações fornecidas pelo Balanço Patrimonial e pela Demonstração do Resultado do Exercício A DMPL contém, em uma de suas colunas, a DLPA, e é importante para o processo decisório, pois complementa as informações fornecidas pelo Balanço Patrimonial e pela Demonstração do Resultado do Exercício. Integração da DLPA à DMPL Vamos, então, detalhar como funciona a integração da DLPA à DMPL para que você entenda como esse conceito é utilizado na análise da empresa. A estrutura básica da DLPA é a seguinte: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 14

16 (=) Saldo Inicial de Lucros Acumulados (+-) Ajustes de exercícios anteriores (+-) Efeitos de mudanças de critérios contábeis (+-) Retificação de erro de exercícios anteriores (-) Parcela do lucro incorporada ao Capital Social (+) Reversão de reservas (+) Lucro Líquido do Exercício (=) Saldo disponível para a administração (-) Reserva Legal (-) Reserva Estatutária (-) Reserva para Contingências (-) Reserva de Lucros para Expansão (-) Reserva para Lucros a Realizar (-) Dividendos a Distribuir (=) Saldo final de Lucros Acumulados Você compreendeu a importância dessa demonstração dentro da contabilidade, principalmente depois das alterações na legislação societária com a necessidade de distribuição do lucro do período? Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL A DLPA, que faz parte da DMPL, liga justamente a Demonstração do Resultado do Exercício ao Balanço, uma vez que o lucro apresentado na DRE deve ser distribuído de acordo com as contas da DLPA, lembrando que estas podem variar de empresa para empresa. Veja, a seguir, um modelo de DMPL: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 15

17 Note que a coluna da DLPA (Lucros/Prejuízos acumulados) foi destacada. Ela é importante quando utilizada em análises, pois permite a observação das modificações ocorridas no Patrimônio Líquido, que é o grupo que representa o capital próprio, ou seja, os sócios ou acionistas. Atenção A DMPL não é obrigatória de acordo com o aspecto societário (Lei nº 6.404/76), entretanto é exigida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que regulamenta o mercado de ações (sociedades anônimas de capital aberto) e também faz parte das demonstrações exigidas pela Comissão de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Demonstração do Resultado do Exercício DRE Até aqui, tratamos e compreendemos os seguintes conceitos: Balanço Patrimonial Demonstra a situação financeira das empresas. DLPA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 16

18 Apresenta a ligação entre o Balanço e a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Atente para esta expressão em destaque. Você sabe o que ela significa? A seguir, definiremos essa demonstração e trataremos de sua importância para a Análise das Demonstrações. A DRE apresenta a seguinte estrutura: Receita Bruta de Vendas ou Receita Operacional Bruta (-) Deduções da Receita Bruta (=) Receita Líquida de vendas ou receita operacional líquida (-) Custo das Mercadorias Vendidas/ Produtos Vendidos/ Serviços Prestados (=) Resultado Operacional Bruto (-) Despesas com vendas (-) Despesas gerais e administrativas (-) Outras despesas operacionais (+) Outras receitas operacionais (-) Despesas financeiras (+) Receitas Financeiras (=) Resultado Operacional Líquido (+) Outras Receitas (-) Outras Despesas (=) Resultado antes dos tributos (-) CSLL (-) IRPJ (=) Resultado do exercício após CSLL/IRPJ (-) Participações societárias sobre o Lucro (=) Resultado Líquido do Exercício (=) Lucro/Prejuízo por ação ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 17

19 A DRE apresenta então, o confronto das Receitas, Custos e Despesas e evidencia o resultado do período, que pode ser representado por lucro e prejuízo. Diferença entre Balanço Patrimonial e DRE Você sabe quais são as diferenças entre a DRE e o Balanço Patrimonial? O entendimento dessas duas demonstrações se faz muito importante para o início da análise das demonstrações uma vez que é preciso compreender que o resultado econômico nem sempre se reflete em financeiro, o que será melhor entendido na Demonstração de Fluxo de Caixa. Estudemos, a seguir, essa demonstração. Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) tornou-se obrigatória com a Lei nº /7 para as sociedades anônimas de capital aberto e para aquelas com Patrimônio Líquido superior a 2 milhões de reais na data de encerramento do balanço. De forma resumida, mostra os pagamentos e recebimentos que passaram por caixa e equivalentes de caixa (engloba também o conceito de bancos e aplicações de liquidez de curto prazo). Divide-se nos seguintes grupos que permite entender todas as atividades da empresa: Fluxo de caixa das operações Relaciona-se tanto com a produção quanto com a entrega de bens e serviços, sendo que as entradas de recursos são representadas por recebimento na venda ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 18

20 de bens e serviços e as saídas estão relacionadas aos pagamentos de fornecedores, salários, impostos, e outras contas que sejam necessárias para a atividade operacional da empresa. Fluxo de caixa das atividades de financiamento Atividades ligadas a empréstimos e financiamentos. Incluem recebimentos de empréstimos e demais entradas de recursos financeiros e as saídas são caracterizadas por pagamentos de dividendos. Fluxo de caixa das atividades de investimento Representado pelas atividades de investimentos relacionados aos aumentos ou diminuições de ativos utilizados na produção de bens e serviços. A DFC pode ser elaborada tanto pelo método direto, que parte da movimentação direta de caixa e equivalentes de caixa, demonstrando os itens que entraram e saíram dessas contas, quanto pelo método indireto, a partir do resultado. Demonstração do Valor Adicionado DVA A Demonstração do Valor Adicionado passou a ser exigida para as sociedades anônimas de capital aberto. Essa demonstração informa o valor da riqueza gerada pela empresa e como é distribuída entre os entes. A DVA parte da DRE e uma se diferencia da outra no sentido de sua apresentação. Vejamos: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 19

21 Aprenda Mais Referências ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Curso de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, BRASIL. Lei 6.404, de 15 de Dezembro de Dispõe sobre as sociedades por ações. Disponível em: Acesso em: 28 ago Para saber mais sobre contabilidade, clique nos links a seguir: Objetivo da contabilidade: Demonstrações contábeis: Portal de contabilidade: acoescontabeis.htm.. Lei , de 28 de Dezembro de Altera e revoga dispositivos da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Disponível em: Acesso em: 28 ago ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 20

22 . Lei , de 27 de maio de Disponível em Acesso em: 28 ago ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 21

23 Exercícios de fixação Questão 1 De acordo com a legislação fiscal vigente qual é o conjunto de demonstrações contábeis que deverão ser elaboradas e apresentadas? a) Balanço Patrimonial, DRE, DMPL, DFC e DVA. b) Balanço Patrimonial, DRE, DMPL e DLPA, DFC e DVA. c) Balanço Patrimonial, DRE, DLPA, DFC e DVA. d) Balanço Patrimonial, DRE, DMPL, DOAR e DVA. e) Balanço Patrimonial, DR, DLPA, DFC e DVA. Questão 2 O Balanço Patrimonial é uma das demonstrações exigidas na legislação societária e possui papel fundamental dentro da contabilidade. Que tipo de informação pode ser obtido com sua análise? a) Econômica e financeira. b) Financeira e econômica. c) Patrimonial e econômica. d) Tributária e econômica. e) Financeira e patrimonial. Questão 3 As contas contábeis estão dispostas no Balanço para o melhor entendimento das origens e aplicações dos recursos. Quanto ao grau de liquidez do Ativo e exigibilidade do Passivo como estão classificados os elementos no Balanço Patrimonial? ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 22

24 a) Liquidez decrescente e exigibilidade decrescente. b) Realização decrescente e exigibilidade decrescente. c) Liquidez crescente e exigibilidade crescente. d) Liquidez decrescente e realização decrescente. e) Realização crescente e liquidez crescente. Questão 4 O entendimento do ciclo operacional é extremamente importante para a Análise das Demonstrações Contábeis. Que tipo de influência esse tipo de análise tem nas demonstrações contábeis? a) Na definição de Circulante e Não Circulante. b) Na definição dos grupos patrimoniais. c) Na definição das contas contábeis. d) Na definição da atividade da empresa. e) Na definição das técnicas de análise. Questão 5 Qual importante demonstração, do ponto de vista societário e que também é utilizada na Análise das Demonstrações Financeiras, passou a ser exigida no lugar da DOAR de acordo com as alterações da lei 6.404/76? a) DVA b) DFC c) DRE d) DRA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 23

25 e) DMPL Questão 6 As demonstrações contábeis possuem diferentes tipos de informações que são utilizadas por diferentes tipos de usuários. No atual contexto, que demonstração assumiu uma nova responsabilidade e faz a ponte entre a Demonstração do Resultado de Exercícios e o Balanço Patrimonial, mais especificamente falando do grupo do Patrimônio Líquido? a) DMPL b) DLPA c) DFC d) DRE e) DVA Questão 7 Analisando o tipo de informação evidenciada no Balanço Patrimonial e comparando com as informações obtidas na Demonstração do Resultado do Exercício como a informação fornecida pela DRE pode ser conceituada? a) Informação dinâmica e econômica. b) Informação estática e econômica. c) Informação estática e financeira. d) Informação dinâmica e financeira. e) Informação dinâmica e patrimonial. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 24

26 Questão 8 A diferença entre a informação financeira e a econômica pode ser entendida por uma demonstração contábil em particular. Qual é essa demonstração? a) BP b) DRE c) DMLP d) DLPA e) DFC Questão 9 Na Demonstração de Fluxos de Caixa encontramos três grupos que irão representar as atividades da empresa. O aporte de Capital Social, ou seja, aumento do mesmo com integralização por parte dos sócios pode ser caracterizado em qual grupo da DFC? a) Operacional b) Financiamento c) Patrimoniais d) Investimentos e) Financeiros Questão 10 Outra demonstração que passou a ser exigida com as modificações da Legislação Societária é a Demonstração de Valor Adicionado. Qual o tipo de informação gerada pela empresa consta nessa demonstração? a) Resultado Econômico. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 25

27 b) Resultado Financeiro. c) Riqueza gerada e distribuída. d) Fluxos de Caixa. e) Informações financeiras e patrimoniais. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 26

28 CPC: Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Para mais informações sobre CPC, acesse: CVM: Comissão de Valores Mobiliários Responsável por normatizar e assegurar o bom funcionamento do mercado de bolsa e de balcão brasileiro. Para mais informações sobre a CVM, acesse: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 27

29 Aula 1 Exercícios de fixação Questão 1 - C Justificativa: De acordo com a lei 6.404/76 e posteriores alterações o conjunto de demonstrações obrigatórias é composto por Balanço Patrimonial, DRE, DLPA, DFC e DVA, lembrando que é DLPA e não DMPL. Questão 2 - E Justificativa: O Balanço Patrimonial fornece informações financeiras e patrimoniais, ou seja, relativas a valores e composição do patrimônio. Questão 3 - A Justificativa: O Ativo possui liquidez decrescente, ou seja, é apresentado de acordo com as contas que possuem maior liquidez no início e menor em seu final; já o passivo possui a exigibilidade decrescente, uma vez que as contas do Passivo Circulante são aquelas que possuem o menor prazo de pagamento. Questão 4 - A Justificativa: A definição de Circulante e Não Circulante tanto para Ativo quanto para Passivo tem como base o ciclo operacional da empresa. Questão 5 - B Justificativa: A DFC passou a ser exigida para as companhias de capital aberto e para aquelas com patrimônio líquido superior a dois milhões na data do encerramento do balanço. Questão 6 - B Justificativa: Com as mudanças na lei 6.404/76, a figura do lucro acumulado não existe mais e assim houve a obrigatoriedade de distribuição desses valores na ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 28

30 DLPA que irá ligar o lucro do exercício apurado na DRE com os valores constantes, geralmente em reservas, no Balanço Patrimonial. Questão 7 - A Justificativa: A DRE, diferentemente do Balanço Patrimonial, fornece informação dinâmica e econômica, ou seja, relativa à formação do resultado, que pode ser lucro ou prejuízo. Questão 8 - E Justificativa: A DFC é utilizada para explicar, por exemplo, porque as receitas (resultado econômico) não necessariamente se refletem em resultado financeiro (caixa), pois muitas vezes as receitas se convertem em Clientes, ou seja, ainda não foram recebidas. Questão 9 - B Justificativa: De acordo com a organização e o raciocínio da DFC, o Capital Social é considerado uma atividade de financiamento. Questão 10 - C Justificativa: A DVA informa a riqueza gerada e distribuída na entidade durante determinado período de tempo, e tem como base a DRE. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 29

31 Tatiane Antonovz possui Mestrado em Contabilidade pela Universidade Federa do Paraná (UFPR). Graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Atua como docente do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Estácio de Curitiba, ministrando disciplinas como Contabilidade de Custos, Contabilidade Gerencial, Prática Contábil Informatizada, além de orientação em Estágio e Trabalho de Conclusão de Curso. Autora de livros pelas editoras Iesde, Edipro e IBPEX. Possui diversos artigos apresentados e publicados em congressos e periódicos nacionais e internacionais. Professora de disciplinas EaD no Iesde e IBPEX. Experiência na área de controladoria adquirida na ExxonMobil, antiga proprietária da Esso Brasileiro de Petróleo, Mondelez Brasil (Kraft Foods), e escritórios de contabilidade. Currículo Lattes: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E FINANCEIRAS 30

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