TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL 2 a 4 de junho
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- Diego de Paiva Ferretti
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1 TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL 2 a 4 de junho INTRODUÇÃO Por quê a interação de superfícies em movimento é tão importante para a nossa economia e porquê elas afetam o nosso padrão de vida? A resposta é que a interação entre superfícies ditam ou controlam o funcionamento de praticamente toda a invenção desenvolvida pelo homem. No campo da economia industrial mundial, é fácil descobrir por exemplo porque nos Estados Unidos se conseguiu uma eficiência acima de 5% em redutores sem fim simplesmente pela alteração do óleo lubrificante de mineral para sintético. Estamos falando de economias que beneficiaram 3 milhões de redutores sem fim, atingindo economias de 0,6 bilhões de dólares em energia otimizada. Analogamente falando do nosso dia a dia, dobradiças e motores dos nossos carros, a corrente da bicicleta de nossos filhos, nossa escova de dente e a sola de nossos sapatos, nossas articulações dos joelhos...exemplos fáceis de se explicar porque é tão importante conhecer os efeitos do atrito e do desgaste e os benefícios da adequada utilização e lubrificação dos mesmos. A busca das respostas para essas perguntas e o conhecimento efetivo do que de fato faz a diferença entre colocar um óleo ou graxa e lubrificar adequadamente, é a principal vertente deste treinamento. Através do mesmo pretende-se fornecer uma visão completa do ciclo de vida de um lubrificante, desde sua concepção, criação, utilização, monitoramento e disposição final. Para tanto, foi preparado um programa que mescla informações teóricas e práticas, direcionadas tanto para o entendimento físico dos fenômenos como para o conhecimento químico do funcionamento dos lubrificantes. O programa também inclui informações sobre condicionamento de lubrificantes e técnicas preditivas como análise de óleos usados, além de uma visão prática do controle da lubrificação em seu dia a dia, bem como o que se está pensando em termos de lubrificação mundial de vanguarda. OBJETIVOS O treinamento Técnicas de Lubrificação Industrial é uma ferramenta de consulta diária, que contém informações direcionadas para o aumento da confiabilidade e para a redução de custos operacionais de componentes de máquinas lubrificados. Através do mesmo, pretende-se que o treinando assimile tanto conceitos teóricos envolvendo a lubrificação e os lubrificantes, como consiga reter informações práticas e dicas úteis a serem aplicadas no dia a dia da lubrificação de componentes e máquinas existentes em uma fábrica. PÚBLICO ALVO
2 Profissionais que atuam na manutenção e lubrificação como: Engenheiros, Técnicos, Lubrificadores, Operadores de Máquinas, Profissionais de Manutenção Preditiva e Inspeção, Gerentes, Coordenadores e Encarregados de setores. PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO: UM POUCO DE ESTÓRIA 2. PERDAS DEVIDO A LUBRIFICAÇÃO 3. RELAÇÃO ENTRE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO 4. TRIBOLOGIA: ATRITO E DESGASTE 5. LUBRIFICAÇÃO Definição Regimes de lubrificação 6. LUBRIFICANTES 6.1 Funções, tipos, famílias, diferenças 7. ÓLEOS LUBRIFICANTES MINERAIS E ADITIVOS 7.1 Origem Formulação 7.3 Características Físico Químicas Classificações Normas 7.6 Compatibilidades e misturas 8. GRAXAS Tipos 8.2 Características e testes de laboratório Aditivos Compatibilidades 9. LUBRIFICANTES SÓLIDOS E ESPECIAIS Tipos de lubrificantes sólidos Lubrificantes sintéticos Lubrificantes atóxicos Óleos de processos de fabricação 9.5 Outras aplicações 10. INDICAÇÕES DE USO DE LUBRIFICANTES Critérios de utilização de óleos e graxas Seleção, compatibilidades, indicações
3 11. SISTEMAS DE LUBRIFICAÇÃO Sistemas com perda total Sistemas de banho Sistemas circulatórios 11.4 Sistemas centralizados Dispositivos de lubrificação 12. FILTRAGEM DE LUBRIFICANTES 12.1 Danos dos contaminantes 12.2 Efeitos da contaminação 12.3 Utilização adequada de filtros 12.4 Controle da contaminação 13. SISTEMAS HIDRÁULICOS 14. LUBRIFICAÇÃO DE COMPONENTES Mancais de Deslizamento 14.2 Mancais de Rolamento Barramentos Engrenagens Copos Lubrifil 14.6 Correntes 14.7 Cabos de Aço 14.8 Eixos estriados 15. LUBRIFICAÇÃO DE MÁQUINAS Compressores Redutores Bombas Turbinas Motores Diesel Motores Elétricos Acoplamentos Graxas para redutores de pequeno porte 16. ANÁLISE DE ÓLEOS USADOS 16.1 Objetivos 16.2 Tipos de análises 16.3 Amostragem 16.4 Limites e diagnósticos 17. RECICLAGEM E REGENERAÇÃO DE LUBRIFICANTES 18. ORGANIZAÇÃO DA LUBRIFICAÇÃO 18.1 Plano de lubrificação 18.2 Software 18.3 Programação de serviços
4 18.4 Execução 18.5 Controle do uso Engenharia de Lubrificação: a importância das melhorias 18.7 Sinergia de técnicas preditivas 18.8 Controle dos custos 19. MANIPULAÇÃO DE LUBRIFICANTES 19.1 Boas práticas do dia a dia 19.2 Lubrificação Classe Mundial 20. ENCERRAMENTO E AVALIAÇÕES INTRUTORES ANTONIO T. SAITO Engenheiro Mecânico, especializado em lubrificação e manutenção industrial com 34 anos de experiência. Tem ministrado nacionalmente inúmeros cursos, seminários e palestras ligadas a lubrificação. Presta consultorias e assistências técnicas ligadas à lubrificação em empresas de grande porte dos mais variados segmentos. É certificado internacionalmente pela ICML (Técnico em Lubrificação e Analista de Lubrificantes) e instrutor credenciado pela Noria Corporation para treinamentos realizados no Brasil. Atualmente dirige a área de Conhecimento & Tecnologia da SILUBRIN - INTELIGÊNCIA EM LUBRIFICAÇÃO. TARCÍSIO D'AQUINO BARONI Desde 1978 vem acumulando experiência em projetos, fabricação, manutenção industrial, engenharia de manutenção e manutenção preditiva. Possui as seguintes especializações, obtidas no Brasil e exterior: Análise de Sistemas; Instrumentação Industrial e Controle de Processos; Automação Industrial; Ensaios Não Destrutivos; Análise de Vibrações; Ferrografia. Responsável pela implantação da Ferrografia no Brasil em Foi diretor da ABRAMAN - Regional São Paulo. Co-autor do livro Gestão Estratégica e Técnicas Preditivas. Atualmente é: Consultor na área de Tribologia de várias empresas no Brasil e exterior, incluindo companhias de petróleo e institutos de pesquisa; Coordenador do Sistema de Bibliotecas da Associação Brasileira de Manutenção - Abraman - Professor de Técnicas Preditivas dos cursos de Pós Graduação em Engenharia de Manutenção na FEI / IECAT, INPG e UNIP; Instrutor e perito investigador do CENIPA - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos do Ministério da Defesa - Comando da Aeronáutica; Diretor da Tribolab. LOCAL Instituto de Engenharia Av. Dr Dante Pazzanese, 120 (Próximo do DETRAN) (O local dispõe de estacionamento pago) Vila Mariana São Paulo SP
5 HORÁRIO E CARGA HORÁRIA Das 8h00 às 17h00-24 horas-aula DATA 2 a 4 de junho de 2008 TAXA DE INSCRIÇÃO Sócios da ABRAMAN: R$ 800,00 Não Sócios: R$ 1.100,00 Almoço gratuito, incluído na taxa. INFORMAÇÕES GERAIS Coordenação Os cursos ministrados pela Filial V (SP-MS), da ABRAMAN, são programados e têm o seu desempenho técnico acompanhado por um Comitê Técnico formado por profissionais de diversos segmentos industriais e por professores universitários. Inscrições As inscrições serão recebidas pela Secretaria da ABRAMAN, Filial V (SP-MS), até com 72 horas do início do treinamento, de acordo com as vagas disponíveis. Deverá ser preenchida a ficha de inscrição, indicando o curso que se pretende freqüentar e remetida para a ABRAMAN Filial V (SP-MS) através do telefax (11) ou pelo treinamento-sp@abraman.org.br Para inscrição de mais que um participante de uma mesma empresa, a ficha poderá ser xerocopiada. Cancelamento da Inscrição Não haverá cancelamento de inscrição, podendo, no entanto, ser feita a substituição por outra pessoa, desde que formalmente comunicado com 72 horas do início do curso. Vagas Limitadas, obedecendo-se ao critério de ordem de recebimento de inscrições. Forma de Pagamento As inscrições serão pagas através do sistema de compensação (boleto bancário encaminhado pela Filial V (SP-MS), pagável em qualquer banco. Por favor, ao preencher a ficha de inscrição, informe a quem deverá ser encaminhado esse documento. Certificado Será fornecido um certificado de freqüência para um mínimo de 80% de comparecimento.
6 Transporte e Estadia As despesas com transporte, estadia e refeições (exceto o almoço nos dias do curso) correrão por conta dos participantes e as reservas em hotéis na Cidade de São Paulo deverão ser providenciadas diretamente pelos interessados. Como referência hoteleira, indicamos o Hotel Green Place, localizado na Rua Dr. Diogo de Faria, 1201, telefone (11) Imposto de Renda: De acordo com a Lei n 9532, art. 15, da Secretaria da Receita Federal, aprovada em 10 de dezembro de 1997 e publicada no Diário Oficial da União no dia 11 de dezembro de 1997, a Associação Brasileira de Manutenção ABRAMAN, está enquadrada entre as instituições isentas do Imposto de Renda, não cabendo, portanto, qualquer retenção sobre as taxas de inscrição. Informações e Inscrições (11) Telefone e Fax treinamento-sp@abraman.org.br
7 CURSO TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO INDUSTRIAL Nome Completo: Empresa: Cargo: Sigla do Deptº: Endereço: CEP: Cidade: UF: Tel.:( ) Ramal: Fax: ( ) do participante: CNPJ: Inscr.Estadual: Sócio da ABRAMAN ( )Sim ( )Não A Empresa é Associada ( )Sim ( )Não Nome para o Crachá (quinze toques, incluindo espaço): ENVIAR FICHA DE COMPENSAÇÃO A/C DE: SIGLA DO DEPTº DO RESPONSÁVEL: Local/Data... de...de 2008
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