Hospital de Clínicas UFPR. Serviço de Dermatolologia. Caroline Balvedi Gaiewski
|
|
- Victorio Lameira Lencastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hospital de Clínicas UFPR Serviço de Dermatolologia Caroline Balvedi Gaiewski Perfil epidemiológico e avaliação histopatológica dos pacientes atendidos no ambulatório de Micose Fungóide do Serviço de Dermatologia da UFPR: Experiência do serviço Curitiba 2015
2 Caroline Balvedi Gaiewski Perfil epidemiológico e avaliação histopatológica dos pacientes atendidos no ambulatório de Micose Fungóide do Serviço de Dermatologia da UFPR: Experiência do serviço Trabalho de Conclusão de Curso do Programa de Especialização em Dermatologia apresentado à Universidade Federal do Paraná e ao Serviço de Dermatologia Orientadores: Dra. Janyana M. D. Deonízio, Dra. Betina Werner Curitiba 2015
3
4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS MATERIAIS E MÉTODOS RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÕES REFERÊNCIAS... 33
5 4 1. INTRODUÇÃO Linfomas cutâneos representam 3,9% de todos os linfomas não-hodgkin. Micose fungóide (MF) é o tipo de linfoma primário cutâneo mais comum, correspondendo a 54-72% dos casos. O diagnóstico pode ser um desafio nos estágios iniciais da doença, pois pode mimetizar inúmeras condições benignas, como eczema, dermatite atópica, psoríase e vitiligo.(1, 2) Os linfomas cutâneos de células T (LCCT) são classificados em indolentes e agressivos conforme a classificação WHO-EORTC (Quadro 1) INDOLENTE FREQUENCIA(%) SOBREVIDA EM 5 ANOS (%) Micose Fungóide Micose Fungóide Foliculotrópica 4 80 Reticulose Pagetóide <1 100 Cutis Laxa Granulomatosa <1 100 Doenças Linfoproliferativas CD30+ Linfoma Cutâneo Primário de grande 8 95 célula anaplásica Papulose Linfomatóide Linfoma subcutâneo de célula T, paniculite 1 82 símile Linfoma cutâneo primário de pequena e média célula T CD4+ pleomórfica 2 72 AGRESSIVOS Síndrome de Sézary 3 24 Linfoma cutâneo primário de célula T 2 16 periférica, não especificado Linfoma cutâneo primário agressivo de <1 18 célula T CD8 Linfoma cutâneo de célula T γ/ δ <1 - Linfoma cutâneo de célula T/NK, tipo nasal <1 - Quadro 1: Classificação de WHO-EORTC para linfomas cutâneos de células T/NK, com frequência e sobrevida em 5 anos. A MF tipicamente ocorre mais em homens que mulheres (1,6-2:1) e em indivíduos idosos, com média de idade ao diagnóstico entre 55 a 60 anos.(2-4) Pode acometer também adolescentes e crianças. A etiologia permanece incerta. Vários fatores como os ligantes presentes nas células apresentadoras
6 5 de antígenos e em células T neoplásicas, aumento da expressão dos receptores Toll-like pelos queratinócitos e do antígeno MHC classe II estariam relacionados com uma expansão clonal incontrolada e acúmulo de células T na pele. Acredita-se que infecções, especificamente por Staphylococcus aureus, e a imunossupressão podem predispor ao desenvolvimento de LCCT.(2) É utilizada a designação de MF para os casos clássicos caracterizados pelo desenvolvimento de manchas, placas e tumores e suas variantes com curso clínico semelhantes, as quais incluem as formas hipopigmentada/hiperpigmentada, bolhosa, intersticial, poiquilodermica, siringotrópica, palmar e plantar, anetodermica, ictiosiforme, papular e pustular.(3, 5) A história natural da MF clássica é caracterizada por um longo período de manchas eritemato-descamativas envolvendo principalmente regiões não fotoexpostas como glúteos, cintura pélvica, abdome inferior, mamas e axilas, podendo evoluir para placas e tumores. A progressão para estágios avançados acorre em 25-33% e aproximadamente 1/3 dos pacientes apresentam-se com doença avançada ao diagnóstico.(2, 6). Síndrome de Sézary (SS) é uma variante leucêmica do LCCT agressiva, com presença de células T atípicas circulantes (células de Sézary), eritrodermia esfoliativa com prurido e linfadenopatia. Corresponde a 3-5% dos linfomas cutâneos. Está associada a lagoftalmo, alopecia, hiperqueratose palmoplantar e onicodistrofia. Possui um prognóstico reservado, com um média de sobrevida de 2 a 4 anos.(5) Deve ser diferenciada da MF eritrodérmicada classificação WHO-EORTC a qual apresenta ausência ou baixa circulação de células de Sézary, enquanto a SS tipicamente surge de novo. Em casos raros pode ser evolução da MF, sendo classificados como SS precedida de MF para distinção da forma clássica.(2, 5). É necessário um dos seguintes critérios para o diagnóstico da SS: contagem absoluta de células de Sézary 1000, aumento da população de células T CD4+ (razão CD4/CD8 > 10), perda de um ou todos os antígenos de células T maduras ou demonstração de um clone de células T tumorais no sangue periférico por métodos moleculares ou citogenéticos.(1)
7 6 A MF consiste em uma proliferação de linfócitos T CD4+ CD45RO+, com raros casos com expressão de CD8+. É caracterizada pela presença de células T com expressão CD3+ e a perda de antígenos de superfície como CD2, CD5 e CD7, podendo estar associado com a progressão da doença. A perda de CD7 é um achado sensível e específico para MF. O fenótipo da SS é caracterizado por CD4+, CD7-, CD26-.(2) O infiltrado neoplásico na MF é predominantemente de linfócitos atípicos de tamanho pequeno a intermediário com núcleo hipercromático, cerebriforme, cercado por um citoplasma claro. Nas lesões em manchas e placas, esse infiltrado dispõem-se em configuração linear na derme papilar com presença de células inflamatórias, epidermotropismo e formação de microabscessos de Pautrier (somente em 25% dos casos) com ausência de espongiose. Nas lesões tumorais, o crescimento é vertical com perda importante do epidermotropismo.(2, 4, 5) O diagnóstico dos LCCT é realizado através da combinação de critérios clínicos e histológicos complementados pela imunohistoquímica e biologia molecular. O estadiamento utilizado para essa neoplasia é o TNMB, que leva em conta o tipo e extensão das lesões cutâneas; número de linfonodos acometidos clinicamente e/ou histologicamente; presença de metástase à distância e ainda, se há comprometimento do sangue periférico com presença de células Sézary. São considerados estágios clínicos iniciais os estágios Ia, Ib e IIa, sendo os demais considerados avançados. (Quadro 2 e 3) PELE T1 máculas limitadas, pápulas e/ou placas restritas a 10% da superfície corporal T1a (manchas) T1b (manchas e placas) T2 máculas, pápulas e placas cobrindo mais que 10% da superfície corporal T2a (manchas) T2b (manchas e placas) T3 um ou mais tumores 1 cm
8 7 T4 confluência de eritema cobrindo 80 da superfície corporal LINFONODOS N0 ausência de linfonodo periférico anormal. Histopatologia Dutch 1 N1 presença de linfonodo periférico anormal N1a clone negativo N1b clone positivo N2 presença de linfonodo periférico anormal. Histopatologia Dutch 2 N2a clone negativo N2b clone positivo N3 presença de linfonodo periférico anormal. Histopatologia Dutch 3 ou 4, com clone positivo ou negativo Nx presença de linfonodo periférico anormal, sem comprovação histológica VISCERAL M0 ausência de comprometimento visceral M1 presença de comprometimento visceral (há necessidade de confirmação histopatológica e de o órgão envolvido ser especificado) SANGUE PERIFÉRICO B0 ausência de comprometimento sanguíneo importante ( 5de linfócitos no sangue periférico são atípicos células de Sézary) B1 presença de > 5% de linfócitos atípicos no sangue periférico, mas não preenche o critério B2 B1a clone negativo; B1b clone positivo B2 presença de 1000 células de Sézary por mm³ de sangue periférico, com clone positivo Graduação histológica do linfonodo, segundo o sistema Holandes (dutch) de classificação, reconhecido pela ISCL e EORTC N1 Grau 1 linfadenopatia dermopática N2 Grau 2 comprometimento pela MF (presença de linfócitos cerebriformes > 7,5 µm N3 Grau 3 substituição parcial da arquitetura do linfonodo (presença de várias células atípicas cerebriformes) Grau 4 completa substituição da arquitetura do linfonodo Quadro 2: Classificação da micose fungóide e Síndrome de Sézary (ISCL/EORTC).
9 8 ESTÁGIO T N M B IA ,1 IB ,1 IIA 1,2 1,2 0 0,1 IIB ,1 IIIA IIIB IVA IVA IVB Quadro 3: Estadiamento para micose fungóide e Síndrome de Sézary. O prognóstico correlaciona-se com o estágio clínico. Pacientes com doença inicial (IA-IIA) tem expectativa de vida semelhante à da população geral, ao contrário aos estadios avançados (IIB-IVB). Há descrições de pior prognóstico para forma clínica em placas quando comparada a manchas. Outros fatores relacionados são a idade avançada ao diagnóstico, LDH e beta-2- microglobulina elevados, transformação para grandes células e MF foliculotrópica. (7, 8) Recentes estudos descreveram o papel do microambiente tumoral influenciando o prognóstico. A presença de linfócitos T citotóxicos CD8+ e do marcador FOXP3+ das células T regulatórias estão associados a um melhor prognóstico. Os macrófagos CD163+, presentes no infiltrado inflamatório, e o declínio do número e atividade das células NK estão relacionados com a progressão da doença. A mudança de citocinas também interfere na evolução da MF. Nos estágios iniciais, há predomínio do padrão Th1, substituído pelo padrão Th2 nos estágios avançados e na SS. O padrão Th2 está associado à eosinofilia, eritrodermia, imunossupressão e altos níveis de IgE. A origem dos subtipos de células T também difere entre a MF e a SS.(2, 6) O principal fator que determina a escolha do tratamento é o estágio clínico em que o paciente se encontra. Em estágios iniciais (Ia, Ib e IIa), devese optar por uma terapia não agressiva, sendo que a escolha são as terapias dirigidas à pele, que incluem os corticóides tópicos, mostarda nitrogenada,
10 9 bexaroteno tópico, fototerapia. Estudos recentes têm proposto para casos refratários a esses tratamentos o uso do imiquimod, excimer laser e terapia fotodinâmica.(4, 7, 9) Já nos estágios clínicos mais avançados ( IIb), há indicação de terapias sistêmicas que podem ou não ser associadas às terapias dirigidas à pele. Os tratamentos sistêmicos são retinóides/bexaroteno, interferon-alfa (INF), terapias alvos (Alemtuzumab, inibidores da histona deacetilase, denileukin diftitox, fotoférese extracorpórea, terapia com feixe de elétrons e poliquimioterapia sistêmica. (4, 7)
11 10 2. OBJETIVOS Investigar o perfil clínico e epidemiológico dos pacientes acompanhados no Ambulatório de Linfomas Cutâneos do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná - UFPR durante o período de janeiro de 2009 a fevereiro de Foi realizada análise das características histopatológicas das amostras coletadas neste período. Objetivou-se documentar a experiência do Serviço de Dermatologia no cuidado e manejo desses pacientes nesses seis anos e tentar correlacionar características clínicas e histopatológicas desses pacientes.
12 11 3. MATERIAIS E MÉTODOS Trata-se de um estudo descritivo, observacional, no qual foram utilizados dados retirados de prontuários médicos. Foram selecionados 32 pacientes com diagnóstico de linfoma cutâneo de células T, que foram atendidos no Serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas-UFPR, no período de janeiro 2009 a fevereiro de Todos os pacientes apresentavam diagnóstico clínico confirmado pela avaliação anatomopatológica. Foram avaliados dados referentes ao sexo; fototipo; classificação dos linfomas cutâneos de células T; idade dos pacientes ao diagnóstico; tempo de doença antes do diagnóstico; tempo de seguimento; localização e tipo de lesões, avaliação do BSA na primeira e última consulta; avaliação laboratorial (HTLV e LDH inicial e o pior valor encontrado no seguimento); estadiamento pelo TNMB com avaliação da progressão da doença; status atual da doença (vivo sem a doença/vivo com a doença/ morte sem a doença/ morte com a doença) e resposta ao tratamento avaliada com os seguintes critérios: (10) - resposta completa: melhora de 100% das lesões na pele - resposta parcial: 50-99% de melhora das lesões na pele sem novos tumores (T3) em pacientes com T1, T2 ou T4 com doença somente na pele - doença estável: melhora das lesões na pele entre 25-50% sem novos tumores (T3) em pacientes com T1, T2 ou T4 com doença somente na pele - doença progressiva: 25% aumento das lesões na pele ou novos tumores (T3) em pacientes com T1, T2, ou T4 com doença somente na pele Para a análise histopatológica foi utilizada a primeira biópsia do paciente no Serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas-UFPR e, se houvesse mais de uma biópsia nessa ocasião, a com alterações histológicas mais significativas. As lâminas foram avaliadas por uma dermatopatologista experiente quanto as seguintes características:
13 12 - Infiltração linfocitária atípica na epiderme: Grau 1= leve Grau 2= moderada - Infiltração linfocitária atípica na derme: Grau 1= leve Grau 2= moderada Grau 3 = acentuada - Fibrose do tecido conjuntivo: ausente ou presente Segue fotos demonstrativas dessa classificação: EPIDERME GRAU I DERME GRAU I FIBOSE AUSENTE
14 13 EPIDERME GRAU 2 DERME GRAU 2 FIBROSE PRESENTE DERME GRAU 3
15 14 Utilizou-se ferramentas de análise descritiva para proporcionar um resumo das informações coletadas por meio de tabelas de frequência para as variáveis qualitativas e medidas descritivas para as variáveis quantitativas. Para verificar a existência de associação entre duas variáveis contínuas, calculou-se o coeficiente de correlação de Spearman. Para avaliar a associação entre duas variáveis categóricas aplicou-se o teste de Fischer. Para duas variáveis, sendo uma dicotômica e a outra contínua, aplicou-se o teste de Mann- Whitney. E para variáveis com 3 categorias e a outra variável sendo contínua, foi aplicado o teste de Kruskal-Wallis.
16 15 4. RESULTADOS No presente trabalho foram incluídos 32 pacientes com diagnóstico clínico e histopatológico de MF que foram consultados no ambulatório de Linfomas Cutâneos do Hospital de Clínicas da UFPR no período de janeiro de 2009 a fevereiro de Dentre os pacientes avaliados, 17 (53%) eram homens e 15 (47%) eram mulheres. Foram registrados quatro óbitos no período estudado, sendo 2 homens e 2 mulheres. Quanto ao fototipo dos pacientes, 2 (6,25%) fototipo I, 10 (62,5%) pacientes eram fototipo II, 10 (62,5%) fototipo III e 7 (21,88%) fototipo IV. O tempo médio de doença até a realização do diagnóstico clínico patológico foi de 6,41 anos (DP: 4,63/ erro padrão: 0,82), sendo 50 anos (DP: 19.09/erro padrão: 3,38) a média de idade no momento do diagnóstico do LCCT. Os pacientes foram acompanhados por um tempo médio de 4,4 anos em média (DP: 3,56/ erro padrão: 0,63). O tipo de linfoma cutâneo mais frequente foi a MF clássica correspondendo a 23 pacientes (71,87%), seguido pela MF foliculotrópica (3 pacientes; 9,38%), MF hipocrômica (2 pacientes; 6,25%), MF poiquilodérmica (2 pacientes; 6,25%) e a MF papular e Síndrome de Sézary (1 paciente cada, 3,13%). (Gráfico 1 e figuras 1,2,3,4 e 5) Gráfico 1: Distribuição dos tipos de LCCT 3.13% 3.13% 6.25% 9.38% 6.25% MF clássica MF foliculotrópica MF hipocrômica MF poiquilodérmica Síndrome Sézary MF papular 71.87%
17 16 Figura 1: MF clássica Figura 2: MF hipocrômica
18 17 Figura 3: MF foliculotrópica Figura 4: MF poiquilodérmica
19 18 Figura 5: MF papular Com relação aos tipos de lesões de pele descritas na apresentação dos pacientes, manchas foram encontradas em 12 pacientes (37,5%), seguida pela associação de mancha e placas em 10 pacientes (31,25%). A forma tumoral foi encontrada em 5 pacientes (15,63%), em placas em 4 pacientes (12,5%) e a forma papular 1 paciente (3,13%). (Gráfico 2) Gráfico 2: Distribuição da apresentação clínica 3.13% 15.63% mancha 37.50% mancha e placas tumor papular 31.25%
20 19 As lesões foram agrupadas nas seguintes regiões: cabeça/pescoço, tronco, membros superiores (mmss) e membros inferiores (mmii). A localização mais frequente das lesões foram os membros inferiores com 28 (87,5%) pacientes, seguida pela região do tronco com 24 (75%) pacientes. O acometimento dos membros superiores ocorreu em 18 (56,25%) e cabeça/pescoço em 7 (21,88%) dos pacientes. (Gráfico 3) Gráfico 3: Distribuição das lesões conforme as regiões 75% 87.50% 56.25% 21.88% Cabeça/pescoço Tronco Membros superiores Membros inferiores A média da área corporal acometida (BSA) nos pacientes realizada na primeira consulta foi de 20,16% (DP: 28,25/erro padrão: 4,99) e a média do BSA na última consulta realizada durante o seguimento foi de 10,93 % (DP: 23,22/erro padrão: 4,39). Na média, o BSA final teve uma redução de quase 50%, em relação ao inicial. Em relação aos exames laboratoriais, o HTLV foi coletado em 19 (59,37%) pacientes com todos resultados sendo não reagente. O LDH coletado na primeira consulta apresentou-se elevado em 9 (28,12%) pacientes e, durante a evolução da doença, em 13 (40,62%) pacientes.
21 20 De acordo com a classificação TNMB, 17 (53,13%) pacientes foram classificados em estágio IA, 9 (28,13%) pacientes em IB, 4 (12,5%) pacientes em IIB, 1 (3,13%) paciente em IIIB e 1 (3,13%) paciente em IV. Dos 32 pacientes avaliados, 26 (81,25%) pacientes foram classificados em estádio precoce (I-IIA) e 6 (18,75%) pacientes como estádio avançado (IIB+III+IV). Durante o seguimento, 25 (78,13%) pacientes não apresentaram progressão da doença contra 7 (21,88%) pacientes que tiveram progressão. Dentre esses pacientes que tiveram progressão 4 pacientes faleceram durante o seguimento. (Gráfico 4) Gráfico 4: Distribuição dos pacientes de acordo com estágio clínico 53.13% 28.13% 12.50% 3.13% 3.13% IA IB IIB IIIB IV O tratamento com monoterapia foi a escolha em 10 (31,25%) pacientes com corticoide tópico, 2 (6,25%) pacientes com o uso da fototerapia, 1 (3,13%) paciente com Interferon e 1 (3,13%) com carmustina. A associação de fototerapia + Interferon + corticoide tópico foi utilizada em 4 (12,5%) pacientes; fototerapia + carmustina + corticoide tópico em 1 (3,13%) paciente; fototerapia + corticoide tópico em 6 (18,75%) pacientes e carmustina + corticóide tópico em 6 (18,75%) pacientes. Somente 1 (3,13%) paciente fez uso de fototerapia + corticoide tópico + carmustina + Interferon + radioterapia + quimioeterapia. Em relação à resposta ao tratamento, 3 (9,38%) pacientes apresentaram remissão completa, 11 (34,38%) resposta parcial, 7 (21,88%) pacientes com doença estável e 4 (12,5%) pacientes tiveram progressão. Com relação ao estado dos pacientes na última consulta ou óbito, 25 (78,13%) pacientes estão
22 21 vivos com a doença, 3 (9,38%) pacientes estão vivos sem a doença e 4 (12,5%) faleceram com a doença. (Tabela 1) TRATAMENTO PACIENTES (%) Corticóide tópico (CT) 10 (31,25) Fototerapia 2 (6,25) Interferon 1 (3,13) Fototerapia + CT 6 (18,75) Fototerapia + Interferon + CT 4 (12,5) Fototerapia + Carmustina + CT 1 (3,13) Carmustina + CT 6 (18,75) Carmustina 1 (3,13) Fototerapia + Interferon + CT + 1 (3,13) Carmustina + Radioterapia RESPOSTA AO TRATAMENTO Remissão completa 3 (9,38) Resposta parcial 11 (34,38) Doença Estável 7 (21,88) Progressão 4 (12,5) Tabela 1: Tratamento utilizado e avaliação da resposta terapêutica nos pacientes com MF. Na avaliação histopatológica, com relação à infiltração linfocitária atípica na epiderme, 20 (62,50%) pacientes apresentavam infiltração leve 11 (34,38%) pacientes apresentava infiltração classificada como moderada. Na avaliação da infiltração dérmica, 18 (56,25%) pacientes apresentaram infiltração linfocitária atípica moderada, 7 (21,88%) pacientes infiltração acentuada e 6 (18,75%) pacientes infiltração leve. Fibrose dérmica esteve presente em 25 (78,12%) pacientes e ausente em 6 (18,75%) pacientes. Apenas 1 (3,13%) paciente não foi possível esta avaliação pela biópsia apresentar-se em fase tumoral. (Tabela 2)
23 22 INFILTRAÇÃO LINFOCITÁRIA ATÍPICA PACIENTES (%) EPIDERME LEVE 20 (62,50) MODERADA 11 (34,38) DERME LEVE 6 (18,75) MODERADA 18 (56,25) ACENTUADA 7 (21,88) FIBROSE PRESENTE 25 (78,12) AUSENTE 6 (18,75) Tabela 2: Avaliação do infiltrado histopatológico e fibrose nos pacientes com MF. Segundo o teste de Fischer, ao se correlacionar os tipos de lesões clínicas na apresentação e o estadiamento com a progressão da doença, houve relação significativa (p=0,0032 e p=0,027).(tabela 3 e 4) O valor do BSA inicial também manteve relação positiva com a progressão (p=0,001), sendo seu valor em média cinco vezes maior em pacientes que apresentaram evolução da doença, pelo teste de Mann Whitney. PROGRESSÃO TIPOS DE LESÕES SIM NÃO Total MANCHAS ,00% 48,00% PLACAS ,29% 12,00% MANCHAS E PLACAS 28,57% 32,00% PÁPULAS ,00% 4,00% TUMORES ,14% 4,00% Total Tabela 3: relação das lesões clínicas com progressão da doença.
24 23 PROGRESSÃO ESTADIAMENTO SIM NÃO Total IA ,29% 64,00% IB ,29% 32,00% IIB ,86% 4,00% IIIB ,29% 0,00% IV ,29% 0,00% Total Tabela 4: Relação do estadiamento no início do acompanhamento com progressão da doença. A presença de progressão da doença na evolução clínica teve correlação significante com o infiltrado linfocitário atípico dérmico (p=0,014). Quanto maior o grau de infiltrado dérmico, maior o percentual de casos com progressão. A mesma correlação não foi observada na avaliação do infiltrado epidérmico (p=0,35) e com fibrose (p=0,67) (Tabela 5,6 e 7). PROGRESSÃO EPIDERME SIM NÃO Total GRAU ,00% 68,00% GRAU ,00% 32,00% Total Tabela 5: Relação infiltrado linfocitário atípico com progressão da doença (p=0,35).
25 24 PROGRESSÃO DERME SIM NÃO Total GRAU ,00% 24,00% GRAU ,33% 64,00% GRAU ,67% 12,00% Total Tabela 6: Relação infiltrado linfocitário atípico com progressão da doença (p=0,014). PROGRESSÃO FIBROSE SIM NÃO Total PRESENTE ,67% 20,00% AUSENTE ,33% 80,00% Total Tabela 7: Relação fibrose com progressão da doença (p=0,67). Em relação a progressão e o tempo de doença antes do diagnóstico, não houve correlação significativa (p=0,59) pelo teste de Mann Whitney. (Tabela 8) TEMPO ANTES DO DIAGNÓSTICO (ANOS) PROGRESSÃO MÉDIA N DP SIM 6,29 7 6,05 NÃO 6, ,31 Total 6, ,63 Tabela 8: Relação progressão da doença com tempo de evolução até o diagnóstico histopatológico.
26 25 Segundo o coeficiente de associação de Spearman, não houve relação significativa entre tempo antes da doença com o estadiamento ao diagnóstico e o BSA inicial. Tempo antes da doença N Spearman R P Estadiamento ao diagnóstico 32-0,24 0,185 BSA inicial 32-0,13 0,486 Pelo teste de Mann Whitney, não houve relação significativa entre o tempo total de doença e a progressão (p=0,11). (Tabela 9) TEMPO TOTAL DA DOENÇA (ANOS) PROGRESSÃO MÉDIA N DP SIM 8,87 7 6,97 NÃO 11, ,15 Total 10, ,57 Tabela 9: relação tempo total de evolução do LCCT com progressão da doença. Ao correlacionar o tempo total da evolução da doença com os achados histopatológicos, não observou-se associação significativa com o infiltrado linfocitário atípico epidérmico (p=0,95), infiltrado linfocitário atípico dérmico (p=0,27) e fibrose (p=0,03). (Tabela 10, 11 e 12) TEMPO TOTAL DA DOENÇA (ANOS) EPIDERME MÉDIA N DP GRAU 1 10, ,70 GRAU 2 11, ,14 Total 10, ,59 Tabela 10: relação do tempo total de evolução da doença com a infiltração epidérmica.
27 26 TEMPO TOTAL DA DOENÇA (ANOS) DERME MÉDIA N DP GRAU 1 13,43 6 6,07 GRAU 2 9, ,80 GRAU 3 12,75 7 8,24 Total 10, ,59 Tabela 11: relação do tempo total de evolução da doença com infiltração dérmica. TEMPO TOTAL DA DOENÇA (ANOS) FIBROSE MÉDIA N DP AUSENTE 15,26 6 7,38 PRESENTE 9, ,68 Total 10, ,59 Tabela 12: relação do tempo total de evolução da doença com a graduação de fibrose. Pelo teste de Fischer, não houve correlação significativa entre estágios T1a/T1b com progressão da doença (p=0,39) e T2a/T2b com progressão da doença (p=0,85). (Tabelas 13 e 14) PROGRESSÃO ESTADIAMENTO SIM NÃO Total T1a ,00% 100,00% T1b ,29%% 85,71% Total Tabela 13: correlação T1a/T1b com progressão da doença.
28 27 PROGRESSÃO ESTADIAMENTO SIM NÃO Total T2a ,00% 100,00% T2b ,67% 83,33% Total Tabela 14: correlação T2a/T2b com progressão da doença.
29 28 5. DISCUSSÃO Micose fungóide é o subtipo mais comum de LCCT, representando mais de 50% dos casos. Sua incidência anual nos Estados Unidos é de 0,36 caso/ habitantes e na Europa com 1 caso/ habitantes. No Brasil há apenas dados com referência os linfomas não-hodgkin, sem detalhes específicos sobre o LCCT.(3, 4) Frequentemente, a MF ocorre em pacientes adultos do sexo masculino com média de idade entre anos, sendo raramente vista antes dos 30 anos. (4) Dados similares foram observados no presente estudo, com média de idade ao diagnóstico de de 50 anos ± 19 anos e seis (18,75%) pacientes menores de 18 anos. A proporção de homens e mulheres foi de 1,13:1 (H:M), ligeiramente menor do que a relação encontrada na literatura entre 1,6-2:1(H:M). Homens e mulheres não tiveram diferença significativa quando divididos em estágio precoce 1,16:1(H:M) e estágio avançado 1:1(H:M). Talpur e colaboradores também obtiveram o mesmo resultado, sem diferença entre sexo em estágio precoce, porém com os homens sendo mais prevalentes em estágio avançado.(11) A MF permanece um desafio diagnóstico tanto para o dermatologista quanto para o patologista, em parte por sua sobreposição com outras doenças inflamatórias. Em muitos casos há necessidade de várias biópsias, retardando o diagnóstico. A duração média entre o início dos sintomas e o diagnóstico histopatológico neste estudo foi de 6,41 anos ± 4,63, corroborando com os dados encontrados na literatura entre 4 a 6 anos.(5, 12) Vários fatores influenciam o prognóstico dos pacientes com MF/SS. Os fatores de risco bem estabelecidos são o sexo masculino, idade avançada ao diagnóstico, LDH elevado, B2-microglonulina elevada, estadiamento avançado, transformação em grandes células e o subtipo de MF foliculotrópica.(8) No presente estudo, O tipo de LCCT mais frequente foi a micose fungóide clássica, seguida pela MF foliculotrópica, o que se assemelha aos dados descritos por outros autores. A variante foliculotrópica apresenta
30 29 características particulares. A apresentação clínica inclui lesões acneiformes, comedonianas e císticas, pápulas foliculares com grau variável de queratose, perda de pelos. Além, não existe padrão histopatológico específico. Está associada a um curso clínico mais agressivo, resistência ao tratamento e, consequentemente, a um pior prognóstico. (13, 14) Esses dados ajudam a justificar a evolução não favorável de dois paciente do estudo, um evoluindo para o óbito e outro apresentando progressão da doença apesar do tratamento. A MF homocrômica apresenta características peculiares descritas na literatura. É mais comum em pacientes do sexo masculino, na segunda e terceira décadas de vida, com fototipos mais altos e com acometimento preferencial do tronco e extremidades. A duração da doença até o diagnóstico é descrita entre 2-3 anos. Geralmente a imunofenotipagem aponta linfócitos CD8+ e apresenta prognóstico melhor que a MF clássica, característica também compartilhada pela MF poiquilodérmica. (15-18). O tempo para o diagnóstico dos dois pacientes com MF hipocrômica no presente estudo foi maior do que o demonstrado na literatura. Outras doenças hipocromiantes mais frequentes como vitiligo, pitiríase alba e tinea versicolor podem confundir com a apresentação clínica da MF hipocrômica, retardando o diagnóstico.(16) Ao diagnóstico, a maioria dos pacientes (81,25%) apresentou estágio precoce (IA-IIA), e, dentre eles, 78,13% dos casos não houve progressão da doença.com isso, evidencia-se o curso crônico e indolente da MF, além do estadiamento precoce como marcador de bom prognóstico. Vários trabalhos já confirmaram que a sobrevida global dos pacientes com MF diminui conforme ao pior grau de estadiamento.(11, 19) Há uma impressão clínica de que pacientes que iniciam a doença com aspecto indolente mantenham esse comportamento durante a evolução, o contrário aplica-se também aos estágios avançados. Ou seja, pacientes com longos períodos de evolução da doença antes do diagnóstico e com lesões não muito extensas parecem ter uma tendência a permanecerem com estágios clínicos precoces sem progressão da doença. Apesar disso, no presente estudo, não foi possível demonstrar uma associação significante entre tempo da doença
31 30 antes do diagnóstico ou tempo total da doença (tempo da doença antes do diagnóstico mais o tempo de seguimento) com a progressão da doença. Na literatura há uma associação da infecção por HTLV-I com linfoma leucemia de células T do adulto, paraparesia espástica tropical e dermatite infecciosa na criança, doenças neurodegenerativas crônicas e uveítes.(20) Como era esperado, a infecção pelo HTLV não teve correlação com a MF nos casos estudados no presente estudo.(6, 8) O estudo apresentou relação significativa do infiltrado linfocitário atípico com a progressão da doença. O grupo analisado correspondia a 7 pacientes com estágio clínico avançado (4 pacientes) e precoce (3 pacientes). Esse resultado pode simplesmente estar relacionado ao fato de pacientes em estágios avançados apresentarem um infiltrado linfocitário atípico mais intenso na derme. Por esse motivo, deve-se analisar as variáveis infiltrado dérmico e estadiamento clínico em conjunto. É possível sugerir que a graduação do infiltrado dérmico possa ser utilizada como um fator adicional no prognóstico. Na literatura, recentes estudos mostram que nos estágios T1 e T2, lesões tipo placa conferem um maior risco de progressão da doença quando comparados aos pacientes com mesmo estágio porém lesões tipo manchas. (6, 8, 11) No presente trabalho, ao se investigar a relação da progressão com pacientes que possuíam somente manchas e outros que tinham manchas e/ou placas, não obteve significância estatística. O fato dessa avaliação ser um dado subjetivo e não ter uma definição detalhada podem contribuir para o erro. A dificuldade na distinção entre manchas e placas foi estudado por Fernándezde-Misa e colaboradores, (21) mostrando discordância significativa entre dois dermatologistas na avaliação de pacientes com tratamento sistêmico prévio. Além disso, idade mais jovem ao diagnóstico, e na inclusão do estudo são fatores independente que aumentam o desacordo entre os observadores. Considerando as placas como sendo associadas a um prognóstico mais desfavorável, o tratamento deve ser mais agressivo e até associado a terapias sistêmicas. (11) A presença de fibrose correlacionou-se positivamente com o tempo total da doença no estudo. A fibrose dérmica papilar tem sensibilidade de 96% no
32 31 diagnóstico de MF, auxiliando na diferenciação entre as doenças inflamatórias. Smoller e colaboradores e Ackerman consideram a presença de fibrose dérmica característica de manchas e placas de longa data, não sendo encontrada em lesões recentes de MF.(22) Além disso, o infiltrado neoplásico e o infiltrado inflamatório associado de longo tempo poderiam contribuir para o achado de fibrose.
33 32 6. CONCLUSÕES As características clínicas dos pacientes avaliados no presente estudo assemelham-se às descritas na literatura como idade média aos diagnóstico e prevalência em homens. O tempo de doença antes do diagnóstico e o tempo total da doença não esteve associado a maior chance de progressão da doença. O infiltrado dérmico pode estar associado a maior chance de progressão da doença. Quanto maior o tempo de doença maior a presença de fibrose dérmica na histologia. A presença de manchas e manchas e/ou placas no grupo T1 e T2 não esteve associado a progressão da doença.
34 33 7. REFERÊNCIAS 1. Olek-Hrab K, Silny W. Diagnostics in mycosis fungoides and Sezary syndrome. Rep Pract Oncol Radiother. 2014;19(2): Jawed SI, Myskowski PL, Horwitz S, Moskowitz A, Querfeld C. Primary cutaneous T-cell lymphoma (mycosis fungoides and Sézary syndrome): part I. Diagnosis: clinical and histopathologic features and new molecular and biologic markers. J Am Acad Dermatol. 2014;70(2):205.e1-16; quiz Yamashita T, Abbade LP, Marques ME, Marques SA. Mycosis fungoides and Sézary syndrome: clinical, histopathological and immunohistochemical review and update. An Bras Dermatol. 2012;87(6):817-28; quiz Makdisi J, Friedman A. Myocosis fungoides--an update on a non-mycotic disease. J Drugs Dermatol. 2013;12(7): Ahn CS, ALSayyah A, Sangüeza OP. Mycosis fungoides: an updated review of clinicopathologic variants. Am J Dermatopathol. 2014;36(12):933-48; quiz Scarisbrick JJ, Kim YH, Whittaker SJ, Wood GS, Vermeer MH, Prince HM, et al. Prognostic factors, prognostic indices and staging in mycosis fungoides and Sézary syndrome: where are we now? Br J Dermatol. 2014;170(6): Jawed SI, Myskowski PL, Horwitz S, Moskowitz A, Querfeld C. Primary cutaneous T-cell lymphoma (mycosis fungoides and Sézary syndrome): part II. Prognosis, management, and future directions. J Am Acad Dermatol. 2014;70(2):223.e1-17; quiz Agar NS, Wedgeworth E, Crichton S, Mitchell TJ, Cox M, Ferreira S, et al. Survival outcomes and prognostic factors in mycosis fungoides/sézary syndrome: validation of the revised International Society for Cutaneous Lymphomas/European Organisation for Research and Treatment of Cancer staging proposal. J Clin Oncol. 2010;28(31): Fernandez-Guarino M. Emerging treatment options for early mycosis fungoides. Clin Cosmet Investig Dermatol. 2013;6: Olsen EA, Whittaker S, Kim YH, Duvic M, Prince HM, Lessin SR, et al. Clinical end points and response criteria in mycosis fungoides and Sézary syndrome: a consensus statement of the International Society for Cutaneous Lymphomas, the United States Cutaneous Lymphoma Consortium, and the Cutaneous Lymphoma Task Force of the European Organisation for Research and Treatment of Cancer. J Clin Oncol. 2011;29(18): Talpur R, Singh L, Daulat S, Liu P, Seyfer S, Trynosky T, et al. Long-term outcomes of 1,263 patients with mycosis fungoides and Sézary syndrome from 1982 to Clin Cancer Res. 2012;18(18): Fatemi Naeini F, Abtahi-Naeini B, Sadeghiyan H, Nilforoushzadeh MA, Najafian J, Pourazizi M. Mycosis fungoides in Iranian population: an epidemiological and clinicopathological study. J Skin Cancer. 2015;2015: Marschalkó M, Erős N, Kontár O, Hidvégi B, Telek J, Hársing J, et al. Folliculotropic mycosis fungoides: clinicopathological analysis of 17 patients. J Eur Acad Dermatol Venereol
35 14. Demirkesen C, Esirgen G, Engin B, Songur A, Oğuz O. The clinical features and histopathologic patterns of folliculotropic mycosis fungoides in a series of 38 cases. J Cutan Pathol. 2015;42(1): AlGhamdi KM, Arafah MM, Al-Mubarak LA, Khachemoune A, Al-Saif FM. Profile of mycosis fungoides in 43 Saudi patients. Ann Saudi Med. 2012;32(3): Hassab-El-Naby HM, El-Khalawany MA. Hypopigmented mycosis fungoides in Egyptian patients. J Cutan Pathol. 2013;40(4): Furlan FC, Pereira BA, Sotto MN, Sanches JA. Hypopigmented mycosis fungoides versus mycosis fungoides with concomitant hypopigmented lesions: same disease or different variants of mycosis fungoides? Dermatology. 2014;229(3): El-Darouti MA, Marzouk SA, Azzam O, Fawzi MM, Abdel-Halim MR, Zayed AA, et al. Vitiligo vs. hypopigmented mycosis fungoides (histopathological and immunohistochemical study, univariate analysis). Eur J Dermatol. 2006;16(1): Witzens M, Möhler T, Willhauck M, Scheibenbogen C, Lee KH, Keilholz U. Detection of clonally rearranged T-cell-receptor gamma chain genes from T- cell malignancies and acute inflammatory rheumatic disease using PCR amplification, PAGE, and automated analysis. Ann Hematol. 1997;74(3): Manns A, Hisada M, La Grenade L. Human T-lymphotropic virus type I infection. Lancet. 1999;353(9168): Fernández-de-Misa R, Hernández Machín B, Aguirre-Jaime A, Pérez- Méndez LI, Peñate Y, Suárez Hernández J. Does the new staging system proposed for mycosis fungoides and sézary syndrome provide reliable agreement for t1 and t2 disease? Dermatology. 2015;230(1): Naraghi ZS, Seirafi H, Valikhani M, Farnaghi F, Kavusi S, Dowlati Y. Assessment of histologic criteria in the diagnosis of mycosis fungoides. Int J Dermatol. 2003;42(1):
Imagem da Semana: Fotografia. Imagem 01. Fotografia da região lateral do tronco
Imagem da Semana: Fotografia Imagem 01. Fotografia da região lateral do tronco Imagem 02: Fotografia da região posterior do tronco Imagem 03: Fotografia dos membros inferiores Paciente do sexo masculino,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Processos Linfoproliferativos. Linfoma não Hodgkin. Epidemiologia
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisTHAMY YAMASHITA. Orientação - Prof. Dr. Silvio Alencar Marques Co-orientação - Profa. Dra. Mariangela E A Marques
THAMY YAMASHITA THAMY YAMASHITA Orientação - Prof. Dr. Silvio Alencar Marques Co-orientação - Profa. Dra. Mariangela E A Marques ROSEMEIRE APARECIDA VICENTE A Deus, ao Marco, meu marido, aos meus pais
Leia maisCURSO DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA ONCOLOGIA CUTÂNEA
CURSO DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA ONCOLOGIA CUTÂNEA Período de Seleção 31 de outubro a 04 de dezembro de 2016 Taxa de Inscrição R$ 250,00 Taxa de Matrícula R$ 450,00 Mensalidade R$ 950,00 Forma(s)
Leia maisEnquadramento e Racional
LungOS Advanced non-small cell Lung cancer treatment patterns and Overall Survival: real-world outcomes research study from the Southern Portugal Cancer Registry (ROR-SUL). Enquadramento e Racional O cancro
Leia maisLinfoma cutâneo epiteliotrópico de células T (CTCL) é um neoplasma incomum que envolve células T malignas que invadem a pele.
INSIGHTS DE CONHECIMENTO CLÍNICO DERMATOSES NEOPLÁSICAS Insight de Conhecimento Clínico criado por Cheryl A. London, DVM, PhD, DACVIM (Oncology) CONTEÚDO INTRODUÇÃO : 17.1 COMO SE APRESENTA? : 17.2 O QUE
Leia maisTUMORES NEUROENDÓCRINOS PULMONARES. RENATA D ALPINO PEIXOTO Hospital Alemão Oswaldo Cruz
TUMORES NEUROENDÓCRINOS PULMONARES RENATA D ALPINO PEIXOTO Hospital Alemão Oswaldo Cruz Estadiamento Grupamento por Estadios Estadio 0 Tis N0 M0 Estadio IA T1 N0 M0 Estadio IB T2a N0 M0 T1 N1 M0 Estadio
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com
Leia maisDIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1
361 DIAGNÓSTICO CLÍNICO E HISTOPATOLÓGICO DE NEOPLASMAS CUTÂNEOS EM CÃES E GATOS ATENDIDOS NA ROTINA CLÍNICA DO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVIÇOSA 1 Márcia Suelen Bento 2, Marcelo Oliveira Chamelete 3,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Transtornos Linfoproliferativos; Linfoma; Linfoma de Hodgkin; Linfoma não Hodgkin.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisResultados. Grupo SK/aids
40 Resultados Em virtude da quantidade e da complexidade dos dados obtidos, optou-se pela apresentação individual dos resultados na forma de Quadros que se encontram em Anexo; e para facilitar a visualização
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA THAMY YAMASHITA SHIBAYAMA POSITIVIDADE DO IMUNOMARCADOR FOXP3 EM CÉLULAS T REGULADORAS EM LESÕES DE MICOSE FUNGOIDE EM FASES
Leia maisMasculino, 55 anos, lesões papulosas infiltradas, vermelhovinhosas, associadas à micronódulos que chegam a medir 0,5 cm. Predomínio em face.
D1 Masculino, 55 anos, lesões papulosas infiltradas, vermelhovinhosas, associadas à micronódulos que chegam a medir 0,5 cm. Predomínio em face. Compromete também região cervical e tronco. Detalhe da epiderme
Leia maisSARCOIDOSE. Luiz Alberto Bomjardim Pôrto Médico dermatologista
Luiz Alberto Bomjardim Pôrto Médico dermatologista Conceito: Doença granulomatosa sistêmica não infecciosa de etiologia desconhecida. Histologia: Granuloma epitelióide não caseoso e pode acometer vários
Leia maisCÂNCER DE BOCA E OROFARINGE
CÂNCER DE BOCA E OROFARINGE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR LOCAIS MAIS FREQUÊNTES DAS LESÕES PRECOCES Mashberg e Meyer LESÕES PRE- CANCEROSAS CAMPO DE CANCERIZAÇÃO FOCOS MÚLTIPLOS MAIOR PROBABILIDADE DE ALTERAÇÕES
Leia maisDIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS. I. Pápulas Nódulos
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS I. Pápulas Nódulos Profa. Dra. Cacilda da Silva Souza Disciplina de Dermatologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Nevo nevocelular Nevo nevocelular
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisOs resultados das avaliações imunoistoquímicas encontram-se nas tabelas 1, 2, 3, 4, 5,6 e 7.
Resultados 4. RESULTADOS As características clínicas referentes aos pacientes dimorfo reacionais não tratados e dimorfos em tratamento em reação reversa encontram-se nos quadros 1 e 2. Os resultados das
Leia maisXXIII Jornadas ROR-SUL. 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa
XXIII Jornadas ROR-SUL 15, 16 e 17 Fevereiro 2016 Lisboa Estudo de Alta Resolução Linfomas Maria Gomes da Silva Objetivos 1. Descrever a epidemiologia dos diferentes tipos de linfomas na região do ROR
Leia maisNOVO ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TNM 8ª EDIÇÃO. Wesley Pereira Andrade, MD, PhD Mastologista e Cirurgião Oncologista
NOVO ESTADIAMENTO DO CÂNCER DE MAMA TNM 8ª EDIÇÃO Wesley Pereira Andrade, MD, PhD Mastologista e Cirurgião Oncologista 30a. CA INVASIVO SOE ct3 cn1 cm0 EC IIIA GRAU HISTOLÓGICO 3 RE - RP - HER 2 KI67 90%
Leia mais- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90
INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação
Leia maisAlessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013
Alessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013 DEFINIÇÃO: - Proliferação neoplásica clonal de uma linhagem de células do sistema hematopoético Representam um grupo heterogêneo de desordens hematopoéticas malignas
Leia maisRitha C. Capelato Rocha R3 Dermatologia HRPP LINFOMAS E PSEUDOLINFOMAS
LINFOMAS E PSEUDOLINFOMAS PRECISAMOS SABER Classificacao geral: linfoma nao Hodgkin, Linfoma Hodgkin, linfoma B, T, NK. Quais são agressivos e quais são indolentes Marcadores imunohistoquimicos (linfoma
Leia maisTÍTULO: IMUNOMARCAÇÃO DE COX-2 DE MODELO CARCINOGÊNESE MAMARIA POR INDUÇÃO QUÍMICA
TÍTULO: IMUNOMARCAÇÃO DE COX-2 DE MODELO CARCINOGÊNESE MAMARIA POR INDUÇÃO QUÍMICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):
Leia maisDIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS
Leia maisTratamento adjuvante sistêmico (como decidir)
Tópicos atuais em câncer de mama Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências em
Leia maisInvestigação Clínica, Epidemiológica, Laboratorial e Terapêutica. Ida Duarte 1 Roberta Buense 2 Simone Aoki 3
40 Investigação Clínica, Epidemiológica, Laboratorial e Terapêutica Micose fungóide: estudo epidemiológico de 17 casos e avaliação da resposta terapêutica à PUVA * Mycosis fungoides: epidemiologic study
Leia maisPROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS LEUCEMIA LINFOCÍTICA CRÔNICA Versão 00/2015 ELABORAÇÃO Dra. Renata Lygia Vieira Vasconcelos
Leia maisClassificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças degenerativas, doenças causadas por agentes físi
DERMATOPATOLOGIA II PAT 027 Prof. Dra. Sônia Maria Neumann Cupolilo Doutora em Patologia FIOCRUZ/RJ Classificação das doenças dermatológicas Genodermatoses Doenças sistêmicas envolvendo a pele, doenças
Leia maisHISTOPATOLOGIA DA HEPATITES VIRAIS B e C. Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA
HISTOPATOLOGIA DA HEPATITES VIRAIS B e C Luiz Antônio Rodrigues de Freitas Fundação Oswaldo Cruz (CPqGM Bahia) Faculdade de Medicina da UFBA HEPATITES CRÔNICAS RACIONAL PARA INDICAÇÃO DE BIÓPSIA HEPÁTICA
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL
RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da
Leia mais2. INFORMAÇÕES PARA OS ESPECIALISTAS (ONCOLOGISTAS, CIRURGIÕES E PATOLOGISTAS)
CARCINOMA COLORRETAL NOVO PARÂMETRO DE IMPORTÂNCIA PROGNÓSTICA RECOMENDAÇÕES DA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PARA O CONSENSO EM BROTAMENTO TUMORAL (TUMOR BUDDING) PARA SUA DESCRIÇÃO HISTOPATOLÓGICA Por: Dr.
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001
ANÁLISE DOS DADOS DE MORTALIDADE DE 2001 Coordenação Geral de Informações e Análise Epidemiológica Departamento de Análise da Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde Janeiro
Leia maisDr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Incidência aumentando EUA e Europa Homens Aumento diagnóstico precoce T1 e T2 prognóstico ruim recidiva
Leia maisLinfoma subcutâneo de células T paniculitesímile
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Clínica Médica - FMRP/RCM Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FMRP/RCM 2009 Linfoma subcutâneo de células
Leia maisImunofenotipagem nas doenças hematológicas: Doenças linfoproliferativas crônicas. Dr. Edgar Gil Rizzatti Grupo Fleury
Imunofenotipagem nas doenças hematológicas: Doenças linfoproliferativas crônicas Dr. Edgar Gil Rizzatti Grupo Fleury Identificação: Homem de 60 anos, bancário, natural e procedente de SP História clínica:
Leia maisTumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.
Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante
Leia maisMELANOMA: WHAT TO DO AFTER DIAGNOSIS? MELANOMA: DIAGNÓSTICO E MANEJO
MELANOMA: WHAT TO DO AFTER DIAGNOSIS? MELANOMA: DIAGNÓSTICO E MANEJO Paula Colling Klein Virgínia Tronco Nathalia Peres da Porciuncula Luis Carlos Elejalde Campos UNITERMOS MELANOMA; BIÓPSIA; SEGUIMENTO;
Leia maisADRIANA PESSOA MENDES ERIS
ESTUDO COMPARATIVO DA EXPRESSÃO DAS PROTEÍNAS REGULADORAS DA APOPTOSE E DA PROLIFERAÇÃO CELULAR ENTRE AS FORMAS ESTACIONÁRIAS E RAPIDAMENTE EVOLUTIVAS DA MICOSE FUNGÓIDE ADRIANA PESSOA MENDES ERIS Dissertação
Leia maisCaso do mês. Sociedade Brasileira de Patologia. Apresentadores: Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira
Caso do mês. Sociedade Brasileira de Patologia. Apresentadores: Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira Identificação: - Masculino, 56 anos, pardo, casado, natural de Barra do Mendes-BA
Leia maisresposta papular anormal para uma única ou 3 exposições consecutivas às radiação de UVB acima da DEM (90 mj/cm2) (Fig. 2).
Luz ultravioleta é um fator ambiental que agrava lesões faciais de dermatite atópica do adulto. H. Deguchi, N. Umemoto, H. Sugiura, K. Danno e M. Uehara Dermatology Online Journal 4(1): 10 Traduzido para
Leia maisOrlando Jorge M Torres Núcleo de Estudos do Fígado - UFMA. Câncer da vesícula biliar: É necessário ressecar o hepatocolédoco?
Orlando Jorge M Torres Núcleo de Estudos do Fígado - UFMA Câncer da vesícula biliar: É necessário ressecar o hepatocolédoco? Câncer da vesícula biliar No operation should be performed when a diagnosis
Leia maisRadioterapia Adjuvante Isolada em Gliomas de Baixo Grau
Radioterapia Adjuvante Isolada em Gliomas de Baixo Grau Eduardo Weltman Hospital Israelita Albert Einstein Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Radioterapia Adjuvante Isolada em Gliomas de
Leia maisLINFOMA DIFUSO DE GRANDES CÉLULAS B CD20 NEGATIVO. 1: Estudante de graduação em Medicina da Universidade Federal da Paraíba
LINFOMA DIFUSO DE GRANDES CÉLULAS B CD20 NEGATIVO Autores: Moreira, LG 1 ; Botelho, LFB 2 1: Estudante de graduação em Medicina da Universidade Federal da Paraíba 2: Professor de Hematologia da Universidade
Leia maisImportância do Estadiamento. Cirurgia Cabeça e Pescoço - HMCP Cirurgia Torácica - HMCP. J. L. Aquino
Importância do Estadiamento Cirurgia Cabeça e Pescoço - HMCP Cirurgia Torácica - HMCP J. L. Aquino 7º a 10º CA mais prevalente / 5º mais letal 400 a 562.000 óbitos/ano 17.460 casos novos/ ano 15.020 óbitos
Leia maisAbordagem dos Nódulos Pulmonares em Vidro Fosco e dos Nódulos Sub-sólidos
Abordagem dos Nódulos Pulmonares em Vidro Fosco e dos Nódulos Sub-sólidos. Nódulos pulmonares são pequenas alterações esféricas comumente identificadas incidentalmente nas imagens de tórax (Rx e/ou TC)..
Leia maisImportância dos. em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador
Importância dos marcadores tumorais em Ginecologia Ramon Andrade R2 Prof. Dr. Maurício Magalhães - Orientador Definição Macromoléculas (principalmente proteínas) Origem Gênese tumoral Resposta do organismo
Leia maisMutações em ESR1 e DNA tumoral circulante
Mutações em ESR1 e DNA tumoral circulante Diagnóstico de resistência ao tratamento endócrino CristianeC. B. A. Nimir cristiane.nimir@idengene.com.br Resistência molecular e heterogeneidade tumoral RESISTÊNCIA
Leia maisTumores Malignos do Endométrio
Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia
Leia maisBraquiterapia Ginecológica
Braquiterapia Ginecológica Indicações e recomendações clínicas American Brachytherapy Society (ABS) European Society for Radiotherapy & Oncology (GEC-ESTRO) Rejane Carolina Franco Hospital Erasto Gaertner-
Leia maisEpidemiologia. Copyright. Classificação. Prof. Dr. Ricardo Romiti Ambulatório de Psoríase - Hospital das Clínicas da USP
Epidemiologia & Classificação Prof. Dr. Ricardo Romiti Ambulatório de Psoríase - Hospital das Clínicas da USP Definição Psoríase: Doença universal, crônica e recorrente, imunomediada, associada à diferentes
Leia maisImportância da biópsia cutânea Um caso clínico
CASO CLÍNICO Importância da biópsia cutânea Um caso clínico The importance of skin biopsy A case report Data de receção / Received in: 06/11/2015 Data de aceitação / Accepted for publication in: 03/02/2016
Leia maisTESTE DE AVALIAÇÃO. 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos. Organização NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta.
TESTE DE AVALIAÇÃO 02 novembro 2013 Duração: 30 minutos NOME: Escolha, por favor, a resposta que considera correta. 1. São indicação para a realização de RM todas as situações, excepto: ( 1 ) Mulher com
Leia maisOs tumores neuroendócrinos retais expressam marcadores como cromogranina e sinaptofisina, embora nem sempre sejam positivo.
Os tumores neuroendócrinos (TNE) retais correspondem a 34% dos tumores neuroendócrinos do TGI, ficando atrás em incidência apenas dos TNE de delgado. A incidência de tumores neuroendócrinos retais tem
Leia maisInfluenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP
Nº1 - Agosto de 2009 Influenza A Novo subtipo viral H1N1, MSP O início da primeira pandemia do século XXI, desencadeada pela circulação entre os seres humanos de um novo vírus da influenza A (H1N1) foi
Leia maisVírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Testes inespecíficos:
Vírus DNA tumorais: PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) Os vírus do papiloma humano são classificados na família Papillomaviridae, gênero Papilomavírus. São vírus envelopados, de simetria icosaédrica, com 72 capsômeros
Leia maisAluna: Bianca Doimo Sousa Orientador: Prof. Dr. Jaques Waisberg. Hospital do Servidor Público Estadual
Hospital do Servidor Público Estadual Programa de Iniciação Científica em Gastroenterologia Cirúrgica EXPRESSÃO IMUNO-HISTOQUÍMICA DO RECEPTOR DE FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO (EGFR) NO CARCINOMA COLORRETAL:
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER
A RELAÇÃO ENTRE O DIAGNÓSTICO PRECOCE E A MELHORIA NO PROGNÓSTICO DE CRIANÇAS COM CÂNCER Débora V M A Duarte 1 ; Maine V A Confessor 2 1- Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande 2- DOCENTE/ ORIENTADOR
Leia maisResposta Imune Contra Tumores
Resposta Imune Contra Tumores Evidências da reatividade imune contra tumores; alterações nas características celulares devido a malignidade; componentes do tumor e do hospedeiro que afetam a progressão
Leia maisTipo histológico influencia no manejo local das metástases. Fabio Kater oncologista da BP oncologia
Tipo histológico influencia no manejo local das metástases Fabio Kater oncologista da BP oncologia Introdução Metástases cerebrais primários mais comuns Tumores mais frequentes do sistema nervoso central
Leia maisTROCANDO IDÉIAS XV MICROCARCINOMA CERVICAL HISTERECTOMIA SIMPLES? Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia - UFRJ ABG Capítulo RJ
TROCANDO IDÉIAS XV MICROCARCINOMA CERVICAL HISTERECTOMIA SIMPLES? Gutemberg Almeida Instituto de Ginecologia - UFRJ ABG Capítulo RJ Microcarcinoma do Colo Uterino Incidência: 7% dos cânceres de colo uterino
Leia maisRodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer Ginecológico Rodrigo de Morais Hanriot Radioterapeuta Sênior Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Alemão Oswaldo Cruz Índice Neoplasia endometrial
Leia maistumores de pele não melanoma C I R U R G I A D E C A B E Ç A E P E S C O Ç O HU WC
tumores de pele não melanoma SELINALDO AMORIM BEZERRA C I R U R G I A D E C A B E Ç A E P E S C O Ç O HU WC 2 0 1 0 Orlando Parise e col. Diagnóstico e Tratamento Câncer de Cabeça e Pescoço São Paulo:
Leia maisDiagnóstico por Imagem em Oncologia
Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação
Leia maisCâncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento
Câncer Medular de Tireóide Diagnóstico e Tratamento Universidade Federal do Ceará Hospital Universitário Walter Cantídio Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Fortaleza 2006 Câncer
Leia maisArdalan Ebrahimi; Jonathan R. Clark; Balazs B. Lorincz; Christopher G. Milross; Michael J. Veness
CARCINOMA ESCAMOSO CUTÂNEO METASTÁTICO DE CABEÇA E PESCOÇO: DEFININDO UM PACIENTE DE BAIXO RISCO METASTATIC HEAD AND NECK CUTANEOUS SQUAMOUS CELL CARCINOMA: DEFINING A LOW- RISK PATIENT Ardalan Ebrahimi;
Leia maisPSORÍASE PALESTRANTE: DR LUIZ ALBERTO BOMJARDIM PORTO MÉDICO DERMATOLOGISTA CRM-MG / RQE Nº 37982
PSORÍASE PALESTRANTE: DR LUIZ ALBERTO BOMJARDIM PORTO MÉDICO DERMATOLOGISTA CRM-MG 54538 / RQE Nº 37982 VISÃO GERAL SOBRE PSORÍASE http://www.dermatologia.net/atlas-de-imagens/psoriase-2/. Acessado em
Leia mais10. CICI Congresso De Iniciação Científica Iamspe. Estudo de elementos da resposta imune citotóxica em lesões cutâneas na Doença de Jorge Lobo
10. CICI - 2016 Congresso De Iniciação Científica Iamspe Estudo de elementos da resposta imune citotóxica em lesões cutâneas na Doença de Jorge Lobo Aluna: Ariane Fernandes Alexandre Docente: Profa.Dra.
Leia mais1883 Cunhou o termo fagocitose
1883 Cunhou o termo fagocitose Postulou para o macrófago um papel central na defesa inata do organismo contra a infecção Elie Metchnikoff O pai do macrófago Neoplasias histiocíticas ao longo do tempo Linfoma
Leia maisSELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO GABARITO
SELEÇÃO DE MÉDICOS RESIDENTES PARA 2017 ÁREA DE ATUAÇÃO COM PRÉ-REQUISITO PROGRAMA:. PRÉ-REQUISITO: Hematologia e Hemoterapia. GABARITO QUESTÃO A B C D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Comissão de Residência Médica
Leia mais13ºEncontro do Núcleo de Especialidades Sociedade Brasileira de Patologia 23.jun.12. Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira
13ºEncontro do Núcleo de Especialidades Sociedade Brasileira de Patologia 23.jun.12 Dra. Sheila Ap. Coelho Siqueira Dr. Ariel Barreto Nogueira Identificação: - Masculino, 56 anos, pardo, casado, natural
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Melanoma. Marcadores Biológicos. Imuno-Histoquímica.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisO estado da arte da radioterapia em pacientes idosas com tumores de mama iniciais
XVII CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA Encontro de Residentes em Radioterapia da SBRT O estado da arte da radioterapia em pacientes idosas com tumores de mama iniciais Arthur Bom Queiroz
Leia maisRevista SPDV 72(4) 2014; Cristina Resende, Catarina Araújo, R. Santos, Celeste Brito; Linfoma de centro folicular cutâneo primário.
LINFOMA DE CENTRO FOLICULAR CUTÂNEO PRIMÁRIO UMA ENTIDADE A CONSIDERAR Cristina Resende 1, Catarina Araújo 1, R. Santos 1, Celeste Brito 2 1 Interno do Internato Complementar de Dermatologia e Venereologia/Resident,
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 14. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 14 Profª. Lívia Bahia Controle do câncer do colo do útero e de mama na Atenção Básica Controle do câncer da mama O câncer de mama é o mais incidente em
Leia maisCaracterísticas endoscópicas dos tumores neuroendócrinos retais podem prever metástases linfonodais? - julho 2016
A incidência de tumores neuroendócrinos (TNE) retais tem aumentado ao longo dos últimos 35 anos. A maioria dos TNEs retais são diagnosticados por acaso, provavelmente devido ao aumento do número de sigmoidoscopias
Leia maisInforme Epidemiológico- Câncer de Mama
Informe Epidemiológico- Câncer de Mama Núcleo Hospitalar de Epidemiologia HNSC-HCC Câncer de Mama no Mundo As doenças não transmissíveis são agora responsáveis pela maioria das mortes globais, e espera-se
Leia maisCARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA
CARACTERIZAÇAO SOCIODEMOGRÁFICA DE IDOSOS COM NEOPLASIA DE PULMAO EM UM HOSPITAL DE REFERENCIA EM ONCOLOGIA DO CEARA Autor (Bhárbara Luiza de Araújo Pontes); Co-autor (Natureza Nathana Torres Gadelha);
Leia maisRESUMO ANÁLISE DO TROPISMO DE LEISHMANIA BRAZILIENSIS
RESUMO ANÁLISE DO TROPISMO DE LEISHMANIA BRAZILIENSIS PARA A MUCOSA NASAL ANTES E LONGO PERÍODO APÓS O TRATAMENTO DALEISHMANIOSE LOCALIZADA. INTRODUÇÃO: Leishmania sp. pode estar presente na mucosa nasal
Leia maisResultados 42. IV. Resultados
Resultados 42 IV. Resultados Resultados 43 1. Resultados Globais No período de outubro de 1996 a outubro de 1997, foram incluídos em nosso estudo 77 pacientes HIV-positivos em seguimento na Unidade Especial
Leia maisRM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem RM padrão de 1,5T no câncer endometrial: moderada concordância entre radiologistas Especializanda: Renata
Leia maisBraquiterapia ginecológica guiada por imagem (IGBT): estabelecimento de rotina por meio da avaliação da resposta tumoral
Braquiterapia ginecológica guiada por imagem (IGBT): estabelecimento de rotina por meio da avaliação da resposta tumoral Silvia R Stuart Roger G R Guimarães André T C Chen Heloisa A Carvalho Lucas A Paula
Leia maisA estigmatização de um paciente pediátrico como alérgico à penicilina implica em consequências importantes, como:
Compartilhe conhecimento: Estudo testa crianças com suposta alergia à penicilina comumente relatada pelos pais na prática pediátrica, porém rara na realidade. Será que há tantos casos assim de alergia?
Leia maisPORFIRIA CUTÂNEA TARDA NO PACIENTE INFECTADO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
PORFIRIA CUTÂNEA TARDA NO PACIENTE INFECTADO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES / FUNDAÇÃO PELE SAUDÁVEL na Carolina Conde Almeida, Daniella de Nascimento
Leia maisPunção Aspirativa com Agulha Fina Guiada por Ultrassonografia Endoscópica PAAF-USE primeira linha suspeita de neoplasia do pâncreas
A Punção Aspirativa com Agulha Fina Guiada por Ultrassonografia Endoscópica (PAAF-USE) é utilizada para estudo de lesões pancreáticas Complementa a caracterização imagiológica Método de primeira linha
Leia maisTópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2)
IMUNOLOGIA BÁSICA Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) Prof. M. Sc. Paulo Galdino Os três outros tipos de hipersensibilidade ( II, III e IV) têm em comum uma reação exagerada do sistema
Leia maisSobre o câncer de pulmão
Sobre o câncer de pulmão Sobre o câncer de pulmão Câncer de pulmão É um dos mais comuns de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% ao ano na incidência mundial. Em 90% dos casos diagnosticados,
Leia maisAplicabilidade da classificação WHO 2008 para os linfomas de células T não-micose fungóide/síndrome de Sézary com expressão primária cutânea
Daniel Chang Aplicabilidade da classificação WHO 2008 para os linfomas de células T não-micose fungóide/síndrome de Sézary com expressão primária cutânea Tese apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisII ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP
II ENCONTRO DE RESIDENTES EM RADIOTERAPIA TATIANA S. YAMAMOTO HSPE SÃO PAULO, SP 1 Epidemiologia Ca de endométrio é o tumor ginecológico de maior incidência nos países desenvolvidos do ocidente Corresponde
Leia maisLINFOMAS. SBP Set.2011
LINFOMAS SBP Set.2011 SÁBADO - 3 de setembro 08:30-09:20 09:30-10:20 Linfoma difuso de pequenas células B Grandes células com fundo de pequenas células Grandes células com fundo de células pequenas Monica
Leia maisComo avaliar o seguimento de pacientes em Imunoterapia. Renato Kist de Mello
Como avaliar o seguimento de pacientes em Imunoterapia Renato Kist de Mello Novos tratamentos Radiology 2017; 284(2): 333-351 Imunoterapia Consiste em qualquer forma de tratamento que utilize o sistema
Leia maisREVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA ISSN: Ano IX Número 18 Janeiro de 2012 Periódicos Semestral
ESTUDO RETROSPECTIVO DA APLICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO E AVALIAÇÃO DA SOBREVIDA DAS NEOPLASIAS MAMÁRIAS DE CADELAS ATENDIDAS HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ UENP-CLM
Leia maisTUMORES DE PELE E TECIDO SUBCUTÂNEO EM CÃES E GATOS
TUMORES DE PELE E TECIDO SUBCUTÂNEO EM CÃES E GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria INTRODUÇÃO AOS TUMORES DE
Leia maisRitha Capelato 4⁰ ano Medicina UFGD DOENCAS LINFOPROLIFERATIVAS MALIGNAS
DOENCAS LINFOPROLIFERATIVAS MALIGNAS 11.06.08 REVISAO Doencas mieloproliferativas cronicas nao sao comuns, mas qquer um pode ser suscetivel, principalmente a LMC que pode passer mto tempo desapercebida
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisPalavras-chave: Dermatite atópica. Staphylococcus aureus. Hipoclorito de sódio.
USO DE BANHO COM HIPOCLORITO DE SÓDIO EM PACIENTE COM DERMATITE ATÓPICA GRAVE RELATO DE CASO Iramirton Figuerêdo Moreira 1 HUPAA/EBSERH/FAMED/UFAL iramirton@hotmail.com Mellina Gazzaneo Gomes Camelo Montenegro
Leia mais