Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nas Ações do FNDE Tutor

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1 Tutor

2 Presidência da República Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

3 Caderno do Tutor Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nas Ações do FNDE MEC / FNDE / SEED Brasília, a edição atualizada

4 Supervisão e acompanhamento Renato Silveira Souza Monteiro Cecília Guy Dias Marilene de Freitas Revisão CESPE/UnB Colaboradores conteudistas Maria Lúcia Cavalli Neder Adalberto Domingos da Paz Élida Maria Loureiro Lino Projeto gráfico Virtual Publicidade e CESPE/UnB Ilustrações Zubartez CESPE/UnB Impressão e acabamento CESPE/UnB B823c Brasil. Ministério da Educação (MEC). Caderno do tutor / Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Secretaria de Educação a Distância Brasília : MEC, FNDE, SEED, p. : il. color. (Formação pela escola) 1. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). 2. Financiamento da educação. 3. Políticas públicas Educação. 4. Programas e ações FNDE. 5. Formação continuada a distância FNDE. 6. Formação pela escola FNDE. I. Brasil. Ministério da Educação. II. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. III. Secretaria de Educação a Distância. IV. Título. V. Série. CDU

5 Sumário Para começo de conversa 7 Unidade I Programa Formação pela Escola: concepção, características e gestão 9 Apresentação 11 Introdução Concepção do Programa Formação pela Escola Dimensão política do Programa Formação pela Escola Estrutura de gestão do Programa Formação pela Escola 16 Unidade II Metodologia do Programa Formação pela Escola 21 Apresentação 23 Metodologia do Formação pela Escola Estrutura do Programa Formação pela Escola Dinâmica do curso Materiais didáticos 28 Unidade III O sistema de tutoria no Formação pela Escola 31 Apresentação 33 Introdução Concepção de tutoria Atribuições do tutor no Formação pela Escola As ações do tutor no Formação pela Escola 37 Dicas de estratégia de ação de tutoria 46 Referências bibliográficas 49 Anexo Ficha de auto-avaliação de aprendizagem 50

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7 Para começo de conversa Prezado tutor, Seja bem-vindo ao sistema de tutoria do Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nas Ações do FNDE, o Formação pela Escola. Sua atuação como tutor será muito importante, porque você contribuirá não só para a socialização dos diversos programas que fazem parte do Formação pela Escola, mas também para a capacitação de pessoas que serão parceiras (gestores, técnicos, conselheiros e representantes da comunidade) desses programas na sua região e no seu município. Nosso propósito, neste caderno do tutor, é proporcionar a você a oportunidade de conhecer elementos teórico-práticos, na expectativa de que possam ajudá-lo a compreender a educação a distância e, também, o papel e as atribuições da tutoria no contexto do Formação pela Escola. Ao considerarmos que, para a sua atuação como tutor neste programa, você necessita de fundamentos que alicercem suas ações, organizamos este caderno em três unidades intituladas: Unidade I Programa Formação pela Escola: concepção, características e gestão Unidade II Metodologia do Formação pela Escola Unidade III O sistema de tutoria no Formação pela Escola Desejamos a você bons estudos e sucesso na sua atividade como tutor(a) do Formação pela Escola! Para começo de conversa 7

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9 Unidade I Programa Formação pela escola: concepção, características e gestão

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11 Unidade I Programa Formação pela Escola: concepção, características e gestão Apresentação Para que você possa desempenhar com qualidade suas funções de tutor(a) no Formação pela Escola, o primeiro passo é obter informações a respeito deste programa, com o objetivo de: :: Conceituar o Programa Formação pela Escola. :: Discorrer sobre suas finalidades e a quem se dirige. :: Citar os diferentes programas que integram o Formação pela Escola. :: Discorrer sobre a dimensão política do programa. :: Discorrer sobre a estrutura organizacional e de gestão do programa. Por isso, nesta unidade, você irá estudar sobre a concepção do Programa Formação pela Escola, suas características e sua estrutura de gestão. Vamos, então, aos estudos na busca desses conhecimentos? Introdução O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE é uma autarquia do MEC, que tem como responsabilidade principal executar as transferências automáticas e voluntárias de recursos públicos para garantir educação de qualidade a todos os brasileiros. Sendo assim, o FNDE desenvolve programas e ações de transferência de recursos para os estados, Distrito Federal e municípios. O modelo operacional de transferência dos recursos para os estados, Distrito Federal e municípios requer destes uma boa capacidade de execução, além de um fortalecimento dos canais de controle social da aplicação dos recursos, exercido pelos Autarquia: entidade com recursos próprios, criada pelo Estado para auxiliá-lo no serviço público. Programa Formação pela Escola: concepção, características e gestão 11

12 conselhos e demais formas de organização das comunidades escolar e local. Os operadores, tanto da gestão quanto do controle, necessitam de capacitação especial para o desempenho das suas atividades e o FNDE, até o presente momento, fez a formação das pessoas envolvidas em seus programas de forma presencial, enviando técnicos aos municípios e aos estados. Obviamente a sua resposta a essas questões foi NÃO. Assim também pensam o FNDE e a Secretaria de Educação a Distância (SEED) do MEC. Uma alternativa, então, vislumbrada como possível é realizar essa formação na modalidade a distância. 1. Concepção do Programa Formação pela Escola Com o propósito de atender à grande demanda e formar operadores de seus programas, o FNDE, em parceria com a SEED/MEC, criou o Programa Nacional de Formação Continuada a Distância Formação pela Escola. MEC e FNDE estão preocupados com a formação das pessoas responsáveis pela execução de seus programas. Qual a razão disso? Caderno do tutor 12 Mas, considerando o tamanho do nosso país e da quantidade de estados, municípios e pessoas a atender, levantam-se as seguintes questões: É possível atender, de forma presencial, a todos os 26 estados, o Distrito Federal e os municípios do país que participam dos programas do FNDE? O número de técnicos do FNDE seria suficiente para atender toda a demanda? A principal razão da criação deste programa é a instauração de um processo de gestão democrática, em que várias instâncias executivas, nos níveis estaduais e municipais, além da sociedade civil organizada, possam participar efetivamente da execução e do controle social dos recursos públicos. Em síntese, a finalidade do Formação pela Escola é constituir-se em espaço para que a comunidade educativa conheça melhor os programas do FNDE, participe ativamente deles e avalie a sua execução. Desse modo, mediante a criação do Formação pela Escola, o MEC elege como finalidade primordial a formação

13 dos sujeitos que atuam em cada um dos programas desenvolvidos pelo FNDE, a saber: Programa Dinheiro Direto da Escola PDDE Programa Nacional de Alimentação Escolar Pnae Programas de Transporte do Escolar PTE Programas do Livro PLi O FNDE espera que esses programas não somente sejam eficazes, mas, sobretudo, significativos. Isto é, que contribuam efetivamente para a melhoria da educação e das condições de vida de milhões de cidadãos que diariamente freqüentam os espaços escolares. De que maneira? Mediante o oferecimento de cursos a distância modalidade adequada para formação de grande contingente de pessoas em todos os estados, Distrito Federal e municípios do país o FNDE e a SEED esperam formar pessoas para atuar em todos esses programas. Vejamos, agora, quem se constitui o público-alvo do Formação pela Escola, do qual você será tutor(a), e, ainda, quais são os seus objetivos. Público-alvo Gestores, técnicos, conselheiros, professores, merendeiras, pais de alunos e representantes da comunidade que estejam envolvidos ou queiram participar do controle social dos programas geridos pelo FNDE. Objetivo geral Contribuir para o fortalecimento da atuação dos agentes e parceiros envolvidos com execução, acompanhamento e avaliação de programas e ações desenvolvidos no âmbito do FNDE. Objetivos específicos Do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) :: Fornecer informações básicas necessárias à compreensão do programa e de sua forma de operacionalização, de modo a colaborar com as comunidades locais e escolares para o desenvolvimento de projetos participativos, de princípios democráticos, no sentido de promover o desenvolvimento do controle social dos recursos públicos destinados ao PDDE. Do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) :: Contribuir para a formação de gestores que possam atuar não só na busca da garantia da alimentação escolar de qualidade e em quantidade suficiente a todos os alunos, mas também na formação de hábitos alimentares saudáveis no contexto escolar. Visa estimular o exercício do controle social, de modo a elevar a qualidade da gestão desse programa. Dos Programas de Transporte do Escolar (PTE) :: Levar o cursista a ampliar sua compreensão em relação à dimensão política dos programas de transporte do escolar; conhecer a dinâmica dos programas em Programa Formação pela Escola: concepção, características e gestão 13

14 Caderno do tutor seus diferentes aspectos de gestão; identificar os procedimentos contábeis; e compreender a importância do acompanhamento e do controle social dos programas. Dos Programas do Livro (PLi) :: Estimular a participação da comunidade escolar no processo de decisão de escolhas, reutilização, conservação e remanejamento dos livros, de modo a ampliar o acesso aos recursos disponíveis e fortalecer a gestão democrática da escola pública. Em outras palavras, o Programa Formação pela Escola, oferecido na modalidade a distância, possibilitará a formação de um grande número de gestores para os diversos programas do FNDE, atingindo-se o maior número possível de estados e municípios. Então, para finalizar este item, reforçando o que foi dito sobre a concepção do programa, podemos perguntar: Por que oferecer o Programa Formação pela Escola na modalidade a distância? Porque: :: A educação a distância (EAD) ultrapassa as barreiras geográficas por meio de práticas educacionais desenvolvidas com tecnologias de informação e comunicação TICs. :: Por meio da EAD é possível disponibilizar a cursistas em todo o país e a qualquer momento grande quantidade de informações. :: Assim, o FNDE poderá tornar mais eficaz o processo de capacitação e a divulgação de seus programas e ações. 2. Dimensão política do Programa Formação pela Escola Você está, com este curso, preparando-se para atuar como tutor(a) deste programa e a sua participação é essencial para a garantia da democratização do acesso ao processo de formação dos futuros cursistas. Assim, considerando que um tutor deve começar sua atuação pelo conhecimento do programa em que atuará, propomos, a seguir: Discutir a dimensão política do Programa Formação pela Escola. Gostaríamos de começar essa discussão chamando a atenção para duas questões que julgamos fundamentais para quem desenvolve atividades de EAD. A primeira delas diz respeito ao fato de que, quando se discute essa modalidade, geralmente as pessoas colocam sua atenção primeira no aspecto relativo ao seu modo de organização, que possibilita, por exemplo, que a relação entre professor e aluno não se dê, necessariamente, face-a-face. A segunda diz respeito ao uso das novas tecnologias como recurso para que o processo de interação entre os sujeitos da prática educativa possa ocorrer. Embora essas questões sejam importantes para a compreensão dessa modalidade, elas não são a sua essência. A essência, e chamamos a atenção para isso, é ser uma modalidade de desenvolvimento da EDUCAÇÃO. Nesse sentido, ao pensarmos na educação a distância, devemos desviar o foco de nossa atenção: 14

15 DO ADJETIVO (DISTÂNCIA) AO SUBSTANTIVO (EDUCAÇÃO) É isso mesmo, antes de pensarmos no modo de organização e desenvolvimento de um curso que terá como uma de suas características básicas a não-presencialidade dos sujeitos da prática educativa, e que, por isso mesmo, exige uso de tecnologia de comunicação, é importante que tenhamos sempre presente que estamos participando de um processo educativo. O substantivo, isto é, a essência primeira é a EDUCAÇÃO. Isso implica que, além da dimensão da formação profissional ou instrumental, de qualquer projeto, há a dimensão política, relativa à formação do cidadão crítico, participativo, responsável pela construção da sociedade em que vive. Dessa forma, ao se trabalhar com a EAD, não podemos reduzir nossa compreensão apenas a aspectos ligados ao uso de tecnologia ou, ainda, ao fator da não-presencialidade entre professor-aluno. É importante estarmos atentos à sua dimensão política, isto é, conscientes de que, com nossas ações, estamos contribuindo não só para formação de pessoas que atuarão no mundo do trabalho, mas também e, sobretudo, para a formação do cidadão. No caso do Programa Formação pela Escola, sua dimensão política está nos seus objetivos centrais, que são: :: formar maior número possível de pessoas para o desenvolvimento, o acompanhamento e a avaliação dos programas desenvolvidos pelo FNDE; :: fortalecer a gestão democrática dos programas, qualificando pessoas para exercerem o controle social dos recursos disponibilizados pelo MEC FNDE. Levando em conta essa dimensão política do Formação pela Escola, é importante realçar que, ao trabalhar em um programa de EAD, você estará desenvolvendo, também, uma ação política e que, com essa sua ação, estará possibilitando participação crítica, responsável e democrática na gestão dos recursos públicos. A ação política é realçada também em termos da possibilidade que essa modalidade oferece de atender a um maior número de pessoas, com ampliação dos espaços de atendimento, favorecendo, assim, uma maior democratização do acesso ao saber. Presencialidade: pressupõe a sensação de presença, a partir do diálogo e da participação dos sujeitos envolvidos no processo educativo. Programa Formação pela Escola: concepção, características e gestão 15

16 Caderno do tutor Você já tinha pensado sobre a educação a distância nessa perspectiva? Você tinha em mente essa dimensão política na ação educativa? E em termos da dimensão dos programas do FNDE? Sendo assim, é importante que você reflita um pouco mais sobre o que acabou de ler antes de seguir para o nosso próximo item de estudo, onde veremos como se estrutura a gestão do Formação pela Escola. 3. Estrutura de gestão do Programa Formação pela Escola No processo de gestão dos cursos do FNDE, vamos encontrar três níveis de responsabilidades: o municipal, o estadual e o nacional. O município e/ou o estado indicarão pelo menos um educador para exercer a função de tutor do Formação, que será o responsável pela articulação, capacitação, acompanhamento, monitoramento e avaliação dos trabalhos desenvolvidos no programa, em âmbito municipal ou das cidades coligadas. Cada tutor acompanhará aproximadamente 40 participantes. Entre outras tarefas, cabe ao tutor do Formação, em articulação com o município e com o estado, organizar a fase presencial do curso, indicando local e infra-estrutura adequados à sua realização. O tutor ou conjunto de tutores em cada município compõem, dentro da estrutura de gestão do Formação pela Escola, o nível tutoria municipal. O estado será responsável pela articulação, capacitação dos tutores, acompanhamento, monitoramento e avaliação do programa no âmbito estadual. Os membros da equipe que executará as ações citadas acima em cada estado compõem, dentro da estrutura de gestão do Formação, o nível coordenação estadual. No nível nacional, encontra-se a coordenação nacional do Formação pela Escola, integrada por equipes do FNDE e da SEED. Nesse nível, são formuladas as diretrizes para implementação do programa, são elaboradas as estratégias de execução e são feitos o acompanhamento, o monitoramento e a avaliação dos resultados, além da produção de materiais e administração financeira. Veja no organograma a seguir como se estrutura o processo de gestão do Programa Formação pela Escola. 16

17 3.1. Níveis de gestão Formação pela Escola Organograma Coordenação nacional FNDE SEED Gestão compartilhada Coordenador estadual Gestão em nível estadual Apoio à coordenação de tutoria estadual Coordenação estadual Tutoria municipal Orientadores estaduais Especialistas estaduais nos programas do FNDE Tutores do Formação Apoio à tutoria municipal Apoio aos cursistas Programa Formação pela Escola: concepção, características e gestão 17

18 Caderno do tutor 18 Vejamos: E quais são as atribuições e responsabilidades em cada um desses níveis de gestão no programa? :: Coordenação nacional A coordenação nacional será integrada por um coordenador do FNDE, um coordenador da SEED e respectivas equipes técnicas. Cabe a essa coordenação, prioritariamente, capacitar, acompanhar, monitorar e avaliar os trabalhos desenvolvidos pelas coordenações estaduais do programa. Principais atribuições da coordenação nacional: :: participar ativamente da elaboração do projeto de curso do Programa Formação pela Escola, bem como do seu material didático e das propostas de capacitação dos envolvidos; :: disponibilizar material de apoio sobre o PDDE, Pnae, PLi, PTE, bem como toda e qualquer informação necessária à elaboração do material didático do Formação; :: apresentar o programa aos secretários estaduais e municipais de educação, solicitando a sua adesão; :: solicitar a indicação de um coordenador estadual para o programa, em nível estadual; :: articular a liberação das equipes estaduais para o serviço de coordenação de tutoria estadual do programa; :: realizar a coordenação administrativa e financeira do programa (administração das equipes e dos recursos financeiros: licitação de empresas para produção do material impresso e dos vídeos; custear gastos gerais de passagem aérea, hospedagem e alimentação dos participantes nas capacitações); :: organizar, acompanhar, monitorar e avaliar o curso de formação para os tutores do programa; :: realizar pesquisa avaliativa sobre o Formação pela Escola, propondo reformulações pertinentes. :: Coordenação estadual Uma outra instância na gestão do Formação é a coordenação estadual. Como se estrutura essa coordenação? Quem indica essa coordenação? Quais são as suas principais atribuições? Veja as respostas a essas perguntas: As atividades de apoio ficarão sob a responsabilidade de uma coordenação estadual do programa, indicada pela secretaria estadual de educação de cada um dos estados participantes do Programa Formação pela Escola. Essa coordenação deverá, preferencialmente, integrar a coordenação de educação a distância estadual e ser apoiada pelas equipes e responsáveis pelos programas TV Escola e Proinfo. Caberá à coordenação estadual do programa capacitar,

19 acompanhar, monitorar e avaliar os trabalhos desenvolvidos pela tutoria municipal, bem como fornecer assistência técnica para a solução de dúvidas e de questões complexas que não puderem ser resolvidas com os recursos disponíveis. Os responsáveis pelos programas desenvolvidos pelo FNDE nos estados exercerão a função de especialistas em conteúdo e apoiarão técnica e institucionalmente a equipe estadual do Programa Formação pela Escola. Principais atribuições da coordenação estadual: :: participar das reuniões técnicas do programa; :: definir o plano de ação para a implementação do programa, fazendo os ajustes necessários e adequando a proposta apresentada à realidade dos estados; :: definir a equipe de orientadores estaduais, sendo preferencialmente servidores ligados ao TV Escola e ao Proinfo; :: articular entre si os agentes envolvidos com o Formação no estado, incluindo os responsáveis pelos programas do FNDE; :: articular-se com os prefeitos municipais, apresentando o programa e construindo parcerias; :: promover divulgação do programa, destacando seus objetivos e critérios de participação; :: realizar encontros e visitas nos municípios, após definida a tutoria municipal, explicando o programa, sua natureza, funcionamento e metodologia; :: apoiar tecnicamente o período de inscrição do curso; :: propor, aos orientadores estaduais e à tutoria municipal, a melhor estratégia para a realização da fase presencial; :: disponibilizar infra-estrutura de equipamentos (TV, vídeos, parabólicas, computadores conectados à internet) e comunicação (telefone, fax, correio eletrônico); :: apoiar técnica e institucionalmente os eventos realizados nos estados, em especial, a fase presencial do curso; :: acompanhar, monitorar e avaliar o trabalho dos orientadores estaduais, propondo encaminhamentos e soluções possíveis no processo de implementação do programa; :: monitorar a implementação do programa no ambiente Sife Web 1, incorporando informações solicitadas; :: apoiar a pesquisa avaliativa do programa, propondo reformulações pertinentes; :: elaborar um plano de acompanhamento pedagógico do sistema de tutoria municipal. :: Tutoria municipal Esse é o nível de gestão que você integra. Ele corresponde ao apoio aos cursistas realizado pelos tutores do Formação, selecionados e preparados para desempenhar funções voltadas ao desenvolvimento do programa. 1 Sistema de Informação do Programa Formação pela Escola: o Sife Web é uma ferramenta de gerenciamento que permite acompanhar, monitorar e avaliar o desempenho dos cursistas, dos tutores do Formação e das coordenações estaduais do Programa Formação pela Escola nos estados e municípios participantes. Programa Formação pela Escola: concepção, características e gestão 19

20 Na unidade III deste módulo de estudo, você verá detalhadamente as questões que envolvem ser um tutor: o que é, que papel desempenha e quais as atribuições no contexto do Formação pela Escola. Após conhecermos as atribuições e responsabilidades de cada uma das instâncias que participam do processo de gestão do programa, é hora de conhecermos a dinâmica de funcionamento do Programa Formação pela Escola. Então, vamos para a unidade II! Caderno do tutor 20

21 Unidade II Metodologia do Programa Formação pela Escola

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23 Unidade II: Metodologia do Programa Formação pela Escola Apresentação Nesta unidade, você vai conhecer a proposta metodológica do Formação pela Escola, bem como a estrutura do programa e sua dinâmica de funcionamento. Sendo assim, o objetivo desta unidade de estudo é oferecer subsídios para que você compreenda: :: a metodologia de EAD utilizada e a estrutura do programa; :: a concepção de educação que fundamenta o Formação pela Escola; :: as etapas indispensáveis para o sucesso do programa. A partir da compreensão dessas questões, você construirá mais uma base de conhecimentos que lhe permitirá atuar com qualidade e eficiência como tutor do Formação pela Escola. Pronto para começar? Então, bom estudo! Metodologia do Formação pela Escola Quando focalizamos o termo a distância, a característica da não-presencialidade dos sujeitos, num mesmo espaço físico e ao mesmo tempo, coloca-se como um ponto importante na configuração e organização da modalidade. Por isso, no processo de formação dos tutores, um dos pontos mais importantes é conhecer a proposta metodológica do curso para poder fazer uma tutoria de qualidade. A proposta deste Programa de Formação Continuada a Distância Formação pela Escola fundamenta-se em uma concepção de educação que valoriza a construção do conhecimento como base do processo educativo, bem como sua natureza situada, contínua e ao longo da vida, tendo como diretrizes: Metodologia do Programa Formação pela Escola 23

24 Caderno do tutor :: caracterização dos problemas de gestão dos diferentes programas geridos pelo FNDE, analisando as variáveis e buscando soluções mais pertinentes nas questões locais e regionais; :: ampliação de informações que possibilitem maior acesso e utilização dos recursos disponíveis; :: fortalecimento da gestão democrática da escola pública, estimulando processos cooperativos de decisão e operacionalização; :: promoção da formação continuada dos agentes e parceiros executores desses programas na elaboração de propostas diversificadas de atuação e uso mais adequado dos recursos segundo peculiaridades regionais; :: fortalecimento dos canais de controle, por meio dos conselhos locais e regionais, que exercem o controle social da aplicação dos recursos. Para garantir que os cursos oferecidos pelo FNDE levem em consideração as diretrizes anteriormente citadas, alguns princípios foram escolhidos para dar sustentação aos módulos do Programa Formação pela Escola. São eles: Interação Problematização Resolução de problema Cooperação Busca-se, por meio da interação, possibilitar o diálogo entre os cursistas com os coordenadores e tutores do curso; dos cursistas entre si e com os envolvidos nos diferentes programas. Com os princípios da problematização e da resolução de problemas, busca-se provocar nos cursistas o estudo, o debate e a atitude de questionamento perante a atual situação do programa em estudo. Assim, o material didático dos cursos propicia aos cursistas subsídios para que possam analisar criticamente os problemas enfrentados na execução dos diferentes programas, apontando possíveis soluções aos problemas levantados. O princípio da cooperação visa despertar o sentimento de pertencer a um projeto social coletivo, cuja condução e solução de problemas se darão de maneira efetiva mediante a participação dos sujeitos envolvidos. Como você pode perceber, o Programa Formação pela Escola dá ênfase à metodologia de resolução de problemas. A partir daí, podemos afirmar que a preocupação básica é oferecer aos cursistas elementos teóricos que permitam detectar problemas, analisálos e propor soluções. 1. Estrutura do Programa Formação pela Escola O programa está organizado em cinco módulos: um módulo de competências básicas e quatro temáticos. 24

25 Módulo de competências básicas comum a todos os cursos Discute as políticas públicas para educação básica no âmbito do FNDE. Módulos temáticos específicos Dedicados aos diferentes programas desenvolvidos pelo FNDE: Pnae, PTE, PLi e PDDE. Observação: a partir do 2º semestre de 2008, também serão oferecidos os módulos Fundeb e Prestação de Contas. Cada módulo é de quarenta horas e desenvolvido ao longo de, aproximadamente, um mês, com previsão de uma hora e meia de estudo por dia. Portanto, o cursista deverá ser orientado por você na organização do tempo de estudo para dar conta da leitura do módulo e da realização das atividades previstas, além da avaliação final. O módulo de competências básicas é obrigatório, isto é, o cursista deve estudar esse módulo antes dos temáticos específicos escolhidos pelo cursista, conforme seu interesse e condições de oferta do curso relativo a um dos programas do FNDE. Turma Módulo de competências básicas MT* MT* MT* MT* *MT: Módulo temático Cursistas É possível uma mesma pessoa fazer mais de um módulo específico? A resposta é sim. O cursista do Formação pela Escola, concluído o módulo de competências básicas e um módulo temático, poderá se inscrever para fazer outro módulo temático. 2. Dinâmica do curso A preparação do curso se inicia bem antes do que você ou o cursista imaginam. Por isso, vamos apontar rapidamente algumas fases ou etapas preliminares, indispensáveis para o sucesso do programa e para a aprendizagem do cursista Fases preliminares a) Constituição e formação das equipes Nesta fase, realizam-se a constituição das equipes estaduais e a seleção e formação dos tutores. As equipes estaduais são formadas de acordo com o perfil técnico adequado para o desempenho das funções. A seleção de tutores também segue determinados critérios: o tutor, tanto estadual quanto municipal, deve ter formação superior completa comprovada, conhecimentos de informática e, preferencialmente, ter experiência em educação a distância. Esses tutores devem ser preferencialmente do quadro de servidores, integrantes das equipes dos programas TV Escola e Proinfo (multiplicadores). É recomendável que os tutores já conheçam os programas ou integrem equipes do FNDE nos municípios. Depois da seleção dos tutores, ocorre a formação para a Metodologia do Programa Formação pela Escola 25

26 atuação no âmbito do Programa Formação pela Escola, por meio do Curso de Formação de Tutores, desenvolvido no ambiente virtual de aprendizagem Moodle. b) Pré-matrícula A pré-matrícula ocorre durante o período de divulgação do programa e permite o mapeamento dos potenciais cursistas e dos módulos mais demandados. Essa fase abrange as seguintes ações: :: Divulgação pela tutoria municipal e coordenação estadual do Formação junto às comunidades escolares. :: Distribuição de folder e ficha de pré-matrícula, sob a responsabilidade do tutor. :: Recebimento das fichas de pré-matrícula pelo tutor e tabulação dos dados. :: Inserção dos dados consolidados no Sife Web pelo tutor. Os dados levantados na pré-matrícula determinarão a quantidade de material a ser produzido, bem como as estratégias de atendimento aos cursistas. c) Matrícula A matrícula é a inscrição efetiva dos cursistas no Formação pela Escola. A partir dela, as turmas são abertas e os módulos são iniciados. Dois níveis de gestão são responsáveis pela efetivação da matrícula no programa. Vejamos quais são: Ações de responsabilidade da coordenação estadual: :: Verificação dos dados de pré-matrícula consolidados pelo tutor. :: Levantamento das demandas municipais. :: Abertura das turmas para os tutores. :: Comunicação aos tutores sobre o plano de atendimento do município/estado. Ações de responsabilidade da tutoria municipal: :: Seleção dos cursistas a serem matriculados. :: Efetivação da matrícula do cursista no Sife Web Fluxo Como vai ocorrer a caminhada do cursista? Caderno do tutor Para ajudar o cursista em seu estudo a distância, estão previstos momentos presenciais no início, meio e ao final do curso, e momentos a distância, com estudo autônomo dos módulos pelo cursista, contando sempre com o apoio do tutor. 26

27 Momentos presenciais Momentos a distância Módulo de competências básicas Encontro presencial inicial (4 h) Estudo individual (34 h) Encontro presencial intermediário (4 h) 2 Módulo temático Estudo individual (34 h) Encontro presencial final (4 h) Relembrando: Cada módulo é de quarenta horas e é desenvolvido ao longo de, aproximadamente, um mês, com previsão de uma hora e meia de estudo por dia. Observe pela tabela que as quarenta horas de estudo para cada módulo incluem os encontros presenciais e os estudos autônomos. O curso Formação pela Escola tem, então, oitenta horas no total, considerando as quarenta horas para cada módulo. Agora, vamos conversar um pouco mais sobre esses diferentes momentos. :: Momentos presenciais O curso inicia com o encontro presencial inicial, quando o cursista será informado a respeito do Programa Formação pela Escola, sobre os módulos, a modalidade de educação a distância, o material didático, a avaliação, a atividade final dos módulos e, sobretudo, a forma como se operacionalizará o processo de tutoria. Quando o curso for oferecido por meio do ambiente de aprendizagem Moodle, o aluno deverá receber um treinamento, no encontro presencial, para operar esse ambiente, 2 No encontro presencial intermediário, duas horas são computadas para o módulo de competências básicas e as outras duas horas são destinadas ao módulo temático. conhecendo as diversas ferramentas que irá utilizar para se comunicar com seu tutor. Ou seja, esta será mais uma das tarefas realizadas por você no encontro presencial inicial. Além desse momento presencial inicial, haverá outro encontro ao final do módulo de competências básicas e antes do início do módulo temático (encontro presencial intermediário). O tutor fará, juntamente com os cursistas, uma avaliação do módulo de competências básicas, discutirá a atividade final de aprendizagem do módulo e os orientará sobre a leitura e as atividades do módulo temático específico. Finalmente, ao término do módulo temático, haverá outro encontro para finalizar o percurso do cursista. É o momento de apresentação dos trabalhos dos cursistas, de avaliação do material didático do curso e do próprio curso. Os momentos presenciais devem ser bem planejados e valorizados, pois esses momentos em que o cursista tem contato direto com você lhes possibilitarão o desenvolvimento da afetividade, do diálogo e da cooperação. Portanto, tutor, organize com cuidado sua fala e suas ações para esses encontros. Lembre-se que também participarão os representantes da coordenação estadual do programa. Vocês devem planejar o encontro presencial coletivamente. :: Momentos a distância O curso inicia-se com o encontro presencial, mas depois, Metodologia do Programa Formação pela Escola 27

28 Caderno do tutor 28 ao longo de mais ou menos um mês, o cursista fará o estudo autônomo do módulo, bem como as atividades propostas no caderno de atividades. Porém, ele não deverá sentir-se isolado ou largado. É importante que você o oriente sobre como aproveitar ao máximo o tempo disponível, em quais momentos poderá contar com seu apoio e de que maneira entrará em contato com você, caso tenha dúvidas ou deseje socializar suas reflexões. A tutoria é um dos elementos da EAD que contribui para o sucesso do estudo autônomo, pois permite a superação do sentimento de não-presença do professor, uma vez que há o estabelecimento de interação do estudante com o seu tutor. 3. Materiais didáticos O material didático na modalidade a distância é de fundamental importância, porque ele é a base para a construção dos conhecimentos que são selecionados para o processo de formação, tanto em sua dimensão profissional quanto na sua dimensão política. Por esse motivo ele se configura como elemento importante na organização da modalidade, pois é um dos meios para que a interação entre os sujeitos da prática educativa possa acontecer. O material é um dos mediadores da interlocução entre o professor e o cursista, entre o tutor e o cursista. Como vimos anteriormente, o Formação pela Escola é organizado em módulos. Há o módulo de competências básicas, que aborda as questões ligadas às políticas públicas de governo, em que se insere o Formação pela Escola, e há os módulos temáticos, que abordam os programas do FNDE. Podemos dizer, então, que a estrutura do material didático do Programa Formação pela Escola corresponde a essa organização modular. Assim, temos um módulo específico do Programa da Alimentação Escolar, um do Transporte do Escolar, um do Livro Didático e um do Dinheiro Direto na Escola. O sistema modular se apresenta como alternativa mais apropriada para propiciar diferentes níveis e itinerários de formação. Essa flexibilidade é considerada também no uso de diferentes mídias e em sua integração. O FNDE poderá, progressivamente, elaborar novos módulos e agregá-los ao programa, conforme as necessidades identificadas e/ou sugeridas pelas instituições participantes. Cada um desses módulos é organizado com a seguinte proposta metodológica: :: Problematização encoraja a reflexão sobre fatos existentes no contexto da prática profissional do cursista, com exposições de casos selecionados. :: Relato de experiências estimula a proposição de soluções mais adequadas à circunstância e à realidade de cada cursista.

29 :: Construção cooperativa de conhecimento valoriza a vivência investigativa do cursista no aperfeiçoamento da prática individual e coletiva. Portanto, as problematizações, identificadas no cotidiano da implementação dos programas geridos pelo FNDE, e a prática dos cursistas serão componentes fundamentais e contributivos no processo de capacitação. Essa opção está diretamente relacionada à metodologia de resolução de problemas, favorecendo a aprendizagem como processo de construção de conhecimentos conceituais e procedimentais, a apropriação de valores e a consolidação de atitudes. Por isso, cada módulo trará uma problematização, que orientará o cursista no estudo dos conteúdos ali previstos. Essa problematização também será o fio condutor para o trabalho final do módulo realizado pelo aluno. Então, você deve estar se perguntando: Na orientação, o tutor deve ficar atento às problematizações propostas em cada módulo? Por quê? Porque é mediante a análise e a resposta a essas problematizações que os autores dos módulos trarão os principais conteúdos e informações, que possibilitarão ao cursista a construção de conhecimento a respeito do tema estudado. Não se esqueça, então, de ficar atento às problematizações dos módulos, certo? Não se esqueça também que o material didático nos cursos desenvolvidos na modalidade a distância é o balizador em termos de seleção dos conhecimentos fundamentais na formação dos cursistas. É ele também o mediador da interação cursista-tutor e cursista-cursista. Por essa sua importância no contexto da EAD, o material didático deve ser bem estudado pelo tutor para que, na interlocução com o cursista, ele possa contribuir para uma aprendizagem significativa. Quais são as mídias utilizadas para o curso do Programa Formação pela Escola? O processo de formação na modalidade a distância ocorrerá mediante a utilização, principalmente, de materiais impressos e vídeos e, ainda, excepcionalmente, no ambiente virtual de aprendizagem Moodle. No desenvolvimento do curso, haverá proposição de atividades individuais e coletivas*, encontros presenciais e atividade final de módulo. Assim, em cada módulo, o cursista encontrará: a) Textos para estudo: os conteúdos que são a base para a aprendizagem dos cursistas são organizados em módulos de ensino e aprendizagem que incorporam, ainda, o uso conjugado de diferentes mídias. A organização e a produção dos diferentes textos (impresso, audiovisual ou multimídia) são feitas por uma equipe de especialistas em educação a distância, tendo como parceiros as equipes da SEED/MEC e do FNDE. A produção de conteúdos para a fase piloto, bem como para a expansão nacional envolveu especialistas da * Atividades individuais e coletivas: correspondem, respectivamente, a atividades e estudos realizados a distância, por meio do material didático, e no encontro presencial, bem como a atividades específicas que exigem o trabalho em equipe. Metodologia do Programa Formação pela Escola 29

30 Caderno do tutor 30 Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Os coordenadores e técnicos do FNDE, executores dos programas, são os colaboradores na produção de conteúdos do material do Programa Formação pela Escola. Na elaboração desses materiais, é dada importância vital ao recurso pedagógico de casos selecionados, de projetos e experiências vinculados à prática dos cursistas. b) Atividades individuais e coletivas: correspondem às atividades e aos estudos realizados a distância, por meio do caderno de atividades (atividades individuais), às atividades realizadas de forma presencial (encontro presencial), bem como às atividades específicas que exigem o trabalho em equipe (atividades coletivas). c) Relato de experiências (trabalho final de cada módulo): inicia-se com a identificação de um problema específico localizado pelo cursista. A solução deve ser levantada e encontrada tendo como referência o módulo específico concluído e o contexto em que o cursista está inserido. Esse processo deve ser registrado e avaliado pelo cursista. Essa atividade deverá ser enviada ao tutor ao final de cada módulo e será pré-requisito para a certificação. Para o desenvolvimento dos cursos do Formação pela Escola, será utilizada a versão básica (composta por material impresso e vídeos). Futuramente, os cursos poderão ser disponibilizados na plataforma Moodle, via internet. Vamos verificar o que é cada uma dessas versões? :: Versão básica: é composta por textos impressos e vídeos. O material impresso, pelas características de tratamento do tema, possibilita o aprofundamento e a problematização apresentada pelos vídeos, que, por sua vez, por suas características expressivas, serão utilizados para sensibilizar, mobilizar, deflagrar reflexões e discussão, socialização de experiências e de demonstração. Impressos e vídeos são concebidos como indutores de estudo, investigação, experimentação e sistematização de propostas de ação e de experiências, a partir de levantamentos contextualizados da problemática e das peculiaridades locais e regionais. O material impresso para cada módulo se compõe de: caderno de estudo e caderno de atividades. :: Versão Moodle: o Moodle é um ambiente virtual de aprendizagem que utiliza as ferramentas de comunicação, informação, gestão e avaliação, incluindo vídeos. Nesse ambiente colaborativo de aprendizagem, são exploradas as características de hipertextualidade e interatividade, organizadas e contextualizadas a partir da metodologia de resolução de problemas. Lembre-se sempre que você é um dos sujeitos da prática educativa e que sua participação crítica e ativa é uma das garantias de qualidade no desenvolvimento dos cursos do FNDE. Bom, agora que você já conhece a estrutura do curso e do material didático, iremos abordar um outro elemento importante na organização do Programa Formação pela Escola. Vamos, então, para a unidade III conhecer como se dá o processo de tutoria neste programa?

31 Unidade III O sistema de tutoria no Formação pela Escola

32

33 Unidade III: O sistema de tutoria no Formação pela Escola Apresentação Nesta unidade serão abordados os seguintes temas: 1. Concepção de tutoria, em que faremos uma abordagem teórica sobre a figura do tutor em cursos a distância, com vistas a refletir a respeito do significado da tutoria, seus papéis e atribuições. 2. Atribuições do tutor no Formação pela Escola, em que apresentaremos o papel do tutor nas diversas fases do programa. 3. As ações do tutor no Formação pela Escola, em que será apresentada, de forma mais detalhada, a ação do tutor nos encontros presenciais e no sistema de avaliação, tanto de aprendizagem quanto de qualidade e eficiência do programa. Daremos, ainda, algumas dicas para a elaboração de estratégias de ação do tutor em cada fase do programa. Esperamos que ao final do estudo desta unidade você tenha desenvolvido condições para: :: trazer, para o centro de sua preocupação, a essência da educação a distância; :: compreender a dimensão política da tutoria; :: apontar a tutoria como um dos elementos centrais da modalidade educação a distância, com possibilidades de contribuir para redefinição de paradigmas educacionais; :: explicitar como se organiza o sistema de tutoria no Programa Formação pela Escola; :: discorrer sobre as funções e atribuições de um tutor no Formação pela Escola. Bom estudo! Introdução Discutimos na unidade I deste módulo como a educação, incluindo a educação a distância, interfere no modo de vida social. É a partir dela que podemos construir sociedades mais democráticas, mais justas, mais equânimes, mais inclusivas. O sistema de tutoria no Formação pela Escola 33

34 Caderno do tutor 34 Assim, ao pensarmos sobre a tutoria, devemos fazê-lo no contexto de uma reflexão que nos aponte para a responsabilidade de nossa ação. Como um dos sujeitos da prática educativa, que envolve alunos, professores, administradores e técnicos, o tutor tem uma enorme responsabilidade, porque suas ações também contribuirão para a construção de determinado tipo de sociedade. Em razão disso, há uma discussão teórica, hoje, a respeito da melhor denominação para o termo tutor. Muitos teóricos preferem a denominação orientador pedagógico. Neste curso, estamos usando a terminologia que internacionalmente já é consagrada, ou seja, tutor. E então, como podemos compreender a figura do tutor em cursos a distância? 1. Concepção de tutoria Ao ouvir pela primeira vez a palavra tutor, o que você pensou de imediato? Ao se candidatar para a função de tutor no Formação pela Escola, sabia o significado dessa palavra? Hoje, tornou-se comum ouvir falar em tutor, pois está havendo uma disseminação de cursos a distância pelo país e a figura do tutor aparece em todos eles. Mas o que significa tutor? Trata-se de palavra que veio do campo jurídico, do latim, e significa: aquele que protege, ampara, dirige, o defensor. Era a figura da pessoa que ficava responsável pela educação e zelava dos bens dos menores quando pais faleciam ou não podiam cuidar de seus filhos. Posteriormente, no final do século XV, as universidades inglesas de Oxford e Cambridge utilizavam a figura do tutor para assessorar grupos de alunos de modo individualizado, sob coordenação de um professor titular. No século XIX, essa figura seria institucionalizada nas universidades, fazendo parte do quadro de funcionários. Em 1969, ao ser criada a primeira Universidade Aberta (e a distância), a Open University da Inglaterra, o modelo de Oxford e Cambridge influenciaria a configuração do sistema de tutoria da Open University. Esse modelo seria copiado, em seguida, por outras universidades a distância que foram surgindo (na Espanha, Alemanha, Canadá), espalhando-se pelo mundo, a partir da década de Nesse modelo da Open University, o tutor tinha como funções principais: :: verificar as atividades dos alunos, sua compreensão e argumentação; :: solucionar dúvidas, corrigir informações; :: animar os estudante em leituras e trabalhos; :: informar conteúdos a serem trabalhados; :: realizar avaliações permanentes. Você gostou de saber onde estão as origens do seu novo trabalho? Você poderá discordar da palavra tutor (afinal, lidamos

35 com adultos e não com crianças que devemos cuidar e tutelar). Mas ela se consagrou pelo mundo e quando você fala de tutoria todos sabem de que figura você está falando. Por isso, aqui no Programa Formação pela Escola, foi mantida a terminologia clássica. O importante é você não esquecer que: o tutor é um dos SUJEITOS da prática educativa, porque participa, juntamente com outros sujeitos (cursistas, equipe de coordenação, especialistas do FNDE), da produção de significados que interferirão na vida social. organização, acompanhamento e avaliação do programa no qual vai participar. Na fase de planejamento, o tutor deve participar da discussão, com a equipe de coordenação (tanto nacional como estadual), da proposta metodológica, do processo de acompanhamento e avaliação dos cursistas. Com os especialistas do FNDE, o tutor deverá aprofundar seus conhecimentos sobre o conteúdo dos programas que serão apresentados nos módulos do curso. O tutor é um dos sujeitos da prática social desenvolvida no contexto da educação a distância, o que implica responsabilidades em termos de construção de significados sociais. Ser tutor significa extrapolar a função de ser meramente alguém que ajuda o aluno a estudar determinados conteúdos em um determinado curso a distância. Ser tutor implica participar ativamente do desenvolvimento de um projeto político e educativo de um curso a distância, acompanhando-o e avaliando-o em todas as suas dimensões. Mas no Formação pela Escola existem atribuições específicas para o tutor? 2. Atribuições do tutor no Formação pela Escola Em razão da necessidade de uma colaboração ativa do tutor, é interessante que você participe dos momentos de No desenvolvimento do curso, o tutor tem papel fundamental, principalmente no que diz respeito ao acompanhamento do percurso do aluno, observando-o em termos das seguintes atividades e atitudes: :: como estuda, que dificuldades apresenta; :: se consulta bibliografia de apoio ou outra bibliografia; :: se realiza as tarefas e exercícios propostos; O sistema de tutoria no Formação pela Escola 35

36 Caderno do tutor 36 :: se é capaz de relacionar o conteúdo dos módulos com sua prática; :: se busca relacionar-se com outros colegas para estudar; :: se busca apoio quando surgem dúvidas durante o estudo. O papel do tutor é acompanhar o aluno durante todo seu processo de aprendizagem, sobretudo em termos de estimulá-lo e motivá-lo permanentemente, buscando contribuir também para o desenvolvimento da capacidade de organização do estudo, das atividades de aprendizagem e de autoaprendizagem. É da responsabilidade do tutor o registro de todo o processo de acompanhamento de cada um dos alunos sob sua orientação, além da participação no processo de avaliação do curso e da aprendizagem dos alunos. Por todas essas responsabilidades, torna-se imprescindível que o tutor tenha formação especial, em termos dos aspectos pedagógicos da educação a distância e da proposta metodológica do curso em que atua. Portanto, as atribuições de um tutor devem se desenvolver em dois níveis: :: nível da avaliação do curso e da modalidade a distância; :: nível do acompanhamento e da avaliação da aprendizagem do cursista. Em relação ao primeiro nível, é fundamental a participação do tutor, tendo em vista que, sendo um interlocutor privilegiado, tem a possibilidade de acompanhar de perto o desenvolvimento de todo o curso, constituindo-se assim um dos elementos decisivos para o processo de avaliação do curso do qual participa. Cabe ao tutor verificar se as finalidades, as diretrizes e os princípios estão sendo respeitados no desenvolvimento do curso. Quanto à avaliação do curso, são atribuições do tutor: :: apontar as falhas no sistema de tutoria; :: avaliar, com base nas dificuldades apontadas pelos alunos, os materiais didáticos utilizados no curso; :: informar sobre a necessidade de apoios complementares não previstos pelo projeto; :: mostrar problemas relativos à EAD, a partir das observações e das críticas recebidas dos alunos; :: participar do processo de avaliação do curso. No que diz respeito ao nível do acompanhamento e avaliação do processo de ensino e de aprendizagem, são funções do tutor: :: participar dos cursos e reuniões para estudo dos módulos; :: auxiliar o aluno em seu processo de estudo; :: estimular o aluno à leitura e estudo dos módulos; :: detectar problemas dos alunos, buscando encaminhamentos de solução; :: estimular o aluno em momentos de dificuldades para que não desista do curso;

37 :: avaliar a aprendizagem do cursista. Puxa vida, a função de tutor é bem complexa, você deve estar pensando. É um trabalho de muita responsabilidade, não é mesmo? É isso mesmo, é um trabalho de muita responsabilidade, mas também muito prazeroso, uma vez que possibilita aos tutores ajudarem seus orientandos no processo de construção de conhecimento. Pois bem, conhecidas as atribuições de um tutor, é hora de nos perguntarmos: De que forma devemos desenvolver as funções e as atividades de tutoria? 3. As ações do tutor no Formação pela Escola 3.1. Encontros presenciais Como vimos, os cursistas do Formação pela Escola terão três encontros presenciais, com duração de quatro horas cada um: encontro inicial, encontro intermediário e encontro final. Antes do primeiro encontro presencial, a coordenação estadual de tutoria e os tutores do Formação deverão se reunir para, entre outras tarefas, organizar a fase presencial: :: realizar o levantamento da infra-estrutura necessária para a realização dos encontros presenciais nos municípios, bem como definir as ações para providenciá-la; :: definir as datas, locais e horários dos encontros; :: elaborar o cronograma de ações dos tutores. Os tutores deverão informar aos cursistas do Formação pela Escola as datas, horários, locais e modo de funcionamento do encontro presencial inicial. Veja a seguir os objetivos de cada encontro presencial e as ações que você deve desempenhar: Encontro presencial inicial tem como objetivos apresentar aos cursista o Programa Formação pela Escola, orientando-os sobre seu funcionamento e dinâmica de realização, bem como fazer a introdução ao módulo de competências básicas. Para esse encontro, você como tutor deverá: a) Planejar a dinâmica do encontro, distribuindo as ações a serem realizadas ao longo das quatro horas de duração, de modo que seja um encontro produtivo e prazeroso (pense em atividades de descontração, como dinâmicas de grupo, para intercalar entre uma ação e outra, evitando O sistema de tutoria no Formação pela Escola 37

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