UMA FERRAMENTA PARA O GERENCIAMENTO DAS ATIVIDADES E DOS HORÁRIOS DOS TUTORES DOS CURSOS À DISTÂNCIA DA UFPB VIRTUAL
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- Miguel Caldeira Medina
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1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de UMA FERRAMENTA PARA O GERENCIAMENTO DAS ATIVIDADES E DOS HORÁRIOS DOS TUTORES DOS CURSOS À DISTÂNCIA DA UFPB VIRTUAL Roberta Ribeiro Guedes Pereira (UFPB) robertargp2@gmail.com Nádia Pinheiro Nóbrega (UFPB) nadinilang@gmail.com Josilene Aires Moreira (UFPB) josilene@gprt.ufpe.br A educação à distância é um processo de ensino-aprendizagem que é realidade no mundo. No Brasil, de acordo com o Ministério da Educação e Cultura, atualmente existem 74 instituições que adotaram esse processo. A Universidade Federal da Paraaíba (UFPB) oferece cursos superiores à distância através da UFPB Virtual. A tecnologia de apoio utilizada para gerenciar os cursos é o Moodle. Foi identificada uma deficiência em relação ao gerenciamento das atividades e dos horários dos tutores devido à ausência de uma funcionalidade específica para tal propósito.a proposta deste trabalho é apresentar um protótipo de uma nova funcionalidade que deverá ser incorporada ao sistema Moodle, possibilitando, de forma mais prática e eficiente, o gerenciamento das atividades e do horário de trabalho dos tutores pelo coordenador de tutoria, bem como o gerenciamento das próprias atividades pelo tutor. Adicionalmente, é apresentado um experimento de avaliação da ferramenta proposta em comparação com a já existente (Relatório de Atividades), resultados sugerem significativa redução de complexidade de uso. Ainda, o tempo de obtenção de informações relevantes sobre os tutores apresentam redução de 16 para 6 minutos, no pior caso analisado. Observou-se também uma maior acessibilidade às atividades dos tutores, tornando o sistema mais amigável (user-friendly), além de menos suscetível a erros, já que as informações são geradas automaticamente a partir da base nos registros do sistema. Palavras-chaves: Educação à distância. Sistema Moodle. Gerenciamento de tutores virtuais.
2 1. Introdução A educação à distância no Brasil é hoje uma realidade. Conceitua-se a educação à distância como um processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, no qual professores e alunos estão separados pelo tempo e pelo espaço (VAN DER LINDEM, 2005). Uma das modalidades de educação à distância é a educação online, cujo método mais se aproxima dos ideais de ensino-aprendizagem associados às tecnologias. Ela é uma modalidade de ensinoaprendizagem baseada na Internet, com aulas virtuais e colaboração digital, possibilitando o armazenamento de conteúdos como áudio, vídeo e texto interativos, e textos simples para que pessoas possam compartilhar conhecimentos adquiridos (PETERS, 2003). De acordo com o Ministério da Educação e Cultura, atualmente 74 instituições fazem parte da Universidade Aberta do Brasil (UAB), a qual oferece a modalidade de ensino à distância utilizando recursos de tecnologia da informação e comunicação. Em 2007, a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) tornou-se pioneira no estado ao oferecer cursos de ensino superior à distância, através da UFPB Virtual, utilizando o Moodle (Modular Object Oriented Distance Learning) como tecnologia de apoio. O Moodle é um sistema de gerenciamento de cursos à distância com código aberto (open source) e modular, no qual podem ser adicionados novos blocos e funcionalidades desenvolvidas pela comunidade opensource ou por terceiros. Adicionalmente, engloba ferramentas interativas como fóruns, chats, biblioteca virtual, material didático-pedagógico e tutorial. Cada ferramenta tem a sua utilidade específica e contribui para a interação entre os participantes, bem como para o acesso aos materiais elaborados pelos professores. Os alunos cadastrados têm acesso aos conteúdos e material didático das disciplinas nas quais está matriculado, participando de fóruns de discussão temáticos, resolvendo listas de exercícios e questionários no computador, além de outras atividades acadêmicas direcionadas pelo tutor à distância. (KAMINSK, 2003) Existem outros ambientes virtuais de aprendizagem utilizados em instituições que oferecem educação à distância, entre eles o AulaNet e o WebCT. O AulaNet é um ambiente de software baseado na web para criar, administrar, manter e dar assistência a cursos à distância. Ele oferece recursos para administrar os grupos e avaliar o progresso do aluno, como agenda, plano de aula, tarefas, exames e acompanhamento de participação. Além disso, oferece uma ferramenta de cooperação onde é disponibilizado o meio para que haja o aprendizado colaborativo e também recursos para a comunicação e avaliação (FUCKS, 2000). O WebCT (Web Course Tools) oferece várias ferramentas para criação de cursos baseados na web, podendo ser usado para criar cursos online completos, ou como apoio a cursos presenciais. Ainda, possui uma interface amigável e intuitiva, disponibiliza ferramentas que facilitam a aprendizagem, a comunicação e a colaboração (LU, 2003). No âmbito dos cursos à distância, o formato desses e ferramentas utilizadas pode variar de acordo com a instituição de ensino. Desta forma, os cursos oferecidos pela UFPB possuem formato próprio e são divididos segundo uma grade curricular com duração de 4 anos, em 8 semestres organizados em um sistema de créditos semestrais. Cada disciplina online é composta por um professor e um tutor à distância para cada 100 alunos. Particularmente, em relação à tutoria à distância, é estabelecida uma carga horária de 20 horas semanais, que pode ser verificada dentro do ambiente Moodle, através da ferramenta Relatório de Atividades onde são registradas todas as ações executadas por qualquer indivíduo que esteja cadastrado previamente. Por meio dessa ferramenta, o coordenador de tutoria (docente responsável pelo 2
3 cumprimento do horário e da qualidade do serviço do tutor à distância), pode controlar todas as ações dos tutores. UFPB Virtual é uma modalidade nova em educação na Paraíba, com apenas 2 anos e 6 meses de existência. Assim, o corpo docente e o número de alunos vêm aumentando a cada semestre com a abertura de novas disciplinas. O aumento de número de tutores à distância vem tornando cada vez mais árduo o controle do serviço prestado para o coordenador de tutoria, já que o Moodle não oferece uma funcionalidade específica para tal propósito, sendo o Relatório de Atividades o único meio de se obter informações sobre os horários dos tutores. O principal objetivo deste trabalho é apresentar o protótipo de uma ferramenta que deverá ser incorporada ao sistema Moodle, possibilitando, de forma mais prática e eficiente, o gerenciamento das atividades e do horário de trabalho dos tutores pelo coordenador de tutoria. A fim de verificar aspectos de qualidade desta ferramenta, foi conduzido um experimento de simulação do uso desta nova funcionalidade para o gerenciamento das atividades dos tutores que apresenta notável melhoria da gestão dos tutores, promovendo uma diminuição no tempo de geração do relatório de suas atividades de 16 para 6 minutos (no pior caso). Além disso, pode-se considerar o sistema mais amigável (user-friendly), uma vez que transforma o acompanhamento dos tutores em uma tarefa mais acessível; e com menos possibilidades de erro, já que é gerada com base nos registros do sistema. O artigo encontra-se organizado da seguinte maneira: na Seção 2 detalha-se a metodologia utilizada na análise do sistema e no desenvolvimento do protótipo, na Seção 3 apresentam-se os resultados obtidos e na Seção 4 encontram-se as considerações finais e trabalhos futuros. 2. Metodologia O desenvolvimento da funcionalidade está dividido em três momentos: a análise, o desenvolvimento do protótipo e a simulação. Em seguida serão discutidas as metodologias utilizadas em cada um dos momentos. 2.1 Metodologia da análise Durante a análise, as atividades realizadas estão expostas no diagrama de Gantt (Figura 1) que é utilizado para ilustrar o avanço das diferentes etapas de um projeto (WILSON, 2003). Figura 1 Diagrama de Gantt das atividades da análise A primeira atividade realizada foi a definição de papéis. Um papel constitui um conjunto de responsabilidades que determina qual será o comportamento de uma pessoa durante parte do 3
4 processo. No presente trabalho foram definidos: cliente, usuário, gerente, desenvolvedor (GARCIA, 2004). A próxima atividade foi uma reunião entre desenvolvedor, gerente, cliente e usuário. O objetivo do primeiro contato é fazer com que cliente, usuário, gerente e desenvolvedor tenham uma idéia comum a respeito do sistema que será desenvolvido. Para tanto, foi aplicado um questionário não-estruturado ao cliente e usuário (RAUTERBERG, 1995). Ao final da conversa, gerente e desenvolvedor devem ter um idéia bem definida do problema, conhecer o perfil do usuário do sistema e suas necessidades, saber quais são os requisitos funcionais e não-funcionais. Com essas informações deve partir para a elaboração dos documentos da próxima etapa que são o documento de visão, os requisitos, o perfil do usuário e os objetivos de usabilidade. Tais documentos serão descritos a seguir: - O documento de visão é um artefato que define em alto nível o domínio do problema, uma maneira direta de comunicar o que se pretende no projeto para todos os envolvidos. Entre outras coisas, ele serve para avaliar se a equipe de desenvolvimento entendeu corretamente o domínio do problema descrito pelo cliente e fazer com que o desenvolvedor pense no sistema como um todo. (GARCIA, 2004) - Os requisitos são os objetivos e as restrições, listados pelo cliente e usuário, que definem características e funções de um sistema. Eles servem para especificar as características do sistema, ou seja, o que ele deve fazer ou como ele deve operar. Tais requisitos podem ser funcionais e não-funcionais. Os funcionais descrevem as várias funções que o software deve possuir. E os não funcionais definem as propriedades e restrições, tais como manutenibilidade, usabilidade, desempenho (SAIEDIAN, 2000). - O perfil do usuário é um conjunto de informações relacionadas às características de potencias usuários do sistema. Tais características devem revelar as habilidades, as limitações, as preferências, os interesses dos usuários, assim como o conhecimento prévio dos mesmos com relação a tarefa a ser realizada e ao uso de sistemas computacionais. Serve para que a equipe de desenvolvimento possa selecionar usuários a fim de inseri-los no processo de desenvolvimento do sistema (RAUTERBERG, 1995). - Objetivo da usabilidade é um conjunto de metas de usabilidade, mensuráveis, que devem ser alcançados pelo sistema. Geralmente se referem à eficácia, eficiência, segurança, aprendizado e memorização do sistema. Permite avaliar a usabilidade do sistema a partir do tempo que o usuário leva para executar uma determinada tarefa.(brinck, 2002) Após a validação do cliente e dos usuários dos documentos listados acima são elaborados os casos de uso. Eles são especificações feitas pelo cliente e usuários a fim de definir o que o sistema deve ter/fazer. É com base nos casos de uso que as funções do sistema são implementadas. Para cada caso de uso está associado pelo menos um teste de aceitação e uma estimativa de tempo. 2.2 Metodologia do desenvolvimento do protótipo Foi utilizado um conjunto de metodologias para o desenvolvimento do protótipo, conhecidas como Método Ágil. O método ágil minimiza o risco de obter um resultado que se afaste do desejado pelo cliente com o desenvolvimento do software em curtos períodos, chamados iterações. Cada iteração inclui todas as tarefas necessárias para implementar um miniincremento da nova funcionalidade (MIKIO, 2004). 4
5 Algumas características do método que podemos destacar como pontos positivos para o desenvolvimento foram: - Softwares funcionais devem ser entregues ao final de cada iteração. Assim, poderia ser usado como métrica de progresso do projeto. - Cooperação constante entre pessoas que entendem do negócio e desenvolvedores. Assim, os desenvolvedores se mostravam motivados e os clientes satisfeitos. - Simplicidade. Característica essencial para o desenvolvimento rápido e funcional. - Foco nos indivíduos e iterações mais do que processos e ferramentas. - Software funcional mais do que documentação extensa. As atividades foram divididas em três iterações. Após o término do desenvolvimento de uma iteração, uma versão do software era entregue ao cliente para os testes de aceitação e validação. A primeira iteração realizada (Figura 2, atividades de 1 a 4) foi referente às funcionalidades relacionadas diretamente ao controle do horário. A segunda iteração (Figura2, atividades 6 e 7) inclui os tutores e seus horários específicos. A duas primeiras iterações já ofereciam um software suficiente para gerenciamento. A terceira iteração foi referente a funcionalidades adicionais solicitadas pelo cliente e usuário. O desenvolvimento das iterações e atividades foi controlado segundo o diagrama de Gantt apresentado na Figura 2. Figura 2 Diagrama de Gantt das atividades de desenvolvimento do protótipo 2.3 Metodologia da Simulação Para a etapa de simulação foi estabelecido fluxo de atividades a serem realizados e cronometrados na versão antiga disponível no Moodle e com a nova ferramenta. Duas variáveis foram identificadas com relação ao tempo necessário que o coordenador leva para chegar ao relatório de atividades de cada tutor com seus sub-relatórios: relatório resumido, relatório completo, logs de hoje, todos os acessos, estatísticas e notas. A saber, Ta que seria o tempo de acesso a cada funcionalidade e Tv o tempo de verificação da funcionalidade. 5
6 Foram realizados sucessivos testes com as funcionalidades implantadas no protótipo na busca pela diminuição do tempo de verificação de horário (Tv) ao longo do processo, fazendo com que ocorra uma diminuição dos tempos em comparação aos tempos cronometrados na ferramenta atual. A representação das atividades, dos tempos médios necessários para executá-las, bem como a ordem em que são efetuadas e a dependência entre elas foram representadas usando diagrama de atividades (PAIGE, 2000). A estimativa de tempo utilizada foi uma média estabelecida da repetição de 20 acessos para cada uma das ferramentas. 3. Resultados Os resultados obtidos em cada um dos três momentos da concepção deste trabalho (análise, desenvolvimento e simulação) são apresentados nos tópicos a seguir. 3.1 Resultados da análise Os papéis foram definidos conforme mostrado na Tabela 1: Equipe Coordenador dos tutores Tutor do quinto período do curso de matemática Componente 1 Componente 2 Tabela 1 Definição de papéis do projeto Papel cliente/usuário usuário gerente desenvolvedor Na primeira reunião da equipe, foram discutidos os problemas presentes na plataforma Moodle em relação ao gerenciamento dos tutores. Foi exposto que a ferramenta utilizada para o controle dos horários era o Relatório de Atividades que é composta por seis janelas que fornecem informações variando das mais resumidas às mais detalhadas, passando por gráficos estatísticos que medem o número de atualizações da página (hits) por dia e por meses. São elas: Relatório resumido, Relatório completo, Logs de Hoje, Todos os Acessos, Estatísticas (está desativado) e Notas. O relatório de atividades pode ser visto na Figura 3. O grande número de informações era desorganizado, algumas desnecessárias e faltavam algumas informações essenciais. Além disso, a usabilidade da interface não era apropriada dificultando a manipulação da ferramenta. Diante dos problemas expostos foi proposto, através do documento de visão a concepção, o desenvolvimento e a simulação de uma nova ferramenta para gerenciamento dos horários e atividades dos tutores na plataforma Moodle da UFPB Virtual. O objetivo da funcionalidade é oferecer de forma simples, fácil e organizada informações sobre os horários em que os tutores estiveram disponíveis na plataforma para atendimento aos alunos. Aplicação terá dois tipos de acesso: uma para o tutor e outra para o coordenador. 6
7 Figura 3 Relatório de atividades Os requisitos funcionais presentes na ferramenta na visão do coordenador seriam: - Listagem com os tutores regulares, ou seja, os que cumpriram o horário. - Listagem com os tutores irregulares, ou seja, os que não cumpriram o horário. - Detalhamento do horário cumprido pelo tutor no dia, no mês e no semestre. - Porcentagem representando o horário cumprido de um determinado tutor. - Função para especificar faltas justificadas. - Emissão de relatórios da última hora, do dia, do mês e do semestre em relação aos tutores em geral. Na visão do tutor os quesitos seriam: - Status informando se está dentro de seu horário. - Porcentagem representando o cumprimento de carga horária. - Número de horas que faltam para cumprir o horário de atendimento. - Detalhamento de seu horário. Durante o levantamento dos requisitos não funcionais foi verificado que os itens desejados pelos usuários e cliente estavam todos relacionados aos objetivos de usabilidade, sendo eles: - Sistema de acesso rápido. O tempo de resposta não deve demorar muito, já que é objetivo diminuir o tempo necessário para o gerenciamento dos tutores. - Documentação interna completa. É preciso que o código esteja bem documentado para que futura manutenção e refatoramento de código não sejam complexas. - Facilidade de uso. Interface simples e com elementos intuitivos. 7
8 Diante da especificação do problema formalizado e validado pelo cliente foram formulados os casos de uso e os testes de aceitação para os requisitos as atividades a serem desenvolvidas no desenvolvimento de protótipo, os quais são apresentados resumidamente no diagrama de Gantt da Figura 4. O tempo estimado para implementação de cada caso de uso foi de 12 horas úteis. Figura 4 Diagrama de Gantt dos casos de uso Com a aprovação dos documentos da análise pelo cliente e pelo usuário houve uma fundamentação sólida para o desenvolvimento do protótipo. 3.2 Resultados do desenvolvimento do protótipo O protótipo contém interfaces para as duas visões dos dois tipos de usuários: a do coordenador e a dos tutores. Primeiro, será tratado a visão do coordenador. Levando em consideração os requisitos funcionais levantados, o perfil do usuário, os objetivos de usabilidade e as preferências do cliente e usuário, a primeira tela da funcionalidade do gerenciamento dos tutores seria em relação aos tutores monitorados em geral. Como pode ser visto na Figura 5, foi disponibilizada duas listagens: uma dos tutores regulares e outra dos tutores irregulares, isto é, os tutores que não cumpriram o horário de atendimento em sua totalidade. Figura 5 Tela inicial da visão do coordenador 8
9 Para evitar acúmulo de informação, a funcionalidade de emissão de relatório dos tutores em geral foi colocada em um botão na parte inferior da tela. Ao apertar o botão, uma nova janela (pode ser vista na Figura 6) será aberta e será solicitado o período ao qual irá corresponder o relatório. Após a seleção e confirmação, será feito o download do relatório pedido no formato PDF. Figura 6 Tela para escolha de período de relatório Para detalhamento do horário de um tutor específico, deve-se usar o duplo clique do mouse em cima de seu nome e será aberta uma nova tela com informações sobre o tutor escolhido, como pode ser visto na figura 7. Figura 7 Tela de informações especificas de um tutor Na parte superior da tela temos disponível a foto, o nome e a disciplina do tutor para sua identificação. Além disso, temos um resumo da situação do cumprimento do horário com um percentual que representa o número de horas trabalhadas, com uma fonte maior e cor destacada para uma fácil identificação, e a informação do número de horas que não foram cumpridas pelo tutor. Abaixo, do lado esquerdo temos o detalhamento do horário do tutor para o dia corrente, a semana e o semestre. No lado direito temos quatro botões: um para o relatório de atividades 9
10 (funcionalidade disponível do Moodle), um para justificar falta (Figura 8), um para enviar mensagem para o tutor (funcionalidade disponível no Moodle) e um com a opção de voltar. Após o clique no botão de justificar falta, uma tela possibilita a escolha o número de horas não cumpridas que foram justificadas. Confirmado o número horas, estas serão descontadas do número de horas devidas e somadas a horas trabalhadas. Figura 8 Tela de justificativa de falta Para a visão do tutor, foi especificado que cada um só teria acesso a informações sobre o seu próprio horário. Levando em consideração os requisitos, os objetivos de usabilidade, o perfil dos usuários e customizações feitas pelo usuário foi concebido a interface e as funcionalidades da página principal para gerenciamento do próprio horário (Figura 9). Figura 9 Tela inicial da visão tutor 10
11 Na parte superior, encontra-se foto e nome que o identifica, e o resumo da situação do seu horário, contendo: porcentagem que representa o número de horas trabalhadas, um status que mostra se ele está online em seu horário de atendimento e o número de horas que deve para cumprir horário Abaixo, do lado esquerdo, encontra-se o plano de trabalho proposto para o horário de atendimento e detalhamento de horário para o dia corrente e semana. Do lado direito, existem 2 botões que acessam funcionalidades presentes no Moodle. O botão Acessar Disciplina vai direto para a página da disciplina do tutor e o botão Justificar Falta vai para o campo de enviar mensagem para o coordenador dos tutores. 3.3 Resultado da simulação Em entrevista com o coordenador dos tutores e analisando o Relatório de Atividades, foram identificados os fluxos de atividades que o coordenador acessa para verificação dos tutores. Os tempos identificados para as atividades resultaram de 20 acessos aleatórios à disciplina. Apesar de ambos dependerem da conexão com a Internet e o Tv conter incertezas provenientes da avaliação do coordenador, após esse número de cronometragens, estimou-se uma média para estes tempos. No diagrama de atividades mostrado na Figura 10, os tempos médios identificados resultam da soma Ta + Tv. Figura 10 Diagrama de atividades da funcionalidade antiga Foi definido o fluxo de atividade para a verificação de um tutor para a nova funcionalidade. Após 20 acessos foi determinada a média de tempo para o acesso de cada funcionalidade. Os resultados da simulação estão descritos do diagrama de atividades mostrado na Figura
12 Figura 11 Diagrama das atividades para a nova funcionalidade Fazendo um comparativo do número de atividades no diagrama da funcionalidade antiga (Figura 10) com o diagrama da nova funcionalidade (Figura 11), observa-se que houve uma redução das mesmas. Para o pior caso, na funcionalidade antiga, entre fazer o login e ter um tutor verificado tem-se 9 atividades. Com a utilização do protótipo, são necessárias apenas 3 atividades para toda a checagem de regularidade dos horários. A Tabela 2 abaixo mostra o tempo total para verificação do horário de um tutor para o pior caso nas duas funcionalidades. Ferramenta Ferramenta oferecida pelo Moodle Protótipo Tempo 16 minutos e 46 segundos 6 minutos e 22 segundos Tabela 2 Tempo total de verificação nas ferramentas O comparativo feito acima comprova que houve de fato uma redução nos tempos necessários para a execução de cada atividade, fruto de uma melhor organização dos dados observados no atual modelo e de eliminações de rotas percorridas para acessar informações descentralizadas. Assim, além da redução de tempo, a ferramenta tornou-se mais amigável, facilitando a tarefa do coordenador. Em relação ao tempo total de verificação dos tutores, foi verificado que na funcionalidade antiga era necessário pesquisar individualmente todos os tutores para obter uma listagem contendo os tutores irregulares. Usando o protótipo, essa listagem já está disponível diretamente para o coordenador. Como o maior interesse é notificar os tutores irregulares, através do uso dessa funcionalidade o coordenador acessará apenas a listagem dos mesmos. 4. Considerações finais O gerenciamento dos tutores no ensino à distância representa um desafio, já que esta modalidade de ensino vem crescendo bastante nos últimos anos e, conseqüentemente, o número de tutores tem aumentado proporcionalmente. Este trabalho estudou especificamente como melhorar o gerenciamento dos tutores que são monitorados através do sistema Moodle, 12
13 utilizado pela UFPB Virtual. Através da análise das atividades realizadas nesta tarefa, foi possível desenvolver uma funcionalidade que, além de melhorar a usabilidade do sistema, tornando-a mais amigável, aumenta consideravelmente a produtividade dos coordenadores dos tutores. A complexidade no modo de gerenciamento dos horários na ferramenta Relatório de Atividades foi satisfatoriamente reduzida, proporcionando uma redução no tempo de geração deste relatório de 16 para 6 minutos, no pior caso. Tal aperfeiçoamento se deu através das reduções nos tempos de acesso à listagem de tutores, verificação do perfil de cada um deles e acesso a listagem de disciplinas, além da eliminação de tempos de verificação. Conseguiu-se organizar de forma mais simples as funcionalidades segundo os graus de semelhança verificados, possibilitando a inserção de novas funcionalidades necessárias para a avaliação da situação do horário do tutor e da forma como o mesmo presta o serviço pela plataforma de ensino. As próximas contribuições pretendidas na continuação deste trabalho referem-se à implantação dessa ferramenta no Moodle como ferramenta localizada em Administração, que é um local onde se concentram algumas ferramentas específicas para cada ator participante do ambiente virtual de aprendizagem Moodle. Tornando-se, assim, a ferramenta na qual o coordenador de tutoria poderá melhor controlar os tutores do curso à distância do qual fazem parte. Essa nova etapa fechará o ciclo que se iniciou com a identificação do problema, passou pela formulação do protótipo, criação do protótipo, teste de aceitação e correção de falhas do protótipo, para então ser viabilizado por meio da implantação como ferramenta integrada ao Moodle. Referências BRINCK T., GERGLE D., WOOD S., Usability in Software Development, Usability for the Web, 2002, p FUCKS H., Aprendizagem e Trabalho Cooperativo no Ambiente AulaNet. Revista Brasileira de Informática na Educação, Sociedade Braleira de Computação, 2000, p GARCIA F. P., et al. easyprocess: Um Processo de Desenvolvimento para Uso no Ambiente Acadêmico. XII Workshop de Educação em Informática XXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, KAMINSK, J. Editorial: Moodle A user-friendly, open source course management system. Online Journal of Nursing Informatics (OJNI), 9(1), 2005, p Online. LU J., Chun-Sheng Yu, LIU C., Learning style, learning patterns, and learning performance in a WebCTbased MIS course, Information & Management, Vol. 40, 2003, p MIKIO, A. Agile software process model. Computer Standards & InterfacesEngineering Information abstract, 2004, Vol. 21, 1999, p. 177 PAIGE R. F., OSTROFFJ S., BROOKE P. J. Principles for modeling language design. Information and Software Technology, Vol. 42, 2000, p PETERS, O. Distance Education in Transition: New trends and challenges. Vol. 4, Nº. 3, 2003, University of British, Columbia. RAUTERBERG M., STROHM O., KIRSCH C., Benefits of user-oriented software development based on an iterative cyclic process model for simultaneous engineering, International Journal of Industrial Ergonomics, VoL. 16, 1995, Pages
14 SAIEDIAN H., DALE R. Requirements engineering: making the connection between the software developer and customer, Information and Software Technology, Vol. 42, 2000, Pages SANTOS, E.O. Ambientes Virtuais de Aprendizagens: por autorias livres, plurais e gratuitas. Revista FAEEBA, Salvador: v. 11, n. 18, p , dez VAN DER LINDEN, M.M. Diálogo didático on-line mediado: subsídios para sua avaliação em situações de ensino-aprendizagem p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção. UFSC, Florianópolis. WILSON J. M. Gantt Charts: A centenary appreciation. European Journal of Operational Research, 149, 2003, p
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