A SIMULAÇÃO VIRTUAL E O TREINAMENTO MILITAR. Contra-Almirante Almir Garnier Santos
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- Eduarda Lacerda di Castro
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1 A SIMULAÇÃO VIRTUAL E O TREINAMENTO MILITAR Contra-Almirante Almir Garnier Santos 06/11/2012
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3 Sumário Centro de Análises de Sistemas Navais Produção Tecnológica Treinamento Usando Simuladores Construtivos Virtuais Visão de Futuro Conclusão 3
4 Sistema de Ciência e Tecnologia da Marinha 4
5 Histórico Avaliação Operacional das Fragatas Classe Niterói Criptologia Avaliação Operacional de Sistemas Navais Jogo de Guerra da EGN Simulador para o EMFA Modelagem do SisMC2 e do CCTOMX Terceirização Sistemas de Assinatura do de Projetos Apoio Contrato de Divisão de Mod. à Decisão Autonomia de Simulação Gestão NuEsc CTI Lab Simulação & Seg Info OMPS-C 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase Criação
6 Missão e Visão Missão Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico da Marinha do Brasil e do País Visão "Ser reconhecido como referência em prover soluções nas áreas de Pesquisa Operacional, Criptologia e Tecnologia da Informação. 6
7 CASNAV Áreas de Atuação Áreas de Interesse De C,T&I (EMA-410 PDCTM) PROCESSO DECISÓRIO Atuação do CASNAV Divisões do CASNAV-20 PESQUISA Divisão de Pesquisa OPERACIONAL Operacional Divisão de Sistemas Estratégicos e Operativos Divisão de Sistemas Administrativos CIBERNÉTICA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Divisão de Criptologia e Segurança de Sistemas Divisão de Projetos Terceirizados Divisão de Modelagem e Simulação Serviços prestados pelo CASNAV (EMA-417 Capacitação OMPS C) Avaliação Operacional Avaliação de Desempenho Otimização de Sistemas Avaliação de Danos Desenvolvimento de Tática e seus Procedimentos Operativos Apoio à Decisão Sistemas Digitais Operativos Sistemas de Apoio à Decisão Sistemas de Comando e Controle Sistemas de Acompanhamento do Tráfego Marítimo Sistemas de Simulação e Jogos Sistemas Digitais Administrativos Corporativos Sistemas de Gerenciamento Eletrônico de Documentos Sistemas Criptográficos Análise Criptográfica Avaliação de Segurança de Sistemas Digitais Modelo Gerencial de Terceirização Sistemas de Sistemas Simuladores de jogos estratégicos Simuladores de Treinamento Simuladores de Apoio a projetos Simuladores de Avaliação Operacional Simuladores para desenvolvimento de Tática 7
8 Capacitação Técnica Qualificação Pós-graduados Doutores Mestres Doutorandos Mestrandos Parcerias Estratégicas Organização Pós-Graduados USP (POLI / IPT) 971 UFRJ/COPPE 320 UFF (EscEng / InstComp) 280 PUC-Rio (CTC) 200 CPqD 163 LNCC 50 8
9 Compromisso com a qualidade Qualidade no Desenvolvimento de Software Certificação Nível F no MPS-BR Certificação Nível G no MPS.Br Prêmio Nacional da Gestão Pública Faixa Bronze ciclos 2004/2005/2007/2010 Segurança nos Sistemas Digitais Metodologia de Homologação (parceria com CPqD) 9
10 PRODUÇÃO TECNOLÓGICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS
11 Propriedade Intelectual - O CASNAV recebeu do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) Certificados de Registro de Programa de Computador (JUL/2012): - Criptossistema Simétrico Mira 2.0 W/R Criptossistema Simétrico Rigel 2.0 W/R desenvolvidos para proteger informações sigilosas nos Sistemas de Informações da MB, podendo estes, inclusive, serem utilizados em processos de autenticação; e - Criptossistema Elíptico Druw 1.0 desenvolvido para prover serviços de sigilo, autenticação e identificação nos Sistemas de Informações da MB, inclusive naqueles utilizados em ambientes wireless. 11
12 Projeto HSC Nome: Homologação de Sistemas Criptográficos Cliente: DCTIM Início: 01/07/2011 Fim: 31/03/2013 Objetivo: Desenvolver uma metodologia customizada para avaliação da segurança e homologação de sistemas criptográficos. 12
13 Sistemas Digitais Operativos Sistema sobre Informações de Tráfego Marítimo LRIT Regional SISNC2 CRTMAS PREPS Navios Mercantes Navios MB Aeronaves FAB 13
14 Projeto SIPLOM 3 Nome: Sistema de Planejamento Operacional Militar Cliente: SC1/CPE Subchefia de Comando e Controle da Chefia de Preparo e Emprego do Estado-Maior de Defesa Nr PROCITEM: 9-X.0247.C/11 Início: Fim: 04/01/ /12/2012 Status: 40% Custo: R$ ,00 Objetivo: Desenvolver o Módulo de Gerência de Dados com tecnologia WEB; melhorar o Módulo de Apresentação de Forças; alterar a estrutura de armazenamento e intercambio de dados; e adotar o modelo de dados JC3IEDM CASNAV 21 14
15 Projeto SIGLD Nome: Sistema de Informações Gerenciais de Logística de Defesa Cliente: Chefia de Logística do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA). Nr PROCITEM: --Início: Fim: Status: 0% (aguardando a elaboração e assinatura do TC) Custo: Objetivo: Desenvolver um sistema para o apoio à tomada de decisões logísticas, no nível estratégico, que interopere com os Sistemas de Informações de apoio às funções logísticas e à mobilização das FA. CASNAV 21 15
16 Pesquisa Operacional QUEM NÃO AVALIA SEUS MEIOS, NÃO CONHECE SEU DESEMPENHO E NÃO SABE EMPREGÁ-LOS! Avaliação Operacional - processo conduzido após a entrega do meio ao setor operativo - mede o desempenho operacional de sistemas em ambiente tão realista quanto possível, de acordo com a com a Tarefa, Ameaça e Cenário (TAC) AOMODFRAG - objetivo principal: otimizar o emprego do meio ou sistema no COMBATE; e - subsidiar o aprimoramento de novos meios e sistemas AOBARROSO AOMODSU B AONPa500 t 16
17 ERP : Prova de Conceito (POC) Segmento de Negócio Fardamento - Realizadas POC com diferentes os fornecedores/implementadores; - Objetivo: Verificar a aderência dos softwares de ERP às necessidades da MB; e - Avaliação para o segmento de Negócio Fardamento: Satisfatório. - OBS.:Segmento de negócio de baixa complexidade. 17
18 SIMULAÇÃO Treinamento na Marinha do Brasil
19 Definições Simulações Vivas Envolvem pessoas reais operando sistemas reais (Simulação de Incêndio). Simulações Virtuais Envolvem pessoas reais operando sistemas simulados (Simulador de Passadiço, Simulador de Vôo, Simulador de Periscópio). Simulações Construtivas Envolvem entidades simuladas utilizando equipamentos simulados em um ambiente simulado (Sistema Simulador de Guerra Naval) 19
20 Simuladores no Contexto Mundial O avanço tecnológico permitiu a grande difusão de simuladores como ferramentas para treinamento em atividades que envolvem custo ou risco elevados 20
21 Jogos de Guerra na MB Níveis de Condução da Guerra Político Estratégico Jogos: Testar Planos SSGN Operacional SJD (FN) Tático Manobras Táticas SSTT Escola Naval Sistemas de Simulação para Treinamento Tático (Manobras Militares) 21
22 SIMULADORES Construtivos
23 Sistema Simulador de Guerra Naval 23
24 Localização Centro de Jogos na Escola de Guerra Naval (EGN) 24 24
25 Montagem Planejamento preexistente Dados de um jogo didático Estudo analítico (modelos específicos) Banco Dados Meios Op. Definição de: Cenários; Recursos envolvidos; Montagem Restrições, Áreas de Operações e etc. Módulo de Gerência de Dados 25
26 Preparação Dados logísticos Disposição inicial das Forças Planos de esclarecimento... MGD Preparação MAC 26
27 Execução/Crítica Controle Execução -Logística -Marcha do tempo -Avaliação Danos -... Crítica MSS MCC CF Ferreira da Silva CASNAV MB 27 27
28 Configuração SGBD LN Servidor LN WEB Roteador + Firewall MSS - VPN - Switch - Roteador MVJ 28
29 Fuzileiros Navais SJD Centro de Instrução Alte. Sylvio de Camargo Funcionalidades Desembarque de elementos de combate Fogo naval, aéreo e de artilharia Comunicações e guerra eletrônica Condições astronômicas, climáticas e meteorológicas Detecção e engajamentos Movimentação de tropas Reconhecimento aéreo Apoio logístico Visão noturna 29 29
30 Digitalização (Camadas) - Curvas de Nível (cnivel_ln) - Hipsometria (cnivel_po e ilhas) - Vegetação (veget) - Solos (solos) - Construções (cnst) - Lagos (lagos e rios_po) - Rios (rio_ln) - Estradas (viascom) -Mar (mar) - Quadrícula (quadricula) 30/36 30
31 Sistema de Simulação Tática e Treinamento O SSTT-II tem o propósito de instruir e adestrar as tripulações de unidades navais e aeronavais; Consiste de dezesseis cubículos, sendo um para instrutores e quinze para navios; O Sistema encontra-se em operação no CAAML e no NE Brasil. 31
32 Simulador da Escola Naval O SIEN tem a finalidade de simular os recursos e serviços básicos de navegação e de manobra executados nos COC e passadiços dos navios da SSTT MB (Aspirantes EN); IPqM 32
33 SIMULADORES Virtuais
34 Vantagem principal sem simulador Instituição de ensino com simulador 34
35 Simuladores: Embarcações Militares ESCOLA NAVAL Simuladores de baixo custo Desenvolvimento no Brasil Ferramenta Auxiliar Aumento do nível de adestramento 35
36 Simuladores para Embarcações Militares Centro de Instrução Almirante Marques de Leão Centro de adestramento da Marinha do Brasil 36
37 Simuladores para Marinha Mercante Centro de Instrução Almirante Graça Aranha Centro de formação dos Oficiais da Marinha Mercante 37
38 Simuladores para Embarcações de Esporte e Recreio Embarcações de Esporte e Recreio Aumento no índice de acidentes Capitanias: responsáveis pela emissão de habilitações Projeto de uso de simuladores para aferição do grau de adestramento dos candidatos a condutores de embarcações 38
39 Visão de Futuro Treinamento individualizado para tarefas parciais Disseminação do uso de simuladores para navegação de esporte e recreio Desenvolvimento de simuladores de passadiço (Classe A ) nacionais Desenvolvimento de simuladores para treinamento em diversas tarefas críticas desempenhadas em Submarino Nuclear. 39
40 Projeto SimCIAGA (fase2) Nome: Sistema de Manobra de Navios Mercantes Cliente: CIAGA Parceria: UFRJ / UFF / USP Início: 01/11/2011 Fim: 30/04/2013 Status: 40% Custo: R$ ,00 Objetivo: Desenvolver o novo simulador de manobra de navios mercantes do CIAGA. CASNAV 27 40
41 Submarino Nuclear 41
42 42
43 Conclusão - O Brasil necessita de simuladores de embarcações para treinamento; - Altos custos de aquisição e manutenção; - A Marinha optou pelo desenvolvimento nacional; - O CASNAV coordena este desenvolvimento, buscando parcerias com universidades (USP, UFF e UFRJ) e instituições de fomento; - O fomento destes projeto é fundamental para garantir a sua execução junto aos parceiros tecnológicos atuais, fornecendo recursos para as instituições de pesquisa e centros de desenvolvimento. - Significativo arrasto tecnológico 43
44 Tudo pela Pátria! 44
45 MODELANDO O PRESENTE, INOVANDO O FUTURO
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47 SIMULAÇÃO Back Up Slides
48 Projeto SiAvln Nome: Simulador de Aviso de Instrução Cliente: EN Início: 01/12/2011 Fim: 01/06/2013 Objetivo: Evoluir o Simulador de Avisos de Instrução da Escola Naval 48
49 Projeto SIOp Nome: Sistema de Inteligência Operacional Cliente: ComOpNav Início: 01/11/2009 Fim: 31/12/2012 Objetivo: Criar um banco de dados utilizando o modelo JC3IEDM e um aplicativo georreferenciado voltado para Inteligência Operacional. 49
50 Projeto SAD-MIN 2012 Nome: Sistema de Apoio à Decisão em Guerra de Minas Cliente: Com2ºDN Início: MAI/2012 Fim: DEZ/2012 Objetivo: Desenvolver estudos e ferramentas que aprimorem a capacidade operacional de guerra de minas da MB. 50
51 Projeto DPOGOLEIRO Nome: Desenvolvimento de Defesa de Área a partir de Defesa de Ponto FCG Gerente: SCNS Fernando Assunção Cliente: ComDiv2 Início: MAI/2012 Fim: MAR/2013 Objetivo: Assessorar e simular o DPO GOLEIRO para emprego com as FCG 51
52 Projeto ORION Nome: Suíte para Infraestrutura de Chaves Públicas da Marinha Cliente: DCTIM Início: 01/09/2011 Fim: 31/12/2012 Objetivo: Desenvolvimento de aplicativos para suporte à infra-estrutura de chaves públicas da Marinha do Brasil (ICP-MB) no âmbito interno garantindo o sigilo e autenticidade de documentos e comunicações digitais. 52
53 Projeto SIGSAUDE Nome: Sistema Informatizado de Gestão de Saúde da Marinha Cliente: DSM Início: 01/10/2011 Fim: 30/09/2012 PEP-RES Objeto: Especificação de Requisitos dos Módulos Registro Eletrônico de Saúde (RES) e Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). 53
54 Projeto SINGRA Nome: Sistema de Informações Gerenciais de Abastecimento da Marinha Cliente: DAbM Início: Fim: 01/06/12 31/05/13 Objeto: Elaborar o edital de licitação, para contratar empresa terceirizada em Tecnologia da Informação responsável pelo desenvolvimento. Aplicar o Modelo Gerencial de terceirização de projetos que estabelece os requisitos, zela pela Transferência de Tecnologia para a MB, pela Propriedade Intelectual e pela qualidade dos artefatos gerados pela empresa contratada. 54
55 Simuladores no Brasil Extenso mar territorial Pré-Sal Embarcações de esporte e recreio 55
56 Módulos do SSGN Módulo de Comandos do Controlador Módulo de Apresentação do Controlador Módulo de Avaliação de Danos Módulo de Relatórios Módulos Banco de Dados Geral (MGD - Geral) Bando de Dados Específico(MGD Esp.) Módulo Servidor da Simulação Domínio do Jogo Módulo Virtual do Jogador 56
57 Fuzileiros Navais Início do Projeto: 1990 Objetivo principal: Avaliação do Controle da Ação Planejada Jogos Internos Cursos de aperfeiçoamento (Oficiais/Aspirantes/SGs) ABARÉ Jogos Externos Cursos de Estado-Maior ATLÂNTIDA AZUVER Estado da arte em simulação de ambientes virtuais terrestres. 57
58 Sistema Simulador de Guerra Naval 1982: Decisão de desenvolvimento. 1985: Primeiro Software para realização do Jogo de Guerra entrou em operação. 1998: Visualizada necessidade evolução além da capacidade do sistema corrente. 1999: EGN/CASNAV definem novos requisitos operacionais. 2003: Nova versão do Jogo de Guerra (SSGN) entra em operação. 58
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