Qualidade dos produtos da pesca e aquicultura
|
|
- Armando Amaro Fortunato
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Qualidade dos produtos da pesca e aquicultura Conservação e Procesamento de Pescado Factores que afectam frescura Conservação (e.g. refrigeração, congelação, MAP) Processamento (e.g. defumação, salga, seca, conserva) Fonte: G. M. Hall (2001) Tecnologia del Procesado del Pescado. Editorial Acríbia S.A., Barcelona. Factores que afectam a frescura Espécie: Anatomia (tamanho, espessura da pele, etc.) Fisiologia (enzimas, susceptibilidade à deterioração, etc.) Habitat (e.g. qualidade da água, poluição) Manipulação: Cultivo (alimento, qualidade da água, etc.) Captura (método) Transporte (marítimo e terrestre) Processamento (a bordo ou em terra ) (c) Eduardo Esteves,
2 Fonte: Métodos de captura (Pesca) Produtos da Pesca e da Aquicultura Fonte: Decreto-Lei 375/98 de 24 de Novembro Produtos da pesca são todos os animais ou partes de animais marinhos ou de água doce, incluindo as suas ovas e leitugas, com exclusão dos mamíferos aquáticos, das rãs e dos outros animais aquáticos abrangidos por regulamentação comunitária específica Produtos da aquicultura são todos os produtos da pesca cujos nascimento e crescimento são controlados pelo homem até à sua colocação no mercado como género alimentício, sendo os peixes ou crustáceos de água do mar ou de água doce capturados quando juvenis ou no seu meio natural e mantidos em cativeiro até atingirem o tamanho comercial pretendido para consumo humano considerados produtos de aquicultura. Os peixes e crustáceos de tamanho comercial capturados no seu meio natural e mantidos vivos para serem vendidos posteriormente não são considerados produtos de aquicultura se a sua permanência nos viveiros tiver como único objectivo mantê-los vivos, e não fazê-los aumentar de tamanho ou de peso. (c) Eduardo Esteves,
3 Conservação A refrigeração (utilizando gelo ou câmaras frigoríficas) é o método corrente de conservação do pescado produzido em aquicultura e capturado pela frota de pesca costeira. De acordo com Decreto-Lei 375/98 de 24 de Novembro Produto fresco é todo o produto da pesca, inteiro ou preparado, incluindo os produtos acondicionados sob vácuo ou atmosfera modificada que não tenham sofrido qualquer tratamento destinado à sua conservação, excepto a refrigeração. Alterações na qualidade do bacalhau conservado em gelo (c) Eduardo Esteves,
4 30 Velocidade Relativa (generalizada) de Deterioração (R ) do pescado R R =(1+0,1T ) Temperatura (ºC) A congelação é outro método, bastante generalizado, de conservação do pescado. Durante a congelação, a temperaturas entre -1 e -2 ºC e por um período de tempo inferior a 2 horas, converte-se a maior parte da água do pescado (cerca de 75% do peso) em gelo. De acordo com Decreto-Lei 375/98 de 24 de Novembro Produto congelado é todo o produto da pesca que sofreu uma congelação que permita obter uma temperatura no seu centro térmico de, pelo menos, -18ºC após estabilização térmica. Velocidade de avanço da frente de gelo através do alimento (cm h -1 ) 0,2 a 0,4 0,5 a 3,0 5,0 a a 100 Tipo de congelador Câmara (congeladora) Congelador de placas (1) e de ar-forçado (2) Congelador de ar-forçado e de leito fluídizado (2) Congelador de azoto líquido ou dióxido de carbono (3) (c) Eduardo Esteves,
5 (1) Num congelador de placas (por contacto), o produto está em contacto directo com placas metálicas ocas através das quais circula um fluido frio. Utilizados na indústria da pesca tanto a bordo como em terra. Fonte: Fonte: (2) Num congelador de ar-forçado (e de leito-fluidizado), uma corrente contínua de ar frio passa sobre o alimento. Bastante versáteis e de utilização corrente na indústria pesqueira. Fonte: Fonte: (3) Num congelador de azoto líquido/dióxido de carbono (por pulverização e/ou imersão), o produto entra em contacto com um fluído refrigerante ou outro meio de congelação (por exemplo, salmoura de tunídeos em cloreto de sódio a temperaturas aproximadas de -15 ºC). (c) Eduardo Esteves,
6 A embalagem de produtos alimentares (pescado) em atmosfera modificada (MAP) evoluiu muito desde a descoberta do efeito inibidor do CO 2, em concentrações de 10 20% (<4ºC) na atmosfera que rodeia os alimentos, sobre o crescimento de Pseudomonas spp. em 1930s. Normalmente, a atmosfera da embalagem é substituída por uma mistura de gases (em proporções fixas) e não se realiza nenhum controlo durante o processo. No Reino Unido utilizam-se as seguintes misturas: O 2 ; 0% N 2 ; 30% O 2 ; 30% N 2 ; 40% CO 2 ; 60% CO 2 ; 40% Peixes magros Peixes gordos ou fumados Imagens: de Souza (2005) Universidade Estadual de Maringá. Processamento Produto preparado é todo o produto da pesca que foi submetido a uma operação que alterou a integridade anatómica, tal como a evisceração, o descabeçamento, o corte a filetagem e a picagem. (c) Eduardo Esteves,
7 O enorme crescimento dos produtos baseados em surimi e pescado picado na América do Norte e na Europa justifica a referência, embora sintética, aqui. Existem, contudo, múltiplas definições do que é Surimi (ou pescado picado). O surimi é um produto intermédio, para a elaboração de produtos tradicionais japoneses (e.g. kamaboko) ou como matéria-prima de «novos» produtos alimentares. O objectivo do processo (v. pág. seg.) de obtenção de surimi é a recuperação, concentração e protecção das proteínas (e.g. actina e miosina) constituintes do músculo do pescado (geralmente de peixes brancos). A diferença essencial entre surimi e pescado picado é que, neste último, não existe a separação de proteínas sarcoplasmáticas e dos lípidos, pelo que os elementos que favorecem a instabilidade (enzimas, pigmentos hemáticos e lípidos) permanecem no produto final. Estes elementos originam alterações na textura e sabor durante a armazenagem. Fonte: G. M. Hall (2001) Tecnologia del Procesado del Pescado. Editorial Acríbia S.A., Barcelona. (c) Eduardo Esteves,
8 Produto transformado é todo o produto da pesca que foi submetido a um processo químico ou físico, tal como o aquecimento, a defumação, a salga, a seca, a marinada, etc., aplicado aos produtos refrigerados ou congelados associados ou não a outros géneros alimentícios, ou uma combinação destes diversos processos. (DL 375/98 de 24-11) Processos: Aquecimento Defumação Salga (1) Seca Marinada Conserva (2) A disponibilidade de água num sistema (produto alimentar) para utilização dos microrganismos relaciona-se directamente com a efectividade da conservação e pode ser representada pela actividade da água (a w ). (1) Para a seca (ou secagem) de pescado podem-se empregar três tipos de processos: ao ar (por contacto); em vácuo; ou através da liofilização. A seca (ou secagem) de pescado ao ar utiliza o movimento do ar (a temperatura elevada) sobre o pescado para arrastar a humidade. Ngapali, Birmania Vestresand, Noruega Fonte: Fonte: (c) Eduardo Esteves,
9 Iquitos, Peru Africa Fonte: Benaulim, India Vietnam Fonte: Fonte: Velocidade de secagem ( dm /dt) Tempo (h) Curva (ideializada) do processo de secagem (c) Eduardo Esteves,
10 Baixas temperaturas Geralmente Curva da velocidade de secagem de peixe (adaptada de Jason, 1958) Fonte: R. L. EARLE & M.D. EARLE Unit Operations in Food Processing - the Web Edition (consultado em 2/6/2006) Fonte: Fonte: (c) Eduardo Esteves,
11 (1) A salga constitui uma alternativa para a redução da a w de pescado. Neste caso, a desidratação dos tecidos decorre do aumento da concentração do meio interno induzida pela concentração excessiva de solutos (sal, açúcar, etc.). Técnicas: Com objectivos organolépticos e preparatória de outro processo. Salmoura (rápida 1 ou prolongada 2 ) Utilização prolongada de salmouras saturadas com intuito de aumentar tempo de conservação subsequente. Salgado verde 3 ( em seco ) Gaspé ou suave 4 Como salgado verde, mas em barris e sem eliminar exsudado (2 3 dias). Depois, o pescado é seco ao sol ou em fornos. Pescado é escalado e posteriormente disposto em camadas intercaladas com capas de sal (os líquidos exsudados são eliminados). 3,4 1,2 3 Fonte: (c) Eduardo Esteves,
12 (1) A defumação deverá ter surgido de forma acidental. Só mais tarde se reconheceram os efeitos bactericidas e antioxidantes do fumo. Antes disso, a defumação era usada como processo de melhorar o sabor do pescado. Outra utilização desta técnica, que é contestada por muitos, é a de recuperar pescado de deficiente qualidade (que não se vende depois de ter sido exposto). A conservação (a médio ou longoprazo) é, todavia, o objectivo principal da defumação. Como e Porquê? Desidratação superficial Reduzindo a w para <0,95 Deposição de substâncias Inibição da proliferação microbiana anti microbianas como fenóis, formaldeído e nitritos Deposição de substâncias antioxidantes fenólicas. Retardam a auto oxidação (e a rancidez) dos lípidos Processos prévios à defumação, incluem: Abertura e limpeza do pescado Salga (imersão, por um período que depende do tamanho e do conteúdo em gordura do pescado, em salmoura concentrada, geralmente 70 a 80%) Colocação em estantes ou suportes apropriadas para o forno O fumo é parte (muito) importante do processo de defumação. É obtido pela queima de serradura, a baixas temperaturas e sob atmosfera deficiente em oxigénio, produzindo-se um fumo com mais substâncias aromáticas e conservantes. A serradura é queimada lentamente, sobre uma superfície bastante quente sem produzir chama. Os parâmetros óptimos são a queima da serradura a 400 ºC com um fluxo de azoto de 1500 L h-1, seguida da oxidação a 200 ºC com fluxo de ar 1500 L h-1 por cada 50 g de serradura. (c) Eduardo Esteves,
13 (c) Eduardo Esteves,
14 (2) As conservas são um modo de processamento de pescado que, entre 2000 e 2004, representou ca. 30% da produção (em tons.) da indústria transformadora de pescado. No entanto, as importações aumentaram substancialmente e as exportações (em quantidade) diminuíram no período (Fonte: D.G. Pescas e Aquicultura, INE, etc.) A conservação em lata de pescado (as conservas) baseia-se na destruição térmica dos microrganismos (cf. termo-resistência dos microrganismos), ou seja, esterilização do conteúdo das latas (pescado mais salmoura ou molho) através do calor (110 a 120 ºC) e sob pressão elevada (1,5 a 2 bar) geralmente usando um autoclave. Existem três máximas de segurança do produto enlatado (de conserva): Integridade (da selagem) da embalagem Processo térmico de letalidade adequada Higiene escrupulosa nas etapas posteriores ao processo. Operações e equipamentos Operações prévias (todas as operações que não são de esterilização ou pasteurização - «o processo») i) Remoção da pele ii) Filetagem iii) Salmoura (ou salgado seco) iv) Escabeche alternativas v) Defumação vi) Cocção prévia (exclusiva no caso de peixes magros) Vácuo (eliminação de gases das latas antes da selagem para prevenir o aumento da pressão durante esterilização e para reduzir a oxidação do conteúdo e a corrosão interna da lata) i) Enchimento com salmoura ou molho ii) Selagem iii) Verificação da integridade da selagem Esterilização (modo mais frequente é o tratamento térmico dos produtos é usando vapor saturado sob pressão, em autoclaves por carga, horizontal ou vertical, ou em contínuo, v. pág. seg.). (c) Eduardo Esteves,
15 Fonte: G. M. Hall (2001) Tecnologia del Procesado del Pescado. Editorial Acríbia S.A., Barcelona. (c) Eduardo Esteves,
TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Prof: Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc 2006 Controle da contaminação
Leia maisPROCESSAMENTO DE VEGETAIS E BOAS PRÁTICAS DE UTILIZAÇÃO
PROCESSAMENTO DE VEGETAIS E BOAS PRÁTICAS DE UTILIZAÇÃO Cristina L.M. Silva SOPAS Colóquio 2 de Abril de 2009 CONSERVAR OS ALIMENTOS PORQUÊ? Retardar ou impedir a alteração dos alimentos Conservação das
Leia maisCONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS
CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS Crescimento e atividade de microrganismos; Insetos; DETERIORAÇÃO DOS ALIMENTOS Ação de enzimas autolíticas do próprio alimento; Reações químicas espontâneas não catalisadas por
Leia maisConservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos
Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos Processamento Geral de Alimentos João Noronha Escola Superior 19 Novembro de 2010 19-11-2010 1 Baixas temperaturas. Porquê?
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS CALOR/FRIO PROPRIEDADES TÉRMICAS DOS ALIMENTOS CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Objetivos Inibir ou retardar o desenvolvimento microbiano e enzimático. Proteger e destruir os microrganismos.
Leia maisAcção de enzimas do próprio alimento que conduzem a processos de autopsie
Os meios de conservação visam retardar ou impedir a alteração dos alimentos, preservando, tanto quanto possível, as suas qualidades nutricionais e organolépticas Principais Causas de Alteração dos Alimentos
Leia maisTECNOLOGIAS TRADICIONAIS DE INDUSTRIALIZAÇÃO DO PESCADO
INDUSTRIALIZAÇÃO DO PESCADO TECNOLOGIAS TRADICIONAIS DE INDUSTRIALIZAÇÃO DO PESCADO O valor agregado em produtos de pescado não deve necessariamente estar vinculado à elaboração de produtos sofisticados
Leia maisAs matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate)
As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) são conservadas pela indústria alimentar, de modo a aumentar a sua estabilidade e o seu tempo de prateleira. ESSUAlg
Leia maisProdutos da pesca todos os alimentos provenientes de ambientes aquáticos peixes, crustáceos, bivalves, algas. Tecnologias de elaboração de alimentos
1 todos os alimentos provenientes de ambientes aquáticos peixes, crustáceos, bivalves, algas 2 pescado de água salgada pelágicos capturados em águas superficiais ou de média profundidade arenque, sarda,
Leia maisENLATAMENTO. Elaine Cristina Santos
ENLATAMENTO Elaine Cristina Santos CONCEITO O enlatamento é um método de preservação, no qual um alimento dentro de um recipiente hermético se encontra comercialmente estéril, pela aplicação de calor em
Leia maisDeterioração: altamente perecíveis f (% H 2
Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades
Leia maisProcesso de Conserva do Atum
Processo de Conserva do Atum LEAL 2009/2010 PGA Índice Introdução... 3 Fluxograma da conserva de Atum... 4 Fases da Produção da conserva de Atum... 6 Recepção do peixe fresco... 6 Preparação e corte do
Leia maisSECAGEM. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Secagem
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos SECAGEM Profa. Marianne Ayumi Shirai Secagem Aplicação de calor sob condições controladas para remover, por
Leia maisSALGA SECA EM SALMOURA ÚMIDA E MIST ÚMID A A E MIST.
Prof. Daniel M.Tapia T. Eng. Agrônomo MSc. 2007 SALGA SECA EM SALMOURA ÚMIDA E MISTA. Secagem Produto efetivamente seco Conteúdo de umidade residual é inferior a 25% Produto parcialmente desidratado Sua
Leia maisLaranja cristalizada
Engenharia Alimentar Processamento Geral dos Alimentos I Laranja cristalizada Trabalho redigido por: Carla Lopes nº20503052 Diana Neto nº20503013 Marta Sousa nº20503054 Sara Martins nº20603053 Trabalho
Leia maisCONGELAMENTO E REFRIGERAÇÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina CONGELAMENTO E REFRIGERAÇÃO Discentes: Géssica Cristina de Lima Lino Thiago Henrique de Lima Lino Docente: Prof. Admilson Lopes Vieira Disciplina:
Leia maisConservação de alimentos
Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Conservação de alimentos Prof. Angelita Leitão 1º semestre 2017 Conservação pelo frio Método pioneiro
Leia maisARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA
ARMAZENAGEM E EMBALAGEM EM ATMOSFERA CONTROLADA OU MODIFICADA Atmosfera controlada Uma redução na concentração de oxigênio ou um aumento na de dióxido de carbono na atmosfera de armazenamento de alimentos
Leia maisUTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Ivo Rodrigues 2007/2008 1. Aplicação do frio na conservação de Alimentos... prolongar a vida útil dos alimentos minimizando as reacções de
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO
PRINCÍPIOS BÁSICOS E MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO Conservação e Rotulagem de Alimentos 3º Módulo Profª Vivian Pupo de Oliveira Machado ASSEPSIA Recipiente de transporte e de manipulação sujos, falta de cuidado
Leia maisProdução de alimentos e sustentabilidade
Bio12 Unidade 4 e sustentabilidade Como produzir maiores quantidades de alimentos para resolver os problemas de alimentação? Capítulo 1.1. Fermentação e atividade enzimática Que fatores condicionam a atividade
Leia maisProcessos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio
Processos de conservação de frutas e hortaliças pelo frio EL36C TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Profa. Roberta de Souza Leone Conservação de Alimentos Pelo Frio HISTÓRICO Método antigo Aplicação contínua
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO Unidade Curricular:
Leia maisCONTROLE DE MICROORGANISMOS. Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária
CONTROLE DE MICROORGANISMOS Profa Cristina Petrarolha Silva FCAA FEA Medicina Veterinária 1- Terminologia Esterilização Desinfecção Antissepsia Germicida Bacteriostase Assepsia Degermação Esterilização
Leia maisTECHNOLOGICAL NOTE NUMBER1 ENCHIDOS
TECHNOLOGICAL NOTE NUMBER1 ENCHIDOS ORIGEM DA SALSICHARIA Na história da Humanidade, são inúmeras as descobertas feitas pelo Homem, na luta pela sobrevivência e na procura da perfeição. Desde sempre confrontado
Leia maisProfessora Vanessa Bernardelli
Tecnologia de Alimentos Professora Vanessa Bernardelli Esterilização UHT/UAT do Creme de Leite André Luis Cruz Fernanda Cabral Roncato Natália Chiapetta Tarcísio Henrique Zabarelli Thaisa Mendonça PRODUTO
Leia maisInspeção de Pescado. Inspeção de Pescado DEFINIÇÃO. Estabelecimentos DEFINIÇÃO 31/01/2013
1 DEFINIÇÃO Pescado: Todo alimento que pode ser retirado de águas oceânicas ou continentais e que possa servir para alimentação humana ou animal Inspeção de Pescado Classificação de estabelecimentos: Atual
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 25.2.2 COM(2) 1 final Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO relativo à abertura e modo de gestão de contingentes pautais comunitários autónomos para determinados
Leia maisUMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/05/2016. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO Composição centesimal Disciplina: Análise de Alimentos Umidade, Sólidos Totais e Cinzas Proª. Msc. Dayana do Nascimento
Leia maisProcesso de aplicação da fumaça aos produtos alimentícios, produzida pela combustão incompleta de algumas madeiras previamente selecionadas
Processo de aplicação da fumaça aos produtos alimentícios, produzida pela combustão incompleta de algumas madeiras previamente selecionadas Podem ser definidos como produtos que após o processo de salga
Leia maisANAIS DA 65ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC RECIFE, PE JULHO/2013. Métodos de Processamento e Conservação de Alimentos
ANAIS DA 65ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC RECIFE, PE JULHO/2013 Métodos de Processamento e Conservação de Alimentos Maria Inês Sucupira Maciel O século XX não foi marcado apenas por avanços em tecnologia. As
Leia maisLic. Eng. Alimentar Processamento Geral de Alimentos Módulo II 18 de Janeiro de 2010
Parte A Seleccionar apenas uma resposta 1. O valor D a. Tem unidades de temperatura podendo ser expresso em ºC ou ºF. b. Tem unidades de tempo, podendo ser expresso em minutos ou segundos c. Representa
Leia mais1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados?
CAPÍTULO 1 1.1. Qual a relevância da implementação das boas práticas como pré-requisito para a implementação de um sistema de segurança alimentar, e do Codex Alimentarius em particular? 1.2. Quais os principais
Leia maisSegurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR. Armazenamento a Temperaturas de Refrigeração e de Congelação
Segurança Alimentar APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR 1 - Deve ser evitada a sobrelotação dos frigoríficos ou câmaras de armazenamento para permitir uma adequada
Leia maisProcesso de Congelação De Ervilhas
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Produção Geral de Alimentos Ano Lectivo 2007/2008 Processo de Congelação De Ervilhas Ana Catarina Gaspar 20603019 Joana Catarina Ferreira
Leia maisConservação de Alimentos PAULA CORREIA ESAV
Conservação de Alimentos PAULA CORREIA ESAV SUMÁRIO 1ª AULA - TECNOLOGIA DE ALIMENTOS - Definição e objectivos da tecnologia de alimentos - Importância da tecnologia de alimentos - Operações básicas da
Leia maisLEI DE VELOCIDADE NH 4. (aq) + NO 2- (aq) N 2 (g) + 2 H 2 O (l) Consideremos a reacção. Equação de velocidade ou Lei cinética da reação:
LEI DE VELOCIDADE Consideremos a reacção NH 4 + (aq) + NO 2- (aq) N 2 (g) + 2 H 2 O (l) 2 2 2 2 Equação de velocidade ou Lei cinética da reação: onde k é a constante de velocidade da reação. Utilidade
Leia maisL 277/8 Jornal Oficial da União Europeia
L 277/8 Jornal Oficial da União Europeia 18.10.2008 REGULAMENTO (CE) N. o 1020/2008 DA COMISSÃO de 17 de Outubro de 2008 que altera os anexos II e III do Regulamento (CE) n. o 853/2004 do Parlamento Europeu
Leia maisConservação e Rotulagem de Alimentos Profª Vivian Pupo de Oliveira Machado 2009 TECNOLOGIA DAS FRUTAS
TECNOLOGIA DAS FRUTAS Conservação de Frutas: A procura e aceitação é função da qualidade É importante no processamento: o Matéria-prima de boa qualidade o Técnicas que permitam a máxima preservação Frutas
Leia maisSUBSTÂNCIAS E MISTURAS
SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIAS Uma substância química (ou apenas substância) é um material que apresenta um conjunto de propriedades bem definido e constante e tem composição fixa, independente da
Leia maisASPECTOS GENÉRICOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
ASPECTOS GENÉRICOS DA TECNOLOGIA DE ALIMENTOS O campo da ciência dos alimentos não é novo, estando nos dias de hoje a se desenvolver como uma importante ciência aplicada. Ela tem recebido novas dimensões
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: (53)
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Prof. Paulo Rodinei Soares Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA N 22, DE 11 DE JULHO DE 2011 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe conferem os arts.
Leia maisImportância da Piscicultura Tema 1
Importância da Piscicultura Tema 1 The Economist - Mulheres que consomem mais peixe durante a gravidez têm crianças mais saudáveis. A quantidade de Ómega 3 presente em alguns alimentos é um factor que
Leia maisAula 09 Controle de Microorganismos I Fundamentos Controle Físico. Leitura: Pelczar v. 1 - capítulo 7 (pags )
Aula 09 Controle de Microorganismos I Fundamentos Controle Físico Leitura: Pelczar v. 1 - capítulo 7 (pags. 190 209) 1 Fundamentos Controle de Microorganismos Terminologia: Esterilização: eliminação de
Leia maisMICROONDAS. Trabalho realizado por: Diana Almeida João Rocha Sara Lages Hugo Coimbra. nº nº nº nº
Escola Superior Agrária de Coimbra Processamento Geral de Alimentos 2009/2010 MICROONDAS Trabalho realizado por: Diana Almeida João Rocha Sara Lages Hugo Coimbra nº 20803002 nº 20803026 nº 20803029 nº
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Profa. Gladis Ferreira Corrêa
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Gladis Ferreira Corrêa Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos: conceitos fundamentais, definições
Leia maisProfa. Angélica Pinho Zootecnista. Fones: Wats: (53)
Profa. Angélica Pinho Zootecnista Fones: 3243-7300 Wats: (53) 999913331 Email: angelicapinho@unipampa.edu.br Profa. Luciane Segabinazzi Prof. Paulo Lopes Unidade 1. Introdução à tecnologia de alimentos:
Leia maisO êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo
DEFUMAÇÃO O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo necessário um controle rigoroso de cada uma das etapas
Leia maisDEFINIÇÃO IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL QUALIDADE DO PESCADO DEFINIÇÃO IMPORTÂNCIA NUTRICIONAL INSPEÇÃO DO PESCADO 29/10/2010. Pescado:
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DEFINIÇÃO Pescado: INSPEÇÃO DO PESCADO Med. Vet. Karoline Mikaelle de Paiva Soares Todo alimento
Leia maisUtilização dos materiais que chegam às células
Utilização dos materiais que chegam às células Metabolismo celular Conjunto de reacções químicas que ocorrem numa célula. É através do metabolismo que é feita a gestão de recursos materiais e energéticos
Leia maisUso do Frio na conservação de alimentos
Uso do Frio na conservação de alimentos Máquinas frigoríficas são equipamentos utilizados para baixar a temperatura interna de ambientes isolados São uma espécie de bombas de calor que retiram
Leia maisTecnologia de Produtos de Oi Origem Animal. Eng. Agrônomo MSc. 2007
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA-UESB DEPARTAMENTO DE ENGNEHARIA AGRICOLA A E SOLOS- OS DEAS Tecnologia de Produtos de Oi Origem Animal Prof. Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc. 2007 Tecnologia
Leia mais1. NOÇÕES FUNDAMENTAIS
Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO 1. NOÇÕES FUNDAMENTAIS Prof. a M. a Nayara Lais Boschen QUÍMICA 2 MATÉRIA Tudo aquilo que possui massa e ocupa lugar no espaço; Pode ser na forma sólida,
Leia maisREFRIGERAÇÃO UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
REFRIGERAÇÃO Ivo Rodrigues 2007/2008 1. Objectivos da refrigeração de Alimentos... prolongar a vida útil dos alimentos aumentando as possibilidades de conservação (geral) 1 1. Objectivos da refrigeração
Leia maisEcologia Microbiana. Microbiologia do Ar
Ecologia Microbiana Microbiologia do Ar Microbiologia do ar Análise microbiológica do ar Entrada ar Aparelho de impacto sólido Entrada ar Aparelho de impacto líquido Origem dos microrganismos do ar A superfície
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO FT-007 COCA-COLA (POST-MIX)
Pag 1/6 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO COCA-COLA (POST-MIX) Pag 2/6 A- INFORMAÇÃO GERAL A-1 Produto: Nome produto: COCA-COLA A-2 Dados do Fornecedor: Engarrafador nome COCA-COLA EUROPEAN PARTNERS IBERIA, S.L
Leia maisExistem diversas técnicas e procedimentos empregados visando o aumento das propriedades
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br TRATAMENTOS EMPREGADOS EM INTRODUÇÃO: Existem
Leia maisFrutas e Hortaliças. Resfriamento 12/11/2016 TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO. Resfriamento ( ꜜT o C)
Frutas e Hortaliças TÉCNICAS DE RESFRIAMENTO Hector Alonzo Gomez Gomez Universidad Nacional de Agricultura (Honduras) ghectoralonzo@yahoo.com www.hortyfresco.cl Seminário Internacional de Poscosecha 09
Leia mais4 4
4 4 5 6 7 8 9 0 O parâmetro mais importante é a condutividade eléctrica: É uma função dos componentes dos alimentos: 4 iónicos (sal) ácidos lípidos aumento da condutividade eléctrica diminuição de álcool.
Leia maisTRATAMENTOS EMPREGADOS EM MATERIAIS METÁLICOS
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br TRATAMENTOS EMPREGADOS EM 1 INTRODUÇÃO: Existem
Leia maisFicha Técnica de Produto
1.1 1. Descrição do Produto Designação Comercial: Sopa Caldo Verde 1.2 Apresentação: 1.2.1 Conservação: Ultracongelado 1.2.2 Embalagem: PP 1.3 Marca: Brilha Alimentar 1.4 Peso Líquido (unidade de venda):
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ciências Farmacêuticas FBT0530 - Física Industrial TRANSFERÊNCIA DE CALOR A maioria dos processos que acontecem nas indústrias farmacêutica e de alimentos envolve
Leia maisBiologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente
Escola Secundária com 2º e 3º Ciclos Prof. Reynaldo dos Santos Biologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente 1. Há alguns dias atrás um geólogo austríaco alertava para um potencial impacto da erupção
Leia mais1ª AULA - Continuação
SUMÁRIO MATÉRIAS-PRIMAS 1ª AULA - Continuação - Origem das matérias-primas - Tipos de matérias-primas - Aproveitamento de matérias-primas - Directrizes gerais para a obtenção de melhor matéria-prima -
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINAS
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D A B A H I A SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA SECRETARIA GERAL DOS CURSOS PROGRAMA DE DISCIPLINAS DISCIPLINAS CÓDIGO Nut 132 NOME Técnicas Especiais de Conservação dos
Leia maisDefinições básicas aplicadas a biossegurança. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira
Definições básicas aplicadas a biossegurança Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira Definições Água estéril: é aquela que sofreu tratamento físico com a finalidade de eliminar qualquer tipo
Leia maisMÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE DE MICRO-ORGANISMOS 1
MÉTODOS FÍSICOS DE CONTROLE DE MICRO-ORGANISMOS 1 CONTROLE DOS MICRO-ORGANISMOS NOS ALIMENTOS Objetivos: Prolongar a Vida Útil (aumentar a Vida de Prateleira shelf-life ) Controle da Veiculação de Patógenos
Leia maisFICHA TÉCNICA DE PRODUTO FT-127 SPRITE
Pag 1/6 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRITE Pag 2/6 A- INFORMAÇÃO GERAL A-1 Produto: Nome produto: SPRITE A-2 Dados do Fornecedor: Engarrafador nome COCA-COLA EUROPEAN PARTNERS IBERIA, S.L Endereço: C/ Ribera
Leia maisBacalhau O rei do natal
Bacalhau O rei do natal O bacalhau faz parte do nosso património cultural e, embora não seja pescado na nossa costa, é presença assídua na mesa dos portugueses há muitos séculos, especialmente na ceia
Leia maisQuinta da Pacheca Sociedade Agrícola e Turística, Lda Cambres - Lamego - Portugal
Vinho Porto Dow's Fine Tawny Symington Family Estates, Vinhos, Lda. Teor Alcoólico: 19% Acidez: 3,85 g/l Contém Sulfitos Não aconselhável a grávidas Vinho Tinto Douro Esteva Casa Ferreirinha Quinta da
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina TAL448 Tecnologia de Pescado
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração
Leia maisFRUTAS E HORTALIÇAS EM CONSERVA
FRUTAS E HORTALIÇAS EM CONSERVA TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS DEFINIÇÕES RDC 352/2002 Fruta em conserva: produto preparado com frutas frescas, congeladas ou previamente conservadas, inteiras ou em
Leia maisA Economia Azul face às alterações climáticas. Manuela Bocayuva Carvalho
A Economia Azul face às alterações climáticas Manuela Bocayuva Carvalho Economia Azul * Conceito: promoção atividades econômicas por meio do uso e manejo inteligente e sustentável dos espaço marinho e
Leia maisDefumados - 4 passos e 11 dicas para uma produção de qualidade
Defumados - 4 passos e 11 dicas para uma produção de qualidade Para alcançar o verdadeiro sucesso e permanecer no mercado dedefumados é preciso, antes de mais nada, estabelecer um padrão de excelência
Leia maisPLANO HACCP ANÁLISE DE PERIGOS E IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS PERIGO RELEVANTE? SIM
ANÁLISE DE S E IDENTIFICAÇÃO DAS Página: 1 de 5 ETA 1- Recepção do leite de vaca S patogénicos durante o transporte. Químico: Potencial contaminação com antibióticos. RELEVÂNCIA DO Abusos de temperatura,
Leia maisATENÇÃO: 1. Utilize somente caneta azul ou preta. 2. ESCREVA OU ASSINE SEU NOME SOMENTE NO ESPAÇO PRÓPRIO DA CAPA. 3. O espaço que está pautado nas
1 ATENÇÃ: 1. Utilize somente caneta azul ou preta. 2. ESCREVA U ASSINE SEU NME SMENTE N ESPAÇ PRÓPRI DA CAPA. 3. espaço que está pautado nas questões é para a sua REDAÇÃ FINAL. 4. Para RASCUNH utilize
Leia mais3.1. Como varia com a temperatura? A pressão de vapor aumenta com o aumento da temperatura e diminui com a diminuição da temperatura.
1. Qual a importância da água para a conservação de alimentos? O que você espera da remoção da água dos alimentos no que diz respeito à sua conservação? A água é um importante veículo para ocorrência de
Leia mais= [ ][ ] 2,2 10 = (5 10 )(1 10 ) = 4,4 10
1) ozônio é um gás que existe em pequenas quantidades (cerca de 10 %) na troposfera, mas em maior concentração na estratosfera, constituindo a camada de ozônio. a) Na troposfera, o ozônio reage com o óxido
Leia maisTECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E SOLOS TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Prof: Daniel M. Tapia T. Eng. Agrônomo MSc 2006 Porque defumar carne? Três
Leia maisFísica e Química- 10º ano Cursos Profissionais. Apontamentos módulo 2 SOLUÇÕES
SOLUÇÕES Composição qualitativa de soluções Uma solução é uma mistura homogénea entre duas ou mais substâncias. Uma solução distingue-se das outras dispersões pelo facto de se constituir numa única fase,
Leia maisFunções da Atmosfera. pág Q
A Atmosfera A atmosfera é a mistura de gases que envolve a Terra; O seu limite situa-se a cerca de 1000 Km acima do nível do mar, mas 99% da massa que constitui a atmosfera localiza-se a menos de 40 km
Leia maisSessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos
Eco new farmers Módulo 7 - Conservação e transformação de alimentos biológicos Sessão 1 Princípios da conservação e processamento de alimentos biológicos Módulo 7 Conservação e transformação de alimentos
Leia maisFatores que influenciam no crescimento. microbiano
Fatores que influenciam no crescimento microbiano Fatores Intrínsecos 1. Atividade da água (Aa) 2. Potencial Hidrogeniônico ph 3. Potencial de Oxido-Redução - Eh 4. Conteúdo de nutrientes 5. Constituintes
Leia maisExercício de Fixação: Métodos Físicos de Controle de Micro-Organismos
Exercício de Fixação: Métodos Físicos de Controle de Micro-Organismos 01-2018 1- No processamento de alimentos para comercialização e/ou consumo, quais os principais objetivos do controle de micro-organismos?
Leia mais6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT. Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL
6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados LEITE UHT Profa. Dra. Vanerli Beloti LIPOA UEL lipoa.uel@gmail.com vbeloti@uel.br 08 de Outubro de 2017 LEITE UHT HISTÓRIA NO BRASIL: 1972 Boom em 1998 hoje 76%
Leia maisPLANO DE VALIDAÇÃO PPRO s E PCC s
PCC1 - Lavagem/ desinfecção (Etapa 4) - Concentração (dosagem) do desinfectante desinfecção De acordo com as instruções do fabricante das pastilhas desinfectantes 1 - Análises microbiológicas a saladas
Leia maisUnidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS
PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS Os cuidados de higiene durante a preparação e confecção dos alimentos tem como objectivo evitar a sua contaminação e preservar a
Leia maisOPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO. Profa. Dra. Milena Martelli Tosi
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II AULA 13: EVAPORADORES E CONGELAMENTO Profa. Dra. Milena Martelli Tosi EXERCÍCIO 1 AULA 13 Uma solução é concentrada em um sistema de evaporação em triplo efeito. Emprega-se para
Leia maisOUTROS ATOS COMISSÃO EUROPEIA
C 292/8 Jornal Oficial da União Europeia 8.10.2013 OUTROS ATOS COMISSÃO EUROPEIA Publicação de um pedido em conformidade com o artigo 50. o, n. o 2, alínea b), do Regulamento (UE) n. o 1151/2012 do Parlamento
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A tabela
Leia maisGuia de bolso sobre os novos rótulos da UE para os produtos da pesca e da aquicultura. Pescas
Guia de bolso sobre os novos rótulos da UE para os produtos da pesca e da aquicultura Pescas 2 Guia de bolso sobre os novos rótulos da UE para os produtos da pesca e da aquicultura Sabia que as regras
Leia maisPOR: REALIZADO 1/5. Rua Rodrigo da Fonseca, nº Lisboa Tel.: I Fax I
FTF: SA/05//16 Versão: 01/ IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE ECONÓMICO Nome/Designação Social: Morada: IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA Brigada: Unidade Regional: Data de Controlo: / / Hora: h m LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Em
Leia maisDEFUMAÇÃO. ésteres. a cor caramelo característica 3,4 benzopireno e 1,2,5,6 fenantraceno carcinogênicos e aparecem em temperaturas altas de combustão
DEFUMAÇÃO Prof. Roberto de Oliveira Roça Departamento de Gestão e Tecnologia Agro-industrial Fazenda Experimental Lageado, Caixa Postal, 237. F.C.A. - UNESP - Campus de Botucatu CEP 18.603-970 - BOTUCATU
Leia maisLei de Avogadro, volume molar e massa volúmica. Vm= V n. (dm3 /mol) Volume molar
2.2.1 Lei de Avogadro, volume molar e massa volúmica Adaptado pelo Prof. Luís Perna Volume molar O estudo do estado gasoso é particularmente interessante porque nele as moléculas podem ser consideradas
Leia maisEnquadramento legal (Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto) Cristina Seabra DAA - CCDRC
Enquadramento legal (Decreto-Lei n.º 242/2001, de 31 de Agosto) Cristina Seabra DAA - CCDRC Tópicos da Apresentação - Enquadramento legal - Objecto e âmbito - Definições - Requisitos - Plano Gestão Solventes
Leia maisFICHA DE PREPARAÇÃO PARA O TESTE Nº5 FQ -7ºANO
FICHA DE PREPARAÇÃO PARA O TESTE Nº5 FQ -7ºANO -CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS - SUBSTÃNCIAS E MISTURAS - SOLUÇÕES -TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS E FÍSICAS 1. A Química é a ciência que estuda as propriedades e
Leia maisLIOFILIZAÇÃO FREEZPHERE
LIOFILIZAÇÃO Extratos e Concentrados Naturais FREEZPHERE Método Tradicional Alto custo de energia, devido á aproximadamente de 40% do produto se reprocessado como excelência. Altos custos de manutenção,
Leia maisInspeção de Conservas
Conceito Inspeção de Conservas Subprodutos cárneos preparados adicionadas de sais, conservantes, corantes e/ou temperos preparados através de processo de cura e destinados à alimentação humana. 1 2 CARNE
Leia maisProcessos Pré-Extrativos
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 24/05/2018 08:16 TECNOLOGIA METALÚRGICA
Leia mais