POQ 11 Determinação do teor de Proteína Bruta

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POQ 11 Determinação do teor de Proteína Bruta"

Transcrição

1 POQ 11 Determinação do teor de Proteína Bruta Elaboração: RQ Verificação: DT e RDQ Aprovação: DT e RQ Entidade Emissora: RQ POQ 11 E0 ( ) 1/10

2 Historial de Versões Edição Data Motivo da Emissão/Alterações Novo Documento Índice 1 - Domínio de Aplicação e Objectivo 2 Princípio Teórico 3 - Responsabilidades 4 Documentos 4.1 Documentos Aplicáveis 4.2 Documentos de Referência 5 - Definições e Siglas 6 - Método Operacional 6.1 Reagentes 6.2 Material e Equipamentos 6.3 Técnica 6.4 Manutenção Expressão de Resultados 7 - Diagramas de Fluxo 8 - Observações 8.1 Interferências 8.2 Precauções na Realização do Ensaio 8.3 Condições Ambientais Específicas Anexo I 1 - Domínio de Aplicação e Objetivo Este documento tem como objetivo descrever o método para a determinação do teor de proteína bruta de géneros alimentícios a partir do seu teor de azoto total, por combustão, segundo o método de Dumas. 2 Princípio Teórico A amostra (líquida, sólida ou pastosa) é aquecida num forno de alta-temperatura (CF Combustion Furnace) e a combustão ocorre rapidamente a mais de 1000ºC na presença de oxigénio puro. Isto produz maioritariamente água, dióxido de carbono, dióxido de azoto e gás azoto. As cinzas (minerais) são recolhidas no coletor de cinzas que se encontra no CF. A mistura de gás (a maioria da água é removida por um separador de água físico, WT1 Water Trap Physical) passa por uma câmara de redução (RF Reduction Furnace/Reactor) que contém cobre aquecido a cerca de 650ºC. Isto cataliticamente converte NO X em azoto elementar N 2 e remove todo o oxigénio. A água e carbono residuais são removidos por separadores físicos (WT2 Water Trap Chemical e CO 2 ). O teor total de azoto é medido por um detetor de condutividade térmica (TCD). Toda a informação relativa às condições de trabalho, funcionamento e análises é mostrado em apenas uma tabela. No final da análise a janela principal apresenta a POQ 11 E0 ( ) 2/10

3 %N e/ou %proteína da amostra. O processo completo demora, aproximadamente, 3 a 4 minutos. O equipamento é fornecido com uma biblioteca de métodos para uma ampla gama de tipos de amostras. O operador pode usar os métodos padrão, modificá-los ou criar os seus próprios métodos. Fig. 1 Esquema do Analisador de Proteínas - DUMAS. 3 Responsabilidades A elaboração deste procedimento é da responsabilidade do Responsável pelo Departamento Físico-Químico. 4 - Documentos Documentos Aplicáveis PG22 - Preparação e Limpeza de Material; Controlo da Água Purificada; IT 70 - Preparação de Reagentes e de Soluções Padrão; PG20 - Controlo de Qualidade dos Resultados de Ensaio; Imp1POQ Documentos de Referência Norma Portuguesa NP EN ISO Produtos alimentares. Determinação do teor de azoto total, por combustão, segundo o método de DUMAS e cálculo do teor de proteína bruta. Parte 1: sementes de oleaginosas e alimentos para animais. 1ªEdição. Instituto Português da Qualidade. Portugal; Health and Consumers Directorate-General Guidance document for competent authorities for the control of compliance with EU legislation. European Commission. Disponível em: ec.europa.eu. consultado a 18 Julho de Manual do Equipamento: Velp Scientific NDA701 Dumas Unit 5 - Definições e Siglas Teor de azoto: fração de massa de azoto total determinada pelo método de Dumas. POQ 11 E0 ( ) 3/10

4 Teor de Proteína Bruta: o teor de azoto multiplicado por um fator de proteína. Fator de proteína: Fator de correção para converter a percentagem de azoto em percentagem de proteína. (% PROT.=%N x fp). No anexo I são apresentados os diferentes fatores de proteína para os diversos tipos de géneros alimentícios (apresentados no manual do equipamento). 6 - Método Operacional 6.1 Reagentes Todos os reagentes devem ser de qualidade analítica e a água deve ser destilada ou de pureza equivalente Gases de arraste: - Azoto (N 2 ) pureza: 99,96% ou mais; - Hélio (He) pureza: 5.0 (99,999%) ou mais; - Oxigénio (O 2 ) pureza: 5.0 (99,999%) ou mais Kit de 1000 análises para o equipamento NDA Tin Foil, Folha delgada de estanho ; Chromosorb SiO 2 ; Tubo reator de quartzo; Catalisador VHT; Catalisador VLT; Coletor de cinzas; Lã de vidro; Cobre reduzido; Óxido de cobre; Padrão de EDTA (Ácido etilenodiaminotetracético C 10 H 16 N 2 O 8 ); Padrão de Ácido Glutâmico (C 5 H 9 NO 4 ). 6.2 Material e Equipamentos Material de laboratório de uso corrente escrupulosamente limpo, nomeadamente: - Balança analítica sensível a 0,0001g; - Triturador de amostras; POQ 11 E0 ( ) 4/10

5 - Equipamento Dumas equipado com forno capaz de manter uma temperatura fixa até 1030ºC, com detetor de condutividade térmica e acessório apropriado com capacidade para integrar o sinal. 6.3 Técnica Seguir as instruções do manual de equipamento Preparação da Amostra Géneros Alimentícios 1. Toma para a Calibração O branco de calibração é um Tin Foil vazio (EDTA 0). Para um Tin Foil pesar cerca de 10, 20, 30, 40 e 50mg de padrão EDTA para as respetivas concentrações de EDTA 10, EDTA 20, EDTA 30, EDTA 40 e EDTA 50. Registar a massa com a precisão de 0,0001g no Imp1POQ11. Fechar o Tin Foil com o padrão, tendo o cuidado de fazer uma pequena bola. 2. Toma para análise Para um Tin Foil pesar cerca de 100mg de amostra previamente triturada e homogeneizada de forma a garantir que não haja separação de nenhum constituinte da mesma. Registar a massa com a precisão de 0,0001g no Imp1POQ11. Fechar o Tin Foil com a amostra, tendo o cuidado de fazer uma pequena bola. Nota 1: Em alimentos líquidos deve ser adicionado Chromosorb à amostra no Tin Foil na proporção de 1:2 (em massa) Preparação do Equipamento 1. Condições de Operação Daily start-up: Diariamente deverá ser efetuado um teste de desempenho do equipamento. - Abrir as válvulas dos gases O 2 e N 2 ; - Verificar que todas as condições de Temperatura e Pressão se encontram correctas (todos os parâmetros na coluna da direita se apresentam a verde); - Pressionar work para que o equipamento atinja as condições corretas de operação (este passo demorará cerca de 20 minutos); - Entretanto iniciar a regeneração dos absorvedores de CO 2 ( Service>Traps regeneration ); - Quando o equipamento atingir as condições de operação iniciar o Leak test para verificar se os circuitos estão corretamente selados ( Service>Leak test ); 2. Condições de Operação controlo de carência de oxigénio: - Realizar cerca de 4 brancos com Tin Foil vazios (selecionar check-up na coluna de sample type ), ou os necessários para estabilizar o equipamento. O resultado desta operação é dado como área (mv x s). Os valores obtidos POQ 11 E0 ( ) 5/10

6 deverão ser inferiores a 100mV x s e estáveis entre eles, caso contrário deverá ser repetido o ensaio Calibração e Ensaio 1. Calibração: - Criar a curva de calibração relacionada com o teor de azoto da amostra analisada. A Lista de Trabalho deverá ter a seguinte ordem: Nome da Peso Número de Nome do Método Tipo de amostra amostra (mg) calibração padrão EDTA 0 TIN FOIL Calibration blank EDTA 10 10mg EDTA Standard EDTA EDTA 20 20mg EDTA Standard EDTA EDTA 30 30mg EDTA Standard EDTA EDTA 40 40mg EDTA Standard EDTA EDTA 50 50mg EDTA Standard EDTA - Introduzir o número da primeira linha em From row e o número da última linha em To row ; - Com o equipamento operacional introduzir os padrões no amostrador automático; - Pressionar Start. - No fim da Calibração selecionar Analytics>Calibration>Linear 2. Determinação: - Construir a lista de trabalho que deverá ter a seguinte ordem (Escolher o método em função do tipo de amostra Lista de métodos no Anexo I): Nome da Peso Número de Método amostra (mg) calibração Tipo de amostra PC25 EDTA 25mg EDTA SAMPLE PC25 Ácido GLUTAMIC 25mg Glutâmico ACID SAMPLE Amostras 100mg método SAMPLE PC25 EDTA 25mg EDTA SAMPLE PC25 Ácido GLUTAMIC 25mg Glutâmico ACID SAMPLE Br TIN FOIL SAMPLE Nome do padrão - Introduzir o número da primeira linha em From row e o número da última linha em To row ; - Com o equipamento operacional introduzir a amostra no amostrador automático; - Pressionar Start. POQ 11 E0 ( ) 6/10

7 3. Deteção e integração: As Curvas de Calibração obtidas deverão ser de 1ª Ordem ISO Curvas lineares. Só poderão ser aceites Curvas de Calibração com coeficiente de correlação superiores a 0, Manutenção As seguintes operações de manutenção podem ser desempenhadas pelo operador. A sua periodicidade é estimada pelo equipamento em função do número de amostras ( Service>Maintenance ): - Substituir o coletor de cinzas (150 amostras); - Substituir/instalar o reator de combustão (1000 amostras); - Substituir/instalar o reator de redução (350 amostras); - Remover/instalar o separador de água (400 amostras). 6.5 Expressão de Resultados Cálculo da Concentração Os resultados apresentados pelo equipamento correspondem ao teor de Azoto presente na amostra. Este teor poderá ser expresso em: - mg de N/massa da amostra (valor direto); - ; - % Proteína na amostra = %N na amostra x Fator de proteína, expressa em g/100g ou g/100ml Resultados Tabela I Expressão dos resultados obtidos. Teor obtido (g/100g) Apresentação dos resultados 10 g/100g À unidade <10g e >0,5g/100g À décima 0,5g/100g <0,5g/100g Controlo de Qualidade Efetuar as ferramentas do Controlo de Qualidade Interno apresentadas no Imp1POQ11. Preencher as respetivas folhas de registo do CQI. 7- Diagramas de Fluxo Não aplicável. POQ 11 E0 ( ) 7/10

8 8- Observações 8.1 Interferências Não aplicável 8.2 Precauções na Realização do Ensaio Ver PG16 - Higiene e Segurança no Laboratório, Gestão de resíduos Condições Ambientais Específicas Não aplicável POQ 11 E0 ( ) 8/10

9 ANEXO I Tabela II Métodos e Fatores de proteína para diversos alimentos apresentados no manual do equipamento. Nome Fator de proteína Taxa de fluxo de oxigénio (ml/min) Fator de oxigénio (ml/mg) Achocolatado preparados para leite 6, ,6 Açúcar (cru, de cana) 6, ,4 Alimentos para animais húmido 6, ,4 Alimentos para animais seco 6, ,6 Arroz 5, ,2 Atum em lata 6, ,6 Bolacha 6, ,6 Cacau em pó 6, ,6 Café em grão 6, ,6 Carne carne crua 6, ,4 Carne enchidos/salsichas 6, ,4 Carne presunto/fiambre 6, ,7 Carne salame 6, ,7 Castanha refeição 6, ,3 Cereais cevada, aveia 5, ,2 Cereais refeição 6, ,2 Cereais trigo 5, ,2 Cereais para pequenoalmoço 6, ,6 Cerveja 6, ,7 Especiarias 6, ,6 Farinha de arroz 6, ,3 Fermento (leveduras) 6, ,4 Gelado 6, ,4 Grão-de-bico refeição 6, ,6 Iogurte 6, ,4 Leite 6, ,7 Leite condensado 6, Leite de arroz 6, ,7 Leite de soja 6, ,7 Leite em pó 6, ,6 Leitelho requeijão 6, ,2 Marisco, moluscos 6, ,2 Massas 6, ,5 Mel 6, ,4 Molho de soja 6, Molhos 6, ,4 Ovos 6, ,7 Pão 6, ,6 POQ 11 E0 ( ) 9/10

10 Papa para bebés homogeneizado 6, ,2 Papa para bebés liofilizado 6, ,3 Pescado 6, ,6 Queijo 6, ,5 Refeição 6, ,6 Salgadinhos 6, ,6 Salmão fumado 6, ,7 Soja 5, ,8 Sumos de fruta néctar 6, ,7 Tosta 6, ,5 POQ 11 E0 ( ) 10/10

POQ 5 Determinação do teor de Humidade

POQ 5 Determinação do teor de Humidade POQ 5 Determinação do teor de Humidade Elaboração: RQ Verificação: DT e RDQ Aprovação: DT e RQ Entidade Emissora: RQ POQ 5 E0 (18-10-2013) 1/5 Historial de Versões Edição Data Motivo da Emissão/Alterações

Leia mais

POQ 6 Determinação do teor de Lípidos

POQ 6 Determinação do teor de Lípidos POQ 6 Determinação do teor de Lípidos Elaboração: RQ Verificação: DT e RDQ Aprovação: DT e RQ Entidade Emissora: RQ POQ 6 E0 (18-10-2013) 1/7 Historial de Versões Edição Data Motivo da Emissão/Alterações

Leia mais

DUMAS NDA 702 LINHA DE ALIMENTOS

DUMAS NDA 702 LINHA DE ALIMENTOS Analisador versátil capaz de realizar análises precisas de nitrogênio e determinar proteínas usando como gás de arraste hélio ou argônio. Ideal para mercados onde o gás hélio é escasso. Oferece alto rendimento

Leia mais

LABORATÓRIOS DE ALIMENTOS E AGRO-ALIMENTAR ÂMBITO DE ACREDITAÇÃO

LABORATÓRIOS DE ALIMENTOS E AGRO-ALIMENTAR ÂMBITO DE ACREDITAÇÃO Pág. 1 de 5 1. Objetivo O presente documento tem como objetivo definir os requisitos específicos para a acreditação de laboratórios de Alimentos e agro-alimentar no que respeita à descrição do âmbito de

Leia mais

Almoço pão de mistura com queijo fiambre de aves (leite, soja); pão Sopa creme de legumes [alho francês, couve flor, feijão verde e cenoura]

Almoço pão de mistura com queijo fiambre de aves (leite, soja); pão Sopa creme de legumes [alho francês, couve flor, feijão verde e cenoura] Escolas EB 1 e Jardins-de-Infância 3 Semana de 1 a 5 de Abril de 2019 ; pão Sopa creme de legumes [alho francês, couve flor, feijão verde e cenoura] 3,5 14,5 5,2 1,3 0,2 0,2 84,0 alface, cenoura e tomate

Leia mais

Biblioteca da Universidade de Coimbra

Biblioteca da Universidade de Coimbra Escolas EB 1 e Jardins-de-Infância 8 Semana de 1 a 5 de Julho de 2019 Sopa de cenoura pão (glúten); manteiga 2,1 14,1 5,3 1,1 0,2 0,3 75,5 almôndegas estufadas [carne de vaca] com massa esparguete (aipo);

Leia mais

Direção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Adágio Iogurte Magro com alto teor de proteína - Skyr

Direção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Adágio Iogurte Magro com alto teor de proteína - Skyr Pág. 1/ 4 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Natural: Iogurte natural batido magro com alto teor de cálcio e teor de proteína reforçado. Quinoa, avelã, sementes de girassol e de papoila: Iogurte

Leia mais

ITEM DESCRIÇÃO NCM IVA-ST SP PRESENTE NOS ACORDOS

ITEM DESCRIÇÃO NCM IVA-ST SP PRESENTE NOS ACORDOS ITEM DESCRIÇÃO NCM IVA-ST SP PRESENTE NOS ACORDOS 1.1 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1kg 1704.90.10 40,88% NÃO 1.2 Chocolates contendo cacau, em embalagens de conteúdo

Leia mais

ANEXO XVII PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

ANEXO XVII PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ANEXO XVII PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO 1.0 17.001.00 1704.90.10 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, excluídos os ovos de páscoa de chocolate. 1806.31.10

Leia mais

*.(./(.*,&*( 7! ///0/1//2/3/4/////0 8,* *.(./(.*,& -&, "!% "!% "!% "!% "#$%"#&% "!% "!% 0 2/ /4 0/ 1/ /0 0/ -&, "!% "!% "!% "!% 02 0 / / 1/ / /1 /4

*.(./(.*,&*( 7! ///0/1//2/3/4/////0 8,* *.(./(.*,& -&, !% !% !% !% #$%#&% !% !% 0 2/ /4 0/ 1/ /0 0/ -&, !% !% !% !% 02 0 / / 1/ / /1 /4 ! 5, 8 8* 9* *.(.(.*,& *! ///0/1//2/3/4/////0 *.(.(6.*,&*( 7! ///0/1//2/3/4/////0 *&&*.(./(.*,& *! ///0/1//2/3/4/////0 *.(./(.*,& & ///0/1//2/3/4/////0 *.(./(.*,&*( 7! ///0/1//2/3/4/////0 0 2/ /4 0/ 1/

Leia mais

Direção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Mimosa Iogurte Líquido Meio Gordo Cremoso

Direção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Mimosa Iogurte Líquido Meio Gordo Cremoso Pág. 1/ 7 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte líquido meio-gordo com: (variedade) Variedades: Polpa de Morango Polpa de Banana e Morango Frutos Tropicais e Guaraná Laranja, Cenoura e

Leia mais

Direcção da Qualidade e Desenvolvimento Ficha de especificação

Direcção da Qualidade e Desenvolvimento Ficha de especificação Direcção da Qualidade e Desenvolvimento Ficha de especificação Pág. 1/ 3 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Mimosa m Iogurtes sólidos aromatizados magros Denominação de venda: Iogurte magro aromatizado Variedades:

Leia mais

Catálogo de produtos 1

Catálogo de produtos 1 Catálogo de produtos 1 A Drizi é uma marca especializada em alimentação liofilizada, propriedade da empresa. A dedica-se à comercialização de produtos alimentares, sendo a qualidade, a variedade, o reduzido

Leia mais

0,02 Mistura para o preparo de bolos, tortas, doces e massas de confeitaria com fermento químico, com ou sem recheio, com ou sem cobertura

0,02 Mistura para o preparo de bolos, tortas, doces e massas de confeitaria com fermento químico, com ou sem recheio, com ou sem cobertura INS 100i CÚRCUMA, CURCUMINA Função: Corante (g/100g IDA: 0-3 mg/ kg peso corpóreo (JECFA, 2006) ou g/100ml) Amargos e aperitivos Queijos (exclusivamente na crosta) Iogurtes aromatizados Leites aromatizados

Leia mais

Catálogo tabela de preços - Mercado Internacional

Catálogo tabela de preços - Mercado Internacional Catálogo tabela de preços - Mercado Internacional 1 A Drizi é uma marca especializada em alimentação liofilizada, propriedade da empresa Nutridimension. A Nutridimension dedica-se à comercialização de

Leia mais

PRÁTICA 8 Determinação de ferro em leite em pó por F AAS

PRÁTICA 8 Determinação de ferro em leite em pó por F AAS Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química PRÁTICA 8 Determinação de ferro em leite em pó por F AAS Professor: Renato C Matos Tutora: Aparecida M S Mimura

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA UTILIZAÇÃO E ACREDITAÇÃO DE MÉTODOS DE ENSAIO À PEQUENA ESCALA EM ÁGUAS RESIDUAIS Raquel Freitas APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A Águas do Algarve, S.A. (AdA) é responsável por garantir o abastecimento de água

Leia mais

(glúten, moluscos, sumo de fruta 100% 0,6 19,0 19,0 0,2 0,0 0,0 81,3

(glúten, moluscos, sumo de fruta 100% 0,6 19,0 19,0 0,2 0,0 0,0 81,3 Escolas EB 1 e Jardins-de-Infância 3 Semana de 1 a 5 de Abril de 2019 Sopa creme de legumes [alho francês, couve flor, feijão verde e cenoura] (leite, soja); pão ada alface, cenoura e tomate (aipo); douradinhos

Leia mais

% MVA - INTERNA ALIQ. INTERNA

% MVA - INTERNA ALIQ. INTERNA ANEXO AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E AMAPÁ. Abrangência: operações interestaduais originadas do estado de São Paulo e destinadas ao estado do Amapá. Produto: alimentícios.

Leia mais

I - CHOCOLATES MVA AJUSTADO % - 12% MVA Original % ITEM DESCRIÇÃO ,29 50,56 52,41 64,24 66,27 1.2

I - CHOCOLATES MVA AJUSTADO % - 12% MVA Original % ITEM DESCRIÇÃO ,29 50,56 52,41 64,24 66,27 1.2 ANEXO AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO - ALTERAÇÃO Abrangência: operações interestaduais realizadas entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Produto:

Leia mais

ANEXO II PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS

ANEXO II PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS ANEXO II PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS ITEM ESPECIFICAÇÃO PREÇO (R$) BEBIDAS 1 Água mineral sem gás garrafa com 500ml R$ 2,33 3 Água de coco Copo com 300ml R$ 2,50 4 Bebida láctea a base de chocolate

Leia mais

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/05/2016. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO

UMIDADE E SÓLIDOS TOTAIS 11/05/2016. Umidade, Sólidos Totais e Cinzas INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO Composição centesimal Disciplina: Análise de Alimentos Umidade, Sólidos Totais e Cinzas Proª. Msc. Dayana do Nascimento

Leia mais

S III SOLUÇÕES DAS FICHAS DE TRABALHO

S III SOLUÇÕES DAS FICHAS DE TRABALHO S III O Brócoli à Descoberta do Mundo dos Alimentos S III Soluções das fichas de trabalho Ficha de trabalho A Pequeno-almoço e Lanche: Leite ou Iogurte + Pão de mistura (com ou sem Fruta e Água) Meio

Leia mais

ANEXO 1 AO COMUNICADO: SÃO PAULO E SANTA CATARINA ALTERAÇÃO DE ACORDO DE ST.

ANEXO 1 AO COMUNICADO: SÃO PAULO E SANTA CATARINA ALTERAÇÃO DE ACORDO DE ST. ANEXO 1 AO COMUNICADO: SÃO PAULO E SANTA CATARINA ALTERAÇÃO DE ACORDO DE ST. Abrangência: operações interestaduais originadas do Estado de São Paulo e destinadas ao Estado de Santa Catarina. Produto: alimentícios.

Leia mais

ESCOLA C/ PE 1º CICLO REFEITÓRIO Semana de 3 a 6 de janeiro de 2017 Lanche

ESCOLA C/ PE 1º CICLO REFEITÓRIO Semana de 3 a 6 de janeiro de 2017 Lanche Semana de 3 a 6 de janeiro de 2017 2 Pão com banana 1 659 157 0,8 0,2 33,2 4,2 0,5 12,6 1 Cereais com leite 1,7,8 375 89 1,5 0,8 15,2 3,7 0,4 4,3 2 Pão com queijo e leite 1,3,7 448 107 3,7 0,7 12,5 5,9

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 INTRODUÇÃO 2 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DETERMINAÇÃO DA FINURA DO CIMENTO. DOCENTE: Engº Elson Almeida 2006 1 INTRODUÇÃO 2 1 CONSIDERAÇÕES

Leia mais

Determinação de amido em farinha de mandioca, produtos amiláceos e outros

Determinação de amido em farinha de mandioca, produtos amiláceos e outros Página 1 de 5 1 Escopo Este método determina o teor de amido em farinha de mandioca, produtos amiláceos e outros, cujo parâmetro está relacionado à qualidade do produto segundo a Instrução Normativa nº

Leia mais

02/05/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ANÁLISE DE ALIMENTOS

02/05/2016 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE ANÁLISE DE ALIMENTOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos ANÁLISE DE ALIMENTOS É a parte da química que trata de determinações qualitativas e/ou quantitativas

Leia mais

Alteração da Taxa de IVA Restauração 1 de julho de 2016

Alteração da Taxa de IVA Restauração 1 de julho de 2016 Alteração da Taxa de IVA Restauração 1 de julho de 2016 1 Enquadramento Legal - Entrada em vigor: No próximo dia 1 de julho de 2016 a aplicação da taxa de IVA na restauração vai mudar através da Lei n.º

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E DISTRITO FEDERAL. Produtos Alimentícios. Vigência a partir de ANEXO ÚNICO

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E DISTRITO FEDERAL. Produtos Alimentícios. Vigência a partir de ANEXO ÚNICO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E DISTRITO FEDERAL Produtos Alimentícios Vigência a partir de 01-11-2015 ANEXO ÚNICO I - CHOCOLATES 1 1704.90.10 2 3 1806.31.10 1806.31.20 1806.32.10 1806.32.20 4 1806.90

Leia mais

ANEXO 1 AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E RIO GRANDE DO SUL

ANEXO 1 AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E RIO GRANDE DO SUL ANEXO AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E RIO GRANDE DO SUL Abrangência: operações interestaduais originadas do estado de São Paulo e destinadas ao estado do Rio Grande do Sul

Leia mais

Gomas de mascar com ou sem açúcar. Bebidas prontas à base de mate ou chá. Preparações em pó para a elaboração de bebidas

Gomas de mascar com ou sem açúcar. Bebidas prontas à base de mate ou chá. Preparações em pó para a elaboração de bebidas ANEXO AO COMUNICADO: PRORROGADO PRAZO DE VIGÊNCIA DE ACORDOS ENTRE SÃO PAULO E SERGIPE Abrangência: operações interestaduais originadas de contribuintes de São Paulo destinadas a contribuintes do estado

Leia mais

Gomas de mascar com ou sem açúcar. Bebidas prontas à base de mate ou chá. Preparações em pó para a elaboração de bebidas

Gomas de mascar com ou sem açúcar. Bebidas prontas à base de mate ou chá. Preparações em pó para a elaboração de bebidas Abrangência: operações interestaduais entre contribuintes situados em São Paulo e contribuintes situados em Sergipe. Produto: alimentícios. Conteúdo: Margem de Valor Agregado. Base Legal: Protocolo ICMS

Leia mais

CEREAIS E DERIVADOS Cereais:

CEREAIS E DERIVADOS Cereais: CEREAIS CEREAIS E DERIVADOS Cereais:... são as sementes ou grãos comestíveis das gramíneas, tais como: trigo, arroz, centeio, aveia. milho (Zea mays) trigo(triticum aestivum, T.durum) arroz(oriza sativa)

Leia mais

WORKSHOP COZINHA RÁPIDA E SAUDÁVEL

WORKSHOP COZINHA RÁPIDA E SAUDÁVEL PAPAS DE AVEIA COM MAÇÃ E CANELA Tempo de preparação: 10 min Dose: 1 40 gr de flocos de aveia; 200 ml de leite magro ou de uma bebida vegetal à sua escolha; Casca de 1/2 limão; 1 maçã desidratada; Canela

Leia mais

ANEXO ÚNICO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

ANEXO ÚNICO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ANEXO ÚNICO SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS EX 704.0.0 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a kg 806..0 806..0 Chocolates contendo cacau, em embalagens

Leia mais

ITEM NCM/SH DESCRIÇÃO Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg 2

ITEM NCM/SH DESCRIÇÃO Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg 2 ANEXO 6 AO COMUNICADO: ACORDOS DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA SÃO PAULO E MINAS GERAIS Abrangência: operações interestaduais realizadas entre São Paulo e Minas Gerais. Segmentos: produtos alimentícios. Conteúdo:

Leia mais

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Adágio Iogurte Líquido Magro Cheesecake morango e Vanilla cookies

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Adágio Iogurte Líquido Magro Cheesecake morango e Vanilla cookies Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte Liquido magro com (variedade) Variedades: Morango e bolacha Bolacha e sabor a baunilha Marca: Quantidade líquida: 156 ml e (165g) (de acordo

Leia mais

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Adágio Momentos Frutíssimos Iogurte Líquido Meio Gordo com Polpa de Fruta

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Adágio Momentos Frutíssimos Iogurte Líquido Meio Gordo com Polpa de Fruta Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte liquido meio-gordo com polpa de (variedade) Variedades: Morango Morango e Banana Marca: Adágio Quantidade líquida (de acordo com a Portaria

Leia mais

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de especificação. Mimosa Iogurte Líquido Magro com polpa de fruta sem lactose

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de especificação. Mimosa Iogurte Líquido Magro com polpa de fruta sem lactose Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte líquido magro com "variedade" Variedades: polpa de morango e sem polpa de papaia e sumo de limão, sem Marca: Quantidade líquida: (de acordo

Leia mais

Especificações das Ementas

Especificações das Ementas Especificações das Ementas Diariamente existe Almoço, Lanche e Reforço. É necessário e há diariamente a existência de maçã ou pera cozida, para as refeições de bebés e crianças com dificuldades em mastigar.

Leia mais

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de especificação. Mimosa Iogurte líquido magro aromatizado (com açúcar)

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de especificação. Mimosa Iogurte líquido magro aromatizado (com açúcar) Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte Líquido Magro Aromatizado com sabor a (variedade) Variedades: Pêssego Morango Ananás Banana Frutos tropicais Piña colada Marca: Quantidade

Leia mais

MVA-ST COM DESTINO A SP E RJ (%)

MVA-ST COM DESTINO A SP E RJ (%) Abrangência: operações interestaduais, entre contribuintes dos estados de S.Paulo e Rio de Janeiro. Produto: alimentícios. Conteúdo: exclusão de itens do campo de incidência de ST. Vigência: 30-07-2013.

Leia mais

META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura.

META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura. QUANTIDADES PARCIAIS MOLARES META Determinar o volume molar parcial de uma mistura binária de água/etanol pela medida de diferentes composições da mistura. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá:

Leia mais

Itens incluídos: TABELA COMPLETA I - CHOCOLATES % MVA AJUSTADA ORIGEM 4% % MVA AJUSTADA ORIGEM 12% % MVA AJUSTADA ORIGEM 7% ALIQ.

Itens incluídos: TABELA COMPLETA I - CHOCOLATES % MVA AJUSTADA ORIGEM 4% % MVA AJUSTADA ORIGEM 12% % MVA AJUSTADA ORIGEM 7% ALIQ. Abrangência: operações interestaduais originadas do estado de São Paulo e destinadas ao estado do Amapá. Produto: alimentícios. Conteúdo: alteração do acordo de substituição tributária. Vigência: 01-05-2014.

Leia mais

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Mimosa Iogurte batido meio gordo com polpa de fruta

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Mimosa Iogurte batido meio gordo com polpa de fruta Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Iogurte batido meio gordo com (variedade) Variedades: Polpa de Morango Polpa de Manga Polpa de Banana e Morango Polpa de Pêra Polpa de Banana, sumo

Leia mais

Programas de Ensaios de Proficiência na Área Ambiental. Eng a. Marília Rodrigues, Esp.

Programas de Ensaios de Proficiência na Área Ambiental. Eng a. Marília Rodrigues, Esp. Programas de Ensaios de Proficiência na Área Ambiental Eng a. Marília Rodrigues, Esp. Atuação da Rede: Avaliar e reconhecer competência técnica de laboratórios de calibração e de ensaios pelas normas ISO/IEC

Leia mais

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS INTRODUÇÃO TECNOLOGIA DE ALIMENTOS: CONCEITO É a aplicação de métodos e da técnica para o preparo, armazenamento, processamento, controle, embalagem, distribuição e utilização dos

Leia mais

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO

08/11/2015 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE. Amostragem, preparo de amostra e tratamento de dados INTRODUÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Disciplina: Análise de Alimentos INTRODUÇÃO BROMATOLOGIA: Ciência que estuda os alimentos em sua composição química qualitativa e

Leia mais

Dieta Hipercalórica e Hiperproteica

Dieta Hipercalórica e Hiperproteica Dieta Hipercalórica e Hiperproteica Orientações nutricionais Serviço de Nutrição e Dietética Este manual contou com a colaboração das nutricionistas: Tatiana Maraschin, Claudine Lacerda de Oliveira, Cristina

Leia mais

BIOQUÍMICA DO PESCADO

BIOQUÍMICA DO PESCADO BIOQUÍMICA DO PESCADO Aula 6 Profa. Elaine Cristina Santos BROMATOLOGIA A Bromatologia estuda os alimentos, sua composição química, sua ação no organismo, seu valor alimentício e calórico, suas propriedades

Leia mais

Cálculos envolvendo reações

Cálculos envolvendo reações Cálculos envolvendo reações Cálculo Estequiométrico Misturamos reagentes que não estão em proporção estequiométrica Reagente limitante: consumido totalmente Reagente em excesso: sobra certa quantidade

Leia mais

ESCOLAS C.M.ODIVELAS REFEITÓRIO Semana de 8 a 12 de outubro de 2018 Pequeno-almoço

ESCOLAS C.M.ODIVELAS REFEITÓRIO Semana de 8 a 12 de outubro de 2018 Pequeno-almoço ESCOLAS C.M.ODILAS Semana de 8 a 12 de outubro de 2018 - Segunda Líp. AG Sat. (kcal) Leite simples, pão de sementes com queijo flamengo 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14 508 121 3,7 1,8 14,8 3,3 6,0 0,2

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM Método de Ensaio Página 1 de 7 RESUMO Este documento, que é uma norma técnica, fixa o procedimento a ser adotado na determinação da densidade de materiais líquidos e semi-sólidos, a 25/25ºC ou 15,6/15,6ºC,

Leia mais

ANEXO. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho

ANEXO. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.9.2014 COM(2014) 597 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera o Regulamento (UE) n.º 374/2014 relativo à redução ou eliminação

Leia mais

Determinação de cinzas em alimentos

Determinação de cinzas em alimentos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DEPARTAMENTO DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO EXPERIMENTAL DISCIPLINA: BROMATOLOGIA BÁSICA (FBA-201) Determinação de cinzas em alimentos Elizabete W

Leia mais

SP: Novo IVA-ST para produtos da Indústria Alimentícia, válido a partir de 1º de Junho

SP: Novo IVA-ST para produtos da Indústria Alimentícia, válido a partir de 1º de Junho SP: Novo IVA-ST para produtos da Indústria Alimentícia, válido a partir de 1º de Junho Date : 2 de junho de 2017 O Governo do Estado de São Paulo publicou novo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST,

Leia mais

BC-1302 QUÍMICA DOS ELEMENTOS

BC-1302 QUÍMICA DOS ELEMENTOS PRÁTICA 5: Oxigênio e Enxofre Objetivos Preparar o gás oxigênio, por método laboratorial e estudar algumas de suas propriedades. Estudar o enxofre nas suas variações alotrópicas e algumas de suas reações.

Leia mais

Controlo Analítico em Alimentos para Animais

Controlo Analítico em Alimentos para Animais Controlo Analítico em Alimentos para Animais 01 ANÁLISES E CONTROLO DE QUALIDADE 2 ANÁLISES E CONTROLO DE QUALIDADE Sistemas de Gestão da Qualidade? Qual o objetivo da realização de análises? 3 MATÉRIAS

Leia mais

PODER EXECUTIVO ITEM SUBITEM

PODER EXECUTIVO ITEM SUBITEM PODER EXECUTIVO DECRETO Nº 38.309, DE 03 DE JULHO DE 2017 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

Energia para Metalurgia

Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio

Leia mais

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas 1. Introdução Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas O ponto de ebulição normal de uma mistura binária líquida é a temperatura na qual a pressão de vapor total da mistura é igual a 1 atm. Ou seja,

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. fibras vegetais glícidos reguladora. plástica lípidos energética

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. fibras vegetais glícidos reguladora. plástica lípidos energética Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora plástica lípidos energética protetora proteínas nutrientes Nos alimentos encontramos as substâncias,

Leia mais

Analisador Elementar 2400: Instruções de Preparação do Local

Analisador Elementar 2400: Instruções de Preparação do Local PerkinElmer do Brasil Ltda. Divisão Life & Analytical Sciences Rua Cardoso de Almeida, 1460. 05013-001 - São Paulo SP Brasil Fone: +55-11-3868-6200 Fax Adm. +55-11-3872-0548 Fax Vendas. +55-11-3873-1685

Leia mais

Capítulo Consideram-se leite o leite integral (completo) e o leite total ou parcialmente desnatado.

Capítulo Consideram-se leite o leite integral (completo) e o leite total ou parcialmente desnatado. Capítulo 4 Leite e laticínios; ovos de aves; mel natural; produtos comestíveis de origem animal, não especificados nem compreendidos em outros Capítulos Notas. 1. Consideram-se leite o leite integral (completo)

Leia mais

Fatores que influenciam no crescimento. microbiano

Fatores que influenciam no crescimento. microbiano Fatores que influenciam no crescimento microbiano Fatores Intrínsecos 1. Atividade da água (Aa) 2. Potencial Hidrogeniônico ph 3. Potencial de Oxido-Redução - Eh 4. Conteúdo de nutrientes 5. Constituintes

Leia mais

De Mãos Dadas, Associação de Solidariedade Social Creche - 2 anos / J.I. - 3 a 5 anos / A.T.L. Semana de 1 a 5 de outubro de 2018 Almoço

De Mãos Dadas, Associação de Solidariedade Social Creche - 2 anos / J.I. - 3 a 5 anos / A.T.L. Semana de 1 a 5 de outubro de 2018 Almoço Semana de 1 a 5 de outubro de 2018 Sopa Sopa de repolho 1,3,5,6,7,8,12 157 37 1,6 0,3 4,6 0,6 0,7 0,2 Strogonoff de frango com molho de caril e coco e arroz branco 1,7 691 164 5,0 1,8 16,1 0,4 13,1 0,4

Leia mais

Ficha Técnica de Produto

Ficha Técnica de Produto 1.1 1. Descrição do Produto Designação Comercial: Sopa Caldo Verde 1.2 Apresentação: 1.2.1 Conservação: Ultracongelado 1.2.2 Embalagem: PP 1.3 Marca: Brilha Alimentar 1.4 Peso Líquido (unidade de venda):

Leia mais

Acrilamida CONTAMINANTES Rui Matos Abril CSM Bakery Solutions LLC. All Rights Reserved.

Acrilamida CONTAMINANTES Rui Matos Abril CSM Bakery Solutions LLC. All Rights Reserved. Acrilamida CONTAMINANTES Rui Matos Abril 2018 Agenda Categorias; Níveis de referência; Ingredientes, Receita, Desenvolvimento de Produto; Processo; Tipo de produto, Amostragem, Controlo; Matriz de risco

Leia mais

Escola Básica e Sec. Fernão do Pó Projeto NutreBem Desportivamente Ano letivo Lanches Saudáveis. Paulo Baptista

Escola Básica e Sec. Fernão do Pó Projeto NutreBem Desportivamente Ano letivo Lanches Saudáveis. Paulo Baptista Lanches Saudáveis Quais são as características dos lanches que os jovens, habitualmente, ingerem? Todos os estudos de investigação chegaram à mesma conclusão: Os lanches são ricos (excesso) em: - Calorias

Leia mais

COL. MANUEL BERNARDES Semana de 1 a 1 de junho de 2018

COL. MANUEL BERNARDES Semana de 1 a 1 de junho de 2018 Semana de 1 a 1 de junho de 2018 Sopa Creme abóbora 9 Prato Panadinhos com batata frita pala-pala e salada 1,5,6,12 Bife de vaca grelhado com legumes 5,6 Sobremesa Gelado 7 A sua refeição contém ou pode

Leia mais

T constante 0 1 X 1. líquido. Líquido + vapor. vapor X 1

T constante 0 1 X 1. líquido. Líquido + vapor. vapor X 1 1 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA E BIOLOGIA BACHARELADO EM QUÍMICA / LICENCIATURA

Leia mais

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora Conteúdo: Nutrientes Alimentares: Funções Gerais FICHA DE TRABALHO 1 fibras vegetais glícidos reguladora

Leia mais

Química. APL 2.5 Síntese de biodiesel a partir de óleo alimentar

Química. APL 2.5 Síntese de biodiesel a partir de óleo alimentar Química APL 2.5 Síntese de biodiesel a partir de óleo alimentar Luísa Neves, 12ºCT de abril de 2015 Índice Introdução...2 Material e Reagentes...3 Procedimento..4 Perigos específicos e conselhos de segurança

Leia mais

Física e Química A. Nomes: N.º s : T.ª: Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola?

Física e Química A. Nomes: N.º s : T.ª: Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola? Física e Química A 11ºAno - Química AL.2.3. Neutralização: uma reacção de ácido-base Ano lectivo: 2010/2011 Nomes: N.º s : T.ª: PARTE I - Introdução Questão problema Como identificar se os resíduos são

Leia mais

Ficha de Avaliação Sumativa 1

Ficha de Avaliação Sumativa 1 Ficha de Avaliação Sumativa 1 DISCIPLINA: Física e Química 7 ºAno de escolaridade TPCA 2018/2019 Data: Nome: Turma: N.º Classificação: (%) A Docente: E. E: As respostas às questões deste enunciado devem

Leia mais

Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo

Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo 2.1. Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural Actualmente o petróleo (crude) é um dos recursos naturais

Leia mais

Como fazer uma ementa equilibrada e económica

Como fazer uma ementa equilibrada e económica Como fazer uma ementa equilibrada e económica Alexandra Bento alexandrabento@apn.org.pt Tendência de consumo alimentar Consumo alimentar fora de casa, Marktest 2006: Essencialmente Almoço 36,5% durante

Leia mais

Tabela NCM / CEST. Estão inclusos produtos do ramo alimentício, demais informações podem ser consultadas com seu contador. BEBIDAS

Tabela NCM / CEST. Estão inclusos produtos do ramo alimentício, demais informações podem ser consultadas com seu contador. BEBIDAS Tabela NCM / CEST Estão inclusos produtos do ramo alimentício, demais informações podem ser consultadas com seu contador. BEBIDAS CEST NCM/SH DESCRIÇÃO 03.001.00 2201.10.00 Água mineral, gasosa ou não,

Leia mais

Não controlado após impressão

Não controlado após impressão LISTA DE CONTROLO DE DOCUMENTOS LBPV - Acreditação Flexível Global Ed. nº2 Anexo Técnico de Acreditação Nº L0209 - Ed nº24 de 09/08/2017 56 Cerveja Título alcoométrico volúmico 56 Licor Título alcoométrico

Leia mais

DECRETO 1.452, DE (DO-SC DE )

DECRETO 1.452, DE (DO-SC DE ) DECRETO 1.452, DE 25-1-2018 (DO-SC DE 26-1-2018) O VICE-GOVERNADOR, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições privativas que lhe conferem os incisos I e III

Leia mais

Código: MET/LEI/PL/015 - V.3 Fase: Vigente Aprovado em: 30/07/2015

Código: MET/LEI/PL/015 - V.3 Fase: Vigente Aprovado em: 30/07/2015 1.0 Objetivos e alcance Este método objetiva detectar e quantificar resíduos de mercúrio em leite empregando Decomposição Térmica e Amalgamação Acoplada à Espectrometria de Absorção Atômica (TDA-AAS).

Leia mais

Química. Questão 17 A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos diversos que apresenta, dentre outros, os seguintes componentes:

Química. Questão 17 A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos diversos que apresenta, dentre outros, os seguintes componentes: Questão 16 Uma molécula de água, isolada, não apresenta certas propriedades físicas - como ponto de fusão e de ebulição - que dependem de interações entre moléculas. Em 1998, um grupo de pesquisadores

Leia mais

PROTOCOLO ICMS 216, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009

PROTOCOLO ICMS 216, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 PROTOCOLO ICMS 216, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 Altera o Protocolo ICMS 28/09, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos alimentícios Os Estados de Minas Gerais e de São Paulo,

Leia mais

MUNICÍPIO TAVIRA. Semana de 31 de outubro a 4 de novembro de Almoço

MUNICÍPIO TAVIRA. Semana de 31 de outubro a 4 de novembro de Almoço Semana de 31 de outubro a 4 de novembro de 2016 Segunda Sopa Sopa de espinafres 1,3,5,6,7,8,12 604 144 3,2 25,1 1,5 3,1 0,5 0,4 Esparguete à bolonhesa c/ salada de alface e cenoura 1,3,12 1428 341 20,4

Leia mais

Ácido nítrico concentrado: R: 8-35; S: Ácido sulfúrico concentrado: R: ; S: /37/ Realizar na hotte. Usar luvas.

Ácido nítrico concentrado: R: 8-35; S: Ácido sulfúrico concentrado: R: ; S: /37/ Realizar na hotte. Usar luvas. REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Objectivos Verificar e interpretar a ocorrência de reacções químicas de ácido-base. Verificar e interpretar a ocorrência de reacções químicas de oxidação-redução. Interpretar as

Leia mais

ANEXOS DECISÃO DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO

ANEXOS DECISÃO DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 3.5.2019 C(2019) 3211 final ANNEXES 1 to 4 ANEXOS da DECISÃO DELEGADA (UE) /... DA COMISSÃO que complementa a Diretiva 2008/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

NOTA TÉCNICA: REGIME DE ESTIMATIVA TRIBUTÁRIO DE FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO

NOTA TÉCNICA: REGIME DE ESTIMATIVA TRIBUTÁRIO DE FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO CHOCOLATES, BALAS E GULOSEIMAS SEMELHANTES 1704.90.10 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg 1806.31.10 1806.31.20 Chocolates contendo cacau, em embalagens de conteúdo inferior

Leia mais

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas

Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas 1. Introdução Destilação Fracionada e Misturas Azeotrópicas O ponto de ebulição normal de uma mistura binária líquida é a temperatura na qual a pressão de vapor total da mistura é igual a 1 atm. Ou seja,

Leia mais

ESCOLAS C.M.ODIVELAS REFEITÓRIO Semana de 28 de novembro a 2 de dezembro de 2016 Pequeno almoço

ESCOLAS C.M.ODIVELAS REFEITÓRIO Semana de 28 de novembro a 2 de dezembro de 2016 Pequeno almoço ESCOLAS C.M.ODILAS Semana de 28 de novembro a 2 de dezembro de 2016 Segunda Líp. AG Sat. (kcal) Leite simples e pão mistura com fiambre de aves 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14 413 99 1,5 0,7 15,3 5,6

Leia mais

EMENTA ALMOÇO ENSINO BÁSICO ENSINO SECUNDÁRIO. couve-flor com couve branca)

EMENTA ALMOÇO ENSINO BÁSICO ENSINO SECUNDÁRIO. couve-flor com couve branca) EMENTA ALMOÇO ENSINO BÁSICO ENSINO SECUNDÁRIO 2.ª FEIRA couve-flor com couve branca) VE* 147 kcal CARNE DE VACA ESTUFADA À PRIMAVERIL COM ARROZ 674 kcal BRANCO 77 kcal CREME DE LEGUMES (batata, cenoura,

Leia mais

Curso Engenharia de Energia

Curso Engenharia de Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A analise energética é fundamental

Leia mais

REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO. de (Texto relevante para efeitos do EEE)

REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO. de (Texto relevante para efeitos do EEE) COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.11.2017 C(2017) 7658 final REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO de 20.11.2017 que estabelece medidas de mitigação e níveis de referência para a redução da presença de acrilamida

Leia mais

Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos Limites de Grupos de. Matérias. Estranhas

Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos Limites de Grupos de. Matérias. Estranhas Limites de tolerância para matérias estranhas, exceto ácaros, por grupos de alimentos Limites de Grupos de Matérias Metodologia Alimento Tolerância Alimentos Estranhas Analítica AOAC (máximos) 1. Frutas,

Leia mais

MUNICÍPIO TAVIRA. Semana de 2 a 6 de outubro de 2017 Almoço

MUNICÍPIO TAVIRA. Semana de 2 a 6 de outubro de 2017 Almoço Semana de 2 a 6 de outubro de 2017 Sopa Sopa camponesa 1,3,5,6,7,8,12 718 171 5,3 29,5 1,7 3,2 0,5 0,4 Hambúrguer no forno c/ massa fusilli e salada mista 1,3,6,12 1466 350 16,1 29,3 1,8 18,7 8,0 0,8 Sopa

Leia mais

TABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade

TABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2019 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Leia mais

Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014

Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 Workshop Produção Ecoeficiente na Fileira da Carne Castelo Branco 24 Julho 2014 ACV da Carne de Porco Introdução Objetivos Gerais Identificar e quantificar os principais potenciais impactes ambientais

Leia mais