Ray Pavão Ribeiro. As desigualdades de acesso à cultura no espaço metropolitano do Rio de Janeiro: o cinema em foco INTRODUÇÃO
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- Ana Luiza Chaves Alcaide
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1 Ray Pavão Ribeiro Orientadora: Luciana Corrêa do Lago Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional - IPPUR As desigualdades de acesso à cultura no espaço metropolitano do Rio de Janeiro: o cinema em foco INTRODUÇÃO Buscaremos primeiro avaliar os cinemas através de um contexto histórico, para decifrar como foram concretizadas as atuais estruturas do cinema no Rio de Janeiro. Os cinemas antes chamados de cinematógrafos têm sua gênese na cidade, no ano de primeira exibição de um projetor - quando os pequenos curtas eram exibidos em intervalos de espetáculos circenses ou peças teatrais às quais os cinematógrafos apareciam atrelados. Sendo assim apareciam de formas itinerantes, com salas provisórias. Demorou cerca de um ano para que o primeiro cinematógrafo fosse instalado na cidade, logo atraindo muita gente. É preciso ressaltar que houve quase sempre a intenção de atingir um público diversificado, inclusive as camadas mais pobres. Sendo uma das principais atrações da cidade, o cinematógrafo enfrentava na época uma escassez da produção cinematográfica e uma enorme dificuldade para a importação de filmes. Após alguns anos de muita lucratividade, acabou pegando fogo. Os subseqüentes apostaram na velha fórmula de peças teatrais, sendo os filmes meros passatempos nos intervalos, até o ano de Com a intensa modernização e reformas urbanas realizadas no Rio pelo então prefeito Pereira Passos, os cinemas acompanham o mesmo ritmo, com a evolução dos aparelhos de exibição dos então cinematógrafos. Passa-se a entender o cinema como não só local de diversão, mas de informação e educação, atraindo assim a população para ambientes que ilustrariam o refinamento e a cultura necessários ao avanço da sociedade. A partir de 1907, inicia-se uma forte expansão das salas de cinema pela cidade, cujos freqüentadores passam a ser vistos como pessoas cultas e de bom gosto. 1 1
2 Entretanto esses bons ventos para o cinema trazem algumas conseqüências, pois logo se descobre que não haveria público e filmes para as inúmeras salas criadas. Contudo, na tentativa de ainda tornar próspero os cinematógrafos, os principais exibidores sofisticaram suas casas, mas tentaram também não apartar a maioria de seus fregueses de condições sabidamente modestas. Alguns cinemas passarem a ser vistos como aristocráticos e outros como populares, assim diferindo o seu público freqüentador de acordo com a área que estava localizada no centro e claro pelo preço cobrado pelas entradas. Nesta época, começam a surgir os primeiros cinemas no subúrbio, junto às estações da linha férrea central do Brasil, com o mesmo critério de diferenciação social dos cinemas centrais, pois o valor dos ingressos desestimulavam a ida das classes de mais baixa renda. Assim, estes cinemas eram vistos como os poucos pontos de encontro da alta sociedade local dos subúrbios. OBJETIVOS DO PROJETO O projeto tem como objetivo avaliar o grau de desigualdade no acesso à cultura, atualmente, analisando a distribuição das salas de cinema na metrópole do Rio de Janeiro, averiguando os determinantes da acessibilidade ao cinema - o número de salas próximas a uma região e o preço dos ingressos, que aparece diversificado na região. Para tal foram feitos acessos aos portais das salas de cinema do Rio de Janeiro bem como levantamentos de campo, através dos quais se buscou responder a diferença entre os cinemas de rua e os localizados dentro dos shoppings, descobrindo porque em sua maioria os cinemas de rua que restam até os dias atuais conseguiram sobreviver no centro e na zona sul, e também elucidar a diferença dos filmes exibidos por estes e pelos cinemas presentes nos shoppings, partindo da hipótese que essa possa ser uma possível justificativa para a sobrevivência dos mesmos. METODOLOGIA Fizemos um recorte temporal, de acordo com as evoluções históricas presentes no desenvolvimento dos cinemas na região, com isso, a Era Vargas se mostra como um divisor de águas para o histórico dos cinemas, em 1929 temos uma primeira dinâmica 2 2
3 que caracteriza um boom dos cinemas, com a criação de salas por toda região, logo o recorte temporal para o mapeamento se define assim: Períodos de Análise: Até 1929: surgimento dos cinemas 1930 a 1954: expansão Décadas de 60 e 70: início da retração Décadas de 80 a 90: retração Década de 2000: redesconcentração Utilizando sites de cinemas, revistas e livros de conteúdo histórico relativo à existência dos cinemas, foi possível mapear as salas presentes na região. PRIMEIROS RESULTADOS A fim de obter os primeiros resultados, foi realizado o mapeamento da evolução dos cinemas nos períodos já apresentados anteriormente. Na década de 20, é criada uma dinâmica no mercado cinematográfico, os exibidores não possuíam mais a necessidade de comprar os filmes, poderiam apenas 3 3
4 alugá-los, o que possibilitou uma maior diversidade de filmes expostos nas salas e menos tempo do filme em cartaz, trazendo mais atrativos aos expectadores. Nesse período, o cinema e, em particular, os filmes americanos vão ocupar um lugar de destaque na reconstrução da capital federal como símbolo da modernidade. A reforma das ruas centrais, como a Avenida Rio Branco, foi acompanhada pela instalação, nos arredores, de inúmeros cinemas, os chamados palácios, localizados em uma mesma rua também por influencia americana, que acabou transformando o local em um centro de diversão, além de concentrar todos os tipos de atividades (políticas, culturais, etc) da capital federal. Estava criado então o local chamado popularmente de Cinelândia. A reforma urbana nas áreas centrais da capital gerou a transferência e a expulsão de um grande contingente de famílias em direção ao subúrbio. Nos projetos habitacionais nessa região, muitas vezes havia salas de exibições na empreitada, tendose em vista os incentivos para a criação das mesmas. Porém o fator essencial para a grande difusão de cinemas no subúrbio acontece quando Luis Severiano Ribeiro assume a Companhia Brasileira de cinemas, através do incentivo aos chamados exibidores independentes. Os cinemas se espalham pelo subúrbio de forma rápida: até 1942 já havia pelo menos um cinema em cada estação da linha férrea da Central e da Leopoldina como se pode ver no mapa acima. Como principal equipamento de acesso à arte por parte da população mais modesta, já que o teatro e a música concentram-se no centro, os cinemas assumem aspectos físicos gigantescos, com salas enormes e imponentes, inclusive no subúrbio. O circuito carioca de cinema tinha alcançado a estrutura mais consistente. Como é visível no mapa após o fim da Era Vargas no ano de
5 A partir de 1954, os cinemas começam a entrar em declínio, com o fechamento de inúmeras salas. O desenvolvimento da indústria televisiva no país nesse período, foi um dos fatores explicativos desse declínio. Além disso, a crescente especulação imobiliária, principalmente nas regiões do centro e da zona sul, tornou mais vantajoso para os proprietários das salas de cinema desfazer-se do imóvel, sendo visível uma retração de salas de cinema pela cidade no mapa abaixo. 5 5
6 A partir da década de 80 os cinemas passam a se instalar nos shoppings, sobrevivendo até hoje poucos cinemas de rua pela cidade, já que com a ampliação da violência esta passa a ser a forma mais segura de acessar os equipamentos culturais. Entretanto o advento do shopping apesar de trazer de volta à tona a expansão das salas de cinema, ela acontece de modo bem concentrada, já que não se apresenta acessível a toda cidade, sobretudo quando levantado o perfil social das áreas, demonstrando que a os cinemas predominam em áreas de camada superior a média, existindo raríssimas exceções. 6 6
7 Na primeira década de 2000 podemos observar um aumento expressivo do número de salas, que ao mesmo tempo se distribuíram entre os bairros, em conseqüência, sobretudo, dos shoppings que se expandiram de forma menos concentrada nesta década, proporcionando assim uma acessibilidade maior do que em outrora, mas ainda não tão democrática quanto deveria ser, pois ainda está concentrada em alguns locais de nível superior a médio, específicos como é visível no mapa abaixo. 7 7
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9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Maurício. Evolução urbana do Rio de Janeiro. IPLANRIO. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, CORRÊA, Roberto Lobato. & ROSENDAHL, Zeny. Introdução à geografia cultural. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, GONZAGA, Alice. Palácios e poeiras: 100 anos de cinema no Rio de Janeiro. FUNARTE. Rio de Janeiro, Record,1996. HARVEY, David. A Justiça Social e a Cidade. São Paulo: Hucitec Souza, Marcelo Lopes. Mudar a cidade. Uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil
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