CÓDIGO DE CONDUTA DA EFPIA SOBRE RELAÇÕES ENTRE A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA E ASSOCIAÇÕES DE COENTES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CÓDIGO DE CONDUTA DA EFPIA SOBRE RELAÇÕES ENTRE A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA E ASSOCIAÇÕES DE COENTES"

Transcrição

1 CÓDIGO DE CONDUTA DA EFPIA SOBRE RELAÇÕES ENTRE A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA E ASSOCIAÇÕES DE COENTES Aprovado pela EFPIA * * Aprovado pelo Conselho de Administração da EFPIA em 05/10/2007.

2 Introdução A Federação Europeia da Indústria Farmacêutica (EFPIA) é a organização que representa a indústria farmacêutica na Europa, tendo como associadas as associações nacionais da indústria farmacêutica de trinta países europeus e mais de quarenta empresas farmacêuticas de primeira linha. A principal missão da EFPIA é promover o desenvolvimento tecnológico e económico da indústria farmacêutica na Europa e ajudar a introduzir no mercado medicamentos que melhorem a saúde das pessoas. A indústria farmacêutica reconhece que tem muitos interesses em comum com as associações de doentes, que representam e/ou prestam apoio às necessidades dos doentes e/ou dos prestadores de cuidados. No sentido de assegurar que as relações entre a indústria farmacêutica e as associações de doentes se desenrolam duma forma ética e transparente, a EFPIA aprovou o Código de Conduta da EFPIA sobre Relações entre a Indústria Farmacêutica e Associações de Doentes. Este Código fundamenta-se nos princípios seguintes, que a EFPIA actualizou em conjunto com associações pan-europeias de doentes pela última vez em Setembro de 2006: 1. A independência das associações de doentes deve ser assegurada em termos das suas decisões políticas, políticas propriamente ditas e actividades. 2. Todas as parcerias entre associações de doentes e a indústria farmacêutica devem basear-se no respeito mútuo, com os pontos de vista e as decisões de cada parceiro a terem o mesmo valor. 3. A indústria farmacêutica não deve solicitar a promoção de determinados medicamentos sujeitos a receita médica, nem as associações de doentes se devem envolver nestas actividades. 4. Os objectivos e o âmbito das parcerias devem ser transparentes. O apoio financeiro e não financeiro dado pela indústria farmacêutica deve ser sempre claramente reconhecido. 5. A indústria farmacêutica vê com bons olhos um financiamento alargado das associações de doentes proveniente de múltiplas fontes.

3 Âmbito O presente Código da EFPIA cobre as relações entre as empresas membros da EFPIA, as suas subsidiárias, terceiros contratados e associações de doentes que desenvolvam a sua actividade na Europa. Para estes efeitos, associações de doentes significa organizações sem fins lucrativos (incluindo as organizações globais a que pertençam) compostas principalmente por doentes e/ou prestadores de cuidados, que representem e/ou prestem apoio às necessidades de doentes ou prestadores de cuidados. Aplicabilidade O Código da EFPIA consagra as normas mínimas que a EFPIA considera aplicáveis. Duma forma compatível com as suas respectivas leis e regulamentos nacionais, as associações membros têm de adoptar nos seus códigos nacionais disposições pelo menos tão rigorosas como as contidas no Código da EFPIA. As empresas farmacêuticas têm de cumprir os seguintes códigos aplicáveis ( Códigos Aplicáveis ), assim como as leis e regulamentos a que estejam sujeitas: 1. Se a empresa estiver situada na Europa, o código do sector do país em que estiver situada ou, se estiver situada fora da Europa, o Código da EFPIA; E 2. a) no caso de parcerias e eventos que tenham lugar num determinado país na Europa, o código do sector da associação membro da EFPIA do país em que o evento tenha lugar; ou b) no caso de parcerias internacionais, o código do sector do país em que a associação de doentes tenha as suas instalações principais na Europa. Os requisitos aplicam-se a actividades ou financiamento dentro da Europa. Europa, no contexto do presente Código da EFPIA, inclui os países em que os códigos de conduta das associações membros da EFPIA se aplicam. Os Códigos Aplicáveis que se vão aplicar devem ser especificados num acordo escrito entre a empresa e a associação de doentes. Em caso de conflito entre as disposições dos Códigos Aplicáveis supramencionados, aplicam-se as disposições mais restritivas. Para evitar dúvidas, o termo empresa, usado no presente Código da EFPIA, significa qualquer pessoa jurídica que forneça fundos ou se envolva em actividades com associações de doentes cobertas por um Código Aplicável e que tenham lugar na Europa, independentemente de tal empresa ser uma casa-mãe (por exemplo, a sede, os escritórios principais ou uma sociedade de controlo duma empresa comercial), subsidiária ou outra forma de empresa ou organização. Actividade, no contexto utilizado supra, significa qualquer interacção coberta por um Código Aplicável, incluindo o fornecimento de fundos. Disposições Artigo 1

4 Proibição da promoção de medicamentos sujeitos a receita médica A legislação nacional e da UE e os códigos de conduta que proíbem a promoção de medicamentos sujeitos a receita médica junto do público em geral aplicam-se a esta matéria. Artigo 2 Acordos escritos Quando prestem apoio financeiro, apoio indirecto significativo e/ou apoio não financeiro significativo a associações de doentes, as empresas farmacêuticas têm de celebrar um acordo por escrito. Este acordo tem de mencionar o montante do financiamento, bem como o seu fim (por exemplo, subsídio não sujeito a condições, reuniões ou publicações específicas, etc.). Também deve incluir uma descrição do apoio indirecto significativo (por exemplo, a doação de tempo de agências de relações públicas e a natureza do seu envolvimento) e do apoio significativo de cariz não financeiro. Cada empresa farmacêutica deve ter em prática um processo de aprovação formal dos acordos desta natureza. No Anexo I, figura um modelo de acordo escrito. Artigo 3 Utilização de logótipos e material sujeito a direitos de autor A utilização pública do logótipo e/ou de material sujeito a direitos de autor duma associação de doentes por parte da empresa farmacêutica fica sujeita a autorização dessa organização por escrito. O objectivo específico e a forma como o logótipo e/ou o material sujeito a direitos de autor vão ser utilizados têm de ser claramente indicados no pedido de autorização. Artigo 4 Controlo editorial As empresas farmacêuticas não devem procurar influenciar o texto dos materiais das associações de doentes que patrocinam duma forma favorável aos seus próprios interesses comerciais. Estas disposições não têm por objectivo impedir as empresas de corrigir inexactidões factuais. Artigo 5 Transparência a) Cada empresa deve disponibilizar ao público uma lista das associações de doentes a quem preste apoio financeiro e/ou apoio indirecto ou não financeiro significativo, devendo incluir uma breve descrição da natureza do apoio prestado. Esta informação pode ser fornecida a nível nacional ou europeu e deve ser actualizada pelo menos uma vez por ano 1. b) As empresas devem assegurar-se de que o seu patrocínio é sempre reconhecido de forma clara e transparece desde o início. Artigo 6 1 A prestação das informações exigidas pelo artigo 5 a) deve ser efectuada pela primeira vez pelas empresas associadas da EFPIA até ao final do primeiro trimestre de 2009 (cobrindo as actividades que tiveram início ou estavam em curso em 1 de Janeiro de 2008).

5 Financiamento por uma única empresa Nenhuma empresa deve procurar ser a única financiadora duma associação de doentes ou de qualquer um dos seus programas principais. Artigo 7 Eventos e hospitalidade Todos os eventos organizados ou patrocinados por uma empresa ou por conta desta devem realizar-se num local apropriado, consentâneo com o seu fim principal, evitando os locais reputados pelas suas facilidades de entretenimento ou extravagantes Todas as formas de hospitalidade facultadas pela indústria farmacêutica a associações de doentes e aos seus membros devem ser razoáveis em termos de nível e secundárias face ao fim principal do evento, independentemente deste ser organizado pela associação de doentes ou pela indústria farmacêutica. A hospitalidade prestada relativamente a eventos deve limitar-se a viagens, refeições, alojamento e taxas de inscrição. Nenhuma empresa pode organizar ou patrocinar um evento que se realize fora do seu país de origem, excepto se: a. a maior parte dos convidados for de fora do seu país de origem e, considerando os países de origem da maior parte dos convidados, fizer mais sentido em termos logísticos realizar o evento noutro país; ou b. considerando a localização dos recursos ou conhecimentos relevantes que sejam objecto ou matéria do evento, fizer mais sentido em termos logísticos realizar o evento noutro país. Artigo 8 Sanções Apenso ao Código de Conduta, o Anexo II Regras de Implementação e Processuais, que é vinculativo para as associações e empresas associadas da EFPIA, define o quadro de implementação do Código da EFPIA, o processamento de queixas e a abertura de processos de sanção e aplicação de sanções pelas associações participantes na EFPIA. As associações membros devem facultar orientações sobre o significado dos termos adequação, significativo, principais, razoável, reputado e extravagante usados no presente Código. Este Código de Conduta entra em vigor em 1 de Julho de Anexo I Modelo de acordo escrito entre a indústria farmacêutica e as associações de doentes

6 Anexo II Regras de Implementação e Processuais

7 ANEXO I Modelo de acordo escrito entre a indústria farmacêutica e as associações de doentes Quando prestem apoio financeiro, apoio indirecto significativo e/ou apoio não financeiro significativo a associações de doentes, as empresas farmacêuticas têm de celebrar um acordo por escrito. Seguidamente, apresentamos um modelo que pode ser usado na totalidade ou adaptado ao caso concreto e que contém os pontos principais a incluir num acordo por escrito. Tem por objectivo ser um registo directo do que foi acordado, levando em consideração os requisitos do Código de Conduta da EFPIA sobre Relações entre a Indústria Farmacêutica e Associações de Doentes. Nome da actividade Nomes das organizações parceiras (empresa farmacêutica, associação de doentes e, quando aplicável, terceiros que sejam chamados a colaborar, tal como acordado entre a empresa farmacêutica e a associação de doentes) Tipo de actividade (se o acordo diz respeito a subsídios não sujeitos a condições, reuniões ou publicações específicas, etc.) Objectivos O papel acordado a ser desempenhado pela empresa farmacêutica e pela associação de doentes Horizonte temporal Montante do financiamento Descrição do apoio indirecto ou não financeiro significativo (por exemplo, doação de tempo de agências de relações públicas, programas de formação gratuitos) Todas as partes têm pleno conhecimento e reconhecem que o patrocínio deve ser claramente reconhecido e aparente desde o início. Código ou códigos de conduta que se aplicam: Signatários do acordo: Data do acordo:

8 ANEXO II Regras de Implementação e Processuais As Regras de Implementação e Processuais contidas no presente documento definem o quadro de implementação do Código da Federação Europeia da Indústria Farmacêutica ( EFPIA ) sobre Relações entre a Indústria Farmacêutica e Associações de Doentes (o Código da EFPIA ), do processamento de queixas e da abertura de processos de sanção e aplicação de sanções pelas associações participantes na EFPIA. SECÇÃO 1. Implementação por Parte das Associações Membros. Cada associação membro tem de: (a) criar procedimentos e estruturas nacionais para receber e processar queixas, definir sanções e publicar os elementos relevantes relativos às mesmas incluindo, no mínimo, um órgão nacional da associação membro designado para tratar das queixas e que seja composto por um presidente de fora do sector e, para além de membros da indústria farmacêutica, representantes de outras partes interessadas; (b) se assegurar que o seu código nacional, juntamente com os seus procedimentos administrativos e outras informações relevantes, são facilmente acessíveis, no mínimo, através da publicação do seu código nacional no seu sítio na Internet; e (c) preparar e fornecer à Comissão do Código da EFPIA (definida infra) um relatório anual que resuma o trabalho desenvolvido por si relativamente à implementação, desenvolvimento e aplicação do seu código nacional durante o ano. SECÇÃO 2. Implementação e Principais Tarefas da Comissão do Código de Conduta da EFPIA. (a) A Comissão do Código de Conduta da EFPIA (a Comissão do Código da EFPIA ) deve auxiliar as associações membros a cumprir as suas obrigações decorrentes da Secção 1 supra. (b) A Comissão do Código da EFPIA será composta por todos os secretários nacionais do código e presidida pelo Director-Geral da EFPIA, assessorado por um funcionário da EFPIA. (c) Como parte integrante do seu papel de auxiliar as associações membros nas suas actividades relativas ao cumprimento do código nacional, a Comissão do Código da EFPIA deve controlar a adopção de códigos nacionais que respeitem o Código da EFPIA. A Comissão do Código da EFPIA não participará na apreciação de queixas concretas apresentadas ao abrigo dos códigos nacionais. (d) Pelo menos uma vez por ano, a Comissão do Código da EFPIA vai convidar as associações membros e representantes a participar numa reunião em que os participantes serão incentivados a partilhar as suas experiências respectivas relevantes relativas ao Código da EFPIA. As conclusões da reunião serão resumidas no relatório anual sobre o código (referido infra, na alínea (e) desta

9 Secção 2) e, se tal for adequado, apresentadas ao Conselho de Administração da EFPIA. (e) A Comissão do Código da EFPIA deve publicar um relatório anual sobre o código que resuma o trabalho e as actividades que se realizaram relativamente à implementação, desenvolvimento e aplicação dos vários códigos nacionais durante o ano em causa, com base nos relatórios nacionais fornecidos pelas associações membros de acordo com a Secção 1(c) supra. (f) Anualmente, a Comissão do Código da EFPIA deve (i) informar o Conselho de Administração da EFPIA sobre o seu trabalho e actividades, bem como o trabalho e actividades das associações membros, tal como resumidos nos relatórios anuais das associações membros e (ii) rever em conjunto com o Conselho de Administração da EFPIA eventuais recomendações adicionais para aperfeiçoar o Código da EFPIA, com vista a aumentar a transparência e abertura no seio da indústria farmacêutica e entre as associações e as empresas membros. SECÇÃO 3. Recepção de Queixas. As queixas podem ser apresentadas quer junto da associação membro quer da EFPIA. A apreciação das queixas compete exclusivamente às associações nacionais. (a) As queixas recebidas pela EFPIA serão processadas como segue: (i) a EFPIA remete todas as queixas que receber (sem apreciar a sua admissibilidade e sem tecer comentários) à associação ou associações membros relevantes; (ii) a EFPIA envia uma confirmação de recepção ao queixoso, indicando qual é a associação ou associações nacionais para que a queixa foi enviada para processamento e decisão; (iii) para além disso, caso a EFPIA receba queixas externas múltiplas (ou seja, várias queixas sobre o mesmo assunto ou assuntos semelhantes apresentadas por pessoas externas ao sector contra várias subsidiárias de uma mesma empresa), comunica estas queixas à associação nacional da casa-mãe ou da subsidiária na UE designada pela casa-mãe. SECÇÃO 4. Processamento de Queixas e Sanções pelas Associações Membros. (a) As associações membros devem garantir que as queixas de dentro e de fora do sector são processadas da mesma forma, sem levar em linha de conta a identidade do queixoso. (b) As queixas serão processadas a nível nacional através dos procedimentos e estruturas criados pelas associações membros de acordo com a Secção 1(a) supra. O órgão nacional da associação membro deve tomar decisões e aplicar sanções com base no código nacional em vigor no seu país. As sanções devem ser adequadas à natureza da infracção, ter um efeito dissuasor e ter em conta a repetição de infracções duma natureza semelhante ou padrões de infracção

10 diferentes. (c) Caso uma queixa não consiga estabelecer prima facie que se verificou uma violação dum Código Aplicável, essa queixa será arquivada no que concerne a esse código nacional. As associações membros também devem adoptar disposições no sentido de que as queixas que prossigam exclusiva ou predominantemente interesses comerciais devem ser arquivadas. (d) Cada associação membro deve criar procedimentos efectivos de recurso das decisões iniciais tomadas pelo seu órgão nacional. Tais procedimentos e recursos também devem ter lugar a nível nacional. (e) As comissões nacionais devem assegurar-se de que as decisões finais tomadas nos casos concretos sejam publicadas na íntegra ou, quando só determinadas partes forem publicadas, publicadas com um nível de pormenor consentâneo com a gravidade e/ou persistência da violação, como segue: (i) em caso de violação grave ou reiterada, o nome da empresa ou empresas deve ser publicado, bem como elementos sobre o caso; (ii) em caso de violações menores ou quando não houver uma violação, a publicação dos elementos do caso pode não incluir o nome da empresa ou empresas. (f) As comissões nacionais são incentivadas a publicar resumos em inglês dos casos com valor de precedente e de interesse internacional (tendo em mente que tanto os casos em que se decidiu no sentido duma violação, como os casos em que se decidiu em sentido contrário podem ter o mesmo valor e/ou interesse).

Código de Conduta para as relações entre a Indústria Farmacêutica e as Associações de Doentes

Código de Conduta para as relações entre a Indústria Farmacêutica e as Associações de Doentes Código de Conduta para as relações entre a Indústria Farmacêutica e as Associações de Doentes Desde o ano 1999 que a APIFARMA Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica tem uma Parceria com Associações

Leia mais

MANITOWOC. Boletim da Política da Empresa. Actividade Internacional Práticas Comerciais Corruptas e Operações com Pessoas Não dos Estados Unidos

MANITOWOC. Boletim da Política da Empresa. Actividade Internacional Práticas Comerciais Corruptas e Operações com Pessoas Não dos Estados Unidos MANITOWOC Boletim da Política da Empresa Assunto: Actividade Internacional Práticas Comerciais Corruptas e Operações com Pessoas Não dos Estados Unidos Boletim Original Substitui 114 Datado de 22 de Setembro

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

MEDIDAS DE APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA DOS DEPUTADOS AO PARLAMENTO EUROPEU EM MATÉRIA DE INTERESSES FINANCEIROS E DE CONFLITOS DE INTERESSES

MEDIDAS DE APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA DOS DEPUTADOS AO PARLAMENTO EUROPEU EM MATÉRIA DE INTERESSES FINANCEIROS E DE CONFLITOS DE INTERESSES MEDIDAS DE APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA DOS DEPUTADOS AO PARLAMENTO EUROPEU EM MATÉRIA DE INTERESSES FINANCEIROS E DE CONFLITOS DE INTERESSES DECISÃO DA MESA DE 15 de ABRIL de 2013 Capítulos: 1. Presentes

Leia mais

ORIENTAÇÕES RELATIVAS AO SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL AO ABRIGO DA PSD2 EBA/GL/2017/08 12/09/2017. Orientações

ORIENTAÇÕES RELATIVAS AO SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL AO ABRIGO DA PSD2 EBA/GL/2017/08 12/09/2017. Orientações ORIENTAÇÕES RELATIVAS AO SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL AO ABRIGO DA PSD2 EBA/GL/2017/08 12/09/2017 Orientações sobre os critérios de fixação do montante monetário mínimo do seguro de responsabilidade

Leia mais

Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A.

Política de Prevenção e Gestão de Conflitos de Interesses do Haitong Bank, S.A. do Haitong Bank, S.A. 1 Introdução O Haitong Bank, S.A. (o Banco ) desenvolve diversas actividades de intermediação financeira, oferecendo aos seus Clientes, nesta área, uma gama diversificada de serviços.

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITO DE INTERESSES

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITO DE INTERESSES POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITO DE INTERESSES 1 Conteúdo 1. Preâmbulo... 3 2. Objecto... 3 3. Definições... 4 4. Âmbito de Aplicação... 5 5. Princípios Gerais... 6 6. Identificação de Situações

Leia mais

AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTECÇÃO DE DADOS

AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTECÇÃO DE DADOS 11.9.2008 C 233/1 I (Resoluções, recomendações e pareceres) PARECERES AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTECÇÃO DE DADOS Parecer da Autoridade Europeia para a Protecção de Dados sobre a proposta de regulamento

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais

UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais DECISÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO COMUNITÁRIO DAS VARIEDADES VEGETAIS de 25 de Março de 2004 sobre a execução do Regulamento

Leia mais

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017 DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Lei n.º 29/2017 A Lei n.º 29/2017, de 30 de maio, veio transpor para a ordem jurídica interna a Diretiva 2014/67/UE, do Parlamento Europeu

Leia mais

ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO

ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO EUROPEIA Direcção-Geral da Concorrência SAC Bruxelas, DG D (2004) ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO DOS AUXÍLIOS ESTATAIS SOB A FORMA DE COMPENSAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO 1. OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Leia mais

FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA. As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir

FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA. As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir para o bem comum, para o desenvolvimento sustentável e para a promoção de

Leia mais

Memorando informativo. SUNČANI HVAR d.d.

Memorando informativo. SUNČANI HVAR d.d. Memorando informativo Versão 1.1. Maio de 2018 01 Informações sobre o processamento de dados pessoais de pessoas acomodadas pela Empresa Introdução Abaixo o cliente encontrará informações sobre o processamento

Leia mais

Assunto. Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma.

Assunto. Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma. Assunto Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma. Índice Artigo 1.º (Aprovação) Artigo 2.º (Revogação) Artigo

Leia mais

Código Mundial Antidopagem

Código Mundial Antidopagem Código Mundial Antidopagem LISTA INTERNACIONAL DE SUBSTÂNCIAS E MÉTODOS PROIBIDOS PARA 2004 NORMA INTERNACIONAL A presente Lista entrará em vigor em 1 de Janeiro de 2004 O PROCESSO Nos termos do Código

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS OU SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS OU SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELO REVISOR OFICIAL DE CONTAS OU SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS Aprovado em 3 de Março de 2016 I. Âmbito e Objectivo

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de

Leia mais

ENTRE A ORDEM DOS MÉDICOS E A

ENTRE A ORDEM DOS MÉDICOS E A ENTRE A ORDEM DOS MÉDICOS E A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Lisboa, 22 de Abril de 2002 Preâmbulo A Ordem dos Médicos e a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA) na

Leia mais

Política de Denúncia de Irregularidades

Política de Denúncia de Irregularidades Política de Denúncia de Irregularidades POLÍTICA DE DENÚNCIA DE IRREGULARIDADES 1. Visão geral A Amcor está empenhada em manter os mais elevados padrões de práticas éticas e relacionamentos honestos, bem

Leia mais

Código de Conduta da APOGEN sobre Interações com os Intervenientes do sector da Saúde 1/18

Código de Conduta da APOGEN sobre Interações com os Intervenientes do sector da Saúde 1/18 Código de Conduta da APOGEN sobre Interações com os Intervenientes do sector da Saúde 1/18 Conteúdo Código de Conduta da APOGEN sobre Interações com os Interveniente do Sector da Saúde... 1 1. Introdução

Leia mais

ALER ASSOCIAÇÃO LUSÓFONA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS REGULAMENTO INTERNO

ALER ASSOCIAÇÃO LUSÓFONA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS REGULAMENTO INTERNO ALER ASSOCIAÇÃO LUSÓFONA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS REGULAMENTO INTERNO Lisboa, 15 de Dezembro de 2014 CAPÍTULO I VIGÊNCIA E ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO Artigo 1.º (Vigência) O presente Regulamento Interno

Leia mais

Processo C-321/99 P. Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias

Processo C-321/99 P. Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias Processo C-321/99 P Associação dos Refinadores de Açúcar Portugueses (ARAP) e o. contra Comissão das Comunidades Europeias «Recurso de decisão do Tribunal de Primeira Instância Auxílios de Estado Política

Leia mais

REGULAMENTO RELATIVO À COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES DA THE NAVIGATOR COMPANY S.A. 1.º. (Objecto)

REGULAMENTO RELATIVO À COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES DA THE NAVIGATOR COMPANY S.A. 1.º. (Objecto) REGULAMENTO RELATIVO À COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES DA THE NAVIGATOR COMPANY S.A. 1.º (Objecto) 1.1. O presente Regulamento enquadra e regulamenta a comunicação por quaisquer interessados, sejam eles

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA BRASKEM S.A.

POLÍTICA CORPORATIVA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA BRASKEM S.A. DA BRASKEM S.A. 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. REFERÊNCIAS... 3 4. DEVERES E RESPONSABILIDADES... 3 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO... 3 COMITÊ DE CONFORMIDADE... 3 COMITÊ DE ÉTICA... 4 ÁREAS DE CADASTRO...

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA

CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 28 de Março de 2014) PREÂMBULO As fundações são instituições privadas sem

Leia mais

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data: Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional

Leia mais

sobre a avaliação da solvabilidade

sobre a avaliação da solvabilidade EBA/GL/2015/11 19.08.2015 Orientações da EBA sobre a avaliação da solvabilidade 1 Índice Secção 1 Obrigações de cumprimento e comunicação 3 Secção 2 Objeto, âmbito e definições 4 Secção 3 Entrada em vigor

Leia mais

Centros de Excelência Jean Monnet

Centros de Excelência Jean Monnet Centros de Excelência Jean Monnet O que é um Centro de Excelência Jean Monnet? Um Centro de Excelência Jean Monnet é um ponto central de competências e conhecimentos relacionados com matérias da União

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram

Leia mais

REGULAMENTO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

REGULAMENTO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA REGULAMENTO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AO FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FEE- Fundo de Eficiência Energética 23-03-2012 CAPITULO I Âmbito Artigo 1.º (Enquadramento) 1) O Decreto Lei n.º 50/2010,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria

Leia mais

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado ao abrigo do

Leia mais

Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes

Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes 08/06/2017 ESMA70-151-294 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 3 2 Definições...

Leia mais

CONVENÇÃO de SUBVENÇÃO n.º TÍTULO DO PROJECTO [ACRÓNIMO] (indicar REGIME de FINANCIAMENTO)

CONVENÇÃO de SUBVENÇÃO n.º TÍTULO DO PROJECTO [ACRÓNIMO] (indicar REGIME de FINANCIAMENTO) SÉTIMO PROGRAMA-QUADRO CONVENÇÃO de SUBVENÇÃO n.º TÍTULO DO PROJECTO [ACRÓNIMO] (indicar REGIME de FINANCIAMENTO) A [Comunidade Europeia] [Comunidade Europeia da Energia Atómica] (a seguir designada a

Leia mais

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017 Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017 Bolsa asppa+: Suporte financeiro a um Português que, durante um período limitado de tempo, desenvolva um projecto profissional numa empresa ou Instituição alemã,

Leia mais

POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES

POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSES (Aprovada em reunião do Conselho de Administração de 23 de Outubro de 2014) Banco Angolano de Investimentos, SA Sede Social: Complexo Garden Towers, Torre BAI, Travessa

Leia mais

REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE

REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Lei n.º 8/2009, de 18 de (versão actualizada) [ Nº de artigos:28 ] REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Contém as seguintes alterações: SUMÁRIO Cria o regime jurídico dos conselhos municipais

Leia mais

Acordo Quadro. Norma de reportesocial & Ambiental da Indústria de Curtumes Europeia Comissão Sectorial de Diálogo Social

Acordo Quadro. Norma de reportesocial & Ambiental da Indústria de Curtumes Europeia Comissão Sectorial de Diálogo Social Acordo Quadro Norma de reportesocial & Ambiental da Indústria de Curtumes Europeia Comissão Sectorial de Diálogo Social (aprovado em reunião de Comissão de 17 de Junho de 2008) 1. Introdução A COTANCE

Leia mais

REGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS

REGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS REGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS Ao abrigo do disposto no número 5 do artigo 9.º, do número 2 do artigo 10.º, dos artigos 11.º e

Leia mais

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS E DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS E DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS E DE PRIVACIDADE A Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores (doravante CPAS ), valoriza a relação que mantém com os seus Beneficiários e empenhou os melhores esforços

Leia mais

sobre procedimentos de gestão de reclamações relativas a alegadas infrações à Segunda Diretiva dos Serviços de Pagamento

sobre procedimentos de gestão de reclamações relativas a alegadas infrações à Segunda Diretiva dos Serviços de Pagamento EBA/GL/2017/13 05/12/2017 Orientações sobre procedimentos de gestão de reclamações relativas a alegadas infrações à Segunda Diretiva dos Serviços de Pagamento 1. Obrigações de cumprimento e de comunicação

Leia mais

Sonae Sierra Brasil Código de Conduta

Sonae Sierra Brasil Código de Conduta Sonae Sierra Brasil Código de Conduta INTRODUÇÃO O Que é Nosso Código de Conduta? Nosso Código de Conduta estabelece e promove os aspectos fundamentais de comportamento ético que, na opinião da nossa Companhia,

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.5.2017 C(2017) 3522 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 31.5.2017 que completa o Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que

Leia mais

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis

Leia mais

Auxílio estatal N 170/ Portugal Programa de I&D para as empresas (IDEIA)

Auxílio estatal N 170/ Portugal Programa de I&D para as empresas (IDEIA) COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12-06-2003 C (2003) 1905 Assunto: Auxílio estatal N 170/2003 - Portugal Programa de I&D para as empresas (IDEIA) Excelência, PROCEDIMENTO 1. Por carta n.º 0369, de 4 de Fevereiro

Leia mais

AUTORIZAÇÃO Nº ICP 04/ SP

AUTORIZAÇÃO Nº ICP 04/ SP AUTORIZAÇÃO Nº ICP 04/2001 - SP O Conselho de Administração do Instituto das Comunicações de Portugal (ICP), em reunião efectuada em 13 de Dezembro de 2001, deliberou, ao abrigo da alínea j) do nº 1 e

Leia mais

B-Bruxelas: Prestador de serviços da Rede Europeia das Migrações 2013/S Anúncio de concurso. Serviços

B-Bruxelas: Prestador de serviços da Rede Europeia das Migrações 2013/S Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:148822-2013:text:pt:html B-Bruxelas: Prestador de serviços da Rede Europeia das Migrações 2013/S 088-148822 Anúncio de

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.3.2017 C(2017) 1812 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 24.3.2017 relativo às modalidades para os procedimentos de inspeção de boas práticas clínicas,

Leia mais

L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia

L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia 17.11.2012 REGULAMENTO (UE) N. o 1078/2012 DA COMISSÃO de 16 de novembro de 2012 relativo a um método comum de segurança para a atividade de monitorização a aplicar

Leia mais

Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março

Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março Diploma consolidado Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março A Directiva do Conselho nº 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização das regras essenciais a que deve obedecer a prestação de

Leia mais

Instrução n. o 1/2017 BO n. o

Instrução n. o 1/2017 BO n. o Instrução n. o 1/2017 BO n. o 2 15-02-2017 Temas Supervisão Divulgação de informação Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Processos e critérios relativos à aplicação das noções de relevância,

Leia mais

Município de Viana do Castelo. Regimento de Funcionamento. Introdução

Município de Viana do Castelo. Regimento de Funcionamento. Introdução Município de Viana do Castelo Introdução O Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15 de Janeiro, instituiu o Conselho Municipal de Educação, regulou as suas competências e composição, estipulando no artigo 8.º que

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 79/12 25.3.2015 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/499 DA COMISSÃO de 24 de março de 2015 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere aos procedimentos a utilizar para a concessão de aprovação

Leia mais

4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA

4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA 4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA ARTIGO 7.º (Inscrição no OGE) São inscritas no Orçamento Geral do Estado as verbas indispensáveis para acorrer ao serviço da Dívida Pública Directa, regulada pelo presente Diploma.

Leia mais

INFORMAÇÃO JURÍDICA IMPORTANTE

INFORMAÇÃO JURÍDICA IMPORTANTE DECISÃO RELATIVA À CLASSIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS SOBRE OS QUAIS SÃO COBRADOS EMOLUMENTOS (Decisão do Conselho de Administração da Agência Europeia dos Produtos Químicos) INFORMAÇÃO JURÍDICA IMPORTANTE A versão

Leia mais

DECISÕES APROVADAS CONJUNTAMENTE PELO PARLAMENTO EUROPEU E PELO CONSELHO

DECISÕES APROVADAS CONJUNTAMENTE PELO PARLAMENTO EUROPEU E PELO CONSELHO 30.6.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 168/35 DECISÕES APROVADAS CONJUNTAMENTE PELO PARLAMENTO EUROPEU E PELO CONSELHO DECISÃO N. o 568/2009/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 18 de Junho

Leia mais

GABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA

GABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA GABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO Lei Quadro das Receitas Petrolíferas (GRIP) Lei do GRIP O b j e c t ivos d o G R I P E s t r u t ura o r g a n izacional C o m p e tências d o A d m i n

Leia mais

Países Baixos-Haia: Anúncio de concurso voluntário no JOUE Procedimento por negociação relativo a serviços jurídicos 2013/S

Países Baixos-Haia: Anúncio de concurso voluntário no JOUE Procedimento por negociação relativo a serviços jurídicos 2013/S 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:348847-2013:text:pt:html Países Baixos-Haia: Anúncio de concurso voluntário no JOUE Procedimento por negociação relativo

Leia mais

REPÚBLICA*DA GUINÉ0BISSAU* AGÊNCIA*DA*AVIAÇÃO*CIVIL*DA*GUINÉ0BISSAU*

REPÚBLICA*DA GUINÉ0BISSAU* AGÊNCIA*DA*AVIAÇÃO*CIVIL*DA*GUINÉ0BISSAU* REPÚBLICA*DA GUINÉ0BISSAU* AGÊNCIA*DA*AVIAÇÃO*CIVIL*DA*GUINÉ0BISSAU*!Conselho!de!Administração!! Gabinete(do(Presidente( ( O Decreto Lei nº3-a/2005 de 27 de Abril que institui a Agência da Aviação Civil

Leia mais

Projeto INCLUIR. Enquadramento. O envolvimento na avaliação de tecnologias de saúde

Projeto INCLUIR. Enquadramento. O envolvimento na avaliação de tecnologias de saúde Projeto INCLUIR Enquadramento O Infarmed tem mantido contacto e interação com associações de doentes ao longo da última década, seja no desenvolvimento de campanhas de comunicação e envio de materiais,

Leia mais

Código de Conduta dos Deputados ao Parlamento Europeu em matéria de Interesses Financeiros e de Conflitos de Interesses

Código de Conduta dos Deputados ao Parlamento Europeu em matéria de Interesses Financeiros e de Conflitos de Interesses Código de Conduta dos Deputados ao Parlamento Europeu em matéria de Interesses Financeiros e de Conflitos de Interesses Artigo 1 Princípios de base No exercício das suas funções, os deputados ao Parlamento

Leia mais

Anúncio de concurso. Fornecimentos

Anúncio de concurso. Fornecimentos 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:150434-2013:text:pt:html B-Geel: Fornecimento de um sintetizador de péptidos, incluindo instalação, validação, formação

Leia mais

[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada)

[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) [ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) SUMÁRIO Primeira alteração à Lei n.º 8/2009, de 18 de Fevereiro, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude,

Leia mais

DECRETO N.º 237/XIII

DECRETO N.º 237/XIII DECRETO N.º 237/XIII Aprova medidas de promoção da igualdade remuneratória entre mulheres e homens por trabalho igual ou de igual valor e procede à primeira alteração à Lei n.º 10/2001, de 21 de maio,

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 77/25

Jornal Oficial da União Europeia L 77/25 23.3.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 77/25 REGULAMENTO (UE) N. o 284/2011 DA COMISSÃO de 22 de Março de 2011 que fixa as condições específicas e os procedimentos pormenorizados para a importação

Leia mais

PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES

PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES PROCEDIMENTO DE COMUNICAÇÃO DE IRREGULARIDADES 2 Mota-Engil A reprodução integral ou parcial deste documento, sem prévia aprovação da Mota-Engil SGPS, SA, é estritamente proibida. 1. Introdução Nos termos

Leia mais

Protocolo de Cooperação Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida

Protocolo de Cooperação Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida Página1 Protocolo de Cooperação 2010 Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida Página2 A Rede de Bibliotecas de Almeida, adiante designada RBA, foi criada por protocolo assinado

Leia mais

Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS

Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS Regulamento Nacional para apoio a projectos EUREKA - EUROSTARS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece as regras para concessão de co-financiamento nacional a entidades portuguesas participantes

Leia mais

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data: CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte

Leia mais

(2014/434/UE) TÍTULO 1 PROCEDIMENTO A APLICAR NA INSTITUIÇÃO DE UMA COOPERAÇÃO ESTREITA. Artigo 1. o. Definições

(2014/434/UE) TÍTULO 1 PROCEDIMENTO A APLICAR NA INSTITUIÇÃO DE UMA COOPERAÇÃO ESTREITA. Artigo 1. o. Definições 5.7.2014 L 198/7 DECISÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 31 de janeiro de 2014 relativa à cooperação estreita com as autoridades nacionais competentes de Estados-Membros participantes cuja moeda não é o euro

Leia mais

INSTRUTIVO Nº 05/2014 de 15 de Maio

INSTRUTIVO Nº 05/2014 de 15 de Maio INSTRUTIVO Nº 05/2014 de 15 de Maio ASSUNTO: CARTÕES DE PAGAMENTO - Serviços Mínimos de Emissor e de Adquirente Considerando a relevância da disponibilização de serviços de atendimento aos utilizadores

Leia mais

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2004O0013 PT 22.12.2004 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B M1 ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 1 de Julho de 2004 relativa à prestação,

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2010

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2010 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, XXX Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2010 de [ ] relativo à supervisão da segurança na gestão do tráfego aéreo e dos serviços de navegação aérea

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO BCN CAPÍTULO I. Princípios Gerais

REGULAMENTO INTERNO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO BCN CAPÍTULO I. Princípios Gerais REGULAMENTO INTERNO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO BCN CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1.º Funções 1. O Provedor do Cliente do BCN tem por função principal a defesa e promoção dos direitos, garantias e

Leia mais

TEXTO INTEGRAL. 1.º Âmbito

TEXTO INTEGRAL. 1.º Âmbito DATA: Quinta-feira, 23 de Outubro de 1997 NÚMERO: 246/97 SÉRIE I-B EMISSOR: Ministério da Economia DIPLOMA/ACTO: Portaria n.º 1069/97 SUMÁRIO: Aprova o modelo, preço, fornecimento, distribuição, utilização

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito

Leia mais

TEXTOS APROVADOS. Quitação 2014: Empresa Comum Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2 (IMI)

TEXTOS APROVADOS. Quitação 2014: Empresa Comum Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2 (IMI) Parlamento Europeu 204-209 TEXTOS APROVADOS P8_TA(206)097 Quitação 204: Empresa Comum Iniciativa sobre Medicamentos Inovadores 2 (IMI). Decisão do Parlamento Europeu, de 28 de abril de 206, sobre a quitação

Leia mais

Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014

Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014 Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014 28/03/2018 ESMA70-151-435 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 2 2 Objetivo... 4 3 Obrigações

Leia mais

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de Este regulamento está sujeito a alterações anuais

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de Este regulamento está sujeito a alterações anuais Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2016 Este regulamento está sujeito a alterações anuais Bolsa asppa+: Suporte financeiro a um português que, durante um período limitado de tempo, desenvolva um projecto

Leia mais

RESUMO DA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE

RESUMO DA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE RESUMO DA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE 1. Introdução Este Resumo da Política de Conflitos de Interesse ("a Política") é-lhe fornecida (a si, o nosso cliente ou potencial cliente) em conformidade

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 306/9

Jornal Oficial da União Europeia L 306/9 23.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 306/9 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE

Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE No mundo da globalização com todos os desafios que são colocados ao mundo do trabalho, as organizações sindicais do sector

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 627 final - Anexos 1 a 4.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 627 final - Anexos 1 a 4. Conselho da União Europeia Bruxelas, 6 de outubro de 2016 (OR. en) 12882/16 ADD 1 PROPOSTA de: API 99 INST 396 POLGEN 114 AG 14 Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU,

Leia mais

ALER Manual de Patrocínios 2016 MANUAL DE PATROCÍNIOS 2016

ALER Manual de Patrocínios 2016 MANUAL DE PATROCÍNIOS 2016 ALER Manual de Patrocínios 2016 MANUAL DE PATROCÍNIOS 2016 RAZÕES PARA PATROCINAR Aumentar a visibilidade e reforçar a imagem da sua empresa no sector das renováveis e na lusofonia Tirar partido da extensa

Leia mais

Orientações e recomendações

Orientações e recomendações Orientações e recomendações Orientações e recomendações relativas ao âmbito de aplicação do Regulamento relativo às agências de notação de risco (Regulamento ANR) 17 de junho de 2013 ESMA/2013/720. Data:

Leia mais

FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL

FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL Regras da União Europeia sobre higiene dos alimentos e auditorias no âmbito do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo (APPCC). QUADRO JURÍDICO A produção

Leia mais

Política de privacidade da secção de oportunidades de emprego da Nintendo of Europe

Política de privacidade da secção de oportunidades de emprego da Nintendo of Europe Política de privacidade da secção de oportunidades de emprego da Nintendo of Europe Última atualização: 03/2019 A Nintendo of Europe GmbH ("Nintendo", nós ), sediada na Herriotstrasse 4, 60528 Frankfurt,

Leia mais

Espanha-Sevilha: Serviços de empresas de trabalho temporário para a seleção e disponibilização de pessoal temporário 2014/S

Espanha-Sevilha: Serviços de empresas de trabalho temporário para a seleção e disponibilização de pessoal temporário 2014/S 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:252036-2014:text:pt:html Espanha-Sevilha: Serviços de empresas de trabalho temporário para a seleção e disponibilização

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS

POLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS POLÍTICA DE TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DO BANCO ECONÓMICO E PARTICIPADAS Aprovada em reunião ordinária do Conselho de Administração aos 03 de Maio de 2018. Nota Preambular A evolução dos princípios

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC)

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) REGULAMENTO 18 de Novembro de 2015 Artigo 1º Natureza e missão 1. O Centro de Investigação em Saúde Pública,

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO AOS EVENTOS DESPORTIVOS NO ÂMBITO DO DESPORTO PARA TODOS DESPORTO PARA TODOS. Artigo 1 ENTIDADES PROMOTORAS

REGULAMENTO DE APOIO AOS EVENTOS DESPORTIVOS NO ÂMBITO DO DESPORTO PARA TODOS DESPORTO PARA TODOS. Artigo 1 ENTIDADES PROMOTORAS REGULAMENTO DE APOIO AOS EVENTOS DESPORTIVOS NO ÂMBITO DO DESPORTO PARA TODOS DESPORTO PARA TODOS A generalização da prática desportiva de recreação e lazer, como forma de promoção de estilos de vida saudáveis,

Leia mais

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS 22.5.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 126/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 440/2010 DA COMISSÃO de 21 de Maio de 2010 relativo a taxas a pagar à Agência Europeia

Leia mais

ASSUNTO:REGIME DE COMISSÕES E OUTROS ENCARGOS

ASSUNTO:REGIME DE COMISSÕES E OUTROS ENCARGOS AVISO nº 5/GBM/2009 Maputo, 18 de Maio de 2009 ASSUNTO:REGIME DE COMISSÕES E OUTROS ENCARGOS A bancarização da economia moçambicana, através, nomeadamente, da extensão dos serviços financeiros às zonas

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 30.6.2016 L 173/47 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1055 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2016 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere às modalidades técnicas para a divulgação pública

Leia mais