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1 2015 PLANO OPERACIONAL ANUAL PLANO OPERACIONAL ANUAL

2 2015 PLANO OPERACIONAL ANUAL

3 ÍNDICE 1. Plano Estratégico Quadro de ação da FIIAPP Prioridades geográficas Restrições Âmbitos de Ação Políticas sociais e direitos: proteção social, saúde, educação e emprego Governação e modernização das administrações públicas Migrações e Mobilidade Economia e finanças públicas Políticas de fomento e comunicações Economia verde: alterações climáticas, energia, agricultura e pesca Segurança e Desenvolvimento Crime organizado Justiça e Transparência Plano Operacional Anual Gestão Política Externa Política de Cooperação Serviços Gerais Atividades de Gestão Económica Atividades de Informática Atividades de Recursos Humanos e Organização Atividades de Assessoria Jurídica Atividades da unidade de Travel Manager Unidades Setoriais de Assistência Técnica Pública Atividades da Área de Administração Pública e Assuntos Sociais (APAS) Atividades da Área de Desenvolvimento Económico e Ambiente (DEMA) Atividades da Área de Justiça e Segurança (JS) PLANO OPERACIONAL ANUAL

4 3.3. Unidades transversais Atividades da Área de Inovação e Estratégia Atividades dos Escritórios e Antenas da FIIAPP Bruxelas Turquia Atividades da Área de Informação e Programas Especiais Atividades da Área de Comunicação Atividades do Programa de Avaliação Atividades do EUROsociAL PLANO OPERACIONAL ANUAL

5 A Fundação Internacional e Ibero-americana de Administração e Políticas Públicas (FIIAPP) é uma fundação pública integrante do conjunto da cooperação espanhola. Trabalha para o serviço das administrações públicas, gerindo a participação dos seus diferentes órgãos em projetos de cooperação, impulsionando desta forma a sua internacionalização e fomentando a Marca Espanha. Os objetivos da FIIAPP centram-se em melhorar o quadro institucional e o funcionamento dos sistemas públicos nos países nos quais trabalha, através de projetos de intercâmbio de experiências entre administrações públicas. Outras atividades da FIIAPP compreendem a investigação sobre administrações e políticas públicas, bem como a formação de funcionários e líderes políticos. A ação da FIIAPP enquadra-se na política externa espanhola, apoiando a atividade internacional da Administração espanhola nas áreas geográficas e nos âmbitos de ação prioritários. A FIIAPP realiza atividades de apoio ao conjunto da cooperação espanhola e gere projetos com financiamento de organizações internacionais e de países terceiros. A FIIAPP é a instituição em Espanha encarregada da gestão dos projetos do programa de geminações da União Europeia (UE) e é entidade elegível, juntamente com a AECID, para a realização de projetos de cooperação delegada da UE. A FIIAPP constitui um instrumento para exportar boas práticas da Administração espanhola e modelos de políticas públicas. Contribui para fomentar e consolidar relações de confiança com administrações de outros países e com organismos internacionais em setores como a segurança, as alterações climáticas, a gestão de infraestruturas e a modernização de Administrações públicas, entre outros. Nos próximos anos, continuar-se-á a impulsionar a participação da FIIAPP em projetos de cooperação internacional financiados com fundos de organismos internacionais, que contam com contribuições da Administração espanhola. PLANO OPERACIONAL ANUAL

6 1. Plano Estratégico O Plano Estratégico estabelece que a FIIAPP, como instituição pública dedicada à cooperação internacional e especializada na promoção da boa governação, tem dois objetivos estratégicos principais: melhorar o quadro institucional dos países nos quais trabalha; fortalecer a posição de Espanha e da União Europeia no mundo através de projetos de cooperação internacional. O cumprimento destes objetivos exige que a FIIAPP alinhe a sua estratégia e a gestão dos seus ativos com os objetivos da política externa e com os da política de cooperação internacional espanhola. Em concreto, os principais objetivos específicos do Plano Estratégico são: Gestão: melhorar a eficiência e a eficácia na gestão interna e dos projetos nos quais trabalha. Política Externa: ajudar a conseguir determinadas metas da política externa espanhola através de uma maior especialização. Política de Cooperação: ajudar a conseguir determinadas metas da política de cooperação para o desenvolvimento. PLANO OPERACIONAL ANUAL

7 2. Quadro de ação da FIIAPP Os Estatutos da FIIAPP encarregam a Fundação de contribuir para melhorar o quadro institucional dos países nos quais trabalha através de projetos de cooperação com administrações públicas, realizar estudos sobre administrações e políticas públicas (I&D+i), bem como formar funcionários e líderes políticos. Faz parte do sistema espanhol de cooperação e executa projetos de cooperação internacional financiados pela AGE, diversas organizações internacionais e países terceiros. Constitui um instrumento fundamental para a internacionalização da Administração espanhola e a promoção da Marca Espanha. A sua atividade evoluiu em função do desenvolvimento que o mundo da cooperação está a viver a nível espanhol, europeu e internacional. Atualmente, como instituição ao serviço das administrações públicas, deve consolidar o seu perfil com as seguintes condicionantes principais: Política externa IV Plano Diretor da Cooperação Espanhola Dimensão externa Europa 2020 Agenda para a Mudança Objetivos pós-2015 Agenda eficácia do desenvolvimento A política externa espanhola baseia-se na Lei 2/2014, de 25 de março, relativa à Ação e ao Serviço Externo do Estado, que adota o conceito de dimensão internacional da ação do Estado e engloba as dimensões europeia e ibero-americana como fundamentos da sua definição. O artigo 13.º determina que as fundações públicas, como sujeitos da ação externa do Estado, atuarão no exterior de acordo com os princípios estabelecidos nesta lei e nas diretrizes da política externa do governo. A Lei também se baseia na exigência de afirmar e promover os valores e interesses de Espanha, fortalecer a sua presença internacional e reforçar a sua imagem no mundo. Portanto, a ação da FIIAPP, os potenciais setores de ação, as prioridades geográficas, bem como as modalidades de cooperação, são determinados pela política externa espanhola, juntamente com o IV Plano Diretor da Cooperação Espanhola, a dimensão externa da Europa 2020 e o Programa para a Mudança da UE (como base programática da rubrica 4 Uma Europa Global do quadro financeiro e dos novos instrumentos de financiamento da UE), bem como a agenda internacional de eficácia do desenvolvimento (Consenso Europeu sobre Desenvolvimento; Parcerias Globais de Busan, etc.). PLANO OPERACIONAL ANUAL

8 2. Quadro de ação da FIIAPP Prioridades geográficas Em linha com o parágrafo anterior, a ação da FIIAPP, que se inclui na Ação Externa do Estado, enquadrada, por sua vez, nos objetivos da Política Externa Espanhola, de acordo com a Lei de Ação e do Serviço Externo, realizar-se-á nas seguintes regiões: As consideradas estratégicas na Política Externa espanhola (europeia, ibero-americana e mediterrânica). Regiões nas quais, sob as diretrizes da Política Externa espanhola, se atue para atender problemas globais, como ameaças contra a paz e a segurança, alterações climáticas, epidemias e migração irregular, entre outros. Países e zonas prioritários na agenda dos diferentes órgãos da Administração nos seus âmbitos de competência, reunidos no Capítulo II da Lei de Ação e do Serviço Externo. No entanto, de uma perspetiva de eficácia, convém concentrar-se em áreas geográficas que contem com uma previsão de financiamento sustentada, tal como já foi estabelecido no Plano Estratégico da FIIAPP: América Latina e Caraíbas: Plano de Ação UE-CELAC ; Acordos e redes ibero-americanas; Estratégia de Segurança do SICA; Diálogos setoriais (mecanismos de apoio que nutrem diálogos de políticas, como por ex., em matéria de migrações, drogas, etc.); estratégias do BID e da CEPAL. PLANO OPERACIONAL ANUAL

9 2. Quadro de ação da FIIAPP Mediterrâneo: Política Europeia de Vizinhança; União pelo Mediterrâneo; Espaço 5+5; Comunicação UE sobre maior cooperação e integração regional no Magreb de 2012; Iniciativa SPRING ( mais por mais ); Geminações; Comunicação da UE sobre o Apoio à Mudança Sustentável nas Sociedades em Transição 2012; Parcerias de Mobilidade. Sael e África Ocidental: Estratégia da UE para a Segurança e Desenvolvimento no Sael 2011; Plano de Ação de Rabat. Europa e Ásia Central: Política Europeia de Vizinhança e Adesão, Programa de geminações e projetos complementares. Restrições A Lei 36/2014 dos Orçamentos Gerais do Estado (LPGE) para o ano 2015 mantém as restrições das leis de orçamentos dos anos imediatamente anteriores ao de referência. Portanto, as circunstâncias de partida para a realização do Plano Operacional Anual e das atividades para 2015 devem contemplar necessariamente estas limitações. As limitações principais são duas: 1. Não é possível aumentar a massa salarial em relação à do ano anterior. 2. Não ocorrerá um aumento na contratação do pessoal de estrutura. A LPGE 2015 mantém a mobilidade do pessoal laboral e funcionários públicos com relação pré-existente de caráter fixo e indefinido no setor público estatal. Esta via, inexplorada pela Fundação até à data, é o único meio para dotar a FIIAPP com os recursos humanos necessários para cumprir os objetivos e orçamentos propostos. Âmbitos de Ação 2.1. Políticas sociais e direitos: proteção social, saúde, educação e emprego Como instituição dedicada à cooperação pública, aos direitos, à proteção social, saúde, educação e emprego, são temas de ação intrínsecos à atividade da FIIAPP. A Lei da Ação e do Serviço Externo estabelece uma série de âmbitos de ação em matéria de direitos humanos (art.º 16), emprego e segurança social (art.º 22), educação (art.º 26) e saúde (art. 31.º), abordados de forma mais específica nas orientações gerais que se estabelecem para a cooperação espanhola no IV Plano Diretor da Cooperação Espanhola (orientação 4: Fomentar sistemas de coesão social, enfatizando os serviços sociais básicos; orientação 2: Reduzir as desigualdades; e orientação 5: Igualdade de género). As atividades da FIIAPP neste âmbito também são determinadas por: A Comunicação da UE A proteção social na cooperação para o desenvolvimento da União Europeia de 2012, onde se estabelecem linhas de ação neste âmbito e se destaca o papel fundamental da proteção social para reduzir a pobreza e a desigualdade, apoiando o desenvolvimento inclusivo, a coesão social e a estabilidade. PLANO OPERACIONAL ANUAL

10 2. Quadro de ação da FIIAPP A iniciativa do Piso de proteção social para uma globalização equitativa e inclusiva da OI- T-OMS, de 2010, que define como Piso de Proteção Social um conjunto integrado de políticas sociais concebido para proteger e capacitar as pessoas ao longo de todo o seu ciclo de vida. O Programa de Trabalho Decente da OIT, que se baseia no reconhecimento do trabalho como fonte de dignidade pessoal, estabilidade familiar, paz na comunidade e crescimento económico, que aumenta as oportunidades de trabalho produtivo e o desenvolvimento das empresas. Na Agenda da saúde da OMS, o Duodécimo Programa Geral de Trabalho da OMS, que proporciona a orientação programática para o período O Plano de ação da UE para a igualdade de género e o empoderamento das mulheres no desenvolvimento ( ), que tem como objetivo acelerar a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, especialmente os objetivos 3 e 5, para além dos objetivos estabelecidos pela CEDAW (ONU Mulheres), a Plataforma de Ação de Pequim e o Programa de Ação do Cairo. O Plano de Ação UE-CELAC e as linhas de ação no diálogo birregional entre a América Latina e Caraíbas e a UE. As Normas Internacionais sobre a prevenção do uso de drogas do UNODC de 2013, do Gabinete das Nações Unidas sobre a Droga e o Crime. Saúde digital: a Agenda Digital para a Europa aprovada em 2010, documento que constitui um dos sete pilares da Estratégia Europa 2020 da UE e que inclui objetivos de saúde digital (ehealth). O Plano de ação para a saúde em linha, Cuidados de saúde inovadores para o século XXI de 2012, assinala que se fomentará o diálogo político e a cooperação internacional em matéria de saúde eletrónica à escala mundial (juntamente com a OMS e a OCDE). A OMS reconhece nas resoluções WHA58.28 de 2005 e WHA66.24 de 2013 o potencial da saúde eletrónica para fortalecer os sistemas de saúde e melhorar a qualidade, a segurança e o acesso, e incentiva os Estados-Membros a realizar determinadas ações nesse sentido. PLANO OPERACIONAL ANUAL

11 2. Quadro de ação da FIIAPP 2.2. Governação e modernização das administrações públicas A FIIAPP complementa atividades da cooperação espanhola nas linhas de ação sobre estruturas do setor público e as garantias da orientação geral I, Consolidar os processos democráticos e o Estado de Direito, do IV Plano Diretor da Cooperação Espanhola, no qual se concretizam três linhas de ação: (1) impulsionar a qualidade da democracia; (2) fortalecer a estrutura e os sistemas de gestão do setor público; e (3) trabalhar pelo Estado de Direito e pela garantia dos Direitos Humanos. Para além disso, as atividades da FIIAPP neste setor regem-se por: A Agenda para a Mudança da UE de 2011, que estabelece prioridades sobre governação e administração pública no capítulo sobre Direitos Humanos, democracia e outros elementos fundamentais da boa governação. O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) que estabeleceu, em 2013, uma Agenda para o fortalecimento dos Centros de Governo dos países da América Latina e das Caraíbas. O Plano de Ação Europeu ( ) para a Administração Pública em Linha. Tirar partido das TIC para promover uma administração pública inteligente, sustentável e inovadora, aprovado em 2010 e cujo objetivo é tornar realidade a Declaração formulada com motivo da 5.ª Conferência Ministerial sobre Administração Eletrónica (a Declaração de Malmö) Migrações e Mobilidade A atividade da FIIAPP na área das migrações e mobilidade baseia-se no art. 23.º da lei 2/2014 da Ação e do Serviço Externo (capítulo II Âmbitos da Ação Externa do Estado), que estabelece a ação externa em matéria de emigração e imigração com o objetivo de salvaguardar os direitos económicos e sociais dos trabalhadores espanhóis, ordenar os fluxos migratórios para Espanha e reforçar a luta contra a imigração irregular. PLANO OPERACIONAL ANUAL

12 2. Quadro de ação da FIIAPP Outros documentos relevantes para as atividades de Migração e mobilidade da FIIAPP são: A Agenda para a Mudança estabelece que a UE apoiará os esforços concretos destinados a explorar plenamente as relações entre migrações, mobilidade e emprego e compromete-se a maximizar o impacto no desenvolvimento do aumento da mobilidade das pessoas a nível regional e mundial. A Abordagem Global para a Migração e a Mobilidade (AGMM, novembro 2011) da UE estabelece quatro pilares de ação: -- Organizar e facilitar a migração legal e a mobilidade. -- Prevenir e reduzir a migração irregular e o tráfico de seres humanos. -- Promover a proteção internacional e potenciar a dimensão externa da política de asilo. -- Maximizar a repercussão no desenvolvimento da migração e da mobilidade. A AGMM traduz-se em Acordos de Mobilidade com países terceiros (facilitação de vistos com base num acordo de readmissão negociado simultaneamente, diálogo sobre políticas) ou Programas Comuns para a Migração e a Mobilidade (quadro alternativo para acordar recomendações comuns, objetivos e compromissos dentro de cada um dos quatro pilares temáticos da AGMM). A UE vincula a AGMM com a agenda pós-2015 na Comunicação Maximizar o impacto das migrações no desenvolvimento de O Plano de Ação relativo a menores não acompanhados (maio 2010) é uma abordagem comum da UE que combina medidas de prevenção, proteção e regresso assistido. Está centrado no intercâmbio de dados, medidas de prevenção da migração irregular, programas de proteção nos países de origem, garantias na UE e medidas de regresso e reintegração. Dentro deste âmbito de ação, a FIIAPP é o instrumento operacional da ação externa espanhola para gerir projetos sobre as quatro temáticas da AGMM, atuando nos países, tanto de origem, como de destino. Através da conceção e gestão de projetos estratégicos e organização de espaços de encontro, trabalha no fortalecimento das capacidades institucionais nos países de origem e trânsito das migrações (através da capitalização da experiência dos migrantes, facilitar um regresso voluntário, programado e sustentável, vincular os fluxos migratórios ao planeamento das políticas de emprego, entre outros) Economia e finanças públicas As atividades da FIIAPP neste âmbito estão alinhadas com o estabelecido na Lei de Ação Externa em matéria tributária (Art. 17.º); em matéria económica, comercial, financeira e de apoio à internacionalização da economia espanhola (Art. 20.º); em matéria de investigação, desenvolvimento e inovação: participação dos organismos públicos e privados em programas e projetos científicos, tecnológicos ou de inovação internacionais, redes do conhecimento e, especialmente, nas iniciativas promovidas pela União Europeia (Art. 21.º); e em matéria de turismo: fomento da cooperação turística internacional (Art. 28.º). Para além disso, as atividades da FIIAPP neste âmbito respondem aos seguintes documentos estratégicos: PLANO OPERACIONAL ANUAL

13 2. Quadro de ação da FIIAPP O IV Plano Diretor da Cooperação Espanhola estabelece na orientação 3: promover oportunidades económicas para os mais pobres, nas quais se assinalam as seguintes ações sobre crescimento económico um crescimento económico inclusivo e sustentável. Na Agenda para a Mudança da UE, de 2011, assinala-se no parágrafo dedicado a um Crescimento inclusivo e sustentável ao serviço do desenvolvimento humano que a UE deve centrar o seu apoio, entre outros, nos vetores de um crescimento inclusivo e sustentável, nomeadamente um ambiente mais favorável para as empresas e uma integração regional aprofundada. A Parceria de Busan para uma Cooperação para o Desenvolvimento Eficaz aprovada no 4.º Fórum de Alto Nível sobre a eficácia da ajuda realizado em A Comunicação da UE sobre Fiscalidade e Desenvolvimento de 2010 na qual a Comissão Europeia faz duas recomendações: -- Apoiar os países em desenvolvimento para que mobilizem e aumentem as suas receitas fiscais nacionais no contexto de esforços mais amplos de fortalecer a boa governação e a gestão das finanças públicas nestes países. -- Apoiar a criação de sistemas fiscais mais sólidos e combater a evasão fiscal internacional nestes países. Na Cimeira das Nações Unidas de 2005 adotou-se a Declaração sobre O turismo e os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, onde se reconhece o turismo como uma importante força socioeconómica para o desenvolvimento e que contribui de forma eficaz para a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio Políticas de fomento e comunicações As atividades da FIIAPP estão em linha com o estabelecido pela Lei de Ação Externa em matéria de infraestruturas, transporte e habitação: melhorar os níveis atuais de segurança para reforçar a ligação de Espanha com o exterior, para aumentar a eficiência e a sustentabilidade nos diferentes modos de transporte e para a internacionalização das empresas do setor de infraestruturas, transporte e construção (Art. 33.º). A FIIAPP trabalhará ao serviço dos Ministérios de Fomento e de Economia e Competitividade, identificando oportunidades de internacionalização da Administração espanhola em mecanismos de investimento regionais da UE, blending, da Comunidade Andina de Fomento, dos Bancos de Desenvolvimento, etc. Seguirá as políticas internacionais sobre infraestruturas verdes para identificar futuras prioridades e fontes de financiamento Economia verde: alterações climáticas, energia, agricultura e pesca As atividades da FIIAPP sobre economia verde são determinadas pela Lei de Ação Externa e seus artigos sobre matéria agrária, alimentar, pesqueira e do meio ambiente (Art. 29.º); matéria de alterações climáticas (Art. 30.º); e matéria de energia (Art. 32.º). Além disso, os seguintes documentos estabelecem prioridades neste âmbito: O IV Plano Diretor estabelece na orientação 3: promover oportunidades económicas para os mais pobres. Além disso, na orientação 4: melhorar a provisão de bens públicos globais e regionais. Concretamente, neste âmbito, dá-se prioridade ao desenvolvimento sustentável e do ambiente e à estabilidade económica e financeira internacional. PLANO OPERACIONAL ANUAL

14 2. Quadro de ação da FIIAPP Na Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas aprovada em 1992, estabelece-se um quadro geral para os esforços internacionais direcionados para abordar o problema das alterações climáticas. Posteriormente, incluiu-se no Protocolo de Quioto que conta com medidas mais fortes, com metas concretas e juridicamente vinculativas. O Programa Mundial de Ação da Iniciativa da Organização das Nações Unidas Energia Sustentável Para Todos (SE4All) de 2012 pretende obter uma transformação ampla dos sistemas mundiais de energia nos próximos 20 anos. No Programa de ação assinalam-se âmbitos de atividade em diferentes âmbitos setoriais com o objetivo de mobilizar todas as partes interessadas para que adotem medidas concretas. A UE aprovou quadros legislativos que estabelecem objetivos em matéria de energia e alterações climáticas para 2020 e trabalha para o estabelecimento de metas para 2030 e 2050: o Pacote legislativo de clima e energia da UE para 2020 estabelece os objetivos conhecidos como : -- Uma redução de 20% nas emissões de gases de efeito de estufa da UE em relação aos níveis de O aumento de 20% no consumo energético da UE a partir de recursos renováveis -- Uma melhoria de 20% na eficiência energética da UE. Os pilares do novo Quadro de ação da UE relativo ao clima e energia para 2030 são: uma redução de 40% das emissões de gases de efeito de estufa (GEE) em relação aos níveis de 1990, um objetivo vinculativo à escala da UE de, pelo menos, 27% de energias renováveis, ambições renovadas em matéria de políticas de eficiência energética, um novo sistema de governação e uma série de novos indicadores para garantir um sistema energético competitivo e seguro. O Pacto de Autarcas é um compromisso das autoridades locais e regionais da UE e de países vizinhos em matéria de alterações climáticas e energias renováveis (criação de emprego qualificado e estável, não sujeito à deslocalização; ambiente e qualidade de vida mais saudá- PLANO OPERACIONAL ANUAL

15 2. Quadro de ação da FIIAPP veis; e aumento da competitividade económica e da independência energética) Segurança e Desenvolvimento O interesse estratégico dos projetos de segurança geridos pela FIIAPP responde em primeiro lugar às prioridades da política externa espanhola em zonas de relevância estratégica, como do Magrebe-Sael e da bacia mediterrânica, pela sua relevância na luta contra a imigração ilegal, o tráfico de seres humanos, o narcotráfico, em favor de um maior controlo dos riscos NRBQ, e na luta contra o jihadismo, entre outros. Estas regiões e temáticas são prioritárias também para a UE, tal como se depreende das dotações previstas para dos diferentes instrumentos financeiros, como o Instrumento para a Estabilidade e a Paz ou o Fundo Europeu de Desenvolvimento, que também destina quantias significativas para estes temas. A Lei da Ação e do Serviço Externo estabelece uma série de âmbitos de ação em matéria de defesa (art. 15.º) e segurança (art. 19.º) centrados na manutenção da paz, na cooperação policial internacional, na prevenção e na luta contra todas as formas de delinquência organizada transnacional e o terrorismo, formação e assistência técnica no âmbito penitenciário, de proteção civil, de segurança viária e de políticas de apoio às vítimas do terrorismo. Outros documentos estratégicos relevantes: A Estratégia de Segurança Nacional publicada em 2013 contém uma dimensão, tanto espanhola como europeia e global, onde se identificam os contextos estratégicos para o nosso país. A Estratégia Europeia em Matéria de Segurança Uma Europa segura num mundo melhor, de 2003, é o instrumento da UE que define a abordagem comum da UE em matéria de segurança a nível global. A Estratégia de Segurança do SICA. A Estratégia da UE para a Segurança e Desenvolvimento no Sael de 2011 (terrorismo, crime organizado). Conclusões do Conselho da UE sobre Ameaças Nucleares, Radiológicas, Biológicas, Químicas e de Explosivos (NRBQ-E). Comunicação da Comissão Europeia Elementos para a resposta estratégica da UE aos desafios no Golfo da Guiné Crime organizado Neste âmbito específico das políticas de segurança e desenvolvimento, a FIIAPP trabalha em projetos que respondem às seguintes prioridades: O Pacto europeu de luta contra o tráfico internacional de droga estabelece uma série de princípios comuns para a luta contra este tipo de delito e gira em torno de três compromissos principais: desmantelar as rotas da cocaína, desmantelar as rotas da heroína e lutar contra o produto do delito. Posteriormente, juntou-se ao Pacto europeu de luta contra o tráfico internacional de droga o Pacto europeu contra as drogas de síntese. O Plano de Ação UE-CELAC contempla as linhas de ação no diálogo birregional PLANO OPERACIONAL ANUAL

16 2. Quadro de ação da FIIAPP entre a América Latina e Caraíbas e a UE, dando prioridade a instrumentos e ações na área o problema da droga a nível mundial." 2.9. Justiça e Transparência As atividades da Fundação neste âmbito de ação baseiam-se no art. 18.º da Lei de Ação Externa, sobre a ação externa em matéria de justiça e cooperação jurídica internacional. Os acordos e prioridades políticas que determinam a atividade da FIIAPP em coordenação com o Ministério da Justiça são: Regras de Brasília sobre Acesso à Justiça Conferência dos Ministros da Justiça (COMJIB) Experiência espanhola com as Fiscalías de Género Programa de Estocolmo (justiça criminal, crime organizado, etc.) No âmbito da luta anticorrupção e da promoção da transparência, as ações que a FIIAPP realiza enquadram-se nos compromissos adotados nas seguintes convenções internacionais e alianças intergovernamentais: Âmbito global: -- Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção (CUNCC, ou UNCAC, na sua sigla em inglês) -- Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), a Convenção Antissuborno. Âmbito regional: -- Organização dos Estados Americanos (OEA), a Convenção Interamericana Contra a Corrupção (CICC) Alianças intergovernamentais: -- Extractive Industries Transparency Initiative (Iniciativa para a Transparência das Indústrias Extrativas) (EITI/ITIE), coligação global formada por governos, setor privado e sociedade civil que estabelece uma norma para melhorar a abertura e a gestão responsável pelas receitas resultantes dos recursos naturais. -- Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI, ou Financial Action Task Force (FATF)), organismo intergovernamental formado pelos ministros competentes dos seus Estados-Membros, que têm como objetivo estabelecer normas e promover a implementação efetiva das medidas legais, ope- racionais e regulatórias para combater a lava- gem de dinheiro, o terrorismo financeiro e outras ameaças relacionadas com a inte- gridade do sistema financeiro internacional. PLANO OPERACIONAL ANUAL

17 3. Plano Operacional Anual 2015 Em linha com os objetivos específicos do Plano Estratégico , a FIIAPP estabelece os seguintes objetivos anuais, com base num exercício de pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças (SWOT, na sua sigla em inglês) que se realizou ao longo do ano de 2014 com todas as áreas e unidades da Fundação: 1. Gestão A principal vantagem comparativa da FIIAPP é o acesso à função pública e à gestão de projetos de cooperação internacional ao serviço das Administrações. Este papel da Fundação juntamente com as restrições em matéria de contratação de pessoal e do registo histórico de adjudicações em 2014 tornam imperativo que a Fundação dê prioridade a todas as atividades centradas na boa gestão neste Plano Operacional Anual. Para contribuir para o desenvolvimento do objetivo específico de gestão do Plano Estratégico , a Fundação centrará as suas atividades em 2015 nas seguintes prioridades: Desenvolvimento de uma política de recursos humanos. Conceção de soluções para limitar o impacto de restrições em matéria de contratação nos projetos geridos pela Fundação. Implementação do sistema de avaliação do desempenho aprovado pelo Patronato. Melhorias na organização do trabalho: adaptação de horários, trabalho à distância. Sistematização da informação e comunicação interna. Estrutura de custos: -- Desenvolvimento de uma ferramenta de cálculo de rentabilidades de projetos e conhecimento da estrutura de custos. -- Identificação do ponto de equilíbrio ideal entre diferentes tipologias de contrato. -- Melhorias na orçamentação de custos de projetos. Obter um excedente do exercício de 1 milhão de EUR em Aumento da execução orçamental em 11% sobre o exercício de Contratar novos projetos num valor superior a 50 milhões de EUR em Reduzir as contribuições monetárias pendentes de execução para 50% em relação a 31/12/2014. Revisão de todas as práticas de gestão de projetos e correção de erros e ineficiências. PLANO OPERACIONAL ANUAL

18 3. Plano Operacional Anual 2015 Aumento do conhecimento do impacto real dos projetos e das contribuições técnicas da FIIAPP. Modernização dos sistemas informáticos. 2. Política Externa Com o objetivo de melhorar os sistemas públicos em benefício dos cidadãos, a FIIAPP realiza intercâmbios de experiências e boas práticas entre Administrações. Identifica e transfere conhecimento das Administrações espanholas e de países terceiros para melhorar sistemas de gestão, desenvolver quadros regulamentares e políticas públicas, bem como para formar funcionários e gestores públicos. Este é o principal valor acrescentado que a Fundação traz para os projetos de cooperação internacional nos quais participa. Para a política externa transforma-se em instrumento de influência, mediação e prestígio da Marca Espanha. Para reforçar este papel, desenvolverá as seguintes prioridades: Concentração de atividades de projetos nos setores prioritários. Alinhamento e definição do papel da FIIAPP em linha com a Estratégia de Ação Externa. Melhorar as relações e a comunicação com as Administrações. Melhorar e diversificar as relações com organismos doadores. Diversificação de fontes de financiamento. Introduzir a avaliação do impacto como um elemento fundamental dos projetos da Fundação. Participar em grupos de trabalho e redes europeias e internacionais relacionadas com a gestão de projetos de cooperação internacional. Realização de estudos sobre boas práticas nas Administrações Públicas. Reforçar o papel da Fundação como interveniente perante as ameaças globais. Seguimento e implementação do Primeiro Plano de Comunicação FIIAPP (aprovado na Estratégia ). PLANO OPERACIONAL ANUAL

19 3. Plano Operacional Anual Política de Cooperação A FIIAPP é uma instituição pública integrante do sistema da cooperação espanhola. Executa projetos de cooperação internacional financiados, entre outros, pela Administração Geral do Estado e gere atividades com a Secretaria-Geral de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (SGCID) e a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID), complementando as suas funções para aumentar a eficiência da Cooperação Espanhola. As atividades com a AECID são as de maior rentabilidade da Fundação. Como integrante do sistema de cooperação, a FIIAPP deverá zelar pela excelência na gestão deste tipo de projetos e atividades: Realização de atividades com a AECID. Fortalecimento do papel da FIIAPP nas Estratégias Setoriais de Consolidação dos Processos Democráticos e no Estado de Direito e de Melhoria da Provisão dos Bens Públicos Globais e Regionais. Contribuição para uma ação externa mais integral: coordenação de atividades nas regiões prioritárias da cooperação espanhola. Apoio na implementação do sistema de seguimento e quadro de resultados Serviços Gerais Atividades de Gestão Económica 2015 A Área de Gestão Económica tem por objetivo garantir que a gestão económica se realize segundo o regulamento legal e contabilístico vigente, para além de ter o controlo e o seguimento da situação económica, fiscal e de tesouraria da Fundação. Contabilidade e gestão orçamental Desenvolvimento de um manual de procedimentos de gestão económica 1.º trimestre 2015 Contas da Fundação Fecho de contas 2014 Seguimento do orçamento 2015 Elaboração do orçamento 2016 Análise da antiguidade de saldos ou ageing de devedores ou credores com posições devedoras, estabelecimento de um processo e timing de morosidade e sistematização do tratamento contabilístico a utilizar em cada caso Atualização e registo de operações de morosidade Início da implementação de uma nova ferramenta de gestão orçamental e contabilística (adjudicação de contrato) 1.º trimestre º trimestre º trimestre 2015 Trimestral 4.º trimestre 2015 PLANO OPERACIONAL ANUAL

20 3. Plano Operacional Anual 2015 Gestão documental e adaptação de práticas rotineiras a novas tecnologias Automatização de processos relacionados com o inventário, cálculo e registo de operações de alta e amortização Instruções sobre a gestão documental de ficheiros de consulta para gestão económica (intranet) 1.º trimestre º trimestre 2015 Sistematização da gestão dos ficheiros de gestão económica 2.º trimestre 2015 Modernização do canal de distribuição dos certificados de renda 2.º trimestre 2015 Melhoria da análise e conhecimento da estrutura de custos Desenvolvimento e implementação de uma ferramenta de cálculo de rentabilidades dos projetos Desenvolvimento de um modelo de imputação de custos das unidades transversais e dos serviços gerais Desenvolvimento de um modelo de equilíbrio ideal entre as diferentes tipologias de contrato que a Fundação gere 2.º trimestre º trimestre º trimestre 2015 Representação da Fundação em auditorias, coordenando com as Áreas setoriais o fornecimento da informação necessária Coordenação do processo de auditoria 2015 resolvendo dúvidas e canalizando as informações requeridas pelos Auditores, relativas às diferentes Áreas 2.º trimestre 2015 Faturação e faturação eletrónica Avanço na generalização da faturação eletrónica 3.º trimestre 2015 Melhoria da gestão de tesouraria Elaboração de instruções internas sobre os meios e os prazos de pagamento 2.º trimestre 2015 Fluxos de tesouraria: Revisão dos procedimentos atuais de previsão de fluxos de tesouraria e instruções para as áreas Apresentação do manuseamento da ferramenta para a previsão e atualização de fluxos de tesouraria e definição de responsabilidades iniciais e de atualização 1.º trimestre º trimestre 2015 PLANO OPERACIONAL ANUAL

21 3. Plano Operacional Anual 2015 Aumento da eficácia do controlo interno Desenvolvimento de funções do controller e participação nas atividades operacionais de projetos Solução de questões técnicas que possam ocorrer durante a execução dos projetos e estabelecimento e divulgação de instruções e critérios homogéneos de aplicação geral em matéria de gestão económica e contabilidade Solução de questões fiscais que possam ocorrer ao longo de cada projeto e divulgação de instruções e critérios homogéneos de aplicação geral em matéria fiscal 2.º trimestre º trimestre 2015 Estudo da autoavaliação do risco em matéria de prevenção de branqueamento de capitais 1.º trimestre 2015 Elaboração do guia de branqueamento de capitais adaptada ao risco e características de gestão da FIIAPP e constituição do Órgão de Controlo Interno (OCI) e da Unidade de Prevenção de Branqueamento de Capitais (UPBC) 2.º trimestre Atividades de Informática 2015 A Equipa de Informática tem por objetivo manter o funcionamento correto dos equipamentos e ferramentas informáticas, bem como impulsionar e desenvolver melhorias. Implementação de nova intranet Base de dados de projetos terminada 1.º trimestre 2015 Desenvolvimento de uma ferramenta para centralizar a informação sobre sócios 2.º trimestre 2015 Integração da tabela de programming na base de dados de projetos 2.º trimestre 2015 Integração da informação de tabelas de seguimento (supertabela/histórico/relatório web) na base de dados de projetos 2.º trimestre 2015 Renovação de equipamentos, servidores e serviços Renovação do parque informático da FIIAPP (colocação e migração de dados de utilizador de 74 equipamentos/reciclagem e migração de dados de equipamentos não amortizados) 2.º trimestre 2015 Renovação dos servidores e serviços (restruturação) 3.º trimestre 2015 Introdução gradual de Exchange 3.º trimestre 2015 Acesso remoto à intranet (terminal server) 3.º trimestre 2015 Melhoria de serviços informáticos Redução de incidências ofimáticas Desenvolvimento de manuais de procedimentos dos serviços informáticos: Windows, Office e serviços comuns Intranet 1.º trimestre º trimestre 2015 PLANO OPERACIONAL ANUAL

22 3. Plano Operacional Anual Atividades de Recursos Humanos e Organização 2015 A Área de Recursos Humanos tem por objetivo a gestão dos recursos humanos e a deteção de necessidades da organização para a proposta de mudanças organizacionais para melhorar a eficiência e estruturação da Fundação. Política de Recursos Humanos Sistematização e divulgação da informação sobre regulamentos, procedimentos de recursos humanos e contratação a todo o pessoal (guia e formação interna) Desenvolvimento e finalização do plano vigente de formação interna 1.º trimestre 2015 Conceção e elaboração do seguinte plano de formação 2016/17 4.º trimestre 2014 Implementação do novo sistema de seleção e contratação de pessoal (aprovado no último patronato de 2014) Sistematização da informação, atendimento e acolhimento especiais para o pessoal deslocado no estrangeiro em regime laboral (elaboração de um protocolo de ação ) 1.º trimestre º trimestre 2015 Finalização e distribuição do Plano de acolhimento para novos contratados da FIIAPP 2.º trimestre 2015 Supervisão e coordenação da atualização de guias específicos para cada categoria laboral (com apoio de outras áreas) Desenvolvimento de um documento de descrição de postos de trabalho (DPT) em linha com os guias específicos por categoria laboral Desenvolvimento de guia/protocolo de ação para trabalhadores que não prestam os seus serviços na sede da FIIAPP Implementação do novo sistema de liquidação das quotas da Segurança Social (Sistema CRETA) 3.º trimestre º trimestre º trimestre 2015 Melhorias na qualidade do trabalho Protocolo para a prevenção de riscos laborais 1.º trimestre 2015 Elaboração de um plano de medidas de segurança no edifício para o pessoal da sede (acesso, câmaras) e coordenação e supervisão do mesmo 3.º trimestre 2015 Implementação do sistema de avaliação do desempenho Estabelecimento de objetivos específicos por trabalhador em linha com os objetivos da área/unidade correspondente no POA º trimestre 2015 Coordenação do processo de avaliação intermédia 2.º trimestre 2015 Realização da avaliação do desempenho de º trimestre 2015 PLANO OPERACIONAL ANUAL

23 3. Plano Operacional Anual Atividades de Assessoria Jurídica 2015 A Equipa de Assessoria Jurídica tem por objetivo assegurar o cumprimento do regulamento legal vigente e dos acordos adotados pela Fundação. Apoia no âmbito jurídico o resto da organização, atendendo e resolvendo questões jurídicas e divulgando instruções, procedimentos e critérios homogéneos de aplicação geral. Sistematização de procedimentos de contratação Divulgação dos quadros únicos de contratos e convenções Sessão formativa 1: Plataforma Intranet (módulo jurídico) Notificação oficial sobre a obrigatoriedade do uso da ferramenta Criação de um protocolo de ação com o Departamento Propostas de adaptação do Manual de Contratação da Fundação e aprovação em Patronato 1.º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre 2015 Sistematização e divulgação da informação sobre os novos procedimentos de contratação e outras instruções: Sessão formativa 2: Novos Manuais de Procedimentos e instruções 4.º trimestre 2015 Impulsionar, tramitar e/ou supervisionar os procedimentos de contratação de serviços, fornecimentos e assistências técnicas nas suas diferentes fases Relações com os organismos de controlo e apoio jurídico Elaboração dos relatórios anuais requeridos pela Intervenção Geral da Administração do Estado (IGAE) e pelo Tribunal de Contas (TC) Participação na auditoria 2015 com a IGAE a trazer informação e a atender incidências e dúvidas Interlocução com e pedido de relatórios à Procuradoria do Estado para os assuntos que sejam de interesse para a FIIAPP Apoio à Direção para a organização e o desenvolvimento das reuniões de Patronato e Comissão Permanente 1.º trimestre º trimestre 2015 Sistematização de informação jurídica relevante para a Fundação Desenvolvimento de protocolos que garantam o cumprimento correto da Lei Orgânica de Proteção de Dados e da Lei 19/2013, de transparência, acesso à informação pública e boa governação Relatório sobre convenções e contratação 2014 (sobre dados provisórios) Auditoria externa sobre Proteção de dados Seguimento do anteprojeto de lei para fundações do setor público estatal, previsto para o segundo semestre de º trimestre º trimestre º trimestre 2015 PLANO OPERACIONAL ANUAL

24 3. Plano Operacional Anual Atividades da unidade de Travel Manager 2015 A Unidade do Travel Manager responsabiliza-se pela política de viagens e pela otimização da gestão logística de todas as atividades relacionadas com as viagens realizadas e/ou geridas pela FIIAPP. Melhoria da política de viagens e fornecedores da Fundação Seleção (renovação ou licitação) de fornecedor de viagens (agência) 1.º trimestre 2015 Elaboração dos requisitos de uma base de dados que inclua a informação dos melhores fornecedores e que facilite a gestão na contratação dos mesmos Sistematização num documento dos acordos com distribuidores, cadeias comerciais, companhias aéreas, hotéis, empresas de restauração, de transporte interno, etc., para sua consulta Elaboração e seguimento de inquéritos de qualidade dirigidos aos gestores económicos sobre o funcionamento dos processos de faturação (redução de incidências detetadas) Elaboração de um documento aberto (manual) onde se reúnam as propostas de melhoria, sistematização e divulgação da informação sobre acordos preferenciais, seguros, etc. (tanto para pessoal da Fundação como para pessoal de projetos e expatriados) 1.º trimestre º trimestre º trimestre º trimestre 2015 Informação-formação interna sobre procedimentos de gestão de viagens 3.º trimestre 2015 Apoio aos equipamentos, sistematização e divulgação de procedimentos na gestão de grupos Atualização e divulgação da listagem dos melhores fornecedores Interlocução com a agência de viagens contratada pela Fundação e propostas para a redução de incidências (elaboração e seguimento de inquéritos de qualidade dirigidos aos técnicos de apoio sobre o funcionamento da agência) Relatórios de seguimento e atualização dos procedimentos e políticas de viagens Otimização do uso das contas de programas de fidelização Propostas de otimização dos recursos utilizados no desenvolvimento das atividades dos seus projetos em matéria hoteleira e de viagens 1.º trimestre 2015 Semestral Semestral Semestral Gestão e controlo dos cartões de crédito da empresa Propostas de otimização na gestão dos cartões de crédito da empresa 3.º trimestre 2015 Gestão dos cartões de crédito da empresa PLANO OPERACIONAL ANUAL

25 3. Plano Operacional Anual Unidades Setoriais de Assistência Técnica Pública As Áreas setoriais de Assistência Técnica Pública são as responsáveis por realizar as operações de projetos da Fundação nos seus respetivos setores de ação. Identificam as oportunidades de negócio, o conhecimento e os peritos necessários, preparam as ofertas técnicas e económicas e gerem integralmente os projetos, incluindo a elaboração de relatórios de seguimento, cumprimentos orçamentais, gestão económica, gestão de eventos, de viagens e ajudas de custo de peritos, etc Atividades da Área de Administração Pública e Assuntos Sociais (APAS) 2015 Na Área da Administração Pública e Assuntos Sociais cobre setores muito amplos de atividade com muitas competências descentralizadas ao nível das Comunidades Autónomas, o que implica um desafio importante de coordenação e mobilização das Administrações. A nível interno, existe uma lógica diferente de gestão entre o Programa de Migração e Desenvolvimento, a Equipa de APAS e o programa COPOLAD. Fomento do trabalho em equipa Reuniões de equipa periódicas com conclusões escritas (n.º de reuniões) Proposta interna para a maior integração dos diferentes programas 1.º trimestre 2015 Realização de uma monografia interna sobre o trabalho de APAS 2.º trimestre 2015 Melhorias na gestão de projetos Desenvolvimento de um cronograma de necessidades de contratação previstas para a execução de novos projetos adjudicados (envio previsão cada (pré-) adjudicação de novo projeto) Desenvolvimento de um planeamento de fluxos de tesouraria de projetos de nova adjudicação e em execução (atualização de tabelas de tesouraria) Melhoria do rácio de propostas apresentadas/adjudicadas Aumento da execução orçamental em 22% Redução do desvio da execução orçamental prevista/real (receitas) a 7% Aumento da rentabilidade (margem bruta) da área em 5 pontos percentuais Realização de um relatório de lições aprendidas dos projetos fechados PLANO OPERACIONAL ANUAL

26 3. Plano Operacional Anual 2015 Adjudicações e diversificação de fontes de financiamento Quota de reposição de adjudicações 20 milhões de EUR Adjudicação de, pelo menos, um contrato com origem de financiamento diferente de EuropeAid/DG Near (diversificação) Posicionamento da Área Identificação e sistematização de novos contactos com a DG Near, a EuropeAid, o BID, o Banco Mundial e/ou outros doadores bilaterais Presença em eventos/seminários/redes e artigos relevantes a nível setorial e que complementem as atividades dos projetos da área Melhoria das relações com as direções de relações internacionais dos Ministérios, organismos adscritos e Comunidades Autónomas, fidelizando as Administrações para a gestão da sua participação em projetos de cooperação internacional (reuniões periódicas) Reforço da capacidade do Programa de Migração e Desenvolvimento de transformar os interesses e compromissos políticos da AGE em projetos de cooperação internacional (n.º de projetos) Reforço do papel do Programa de Migração e Desenvolvimento perante a Comissão Europeia e outros concorrentes (n.º de projetos, convites para fóruns, publicações) 2.º trimestre PLANO OPERACIONAL ANUAL

27 3. Plano Operacional Anual Plano Operacional Anual 2015 Lista de projetos em execução APAS N.º âmbito de ação País Projetos - título e objetivos Data início Data fim Orçamento Orçamento a justificar pela FIIAPP Execução Croácia Contribuição para a capacidade institucional em matéria de sangue, tecidos e células O projeto tem por objetivo melhorar a qualidade e o controlo do sangue, tecidos e células para uso humano, tentando assegurar um maior nível na proteção sanitária pública Vários países "COPOLAD: Programa de Cooperação entre a América Latina e a União Europeia sobre políticas de luta contra a droga O projeto procura melhorar a coerência, o equilíbrio e o impacto das políticas sobre drogas através do intercâmbio de experiências, a coordenação birregional e o impulso de respostas multissetoriais, integrais e coordenadas Moldávia Fortalecimento da Agência de Transplantes da República da Moldávia e apoio à aproximação legal na área de qualidade e segurança das substâncias de origem humana O projeto pretende contribuir para uma melhor qualidade e segurança dos transplantes de órgãos, tecidos e células na República da Moldávia. Para isso, trabalha-se para desenvolver o sistema de transplante da República da Moldávia e para fortalecer a Agência de Transplantes Líbia EUNIDA: Fortalecimento dos sistemas de saúde UE-Líbia O projeto procura melhorar a eficiência, a eficácia e a qualidade da prestação de serviços de saúde na Líbia Execução paralisada Execução paralisada 2.2 Brasil Assistência técnica para o apoio aos diálogos setoriais UE-Brasil O projeto tem como objetivo melhorar a relação estratégica entre a UE e o Brasil nas suas relações bilaterais através do apoio ao desenvolvimento de diálogos setoriais em temas de interesse mútuo ,79 PLANO OPERACIONAL ANUAL

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