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3 Índice I. Mensagem do Presidente... 5 II. Preâmbulo... 6 III. Sumário Executivo... 7 IV. Glossário e conceitos... 9 Conceitos Energia primária, final e útil Oferta e procura de energia Energia, emissões de CO2 e sustentabilidade energética Informação técnica V. Panorama Nacional Energia primária Emissões Energia final VI. S. João da Madeira Enquadramento Energia primária Energia final Emissões Análise setorial Setor residencial Setor dos serviços Setor dos transportes Setor industrial Setor da agricultura e pescas Outros setores VII. Indicadores de benchmarking Setor residencial Setor dos serviços Setor dos transportes Setor industrial Setor da agricultura e pescas Energia em iluminação pública VIII. Anexos IX. Contactos Matriz Energética de S. João da Madeira 3

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5 I. Mensagem do Presidente A energia é indispensável em todos os processos produtivos e na vida quotidiana. Precisamos dela no nosso trabalho e nas nossas casas, mas só temos consciência do seu peso nas nossas vidas quanto nos falta ou quando recebemos a fatura. Sendo reconhecidamente necessária uma maior consciência dos efeitos do uso intensivo da energia, a realização da Matriz Energética de S. João da Madeira, no âmbito da participação do Município na Energaia Agência de Energia, é um passo essencial no sentido certo. S. João da Madeira passa, desta forma, a contar com um levantamento muito completo sobre o consumo de recursos energéticos. São dados com importância crescente no planeamento e gestão urbana, com vista a um desenvolvimento mais sustentável e à melhoria da qualidade de vida das populações. A Matriz Energética de S. João da Madeira constitui, assim, um instrumento decisivo para potenciar a utilização racional dos recursos existentes, dando prioridade ao aproveitamento de fontes renováveis e limpas. Ricardo Oliveira Figueiredo Presidente da Câmara Municipal de S. João da Madeira É um imperativo estratégico que os recursos energéticos sejam encarados numa perspetiva de futuro, que se promova um melhor conhecimento dos mesmos e que sejam usados com eficiência. Por nós, mas principalmente pelas próximas gerações. Matriz Energética de S. João da Madeira 5

6 II. Preâmbulo A definição de uma estratégia de sustentabilidade tem como primeiro passo o diagnóstico da situação energética do Município, vertido na Matriz Energética, elemento fundamental na quantificação dos fluxos energéticos, sejam por vetores energéticos, sejam por setor de consumo, e na identificação dos indicadores de sustentabilidade associados à energia e às emissões de CO2, a ela associadas. Enquanto elemento de diagnóstico, a Matriz Energética tem como objetivo identificar os fluxos energéticos dominantes, quer por vetor energético (eletricidade, gás natural, gasóleo, gasolina, etc.), quer dos usos por setor de atividade mais representativos (edifícios, transportes, indústria, etc.), correspondentes ao município de S. João da Madeira. Matriz Energética de S. João da Madeira 6

7 III. Sumário Executivo A Matriz Energética do município de S. João da Madeira constitui um elemento essencial de diagnóstico do estado da energia, sendo parte integrante da Matriz Energética do Sul da Área Metropolitana do Porto. A Matriz de Energia combina duas abordagens. Uma primeira de origem predominantemente estatística, que adota a designação de top-down, considerando-se como fontes de informação a DGEG Direção Geral de Energia e Geologia e o INE Instituto Nacional de Estatística. Na segunda, de origem predominantemente cadastral resultante de levantamentos e recolhas efetuadas localmente junto dos pontos de consumo ou geração de energia e das entidades por estes responsáveis, a qual adota a designação de bottom-up. Dada a disponibilidade de informação detalhada, a Matriz tem como referência o ano de O cálculo das emissões de CO2e foi efetuado por aplicação aos consumos de energia dos fatores de emissão específicos para cada vetor energético. Os fatores de emissão utilizados são definidos pelo Despacho nº 17313/2008 de 26 de junho. Em termos de vetores energéticos foram consideradas as seguintes fontes de energia: eletricidade, carvão, gás natural, butano, propano, gás auto, gasolinas, gasóleo, gasóleos coloridos, petróleo iluminante, petróleo carburante, fuel óleo, burner's oil, coque de petróleo, biodiesel, biomassa, energia eólica, energia solar, energia geotérmica, energia hídrica, biogás e RSU. Destaca-se o facto de nas referências à utilização de energia final não constarem fontes de energia renováveis, na medida em que a energia final resultante da sua transformação é a eletricidade. Relativamente à análise setorial de consumos energéticos são distinguidos na Matriz Energética do município de S. João da Madeira as seguintes tipologias de consumidores: setor residencial, setor dos serviços, setor dos transportes, setor industrial, setor da agricultura e pescas e outros setores (iluminação pública e abastecimento de águas). Matriz Energética de S. João da Madeira 7

8 A informação compilada organiza-se em torno da combinação de indicadores nacionais e locais de consumo de energia primária e final, por um lado, e de geração por outro. Relativamente à utilização de energia final em Portugal, no ano de 2009, foram consumidos MWh, o que levou à emissão de toneladas de CO2e. Do total de energia consumida em Portugal, 12% foi produzida em território nacional com recurso a fontes de energia renovável. A utilização de combustíveis fósseis foi predominante, destacando-se os consumos de gasóleo rodoviário e gás natural. Este facto resulta numa dependência energética externa elevada, tendo sido superior a 80%, no ano de O município de S. João da Madeira localiza-se região do Norte do país e sub-região Entre Douro e Vouga, ocupando uma área de aproximadamente 8 km 2. Com habitantes, o Município apresenta uma densidade populacional elevada. No contexto da atividade económica, destaca-se o peso dos setores sectores serviços e indústria. Em 2009, o consumo de energia final no município de S. João da Madeira correspondeu a MWh (0,17% do consumo de energia final em Portugal) e à emissão de toneladas de CO2e (0,17% do total de emissões de CO2e em território nacional). Em termos de vetores energéticos predominou o consumo de eletricidade (32%), destacando-se também a utilização de gasóleo (29%) e fuel óleo (14%). No que respeita à distribuição setorial dos consumos de energia no Município, salienta-se a elevada procura energética do setor dos transportes (39%), seguindo-se a indústria (32%) e o setor residencial (15%). Matriz Energética de S. João da Madeira 8

9 IV. Glossário e conceitos Siglas e abreviaturas DGEG Direção Geral de Energia e Geologia INE Instituto Nacional de Estatística Unidades de medida ha Hectare km 2 Quilómetro quadrado m 3 Metro cúbico tep/ano Toneladas equivalentes de petróleo por ano ton CO2e/ano Toneladas de dióxido de carbono equivalente por ano MWh/ano Megawatt hora por ano kwh/ano Quilowatt hora por ano Matriz Energética de S. João da Madeira 9

10 Conceitos Energia primária, final e útil Designa-se por energia primária a energia que pode ser utilizada diretamente ou que vai ser sujeita a transformação. Engloba recursos energéticos não renováveis como carvão mineral, petróleo bruto, gás natural e minérios radioativos e os recursos renováveis (radiação solar direta, biomassa, resíduos, recursos hídricos, vento e geotermia). A unidade de energia primária consagrada mundialmente é o tep (tonelada equivalente de petróleo), em que 1tep representa a energia equivalente à quantidade de calor libertado na combustão de uma tonelada de petróleo. A energia utilizada diretamente pelo utilizador final designa-se energia final. Fontes de energia final podem ser simultaneamente fontes de energia primária (gás natural, carvão, entre outros) ou, mais frequentemente, resultar da transformação de fontes energia primária (eletricidade, produtos de petróleo refinados, entre outros). A transformação/conversão de energia primária em energia final tem sempre um rendimento inferior a 100%, pelo que a energia final é inferior à energia primária que lhe deu origem. A energia útil está diretamente relacionada com a eficiência dos equipamentos que consomem energia final. Na grande maioria dos processos, apenas parte da energia fornecida a um equipamento é transformada em energia útil, ou seja, em energia realmente aproveitada pelo equipamento. A outra parte é dissipada, geralmente sob a forma de calor. Quanto menor for a energia dissipada maior será a energia útil e, consequentemente, maior será o rendimento do equipamento. Matriz Energética de S. João da Madeira 10

11 A unidade de energia de referência é o Joule (J). No entanto a eletricidade é usualmente contabilizada em "watthora" (Wh). Assim, na Matriz Energética de S. João da Madeira, optou-se pela apresentação de consumos de energia final em Wh (ou MWh), admitindo que a maior familiaridade com esta unidade facilitará a interpretação da informação disponibilizada. Oferta e procura de energia A oferta de energia corresponde à quantidade de recursos energéticos disponíveis num país ou numa região para satisfazer a procura de energia. A oferta de energia implica, por vezes, a transformação de fontes de energia primária em tipos de energia que podem posteriormente ser utilizados, como por exemplo, a utilização de energia hídrica para produzir eletricidade e de petróleo em bruto para transformação em combustíveis líquidos utilizáveis em transportes. A oferta de energia difere do consumo final uma vez que inclui as perdas na distribuição. A procura de energia corresponde às necessidades energéticas para o normal funcionamento dos diversos setores utilizadores de energia (transportes, produção de bens e serviços, iluminação, aquecimento/arrefecimento, entre outros). Quando a procura ultrapassa a oferta, o défice deve ser compensado pela importação de produtos primários ou derivados. Este facto leva a que o atual modelo de oferta e procura de energia, baseado na produção energética a partir de combustíveis fósseis seja economicamente insustentável devido à elevada dependência externa nacional de energia primária para satisfazer a procura, em especial do petróleo e mais recentemente do gás natural. Matriz Energética de S. João da Madeira 11

12 Energia, emissões de CO2 e sustentabilidade energética As emissões de CO2 de origem antropogénica relacionam-se, na sua maioria, com a utilização de combustíveis fósseis. Esta utilização pode ser direta, através do uso de produtos de petróleo ou gás natural, ou indireta, através da utilização de eletricidade ou calor de origem não renovável. A utilização de energia de origem fóssil envolve necessariamente um processo de combustão, durante o qual ocorre formação de CO2 - principal gás causador do efeito de estufa - entre outros gases e a emissão de partículas poluentes. A crescente preocupação em termos ambientais e socioeconómicos tem motivado a adoção de políticas de sustentabilidade energética, nomeadamente a implementação de políticas que visem uma utilização ponderada dos recursos energéticos e a minimização dos impactes ambientais da utilização desses recursos. As principais medidas de sustentabilidade energética relacionam-se com a melhoria da eficiência energética e a promoção da utilização de energia com origem renovável. Informação técnica Por questões inerentes ao sistema de cálculo, o acerto de balanços está sujeito a arredondamentos, pelo que o último algarismo não é significativo Matriz Energética de S. João da Madeira 12

13 V. Panorama Nacional A utilização de energia primária em Portugal, no ano de 2009, foi de tep/ano, tendo o gasóleo, o gás natural e a energia elétrica representado os vetores energéticos com maior consumo, 21%, 18% e 18% respetivamente. No ano de 2009, Portugal apresentou uma dependência energética externa superior a 80%. Energia geotérmica Burner's oil Petróleo iluminante Petróleo carburante Energia solar Biodiesel Gás auto Biogás RSU Butano Propano Coque de petróleo Gasóleos coloridos Energia eólica Fuel óleo Energia hídrica Biomassa Gasolinas Carvão Eletricidade Gás natural Gasóleo [tep/ano] Figura 1: Consumo de energia primária em Portugal por vetor energético [tep/ano] Matriz Energética de S. João da Madeira 13

14 Energia primária O Diagrama de Sankey permite visualizar o destino da energia primária utilizada no país e a forma de utilização final (em anexo). Aproximadamente 18% da energia primária é utilizada para produção de energia elétrica, 9% para produção de energia térmica e 61% é utilizada diretamente como fonte de energia final. Adicionalmente, 12% da energia primária deu origem a outras formas de energia, onde se inclui a produção de frio, gás, entre outros. Em Portugal, no ano de 2009, foram produzidos tep de energia elétrica e tep de energia térmica. Da totalidade de energia produzida, 44% teve origem em fontes de energia renovável, 1% foi produzida pela valorização energética de resíduos e 55% foi produzida utilizando energia de origem fóssil. Matriz Energética de S. João da Madeira 14

15 100% Outras 5,2% Outras 6,1% Outros 0,68% Agricultura e pescas 1,7% 90% Energias renováveis 13% Gasóleos coloridos 2,4% 80% Gasóleos coloridos 2,1% Gasóleo rodoviário 24% 70% Gasóleo rodoviário 21% Indústria 48% 60% 50% Gasolinas 6,4% Gases de Petróleo Liquefeitos 3,3% Gasolinas 7,4% Gases de Petróleo Liquefeitos 3,8% Gás natural 21% 40% Gás natural 18% Transportes 31% 30% 20% Carvão 13% Carvão 14% 10% 0% Edifícios de serviços 8,6% Eletricidade 18% Eletricidade 21% Edifícios residenciais 10% Energia Primária [tep] Energia Final [MWh] Energia Final [MWh] Figura 2: Utilização de energia primária por vetor, utilização de energia final por vetor e utilização de energia final por setor, em Portugal Matriz Energética de S. João da Madeira 15

16 Emissões Em Portugal, o consumo de energia primária foi responsável pela emissão de tonco2e. Carvão 18% Gás natural 15% Gasóleo 22% Figura 3: Emissões de CO2e em Portugal por vetor energético primário [%] Eletricidade 27% Biogás 0,00% Biomassa 0,00% Energia geotérmica 0,00% Petróleo iluminante 0,00% Gasolinas 6,4% Fuel óleo 3,5% Coque de petróleo 2,9% Gasóleos coloridos 2,2% Propano 1,8% Butano 1,1% Energia eólica 0,00% Biodiesel 0,00% Energia solar 0,00% Energia hídrica 0,00% Petróleo carburante 0,00% RSU 0,76% Gás auto 0,12% Burner's oil 0,00% Matriz Energética de S. João da Madeira 16

17 Energia final Em termos de energia final foram consumidos, em 2009, MWh, levando à emissão de tonco2e. [GWh/ano] Figura 4: Utilização de energia final em Portugal por setor consumidor de energia [GWh/ano] Indústria Transportes Edifícios residenciais Edifícios de serviços Agricultura e pescas Outros Matriz Energética de S. João da Madeira 17

18 No que concerne à procura de energia final, os setores da indústria (48%), dos transportes (31%) e dos edifícios (18%) destacam-se como principais consumidores de energia e principais responsáveis pelas emissões de CO2e no país. Transportes 28% Edifícios residenciais 11% Edifícios de serviços 9,9% Figura 5: Emissões de CO2e em Portugal por setor consumidor de energia [%] Indústria 48% Outros 0,89% Agricultura e pescas 1,8% Matriz Energética de S. João da Madeira 18

19 Vetor Energia final Emissões de CO 2e Eletricidade Carvão Gás natural Butano Propano Gás auto Gasolinas Gasóleo Gasóleos coloridos Petróleo iluminante Petróleo carburante Fuel óleo Burner's oil Coque de petróleo Tabela 1: Consumo de energia final por vetor energético [MWh/ano] e respetivas emissões de CO2e [ton CO2e/ano] em Portugal Biodiesel Total Matriz Energética de S. João da Madeira 19

20 Matriz Energética de S. João da Madeira 20 Edifício da Câmara Municipal

21 VI. S. João da Madeira Enquadramento Figura 6: Localização geográfica do Município de S. João da Madeira (Coordenadas: 40º 54' N 8º 30' O) O Município de S. João da Madeira pertence ao distrito de Aveiro, sendo o Município mais pequeno deste distrito. Ocupa uma área de cerca de 8 km 2, compreende apenas uma freguesia e é ocupado por cerca de habitantes. S. João da Madeira é limitado por Santa Maria da Feira a Noroeste/Nordeste e por Oliveira de Azeméis a Sudeste, Sul e Sudoeste. S. João da Madeira integra o Agrupamento de Concelhos de Entre Douro e Vouga, no qual detém uma posição central, desenvolvendo com os restantes municípios interações de caráter económico, social e cultural. Em termos populacionais, S. João da Madeira é a cidade com maior densidade populacional do distrito de Aveiro e da região Entre Douro e Vouga. O seu forte desenvolvimento, na segunda metade do século XX, levou à expansão da área urbana para fora dos limites do seu pequeno Município. A economia de S. João da Madeira baseia-se nos setores serviços e Matriz Energética de S. João da Madeira 21

22 indústria sendo um dos grandes centros industriais onde o fabrico de calçado e artefactos de couro é predominante. É detentora da marca "Capital do Calçado". A agricultura tem uma expressão muito pouco significativa e o terreno de cultivo encontra-se extremamente dividido em propriedades de pequenas dimensões. Matriz Energética de S. João da Madeira 22

23 Energia primária A utilização de energia primária no município de S. João da Madeira representa 0,10% do total de energia primária utilizada no país. O total desta energia é usado diretamente como fonte de energia final, não se verificando produção de energia elétrica e térmica, neste ano. Matriz Energética de S. João da Madeira 23

24 100% 90% Outras 14,0% Outras 14,0% Outros 0,9% Agricultura e pescas 0,17% Energias renováveis 0,9% Figura 7: Utilização de energia primária Gasóleos por vetor, coloridos utilização 0,33% de energia final por vetor Gasóleos e utilização coloridos de energia 0,33% final por setor, no município de S. João da Madeira Indústria 32% 80% 70% Gasóleo rodoviário 29% Gasóleo rodoviário 29% 60% 50% 40% 30% Gasolinas 9,8% Gasolinas 9,8% Gases de Petróleo Liquefeitos 4,3% Gases de Petróleo Liquefeitos 4,3% Gás natural 10% Gás natural 10% Transportes 39% 20% 10% Eletricidade 32% Eletricidade 32% Edifícios de serviços 13% Edifícios residenciais 15% 0% Energia Primária [tep] Energia Final [MWh] Energia Final [MWh] Figura 7: Utilização de energia primária por vetor, utilização de energia final por vetor e utilização de energia final por setor, no município de S. João da Madeira Matriz Energética de S. João da Madeira 24

25 Energia final No ano de 2009 o consumo de energia final no município de S. João da Madeira correspondeu a MWh, cerca de 0,17% do total de energia final consumida no país. As principais fontes de energia utilizadas foram a eletricidade (32%) e o gasóleo (29%), tendo os setores dos transportes (39%) e da indústria (32%) e constituído os maiores consumidores de recursos energéticos no município. [GWh/ano] 160 Fuel óleo 14% Gasolinas 9,8% Gasóleo 29% Gás natural 9,6% Transportes Indústria Edifícios residenciais Edifícios de serviços 3 1 Outros Agricultura e pescas Eletricidade 32% Burner's oil 0,00% Petróleo iluminante 0,00% Propano 2,1% Gás auto 1,2% Butano 1,0% Biodiesel 0,95% Gasóleos coloridos 0,33% Carvão 0,00% Petróleo carburante 0,00% Coque de petróleo 0,00% Figura 8: Utilização de energia final no município de S. João da Madeira por setor consumidor de energia [GWh/ano] Figura 9: Utilização de energia final no município de S. João da Madeira por vetor energético [%] Matriz Energética de S. João da Madeira 25

26 Vetor Energia final Emissões de CO 2e Eletricidade Carvão 0 0 Gás natural Butano Propano Gás auto Gasolinas Gasóleo Gasóleos coloridos Petróleo iluminante 9 2 Petróleo carburante 0 0 Fuel óleo Burner's oil 0 0 Coque de petróleo 0 0 Biodiesel Tabela 2: Consumo de energia final por vetor energético [MWh/ano] e respetivas emissões de CO2e [ton CO2e/ano] no município de S. João da Madeira Total Matriz Energética de S. João da Madeira 26

27 Emissões A utilização de energia levou à emissão de ton CO2e, 0,17% do total de emissões de CO2e ocorridas em território nacional. A eletricidade e o gasóleo foram os vetores energéticos que mais contribuíram para as emissões de CO2e (42% e 26%, respetivamente), refletindo o facto de a indústria (34%) e os transportes (34%) serem os setores com maior expressão ao nível das emissões, seguindo-se os edifícios (31%). [ton CO 2e /ano] Transportes Indústria Edifícios de serviços Edifícios residenciais 1 Outros 0 Agricultura e pescas Gasóleo 26% Eletricidade 42% Fuel óleo 13% Gasolinas 8,4% Burner's oil 0,00% Coque de petróleo 0,00% Gás natural 6,7% Propano 1,6% Gás auto 0,9% Butano 0,8% Gasóleos coloridos 0,30% Petróleo iluminante 0,00% Petróleo carburante 0,00% Biodiesel 0,00% Carvão 0,00% Figura 10: Emissões de CO2e no município de S. João da Madeira por setor consumidor de energia [ton CO2e/ano] Figura 11: Emissões de CO2e no município de S. João da Madeira por vetor energético [%] Matriz Energética de S. João da Madeira 27

28 Matriz Energética de S. João da Madeira 28 Bairro Social do Orreiro

29 Análise setorial Apresenta-se de seguida uma análise à utilização final de energia e consequentes emissões de forma setorial. Setor residencial Consumos não identificados Arrefecimento ambiente Aquecimento ambiente Iluminação Equipamentos elétricos A utilização de energia final no setor residencial foi de MWh, valor a que corresponde a emissão de tonco2e. A eletricidade (52%) foi o vetor energético com maior consumo, seguido do gás natural (34%). Relativamente à utilização da energia final no setor residencial foram distinguidos os seguintes tipos de utilização de energia: Aquecimento de águas Cozinha [MWh/ano] Figura 12: Utilização de energia final no setor residencial no município de S. João da Madeira por tipologia de utilização [MWh/ano] Aquecimento ambiente Arrefecimento ambiente Aquecimento de águas Cozinha Iluminação Equipamentos elétricos Equipamentos elétricos 22% Aquecimento de águas 21% As necessidades energéticas na cozinha (39%) representam a principal utilização de energia final, destacando-se também a utilização de energia na produção de água quente sanitária (29%) e em equipamentos elétricos (17%). Das necessidades energéticas na cozinha, a preparação de alimentos é a que apresenta maior expressão, com 47% Cozinha 40% Iluminação 9% Aquecimento ambiente 7,3% Arrefecimento Consumos não ambiente identificados 1,1% 0,01% Figura 13: Emissões de CO2e no setor residencial no município de S. João da Madeira por tipologia de utilização [%] Matriz Energética de S. João da Madeira 29

30 . Matriz Energética de S. João da Madeira 30 Museu da Chapelaria

31 Setor dos serviços Os consumos de energia no setor dos serviços representam 13% do consumo de energia final do município e 16% das emissões de CO2e. Em termos de vetores, as necessidades energéticas neste setor são diversificadas, incluindo energia elétrica (84%), gás natural (14%) e produtos petrolíferos (2%). O setor dos serviços pode desagregar-se nos seguintes agrupamentos de atividades de serviços: Comércio Educação Saúde Administração central Banca e seguros Turismo Outros serviços Banca e seguros Educação Saúde Administração central Turismo Comércio Outros serviços Outros serviços 35% Turismo 15% [MWh/ano] Figura 14: Utilização de energia final em serviços no município de S. João da Madeira por agrupamento de atividade económica [MWh/ano] Administração central 6,0% Saúde 4,2% Comércio 35% Educação 3,3% Banca e seguros 2,5% Figura 15: Emissões de CO2e em serviços no município de S. João da Madeira por agrupamento de atividade económica [%] Matriz Energética de S. João da Madeira 31

32 Matriz Energética de S. João da Madeira 32 Centro Coordenador de Transportes

33 Setor dos transportes O setor dos transportes apresenta um peso significativo no consumo de energia final no município e consequentemente nas emissões de CO2e ocorridas no território. A procura energética neste setor representa 39% do total de energia final consumida no município e 34% do total das emissões de CO2e, verificando-se o consumo, fundamentalmente, de combustíveis fósseis, designadamente gasóleos (69%) e gasolinas (25%). O setor dos transportes pode desagregar-se nos seguintes subsetores: Transportes terrestres o Transportes coletivos públicos o Transportes coletivos privados o Transporte individual o Transporte de mercadorias Transportes por água Transportes aéreos O consumo de energia final no setor dos transportes é, na sua totalidade, devido ao subsetor transportes terrestres. De referir que não se verificam consumos em transportes por água e aéreos no ano [GWh/ano] Transporte individual 20 Transporte de mercadorias 7,0 Transportes coletivos públicos Figura16: Utilização de energia final em transportes no município de S. João da Madeira por subsetor de atividade [GWh/ano] Transportes coletivos públicos 4,9% Transporte de mercadorias 14% Figura 17: Emissões de CO2e em transportes no município de S. João da Madeira por subsetor de atividade [%] Transporte individual 81% Matriz Energética de S. João da Madeira 33

34 Matriz Energética de S. João da Madeira 34 Sanjotec Centro Empresarial e Tecnológico

35 Setor industrial A procura de energia final pela atividade industrial representa 32% do total de energia consumida na região, sendo este setor responsável por 34% das emissões de CO2e. Em termos de vetores energéticos utilizados no setor industrial, regista-se uma procura repartida maioritariamente entre o fuel óleo (44%) e a eletricidade (39%). Analisando os consumos energéticos subsetorialmente, verifica-se que a indústria transformadora apresenta o contributo mais elevado, consumindo aproximadamente 99,92%de energia final e emitindo aproximadamente 99,91% do total de emissões. Os consumos energéticos da indústria extrativa representam apenas cerca de 0,08% do total de energia consumida no município e aproximadamente 0,09% de emissões de CO2e. [GWh/ano] Subsetor indústria transformadora 99,90% 0,10 Subsetor indústria extrativa 122 Subsetor indústria transformadora Figura 18: Utilização de energia final na indústria no município de S. João da Madeira por subsetor de atividade [GWh/ano] Subsetor indústria extrativa 0,10% Figura 19: Emissões de CO2e na indústria no município de S. João da Madeira por subsetor de atividade [%] Matriz Energética de S. João da Madeira 35

36 Agência de Energia do Sul da Área Metropolitana do Porto Matriz Energética de S. João da Madeira 36 Viveiros Municipais

37 Setor da agricultura e pescas As necessidades energéticas no setor da agricultura e pescas apenas têm um peso aproximado de 0,17% no consumo de energia final do município e 0,15% das emissões de CO2e. [GWh/ano] 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,62 Em termos de vetores energéticos, este setor é fortemente dependente dos produtos de petróleo, fundamentalmente do gasóleo colorido (69%). O setor da agricultura e pescas pode desagregar-se nos seguintes subsetores: Agricultura e pecuária Silvicultura Pescas 0,20 0,10 0,00 Subsetor agricultura e pecuária Subsetor agricultura e pecuária 93,57% 0,03 Subsetor silvicultura 0,00 Subsetor pescas Figura20: Utilização de energia final no setor da agricultura e pescas no município de S. João da Madeira por subsetor de atividade [GWh/ano] Subsetor pescas 0,00% Subsetor silvicultura 6,43% Figura21: Emissões de CO2e no setor da agricultura e pescas no município de S. João da Madeira por subsetor de atividade [%] Matriz Energética de S. João da Madeira 37

38 Matriz Energética de S. João da Madeira 38 Iluminação no Parque Urbano do Rio UI

39 Outros setores O consumo de energia em outros setores, onde se inclui a iluminação de vias públicas e sinalização semafórica e o abastecimento de água, no município de S. João da Madeira, representa 0,90% do consumo total de energia final na região, sendo responsável pela emissão de 1,2% do total de emissões de CO2e. [GWh/ano] 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 3,4 Setor iluminação pública 97,3% 0,5 0,0 Setor iluminação pública 0,09 Abastecimento de água Abastecimento de água 2,7% Figura 22: Utilização de energia final em outros setores no município de S. João da Madeira por setor de atividade [GWh/ano] Figura 23: Emissões de CO2e em outros setores no município de S. João da Madeira por setor de atividade [%] Matriz Energética de S. João da Madeira 39

40 Matriz Energética de S. João da Madeira 40 Vista aérea da Cidade de S. João da Madeira

41 VII. Indicadores de benchmarking Através da utilização de indicadores de benchmarking pretende-se avaliar o potencial de melhoria da eficiência energética e de redução de emissões de CO2e na região, relativamente ao desempenho energético e ambiental médio em Portugal continental. A utilização de indicadores energéticos e carbónicos permite quantificar a utilização de energia por unidade demográfica, económica, ou geográfica. É assim possível analisar, quer a relação entre o consumo de energia e a atividade humana numa determinada localização, quer as especificidades locais em termos de utilização energética. Como tal, a utilização de indicadores permite avaliar diferenças ao nível da utilização de energia em unidades geográficas distintas, independentemente da sua dimensão e das suas características socioeconómicas. Através da apresentação de indicadores carbónicos pretende-se ainda ilustrar o impacte ambiental das diferenças ao nível do mix energético de cada localização. Posteriormente, a análise da evolução destes indicadores ao longo do tempo permitirá monitorizar alterações ao nível da eficiência e da sustentabilidade da utilização da energia no município, e no país, constituindo uma ferramenta de avaliação do impacte de políticas de eficiência energética e de redução da intensidade carbónica. Indicadores de benchmarking são ferramentas indispensáveis para identificar e compreender os principais impulsionadores das tendências e de priorização de intervenções para controlar o crescimento do consumo de energia. Matriz Energética de S. João da Madeira 41

42 Setor residencial São João da Madeira Portugal Energia final Emissões de CO 2e Energia final Emissões de CO 2e Energia no setor residencial por alojamento [MWh/alojamento.ano] [ton CO 2e /alojamento.ano] Energia no setor residencial per capita [MWh/hab.ano] [ton CO 2e /hab.ano] Energia para água quente sanitária no setor residencial per capita [MWh/hab.ano] [ton CO 2e /hab.ano] Energia para aquecimento ambiente no setor residencial per capita [MWh/hab.ano] [ton CO 2e /hab.ano] Energia para arrefecimento ambiente no setor residencial per capita [MWh/hab.ano] [ton CO 2e /hab.ano] Energia para iluminação no setor residencial per capita [MWh/hab.ano] [ton CO 2e /hab.ano] Energia para equipamentos elétricos no setor residencial per capita [MWh/hab.ano] [ton CO 2e /hab.ano] Energia para confeção de alimentos e eletrodomésticos no setor residencial per capita [MWh/hab.ano] [ton CO 2e /hab.ano] Energia para outras utilizações no setor residencial per capita [MWh/hab.ano] [ton CO 2e /hab.ano] Eletricidade no setor residencial por consumidor [MWh/consumidor.ano] [ton CO 2e /consumidor.ano] 5,2 1,5 4,0 1,3 2,6 0,78 2,2 0,70 0,77 0,17 0,50 0,10 0,17 0,06 0,20 0,10 0,02 0,01 0,00 0,00 0,18 0,07 0,20 0,10 0,45 0,17 0,50 0,20 1,0 0,31 0,90 0,30 0,00 0,00 0,00 0,00 2,9 1,1 2,6 1,0 Tabela 3: Indicadores de benchmarking do setor residencial Matriz Energética de S. João da Madeira 42

43 Os indicadores avaliados no setor residencial para S. João da Madeira, estão em linha com os indicadores nacionais. Destaca-se um maior consumo de energia por alojamento e consumo de energia per capita. Ao nível da utilização de energia per capita as principais diferenças verificam-se na maior necessidade energética para produção de águas quentes e para confeção de alimentos. É também evidenciada uma maior tendência geral para utilização de fontes de energia menos sustentáveis (como a eletricidade, por exemplo), de acordo com os indicadores carbónicos apresentados. Matriz Energética de S. João da Madeira 43

44 Setor dos serviços São João da Madeira Portugal Energia final Emissões de CO 2e Energia final Emissões de CO 2e Energia em serviços per capita [MWh/hab.ano] [ton CO 2e /hab.ano] Energia em serviços por consumidor [MWh/consumidor.ano] [ton CO 2e /consumidor.ano] Energia elétrica em serviços por consumidor [MWh/consumidor.ano] [ton CO 2e /consumidor.ano] 2,3 0,80 1,9 0, , ,3 20 7,5 Tabela 4: Indicadores de benchmarking do setor dos serviços Relativamente à energia consumida no município de S. João da Madeira, no setor dos serviços por habitante, o valor é superior ao valor nacional. Observa-se uma utilização de energia por consumidor 10% inferior ao homólogo nacional, refletindo uma menor necessidade energética de cada consumidor do setor de serviços no município de S. João da Madeira. Ao nível do consumo de eletricidade por consumidor verifica-se um consumo 10% superior no município, levando a concluir acerca de uma utilização maior de eletricidade no município por parte dos consumidores deste setor. Matriz Energética de S. João da Madeira 44

45 Setor dos transportes São João da Madeira Portugal Energia final Emissões de CO 2e Energia final Emissões de CO 2e Energia em transportes per capita [MWh/hab.ano] [ton CO 2e /hab.ano] Energia em transportes terrestres per capita [MWh/hab.ano] [ton CO 2e /hab.ano] Energia em transportes terrestres por área do território [MWh/km 2.ano] [ton CO 2e /km 2.ano] 6,9 1,7 7,0 1,8 6,9 1,7 6,9 1, Tabela 5: Indicadores de benchmarking do setor dos transportes No que respeita à energia consumida no município de S. João da Madeira, no setor dos transportes por habitante, o valor é idêntico ao nacional. O município apresenta no entanto uma elevada densidade energética do setor no Município, justificada possivelmente pela elevada densidade populacional e reduzida área do município. Matriz Energética de S. João da Madeira 45

46 Setor industrial São João da Madeira Portugal Energia final Emissões de CO 2e Energia final Emissões de CO 2e Energia na indústria por empresa [MWh/empresa.ano] [ton CO 2e /empresa.ano] Energia elétrica na indústria por consumidor [MWh/consumidor.ano] [ton CO 2e /consumidor.ano] Tabela 6: Indicadores de benchmarking do setor industrial Relativamente à energia consumida no município de S. João da Madeira, no setor industrial por empresa, verifica-se um diferencial de 78% com relação ao nacional. No entanto, esta diferença não se mantém quando analisado o consumo de energia elétrica por consumidor (25% superior). A desigualdade entre ambos os indicadores relativamente aos valores médios nacionais poderá dever-se ao facto de predominarem no município de Espinho indústrias não consumidoras intensivas de energia, assim como sedes de empresas com atividade industrial cujos centros de produção se localizam fora da área geográfica do Município. Matriz Energética de S. João da Madeira 46

47 Setor da agricultura e pescas São João da Madeira Portugal Energia final Emissões de CO 2e Energia final Emissões de CO 2e Energia em agricultura e pescas por consumidor [MWh/consumidor.ano] [ton CO 2e /consumidor.ano] Energia elétrica em agricultura e pescas por consumidor [MWh/consumidor.ano] [ton CO 2e /consumidor.ano] Energia em agricultura e pecuária por exploração agrícola [MWh/exploração.ano] [ton CO 2e /exploração.ano] Energia em agricultura e pecuária por área de exploração agrícola [MWh/ha.ano] [ton CO 2e /ha.ano] Gasóleos coloridos em agricultura e pecuária por área de exploração agrícola [MWh/ha.ano] [ton CO 2e /ha.ano] 22 6,0 25 7,0 1,0 1,0 6,0 2, ,0 14 3,6 0,80 0, ,7 0,60 0,10 Relativamente à energia consumida no município de S. João da Madeira, no setor da agricultura e pescas por consumidor, verifica-se um diferencial de 12% com relação ao nacional. As diferenças apresentadas nestes indicadores deverão dever-se à reduzida atividade deste setor e ao baixo número de explorações agrícolas no Município, pelo que as atividades primárias existentes, maioritariamente de pequenas dimensões, apresentam uma ineficiência mais elevada. Matriz Energética de S. João da Madeira 47

48 Energia em iluminação pública São João da Madeira Portugal Energia final Emissões de CO 2e Energia final Emissões de CO 2e Energia em iluminação pública per capita [MWh/hab.ano] [ton CO 2e /hab.ano] 0,15 0,06 0,15 0,06 Tabela 8: Indicadores de benchmarking do subsetor iluminação pública Relativamente à energia consumida per capita no município de S. João da Madeira, na iluminação pública, verificase que o indicador está em linha com o nacional. Matriz Energética de S. João da Madeira 48

49 VIII. Anexos Consumo de energia final em Portugal por vetor energético e por setor consumidor de energia [MWh/ano] Vetor Residencial Serviços Indústria Transportes Agricultura e pescas Outros Total Eletricidade Carvão Gás natural Butano Propano Gás auto Gasolinas Gasóleo Gasóleos coloridos Petróleo iluminante Petróleo carburante Fuel óleo Burner's oil Coque de petróleo Biodiesel Total Tabela 9: Consumo de energia final em Portugal por vetor energético e por setor consumidor de energia [MWh/ano] Matriz Energética de S. João da Madeira 49

50 Emissões de CO 2e em Portugal por vetor energético e por setor consumidor de energia [ton CO 2e /ano] Vetor Residencial Serviços Indústria Transportes Agricultura e pescas Outros Total Eletricidade Carvão Gás natural Butano Propano Gás auto Gasolinas Gasóleo Gasóleos coloridos Petróleo iluminante Petróleo carburante Fuel óleo Burner's oil Coque de petróleo Biodiesel Total Tabela 10: Emissões de CO2e em Portugal por vetor energético e por setor consumidor de energia [tonco2e/ano] Matriz Energética de S. João da Madeira 50

51 Figura 24: Diagrama de Sankey da utilização de fontes de energia primária em Portugal Matriz Energética de S. João da Madeira 51

52 Figura 25: Diagrama de Sankey da utilização de fontes de energia final em Portugal Matriz Energética de S. João da Madeira 52

53 Consumo de energia final em São João da Madeira por vetor energético e por setor consumidor de energia [MWh/ano] Vetor Residencial Serviços Indústria Transportes Agricultura e pescas Outros Total Eletricidade Carvão Gás natural Butano Propano Gás auto Gasolinas Gasóleo Gasóleos coloridos Petróleo iluminante Petróleo carburante Fuel óleo Burner's oil Coque de petróleo Biodiesel Total Tabela 11: Consumo de energia final no município de S. João da Madeira por vetor energético e por setor consumidor de energia [MWh/ano] Matriz Energética de S. João da Madeira 53

54 Emissões de CO 2 e em São João da Madeira por vetor energético e por setor consumidor de energia [ton CO 2 e/ano] Vetor Residencial Serviços Indústria Transportes Agricultura e pescas Outros Total Eletricidade Carvão Gás natural Butano Propano Gás auto Gasolinas Gasóleo Gasóleos coloridos Petróleo iluminante Petróleo carburante Fuel óleo Burner's oil Coque de petróleo Biodiesel Total Tabela 12: Emissões de CO2e no município de S. João da Madeira por vetor energético e por setor consumidor de energia [tonco2e/ano] Matriz Energética de S. João da Madeira 54

55 Figura 26: Diagrama de Sankey da utilização de fontes de energia primária no município de S. João da Madeira Matriz Energética de S. João da Madeira 55

56 Figura 27: Diagrama de Sankey da utilização de fontes de energia final no município de S. João da Madeira Matriz Energética de S. João da Madeira 56

57 IX. Contactos Denominação: ENERGAIA Agência de Energia do Sul da Área Metropolitana do Porto Morada: Avenida Manuel Violas, 476 Sala 23 * Vila Nova de Gaia Telefone: Fax: Correio eletrónico: energaia@energaia.pt Denominação: Câmara Municipal de São João da Madeira Morada: Av. da Liberdade * S. João da Madeira Telefone: Fax: Correio eletrónico: geral@cm-sjm.pt Matriz Energética de S. João da Madeira 57

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