ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE O DESFLORESTAMENTO E A ATIVIDADE AGROPECUÁRIA NO ESTADO DO MATO GROSSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE O DESFLORESTAMENTO E A ATIVIDADE AGROPECUÁRIA NO ESTADO DO MATO GROSSO"

Transcrição

1 INPE TDI/1005 ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE O DESFLORESTAMENTO E A ATIVIDADE AGROPECUÁRIA NO ESTADO DO MATO GROSSO José Constantino Silveira Júnior Dissertação de Mestrado do Curso de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto, orientada pelo Dr. Diógenes Salas Alves, aprovada em 19 de setembro de INPE São José dos Campos 2005

2 (817.2) SILVEIRA JÚNIOR, J. C. Análise da relação entre o desflorestamento e a atividade agropecuária no estado do Mato Grosso / J. C. Silveira Jr. São José dos Campos: INPE, P. (INPE TDI/1005). 1.Desmatamento. 2.Agricultura. 3.Pecuária. 4.Uso da terra. 5.Sistemas de Informação Geográfica (SIG). 6.Sensoriamento remoto. 7.Floresta. 8. Amazônia. 9.Análise Espacial. 10.Mato Grosso (Estado). I.Título.

3

4

5 A meus pais, José Constantino (em memória) e Carmelita Cordeiro À minha esposa, Nari, e filhas, Iana e Thays A meus irmãos, Carla, Grace, Robson e Eliane dedico

6

7 AGRADECIMENTOS Ao Dr. Diógenes Salas Alves, pelas orientações e sugestões que contribuíram para o meu amadurecimento científico, e pela relação de amizade que cultivou. Aos mestres Alfredo José Barreto, Maria Isabel Escada, Cícero Oliveira, Camilo Rennó e Silvana Amaral, pelas preciosas sugestões, acompanhamento e incentivos durante a elaboração do trabalho. À família DPI/SERE, Dinha, João Pedro, Eduardo, Helen, Júlio, Eymar..., pelo acolhimento, acessibilidade, disposição e apoio técnico sempre disponibilizados. Em especial, agradeço ao Dr. Antônio Miguel V. Monteiro, pelo apoio, credibilidade e incentivos prestados durante minha permanência em São José dos Campos. Mais uma vez, muito obrigado. Aos pesquisadores do INPE, Dr. Dalton M. Valeriano, Dr. Antônio Roberto Formaggio, Dr. José Carlos N. Epiphanio, Dr. João Vianei Soares, Drª. Thelma Krug e Dr. Gilberto Câmara, pelo apoio, sugestões e comentários importantes para o desenvolvimento deste trabalho. Aos colegas da turma do Curso de Sensoriamento Remoto, pela amizade e pelos vários momentos de alegria e descontração. Não poderia ser melhor! gestos descontraídos. À secretária Etel, e à estagiária Angeluci, pelo apoio, incentivo e por seus Ao pessoal da biblioteca e da gráfica do INPE, em especial ao Nicolau, pelo apoio e disposição em viabilizar materiais para pesquisa.

8 Ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, pelo apoio e pela oportunidade de aprimoramento profissional e, ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, pela bolsa concedida durante o Curso. À FUNCATE, com distinção à pessoa do Dr. Ubirajara Moura de Freitas, pelo apoio e sugestões importantes para o desenvolvimento deste trabalho. E, em especial, à minha companheira Nari Farias da Costa Silveira, pela amizade e incentivo, e à minha família, que sempre me apoiou em todos os momentos difíceis.

9 RESUMO O desflorestamento nos trópicos é comumente associado ao aumento da população e à pobreza dos habitantes dessas regiões. O desflorestamento na Amazônia tem sido monitorado anualmente, mostrando taxas de desflorestamento entre 1 e 3 milhões de hectares por ano e um total desflorestado de cerca de 60 milhões de hectares neste início de século. No entanto, estudos integrados dos resultados dos programas de monitoramento da Amazônia e as atividades agropecuárias são raros na literatura. Este trabalho visa contribuir para a redução desta lacuna, analisando a relação entre o incremento de áreas desflorestadas e a atividade pecuária, no período , para os municípios do Estado do Mato Grosso. Os dados de desflorestamento são os gerados pelo projeto PRODES e os da atividade pecuária, os dados coletados e divulgados pelo IBGE. Limitações dos dados disponíveis para o período restringiram a análise do incremento de rebanho bovino e das áreas plantadas. Os resultados mostram que a lotação dos pastos dos municípios do Estado variam entre 0.26 e 1.51 animais/ha, sendo que a lotação média é de 0.69 animais/ha. Uma importante variação desse parâmetro foi observado entre os municípios. Em algumas regiões, a relação entre o incremento anual médio do efetivo do rebanho bovino e o incremento anual médio da área desflorestada no período estudado sugere um cenário de intensificação de uso das áreas de pastos, com aumento de lotação. Ao mesmo tempo, a produção de culturas temporárias representa áreas importantes em alguns municípios. De uma forma geral, os resultados sugerem que o desflorestamento está associado ao fortalecimento dos sistemas de uso da terra, devido à sua intensificação e, em alguns casos, ao estabelecimento de sistemas de produção voltados para a agricultura intensificada, sugerindo um cenário de expansão da fronteira agrícola semelhante ao que ocorreu no Centro Sul do país.

10

11 AN ANALYSIS OF THE RELATIONSHIP BETWEEN DEFORESTATION AND AGRICULTURAL ACTIVITIES IN THE STATE OF MATO GROSSO ABSTRACT Deforestation in the tropics is commonly associated to population increase and poverty. Deforestation in Brazilian Amazonia has been monitored in an annual scale, revealing annual deforestation rates in the range of 1-3 million hectares per year and a total deforested area of approximately 60 million hectares in the beginning of the XXI century. Nonetheless, integrated studies linking data from deforestation survey and agricultural activity appear seldom in the literature. This work intends to address this issue, by analyzing the relationship between the spread of the deforested area and the intensity agricultural activity in the municipalities of the State of Mato Grosso during the period. Deforestation data were obtained from INPE s PRODES data base and agricultural activity data were obtained from census surveys conducted by IBGE, although some restrictions in these data limited the analysis to cattle increase and total crop area. Results show that cattle density averaged 0.69 animals/ha varying between 0.26 and 1.51 animals/ha among the municipalities. The relationship between cattle increase and deforestation rates suggests a scenario of pasture intensification in several regions, leading to increasing cattle density. At the same time, annual crops represent important fractions of land use in certain areas. In general, results suggest that deforestation is associated to land use intensification and, in some cases, to the establishment of production systems based on intensive agriculture, repeating the same scenario of agricultural expansion that took place in the Brazilian Center-South.

12

13 SUMÁRIO Pág. LISTA DE FIGURAS LISTA DE TABELAS CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO...17 CAPÍTULO 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A Amazônia - processo de desflorestamento e expansão de suas fronteiras agrícola e pecuária...19 CAPÍTULO 3 - MATERIAIS E MÉTODOS Área de estudo Materiais Arquivos Vetoriais Dados Tabulares Dados auxiliares Equipamentos Metodologia Aquisição dos dados Compatibilização dos dados Criação da base de dados e modelagem no SPRING Espacialização das variáveis no SPRING Unificação das malhas Seleção dos municípios que não sofreram alterações no período 91/ Análise da configuração dos municípios no período 91/ Definição das regiões por agregação Cálculo do incremento das variáveis durante o período 91/ Análise de agrupamentos Avaliação dos resultados...38 CAPÍTULO 4 - RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise da relação entre o rebanho bovino e a área de pastagem para os municípios do estado do Mato Grosso em Analise da relação entre o incremento anual médio da área desflorestada e o incremento anual médio do efetivo do rebanho bovino no período Resultados do processo de unificação das malhas Análise de agrupamentos das unidades territoriais Teste de mediana...55 CAPÍTULO 5 - CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES CONCLUSÕES RECOMENDAÇÕES...60 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...61 I

14 II

15 LISTA DE FIGURAS Pág Localização dos Estados que compõem a Amazônia Legal no mapa do Brasil Localização da área de estudo Divisão municipal do Estado do Mato Grosso em Divisão municipal do Estado do Mato Grosso em Fluxograma ilustrativo das etapas de pesquisa Lotação do rebanho bovino nas áreas de pastagem dos Estados brasileiros Lotação do rebanho bovino nas áreas de pastagem dos municípios do Mato Grosso Espacialização da lotação do rebanho bovino dos municípios do Mato Grosso Divisão do Estado do Mato Grosso (malha unificada) considerando a agregação dos territórios dos municípios alterados em unidades territoriais mínimas comparáveis Distribuição das unidades territoriais sobre o intervalo de dados fornecidos pela relação entre o incremento anual médio do efetivo do rebanho bovino e o incremento anual médio da área desflorestada Agrupamentos de regiões ou municípios com comportamentos similares da relação entre efetivo bovino e taxa de desflorestamento no Estado do Mato Grosso...48 III

16 IV

17 LISTA DE TABELAS Pág Descrição dos municípios presentes na Figura Relação dos municípios que não sofreram alterações em seu território durante o período estudado Descrição dos municípios das malhas municipais de 1991 e de 1997 que fazem parte das regiões definidas como unidades territoriais mínimas comparáveis Resultados do processo de unificação das malhas Unidades territoriais com aumento médio do rebanho superior a 2,5 animais por hectare desfloretado Unidades territoriais com aumento médio do rebanho por hectare desflorestado variando entre 1 e 2 animais/ha Unidades territoriais com aumento médio do rebanho por hectare desflorestado menor que 1 animal/ha Unidades territoriais sem desflorestamento e com mais de 50% de cerrado Unidades territoriais com mais de 50% de cerrado...53 V

18 VI

19 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO Estima-se que a área total desflorestada na Amazônia brasileira tenha aumentado de menos de 10 milhões de hectares nos anos 70 (Tardin et al., 1980), para quase 60 milhões de hectares em 2000 (INPE, 2002). Neste cenário, o Estado do Mato Grosso contribui com aproximadamente 24,5% da área desflorestada na Amazônia Legal, de acordo com os estudos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE (INPE, 2002). Além disso, inclui grande número de áreas de maior taxa de desflorestamento (Alves, 2001). Vários são os fatores condicionantes no processo de desmatamento, sendo comum a combinação de alguns, sejam eles: crescimento populacional, necessidade de terra, desigualdades sociais, política fundiária e regime de direito de propriedade, políticas governamentais, tecnologia inadequada, relações de comércio internacional, entre outros (Myers, 1989; Burgess, 1993, citados em Kampel, 2000). As áreas desflorestadas podem ser destinadas à exploração agrícola e pecuária, construção de represas, abertura de estradas, expansão de áreas urbanas e de instalações rurais, extração madeireira, de minérios, entre outros usos. No entanto, a maior parte dessas áreas são utilizadas para o desenvolvimento das atividades agrícola e pecuária (Becker, 1997 e Machado, 1998). A expansão da agricultura e da pecuária na Amazônia apresenta índices de intensificação de uso de área (Alves et al., 2002a e Alves et al., 2002b), apesar de que alguns autores sugerem que o desmatamento de nossas áreas pode ser impulsionado pela baixa fertilidade natural de grande parte dos solos e perda de produtividade (Demattê, 1988), tornando necessária a abertura de novas áreas de floresta para a produção agropecuária. Neste contexto, uma análise regionalizada e multitemporal da relação entre o processo de desflorestamento e a expansão das fronteiras agrícola e pecuária, pode contribuir para a compreensão do processo de ocupação dos espaços agrários e auxiliar no desenvolvimento de políticas públicas. Este trabalho utiliza dados de desflorestamento e de efetivo do rebanho bovino do Estado de Mato Grosso para investigar a variação da produtividade dos pastos no período , assim como identificar regiões de diferentes produtividades. Estes dados foram produzidos, respectivamente, pelo Projeto de Estimativa do Desflorestamento Bruto na Amazônia 17

20 (PRODES) e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e possuem periodicidade anual. Dados do censo agropecuário de , pesquisados pelo IBGE, também foram utilizados para auxiliar na análise da dinâmica de uso da terra e dessa forma, poder verificar se ocorre ou não intensificação da atividade pecuária no Estado de Mato Grosso. O objetivo geral deste trabalho foi caracterizar a relação entre o desflorestamento e a expansão da atividade pecuária no Estado do Mato Grosso, durante o período Os objetivos específicos são: 1) Analisar a relação entre o efetivo do rebanho bovino e a área de pastagem para os municípios do Estado do Mato Grosso em 1996, buscando caracterizar a densidade de rebanho nos pastos do Estado. 2) Analisar a relação entre o incremento anual médio da área desflorestada e o incremento anual médio do efetivo do rebanho bovino no período

21 CAPÍTULO 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 A AMAZÔNIA - PROCESSO DE DESFLORESTAMENTO E EXPANSÃO DE SUAS FRONTEIRAS AGRÍCOLA E PECUÁRIA Geograficamente, a região chamada Amazônia corresponde à área delimitada pela bacia do Rio Amazonas, a mais extensa rede hidrográfica do globo terrestre. Ocupa uma área total de km 2, desde suas nascentes na Cordilheira dos Andes, até sua foz no oceano Atlântico, ao norte do Brasil, abrangendo territórios de sete países sul-americanos 1 (ANA, 2002). O Brasil possui 63,8% da Amazônia, que corresponde a mais da metade do território nacional. No entanto, a extensão da Amazônia pode variar segundo a definição e as estatísticas adotadas (Esteves, 1993). Além de uma bacia hidrográfica, a Amazônia também pode ser apresentada em outras dimensões, como por exemplo: uma província biogeográfica, um bioma, uma região demográfica, étnica, cultural ou econômica. No caso do Brasil ela é ainda uma região administrativa, podendo ser definida como a região norte do Brasil, compreendendo os estados de Amazonas, Pará, Amapá, Roraima, Acre e Rondônia; ou ainda pela Amazônia Legal, criada por lei de 1953, que regulamentou o art. 199 da Constituição de Atualmente, com uma superfície de aproximadamente 5 milhões de Km 2, a Amazônia Legal (Figura 2.1) é composta pela superfície total dos Estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso, Amazonas, Pará, Tocantins, Roraima e Amapá e o território do Maranhão a oeste do meridiano 44º w (Passos, 1998). Visto que a região comporta especificidades regionais quanto a recursos naturais, cultura, atividades econômicas locais, infra-estrutura e problemas locais, e com o intuito de conciliar a utilização econômica dos recursos naturais com a conservação dos ecossistemas e das espécies, em benefício da sociedade, sob a ótica do 1 Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Venezuela. 19

22 desenvolvimento sustentável, Ab Saber (1993) propôs um zoneamento com uma divisão do espaço da Amazônia Brasileira em até 27 setores. RR AP AM PA MA RR AP AC RO MT TO AM PA MA CE RN PB AC RO PI TO MT BA DF GO MG MS ES SP RJ PR PE AL SE Escala 1: Projeção Policônica SC RS Escala 1: Projeção Policônica FIGURA Localização dos Estados que compõem a Amazônia Legal no mapa do Brasil.. FONTE: Passos (1998). O desmatamento de grandes áreas de floresta tem sido objeto de estudo de muitos cientistas e entidades envolvidas em pesquisas ambientais, sociais e econômicas no mundo inteiro. Na Amazônia, o desmatamento só pode ser entendido a partir da análise do processo de ocupação na região. De acordo com Becker (1997), o povoamento da Amazônia a partir da colonização se fez sempre em surtos devassadores vinculados à expansão capitalista mundial. O primeiro surto de ocupação concentrou-se ao longo dos rios, em busca das drogas do sertão, utilizadas como condimento e na farmácia européia. Um segundo surto importante ocorreu no final do século XIX e início do século XX com o ciclo da borracha, demandada pela industrialização dos EUA e da Europa. A partir de 1920 e 1930, têm início as frentes pioneiras agropecuárias e minerais espontâneas oriundas do Nordeste, intensificadas a partir das décadas de 1950 e 1960 (Becker, 1997). Segundo o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal - IBDF (1988), Moran (1993), Becker (1997) e Machado (1998) a ocupação da Amazônia, tem sido promovida através de planos governamentais de desenvolvimento que se caracterizaram pela implantação de rodovias de penetração, programas de colonização dirigida (oficial e particular) e incentivos a grandes projetos de mineração e agropecuários empresariais. 20

23 O IBDF (1988) identifica como principais causas do desflorestamento a conversão da cobertura florestal em áreas de pastagens, terras de pousio, áreas de culturas agrícolas perenes como o cacau, café, babaçu, etc., e temporárias, entre outras. No entanto, a maior parte das áreas desflorestadas são transformadas em pastagem e em áreas de cultivo agrícola (Buschbacher, 1986 e Fearnside, 1990). A pecuária tem sido uma atividade pioneira na ocupação de áreas de fronteira e, nos últimos 30 anos vem sendo incrementada na região amazônica, transformando segmentos significativos da floresta em pastagens, como conseqüência da abertura de novas estradas que propiciam condições favoráveis para a ocupação humana na região (Costa, 2002). De acordo com Allegretti (1992), as florestas da Amazônia foram substituídas por pastagens em função do rápido retorno econômico e ao poder político que as atividades agropecuárias passaram a representar no processo de ocupação da terra. Além disso, a formação de pastagens em latossolos e solos podzólicos de baixa fertilidade tem sido considerada uma maneira racional e econômica de ocupar extensas áreas da Amazônia (Fearnside, 1985). Por outro lado, pesquisas mostram que o solo se degrada com o tempo e o enriquecimento de nutrientes inicial do solo é proveniente do corte e da queima da floresta, (Demattê, 1988 e Uhl et al., 1988). A derrubada de grandes extensões da cobertura florestal primitiva, para dar lugar a outros usos dos solos pode provocar desequilíbrios, tanto no meio físico (regime hídrico e térmico, condições climáticas, estrutura dos solos, direção e intensidade dos ventos e outros) como no meio biológico (pela destruição das diferentes formas de vida), acarretando com isso, conseqüências imprevisíveis que podem vir a afetar até mesmo as condições de habitabilidade da região (IBDF, 1988). De acordo com Vieira (2002), nas regiões pecuárias do Brasil, em particular na região Centro-Oeste, é lastimável o processo de empobrecimento dos solos e das pastagens que neles vegetam. Forrageiras com capacidade de suportar pelo menos 1,5 animal adulto por hectare, podendo, em situações de uso de alta tecnologia, suportar até cinco ou mais, estão sendo pastejadas por não mais que 0,5 cabeça e, o que é pior, com desempenho que não permite aos animais atingirem peso de abate antes de 4 anos de idade Costa (2002) mostra que a elevação da taxa de lotação (0,5; 1,0 e 1,5 animal/ha) no Acre, em pastagens de Panicum maximun cv. Colonião refletiu em reduções lineares na disponibilidade de forragem e ganhos de peso/animal, contudo implicou nos maiores ganhos/ha. Observou, 21

24 ainda, que a utilização de cargas de 1,6 a 2,0 UA/ha foram consideradas muito altas para a região. Estudos sobre a distribuição espacial do desflorestamento na Amazônia Legal mostram que o mesmo tende a ocorrer de forma concentrada (Fearnside, 1986 e Alves, 2002) e inercial, localizando-se, principalmente, próximo aos assentamentos pioneiros ou eixos rodoviários principais (Alves, 1999). Esta característica inercial e de concentração do desflorestamento pode ser vista na região denominada arco de desflorestamento, que compreende basicamente os Estados de Rondônia, Mato Grosso e Pará, onde acumulam-se as maiores taxas de desflorestamento. Nessas regiões os processos de expansão da fronteira agrícola na Amazônia ocorrem com maior intensidade. 22

25 CAPÍTULO 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 ÁREA DE ESTUDO A área de estudo compreende o Estado do Mato Grosso (Fig. 3.1). Com uma superfície de ,9 Km 2 (IBGE, 2002), corresponde a aproximadamente 18,2% da Amazônia Legal. FIGURA Localização da área de estudo. O Mato Grosso está localizado na região Centro-Oeste do Brasil e faz parte da Amazônia Legal. Sua economia é marcada pela criação de gado e pela agricultura. O extrativismo vegetal permanece importante economicamente e é realizado na região da Floresta Amazônica. Pelo Tratado de Tordesilhas, o atual estado do Mato Grosso, como quase todo o Centro-Oeste e o Norte do Brasil, pertencia à Espanha. Por muito tempo sua exploração limitou-se a esporádicas expedições de aventureiros e à atuação de missionários jesuítas espanhóis. Com a 23

26 intensificação do bandeirismo no século XVII e, principalmente, com a descoberta de ouro no Brasil central no começo do século XVIII, a região é invadida por levas de exploradores. Em 1748 é criada a capitania de Mato Grosso, com sede em Vila Bela, próxima à fronteira, posteriormente transferida para a vila de Cuiabá. Dois anos depois a região acaba sendo oficialmente incorporada ao Brasil pelo Tratado de Madri, de No século XIX, com o declínio da mineração, o empobrecimento e o isolamento da província são inevitáveis. Alguma atividade agrícola e mercantil de subsistência sobrevive nos campos mais férteis do sul. O único meio de transporte até a capital é o navio, numa viagem pelo Rio Paraguai. Com a república, esse isolamento, que alimenta insurreições separatistas, vai sendo vencido aos poucos com a ampliação da rede telegráfica por Rondon, a navegação a vapor e a abertura de algumas estradas precárias. Esse avanço em infra-estrutura atrai seringueiros, criadores de gado, exploradores de madeira e de erva-mate. Como todo o Centro-Oeste, o Mato Grosso beneficia-se da política de interiorização do desenvolvimento dos anos 40 e 50 e da política de integração nacional dos anos 70. A primeira é baseada principalmente na construção de Brasília e a segunda, nos incentivos aos grandes projetos agropecuários e de extrativismo, além dos investimentos em infra-estrutura, estradas e hidrelétricas. 3.2 MATERIAIS O material utilizado neste trabalho foi classificado em arquivos vetoriais (malhas municipais), dados tabulares (variáveis do PRODES e do IBGE) e informações auxiliares (mapa de vegetação, etc.). Este material será apresentado a seguir, detalhadamente Arquivos Vetoriais Malha municipal digital do Mato Grosso: A Malha Municipal Digital do Mato Grosso foi extraída da Malha Municipal Digital do Brasil, que é um produto cartográfico do IBGE, elaborado pelo Departamento de Cartografia, que retrata a situação vigente da Divisão Político-Administrativa do País, através da representação vetorial das linhas definidoras das divisas estaduais e municipais (IBGE, 24

27 1996). No período estudado, os mapas digitais fornecidos pelo IBGE identificam três situações diferentes em relação à divisão municipal do Estado do Mato Grosso, caracterizadas pela malha municipal em 1991, em 1994 e em No entanto, neste trabalho, só foram utilizadas as malhas de 1991 e a de Em 1991, a malha municipal do Estado era composta por 95 municípios e em 1994 e em 1997, por 117 e 126, respectivamente. A Figura 3.2 mostra a divisão municipal do Estado do Mato Grosso em 1991, e a Figura 3.3, a divisão municipal do Estado do Mato Grosso em Sobrepondo a Figura 3.2 à 3.3, pode-se observar as alterações ocorridas nos limites dos municípios durante o período entre 1991 e Para poder realizar o segundo objetivo específico desse trabalho, seria necessário calcular, para cada município do Estado do Mato Grosso, o incremento anual médio do efetivo do rebanho bovino durante o período 91/97, com o intuito de compará-lo com a taxa anual média de desflorestamento durante o período 91/97. Nesse cálculo existe um problema causado pelas modificações ocorridas na configuração dos territórios dos municípios do Mato Grosso. A inclusão de novos municípios na divisão municipal de 1997 promoveu alterações nas unidades básicas de análise (municípios). Alguns municípios foram criados a partir de partes de um ou mais municípios. Desta forma, muitas vezes não se podia calcular diretamente em que quantidade aumentava o rebanho bovino em um determinado município, porque sua área havia sofrido alterações durante o período estudado (91/97). 25

28

29 LEGENDA Cód. Municípios em 1991 Cód. Municípios em Acorizal 49 Luciara 2 Água Boa 50 Marcelândia 3 Alta Floresta 51 Matupá 4 Alto Araguaia 52 Mirassol d'oeste 5 Alto Garças 53 Nobres 6 Alto Paraguai 54 Nortelândia 7 Alto Taquari 55 Nossa Sra. do Livramento 8 Apiacás 56 Nova Brasilândia 9 Araguaiana 57 Nova C. do Norte 10 Araguainha 58 Nova Mutum 11 Araputanga 59 Nova Olímpia 12 Arenápolis 60 Nova Xavantina 13 Aripuanã 61 Novo H. do Norte 14 Barao de Melgaço 62 Novo São Joaquim 15 Barra do Bugres 63 Paranaíta 16 Barra do Garcas 64 Paranatinga 17 Brasnorte 65 Pedra Preta 18 Cáceres 66 Peixoto de Azevedo 19 Campinápolis 67 Poconé 20 Campo N. do Parecis 68 Ponte Branca 21 Campo Verde 69 Pontes e Lacerda 22 Canarana 70 Porto A. do Norte 23 Castanheira 71 Porto dos Gaúchos 24 C. dos Guimarães 72 Porto Esperidião 25 Cláudia 73 Poxoreo 26 Cocalinho 74 Primavera do Leste 27 Colíder 75 Reserva do Cabaçal 28 Comodoro 76 Ribeirão Cascalheira 29 Cuiabá 77 Rio Branco 30 Denise 78 Rondonópolis 31 Diamantino 79 Rosário Oeste 32 Dom Aquino 80 Salto do Céu 33 Figueirópolis d'oeste 81 Santa Terezinha 34 General Carneiro 82 Santo A. do Leverger 35 Guarantã do Norte 83 São F. do Araguaia 36 Guiratinga 84 São J. do Rio Claro 37 Indiavaí 85 São J. dos Q. Marcos 38 Itaúba 86 Sinop 39 Itiquira 87 Sorriso 40 Jaciara 88 Tangará da Serra 41 Jangada 89 Tapurah 42 Jauru 90 Terra Nova do Norte 43 Juara 91 Tesouro 44 Juína 92 Torixoreu 45 Juruena 93 Várzea Grande 46 Juscimeira 94 Vera 47 Lucas do Rio Verde 95 Vila B. S. Trindade 48 Luciara 96 Vila Rica FIGURA Divisão municipal do Estado do Mato Grosso em LEGENDA

30 Cód Município Cód Município Cód Município 1 Acorizal 43 Glória d Óeste 85 Pocone 2 Água Boa 44 Guarantã do 86 Pontal do Norte Araguaia 3 Alta Floresta 45 Guiratinga 87 Ponte Branca 4 Alto Araguaia 46 Indiavai 88 Pont e Lacerda 5 Alto Boa Vista 47 Itauba 89 Porto A. Norte 6 Alto Garças 48 Itiquira 90 Porto Gaúchos 7 Alto Paraguai 49 Jaciara 91 Port Esperidião 8 Alto Taquari 50 Jangada 92 Porto Estrela 9 Apiacás 51 Jauru 93 Poxoreo 10 Araguaiana 52 Juara 94 Primav do Leste 11 Araguainha 53 Juína 95 Querência 12 Araputanga 54 Juruena 96 Reserv Cabaçal 13 Arenápolis 55 Juscimeira 97 Rib.Cascalheira 14 Aripuanã 56 Lambari d'oeste 98 Ribeiraozinho 15 Barão de Melgaço 57 Lucas R. Verde 99 Rio Branco 16 Barra do Bugres 58 Luciara 100 Rondonópolis 17 Barra do Garças 59 Marcelândia 101 Rosário Oeste 18 Brasnorte 60 Matupa 102 Salto do Céu 19 Cáceres 61 Mirassol d'oeste 103 Santa Carmem 20 Campinápolis 62 Nobres 104 Santa Terezinha 21 Campo Novo do Parecis 63 Nortelândia 105 Santo Afonso 22 Campo Verde 64 Nossa Sra. Do 106 Santo Antônio Livramento do Leverger 23 Campos de Júlio 65 N. Bandeirantes 107 São F. Araguaia 24 Canabrava do 66 Nova Brasilândia 108 São J. do Povo Norte 25 Canarana 67 Nova C do Norte 109 São J. R. Claro 26 Carlinda 68 Nova Guarita 110 São J. do Xingu 27 Castanheira 69 Nova Lacerda 111 São José dos Q. Marcos 28 Chap. Guimarães 70 Nova Marilândia 112 São P. da Cipa 29 Cláudia 71 Nova Maringá 113 Sapezal 30 Cocalinho 72 Nova M. Verde 114 Sinop 31 Colíder 73 Nova Mutum 115 Sorriso 32 Comodoro 74 Nova Olímpia 116 Tabaporã 33 Confresa 75 Nova Ubirata 117 Tangará Serra 34 Cotriguaçu 76 Nova Xavantina 118 Tapurah 35 Cuiabá 77 Novo H do Norte 119 Terra Nv. Norte 36 Denise 78 Novo Mundo 120 Tesouro 37 Diamantino 79 Novo S Joaquim 121 Torixoreu 38 Dom Aquino 80 Paranaíta 122 União do Sul 39 Feliz Natal 81 Paranatinga 123 Várzea Grande 40 Figueirop d'oeste 82 Pedra Preta 124 Vera 41 Gaúcha do Norte 83 Peixoto de 125 Vila B. da S. Azevedo Trindade 42 General Carneiro 84 Planalto da Serra 126 Vila Rica FIGURA Divisão municipal do Estado do Mato Grosso em

31 As malhas municipais foram adquiridas em CD-ROM possuindo, entre outras, as seguintes características (IBGE, 1996): A base cartográfica utiliza como referência cartográfica o sistema de coordenadas geográficas: Latitude e Longitude; e como referência geodésica o esferóide: SAD 69 - South American A base cartográfica é compatível com a escala de 1: e foi gerada a partir do arquivo-fonte em 1: utilizando-se o processo de supressão de pontos, com intervalos pertinentes às especificações para a escala. Para o cálculo das áreas municipais utilizou-se o sistema de Projeção Cilíndrica Equivalente de Lambert, a qual tem como característica a manutenção das áreas - coeficiente de deformação de área nulo. Arquivo para importação no SPRING disponibilizado no formato E Dados Tabulares Dados de desflorestamento do PRODES: Foram utilizados dados de desflorestamento (ha/ano) do Projeto de Estimativa de Desflorestamento Bruto da Amazônia PRODES. O PRODES (Projeto de Estimativa do Desflorestamento Bruto da Amazônia) é um projeto desenvolvido pelo INPE para o monitoramento da floresta Amazônica (Alves, 2001). O INPE analisa imagens do satélite norte-americano Landsat para acompanhar a evolução do desflorestamento bruto da Amazônia brasileira. Os resultados foram gerados para o período de 1974 a 2000 (INPE, 2002). O primeiro levantamento feito pelo Instituto correspondeu aos anos 1974 e 1978 (Tardin et al., 1980). Os dados selecionados neste trabalho, consideraram apenas os levantamentos realizados durante os anos 1991 até 1997, para os quais existem também, dados do efetivo de rebanho bovino da Pesquisa Pecuária Municipal do IBGE. Desta forma, foram utilizados os incrementos anuais médios das áreas desflorestadas no período entre 1991 e 1997 para os municípios do Mato Grosso, calculados em relação à malha municipal de Estas informações referem-se aos resultados da análise da distribuição espacial do desflorestamento na Amazônia, obtido por Alves (1999) a partir dos dados do PRODES. 29

32 Uma característica importante dos dados do PRODES, e que deve ser levada em consideração durante a leitura desse trabalho, é que o desflorestamento refere-se apenas à conversão de áreas de fisionomia florestal primária por ações antropogênicas, para desenvolvimento de atividades agrosilvopastoris, detectada a partir de plataformas orbitais (INPE, 2002). Isto significa que os desmatamentos ocorridos em áreas de cerrado, durante o período estudado, não foram registrados pelo PRODES. No entanto, excluindo os municípios com muito cerrado, acredita-se que os dados obtidos pelo IBGE assim como estes, obtidos pelo PRODES, possam caracterizar de maneira significativa, tanto a evolução da pecuária como da área desmatada na região em estudo. Dados da Produção Pecuária Municipal do IBGE: Dados obtidos do IBGE, foram usados para caracterizar a evolução da pecuária na área de estudo. As informações utilizadas neste trabalho referem-se ao efetivo do rebanho bovino (cabeças) estimado anualmente para os municípios do Mato Grosso, durante o período entre 1991 e Esta variável foi pesquisada pela Produção da Pecuária Municipal PPM e faz parte do banco de dados agregados, disponível no Sistema IBGE de Recuperação Automática - SIDRA (IBGE, 2000). O efetivo do rebanho bovino refere-se ao número total de cabeças de bovinos existentes no município na data de referência da pesquisa, considerando o gado comum ou de raça, independentemente do sexo e idade, em todas as categorias do rebanho (IBGE, 1989). Estas informações foram usadas como indicadores do aumento ou diminuição da área de pastagem. Dados complementares - Censo Agropecuário ( ) do IBGE: Com o objetivo de complementar as análises, também foram utilizados dados do Censo Agropecuário de fornecidos pelo IBGE. As informações, adquiridas do banco de dados do Sistema IBGE de Recuperação Automática - SIDRA (IBGE, 2002), referem-se à quantidade produzida de leite de vaca e às áreas dos estabelecimentos, segundo a sua utilização, divididas nas seguintes categorias (IBGE, 2002): a) Lavouras permanentes - Compreende a área plantada ou em preparo para o plantio de culturas de longa duração, que após a colheita não necessitassem de novo plantio, 30

33 produzindo por vários anos sucessivos. Foram incluídas nesta categoria as áreas ocupadas por viveiros de mudas de culturas permanentes. b) Lavouras temporárias - Abrange as áreas plantadas ou em preparo para o plantio de culturas de curta duração (via de regra, menor que um ano) e que necessitassem, geralmente de novo plantio após cada colheita, incluem-se também nesta categoria as áreas das plantas forrageiras destinadas ao corte. c) Terras em descanso - Terras habitualmente utilizadas para o plantio de lavouras temporárias, que em 31 de dezembro de 1995 se encontravam em descanso, por prazo não superior a 4 anos em relação ao último ano de sua utilização. d) Pastagens naturais - Constituídas pelas áreas destinadas ao pastoreio do gado, sem terem sido formadas mediante plantio, ainda que tenham recebido algum trato. e) Pastagens plantadas - Abrange as áreas destinadas ao pastoreio e formadas mediante plantio. f) Matas naturais - Formadas pelas áreas de matas e florestas naturais utilizadas para extração de produtos ou conservadas como reservas florestais. g) Matas plantadas - Compreende as áreas plantadas ou em preparo para o plantio de essências florestais (acácia-negra, eucalipto, pinheiro, etc.), incluindo as áreas ocupadas com viveiros de mudas de essências florestais. h) Terras produtivas não utilizadas - Constituídas pelas áreas que se prestam à formação de culturas, pastos ou matas e não estejam sendo usadas para tais finalidades, sendo incluídas as terras não utilizadas por período superior a 4 anos. i) Terras inaproveitáveis - Formadas por áreas imprestáveis para formação de culturas, pastos e matas, tais como: areais, pântanos, encostas íngremes, pedreiras, etc., e as formadas pelas áreas ocupadas com estradas, caminhos, construções, canais de irrigação, açudes, etc. 31

34 O Censo Agropecuário teve como período de referência para as informações de produção e valores o intervalo de 01/agosto/95 a 31/julho/96. Os dados sobre lavouras permanentes e da silvicultura, referem-se a 31/07/96 (IBGE, 2002). A Tabela 3.1 apresenta a descrição e origem das variáveis selecionadas para a realização desse trabalho, indicando a qual malha municipal (dado vetorial) essas variáveis devem estar associadas. TABELA Descrição e origem das variáveis selecionadas, indicando a qual malha municipal (dado vetorial) essas variáveis foram associadas. VARIÁVEL DESCRIÇÃO ORIGEM MALHA MUNICIP CODIBGE Código identificador de municípios IBGE X X MUNICIPIO Nome do município IBGE X X AREA_HÁ Área do município (ha) SPRING X X IAMDESF Incremento anual médio do DESFLORESTAMENTO PRODES - X (ha/ano) no período 91/97. INPE REB91 Efetivo do REBANHO BOVINO em 1991 (cabeças) IBGE PPM X REB97 Efetivo do REBANHO BOVINO em 1997 (cabeças) IBGE PPM X LEITE Quantidade produzida de LEITE (litros) IBGE CENSO AGOPEC. 95/96 LAVPER Área (ha) de LAVOURAS PERMANENTES IBGE CENSO AGOPEC. 95/96 LAVTEM Área (ha) de LAVOURAS TEMPORÁRIAS IBGE CENSO AGOPEC. 95/96 PASTNT Área (há) de PASTAGEM NATURAL IBGE CENSO AGOPEC. 95/96 PASTPT Área (ha) de PASTAGEM PLANTADA IBGE CENSO AGOPEC. 95/96 MTFLNAT Área (ha) das MATAS e FLORESTAS NATURAIS IBGE CENSO AGOPEC. 95/ MTFLART Área (ha) das MATAS e FLORESTAS ARTIFICIAIS IBGE CENSO AGOPEC. 95/ TRPNUT Área (ha) das TERRAS PRODUTIVAS NÃO IBGE CENSO UTILIZADAS AGOPEC. 95/96 TRINAP Área (ha) das TERRAS INAPROVEITÁVEIS IBGE CENSO AGOPEC. 95/ As variáveis do censo agropecuário foram associadas à malha municipal modificada 32

35 3.2.3 Dados auxiliares Além dos dados citados anteriormente, também fizeram parte da base de dados montada para a elaboração dessa pesquisa, materiais básicos como: mapas de vegetação, cartas topográficas, documentos e informações referentes à área de estudo. 3.3 EQUIPAMENTOS Hardware: - Microcomputador; Software: - SPRING; - Monitor colorido; - ArcInfo; - Plotter. - ArcView; - Microsoft Access; - Microsoft Excel. 3.4 METODOLOGIA A metodologia utilizada no desenvolvimento desse trabalho pode ser dividida em três etapas principais. A primeira, se refere à aquisição e à manipulação inicial dos dados; a segunda e a terceira, referem-se respectivamente, ao tratamento e análise dos dados. Estas etapas são apresentadas no fluxograma da Figura 3.4. Nos itens seguintes, as mesmas serão abordadas com maior detalhamento. 33

36 dados DADOS PRODES - incremento do desflorestamento 91/97 Compatibilidados DADOS IBGE - efetivo rebanho bovino base de dados no SPRING MALHA efetivo rebanho 1991 Espacialidados MALHA efetivo rebanho 97 - incremento do desflorestamento 91/97 das malhas MALHA 91 UNIFIC. - efetivo rebanho 1991 das malhas MALHA UNIFICADA - incremento desflorest. 91/97 - incremento do rebanho 91/97 MALHA 97 UNIFIC. - efetivo rebanho 91 - incremento do desflorestamento 91/97 agrupamentos Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Teste de mediana resultados FIGURA Fluxograma ilustrativo das etapas de pesquisa. As caixas azuis referem-se à etapa de obtenção e manipulação inicial dos dados; as verdes e vermelhas referem-se, respectivamente, às etapas de tratamento e análise dos dados. 34

37 3.4.1 Aquisição dos dados Inicialmente, foram analisados os incrementos anuais médios da área desflorestada durante o período dos municípios de Mato Grosso, estimadas por Alves (2001 e 2002) com base nos resultados do PRODES. Posteriormente, no Sistema IBGE de Recuperação Automática - SIDRA, foi selecionada e adquirida a variável efetivo do rebanho bovino dos municípios do Estado do Mato Grosso, referente aos anos de 1991 e de Também foram selecionados os dados do censo agropecuário de referentes à quantidade produzida de leite de vaca e às áreas dos estabelecimentos, segundo a sua utilização, que foram classificados em: lavouras permanentes, lavouras temporárias, terras em descanso, pastagens naturais, pastagens plantadas, matas naturais, matas plantadas, terras produtivas não utilizadas e terras inaproveitáveis. Os demais dados requeridos na pesquisa, como as malhas municipais digitais do Mato Grosso, entre outros, foram adquiridos à medida que foram sendo executados os procedimentos metodológicos Compatibilização dos dados Devido à diversidade de formatos em que os dados digitais tinham sido adquiridos, foram necessárias verificações e transformações para que os mesmos fossem uniformizados e inseridos em planilhas padronizadas. Ao final deste procedimento, organizaram-se três tabelas, com dados referentes aos anos de 1991, 1996 e Na tabela de 1991 estavam organizados os dados sobre o efetivo do rebanho bovino em 1991; na de 1996 estavam os dados do censo agropecuário (quantidade produzida de leite de vaca e as áreas dos estabelecimentos, segundo a sua utilização); e na de 1997 estavam organizadas as variáveis: efetivo do rebanho bovino em 1997 e o incremento anual médio da área desflorestada no período entre 1991 e Entretanto, todas as tabelas apresentavam o nome do município e seu respectivo código do IBGE. 35

38 3.4.3 Criação da base de dados e modelagem no SPRING Para inserir os dados no SPRING, foi necessário criar uma base de dados num sistema de projeção cartográfica adequado e, em seguida, definir os modelos dos dados. Na modelagem dos dados, basicamente especificou-se o modelo que definia cada plano de informação (PI), planos estes agrupados em categorias. Se a categoria possuísse PIs do tipo geo-objetos, ela deveria pertencer ao modelo cadastral; para PIs do tipo geo-campo, a categoria deveria pertencer a um dos seguintes tipos de modelos: temático, numérico ou imagem (INPE, 2001). Foi construída uma base de dados no SPRING, utilizando a projeção Policônica e o modelo da Terra (Datum) SAD69, para a qual foram importadas (no formato E00) as malhas municipais digitais do Estado do Mato Grosso, referentes aos anos de 1991 e Estas malhas foram organizadas em PIs, em uma categoria que pertencia ao modelo cadastral Espacialização das variáveis no SPRING Os valores das variáveis organizadas nas tabelas do item foram espacializados em suas respectivas malhas municipais (1991 e 1997). Dessa forma, os valores da tabela com a variável efetivo do rebanho bovino em 1991, por exemplo, foram associados aos polígonos dos municípios da malha de Da mesma forma, os valores da tabela com as variáveis de 1997 (incremento anual médio da área desflorestada e o efetivo do rebanho bovino em 1997) foram associadas aos municípios da malha de 1997 O resultado final foi a obtenção de dois planos de informação, cada um com sua respectiva divisão municipal (do IBGE), nos quais, para cada município, estava associado o conjunto de atributos referentes ao respectivo ano da malha municipal (1991 e 1997) Unificação das malhas Devido às modificações ocorridas na configuração do território dos municípios de Mato Grosso durante o período , não foi possível se calcular o incremento anual médio do efetivo do rebanho bovino no período a partir dos dois PI s com as malhas municipais de 1991 e A forma adotada para resolver esse problema foi manipular os 36

39 dados numa malha em que as unidades de análise (polígonos dos municípios) estivessem unificadas. Este método levou à agregação dos territórios dos municípios em unidades territoriais mínimas comparáveis, as quais permitiram a comparação dos dados para todo o período de estudo. Dessa forma, foi possível calcular o incremento anual médio do efetivo do rebanho bovino no período baseando-se apenas na diferença entre os valores informados para os municípios, ou agrupamentos de municípios, que não sofreram alterações em suas áreas durante o período estudado. As etapas de desenvolvimento desse método são descritas a seguir: Seleção dos municípios que não sofreram alterações no período 91/97 Inicialmente, foi feita uma seleção dos municípios da malha municipal de 1991 que, em relação à malha municipal de 1997, praticamente não alteraram suas áreas, ou seja, sofreram alteração de até 1%. A seleção destes municípios baseou-se nas áreas calculadas pelo SPRING e também na análise visual das malhas 91 e 97 impressas em tamanho A Análise da configuração dos municípios no período 91/97 Para os municípios da malha que apresentaram alterações de área consideradas significativas (acima de 1% em relação à malha municipal de 1997), foi analisado o processo de evolução territorial durante o período estudado ( ). Isto foi feito com o objetivo de identificar de onde surgiram os municípios de 1997, ou seja, saber qual ou quais municípios de 1991 foram desmembrados para dar origem a cada município criado na malha de Definição das regiões por agregação A partir da análise anterior, foram delimitadas unidades territoriais comparáveis, formadas por um ou mais municípios de 1991, que possuíam a mesma área em Desta forma, o efetivo do rebanho bovino, informado para uma determinada unidade territorial comparável em 1997, é o resultado do somatório dos valores individuais dos municípios que faziam parte dela, em Na mesma unidade territorial comparável em 37

40 1991, o valor é resultante do município ou do agrupamento de municípios presentes naquela data Cálculo do incremento das variáveis durante o período 91/97 A partir das unidades territoriais comparáveis, foi possível calcular o incremento anual médio do efetivo do rebanho bovino no período 91/97, baseado na seguinte fórmula: IAM _ REB = REB97 REB91 6 Onde, IAM_REB = Incremento anual médio do rebanho bovino variável no período 91/97; REB91,REB97 = Efetivo do rebanho bovino em 1991 e em 1997, respectivamente. No SPRING, foram inseridos: um novo PI cadastral e uma nova tabela de objetos com dados de 1991 e de 1997; possibilitando realizar as análises necessárias Análise de agrupamentos As unidades territoriais foram agrupadas em 5 regiões com base na relação entre o incremento anual médio do efetivo do rebanho bovino e o incremento anual médio da área desflorestada durante o período entre 1991 e Avaliação dos resultados Utilizando o teste de medianas, finalmente foi feita a avaliação dos resultados. 38

41 CAPÍTULO 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE O REBANHO BOVINO E A ÁREA DE PASTAGEM PARA OS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO MATO GROSSO EM 1996 Atualmente, com mais de 170 milhões de cabeças, o Brasil apresenta o segundo rebanho bovino do mundo. Segundo o IBGE (2002), em 1996, o Brasil possuía cabeças de gado e ,70 hectares de pastagem, o que representa uma densidade ou lotação média nos pastos brasileiros de 0,86 animal/ha. A Figura abaixo mostra a lotação de rebanho bovino em cada um dos Estados brasileiros. Lotação do Rebanho nos Estados Brasileiros em ,6 Densidade de Rebanho (animais/ha) 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 PR AM AC SP RO SC RJ RS AL ES PE MS CE DF GO PA SE MG RN MA PB PI MT BA TO RR AP Estados do Brasil FIGURA 4.1 Lotação do rebanho bovino nas áreas de pastagem dos Estados brasileiros (Estados da Amazônia Legal em vermelho e Mato Grosso em amarelo). Na Amazônia, a lotação média do rebanho bovino em 1996 era de 0,69 animal/ha, porém, com valores variando entre 0,24 (Amapá) e 1,39 animal/ha (Amazonas). O Estado do Mato Grosso apresenta um valor de densidade (0,67) próximo à média da Região Amazônica. Ao mesmo tempo, a densidade de efetivo bovino nos municípios do Estado varia entre 0,26 (Porto Alegre do Norte) e 1,51 animal/ha (São José dos Quatro Marcos) conforme mostrado nas Figuras 4.2 e 4.3 e na Tabela

42 Densidade de Rebanho Bovino nos Munic de Mato Grosso 1,6 1,4 Lotação dos pastos (animais/ha) 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0, Municípios FIGURA 4.2 Lotação do rebanho bovino nas áreas de pastagem dos municípios do Mato Grosso. A descrição dos nomes dos municípios é feita na Tabela

43 TABELA 4.1 Descrição dos municípios presentes na Figura 4.2, com as respectivas lotações. Cód Município Lot. 1 São José dos Q. 1,51 Marcos 2 Araputanga 1,50 3 Novo Horizonte do 1,45 Norte 4 Colíder 1,43 5 Castanheira 1,41 6 Figueirópolis D'Oeste 1,41 7 Nova Canaã do Norte 1,40 8 Jauru 1,34 9 Alta Floresta 1,34 10 Juara 1,33 11 Juruena 1,33 12 Nova Guarita 1,28 13 Mirassol d'oeste 1,27 14 Paranaíta 1,24 15 Glória D'Oeste 1,24 16 Rondonópolis 1,23 17 São Pedro da Cipa 1,19 18 Juína 1,16 19 Guarantã do Norte 1,15 20 Nova Monte verde 1,14 21 Indiavaí 1,13 22 Apiacás 1,12 23 São José do Povo 1,12 24 Sorriso 1,12 25 Cotriguaçu 1,09 26 Sinop 1,08 27 Tabaporã 1,06 28 Terra Nova do Norte 1,05 29 Pontes e Lacerda 1,05 30 Reserva do Cabaçal 1,02 31 Salto do Céu 1,01 32 Denise 1,01 33 Nova Olímpia 1,01 34 Itaúba 1,00 35 Rio Branco 1,00 36 Arenápolis 0,99 37 Brasnorte 0,96 38 Jaciara 0,96 39 Dom Aquino 0,90 Cód Município Lot. 40 Santo Afonso 0,87 41 Matupá 0,87 42 Lambari D'Oeste 0,87 43 Nova Bandeirantes 0,86 44 Porto Esperidião 0,86 45 Barra do Garças 0,85 46 Pedra Preta 0,84 47 Lucas do Rio Verde 0,83 48 São José do Xingu 0,83 49 Juscimeira 0,82 50 Itiquira 0,81 51 Tangará da Serra 0,80 52 Vila Rica 0,79 53 Jangada 0,79 54 Barra do Bugres 0,79 55 Porto dos Gaúchos 0,78 56 Nova Xavantina 0,74 57 Água Boa 0,74 58 Campinápolis 0,73 59 Nova Marilândia 0,71 60 Comodoro 0,70 61 Cláudia 0,70 62 Alto Taquari 0,69 63 Vila B. da S. Trindade 0,69 64 Canarana 0,69 65 Porto Estrela 0,68 66 Querência 0,68 67 Tapurah 0,67 68 Nova Mutum 0,67 69 Confresa 0,67 70 Santa Carmem 0,65 71 Torixoréu 0,64 72 Nortelândia 0,64 73 Poxoréo 0,63 74 Cáceres 0,63 75 Vera 0,63 76 Chapada dos 0,62 Guimarães 77 Alto Paraguai 0,62 78 Aripuanã 0,61 79 Campo Verde 0,60 Cód Município Lot 80 Marcelândia 0,60 81 Cuiabá 0,58 82 Ribeirãozinho 0,57 83 São José do Rio 0,57 Claro 84 Campo Novo do 0,57 Parecis 85 Santo A. do Leverger 0,57 86 General Carneiro 0,55 87 Alto Araguaia 0,54 88 Peixoto de Azevedo 0,54 89 Diamantino 0,54 90 Alto Garças 0,53 91 Nova Maringá 0,52 92 Araguainha 0,51 93 Pontal do Araguaia 0,51 94 Guiratinga 0,50 95 Acorizal 0,48 96 Novo São Joaquim 0,48 97 Primavera do Leste 0,47 98 Ponte Branca 0,46 99 Planalto da Serra 0, Tesouro 0, Paranatinga 0, Canabrava do Norte 0, Nobres 0, Rosário Oeste 0, Nossa S. do 0,41 Livramento 106 Ribeirão Cascalheira 0, Várzea Grande 0, Poconé 0, São Félix do Araguaia 0, Araguaiana 0, Luciára 0, Nova Brasilândia 0, Barão de Melgaço 0, Santa Terezinha 0, Alto Boa Vista 0, Cocalinho 0, Porto Alegre do Norte 0,26 41

44 FIGURA 4.3 Espacialização da lotação do rebanho bovino dos municípios do Mato Grosso. 42

45 4.2 ANALISE DA RELAÇÃO ENTRE O INCREMENTO ANUAL MÉDIO DA ÁREA DESFLORESTADA E O INCREMENTO ANUAL MÉDIO DO EFETIVO DO REBANHO BOVINO NO PERÍODO Resultados do processo de unificação das malhas O resultado do processo de unificação das malhas originou a malha unificada mostrada na Figura 4.4. Considerando os valores somados dentro dos limites das menores regiões contínuas não modificadas entre 1991 e 1997 (chamadas de unidades territoriais comparáveis), esta malha permitiu a comparação das variáveis: incremento anual médio da área desflorestada e incremento anual médio do efetivo do rebanho bovino durante o período entre 1991 e FIGURA 4.4 Divisão do Estado do Mato Grosso (malha unificada) considerando a agregação dos territórios dos municípios alterados em unidades territoriais mínimas comparáveis. No mapa da Figura 4.4, as unidades territoriais comparáveis amarelas foram definidas por regiões, englobando mais de um município existente em Nestas regiões, alguns 43

Protected Areas Index (%) Acorizal Cerrado 0, , , ,0000 0, ,06

Protected Areas Index (%) Acorizal Cerrado 0, , , ,0000 0, ,06 SCENARIO I Using the same percentage of total Ecological ICMS (5%) and, taking into account an annual collection of R$ 1,848,013,322.65 for 2015, and the criteria of Areas of 2%,, and of in 1% each, we

Leia mais

Valores de repasse do FETHAB aos Municípios de Mato Grosso

Valores de repasse do FETHAB aos Municípios de Mato Grosso INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 104/2016 13 de Janeiro de 2016 Valores de repasse do FETHAB aos Municípios de Mato Grosso No dia 08 de janeiro de 2016, foi publicada no Diário Oficial do Estado N 26693 a Portaria

Leia mais

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES POR MUNICÍPIO, NA ELEIÇÃO DE 2012, SEGUNDO OS DADOS DO CENSO 2010 MATO GROSSO

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES POR MUNICÍPIO, NA ELEIÇÃO DE 2012, SEGUNDO OS DADOS DO CENSO 2010 MATO GROSSO NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES POR MUNICÍPIO, NA ELEIÇÃO DE 2012, SEGUNDO OS DADOS DO CENSO 2010 MATO GROSSO François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Brasileira de Câmaras Municipais A eleição

Leia mais

ACORIZAL ,86 0, , , , , , ,03 0,00 0, ,79 0,00

ACORIZAL ,86 0, , , , , , ,03 0,00 0, ,79 0,00 ESTADO DE MATO GROSSO PAGINA - 1 GERÊNCIA DE APURAÇÃO DO ÍNDICE DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOSGIPM HORA - 20:04:21 005.00-2 ACORIZAL 5.299.810,86 0,104692 0,108540-3,54 399.583,81 2.807.068,65 1.633.272,58

Leia mais

OFERTA E DEMANDA POTENCIAIS DE CRA EM MUNICÍPIOS DE MATO GROSSO - ICV, DEZEMBRO DE 2013 SEM aplicação da flexibilização do ZEE Dados em hectares

OFERTA E DEMANDA POTENCIAIS DE CRA EM MUNICÍPIOS DE MATO GROSSO - ICV, DEZEMBRO DE 2013 SEM aplicação da flexibilização do ZEE Dados em hectares SEM aplicação da flexibilização do ZEE de ACORIZAL 0 84.182 40.520 26.930 13.957 583 33 84.182 40.520 26.930 13.957 583 33 AGUA BOA 15.392 3.713 7.347 1.204 1.885 0 731.544 461.238 86.199 62.377 39.667

Leia mais

Valores de repasse do FETHAB aos municípios

Valores de repasse do FETHAB aos municípios INFORME TÉCNICO APROSOJA Nº 91/2015 19 de agosto de 2015 Valores de repasse do FETHAB aos municípios No dia 11 de agosto de 2015, a Secretaria de Fazenda do Estado de Mato Grosso publicou a Portaria n.

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO, e de François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, junho de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO, e de François E. J. de Bremaeker Rio de, janeiro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO, e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor do

Leia mais

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO

ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO e de e de François E. J. de Bremaeker Rio de, novembro de ESTIMATIVAS DAS COTAS DO FPM MATO GROSSO e de e de François E. J. de Bremaeker Economista e Geógrafo Gestor

Leia mais

TABELA REFERENCIAL DE PREÇOS DE TERRAS NO ESTADO DE MATO GROSSO CUSTO FAMÍLIA MUNICÍPIO

TABELA REFERENCIAL DE PREÇOS DE TERRAS NO ESTADO DE MATO GROSSO CUSTO FAMÍLIA MUNICÍPIO TABELA REFERENCIAL DE PREÇOS DE TERRAS NO ESTADO DE MATO GROSSO 001 - ARIPUANA ARIPUANA 0,365 87,75 0,518 260,00 0,700 412,75 135,00 400,00 635,00 35 50 6.750,00 20.000,00 31.750,00 COLNIZA 0,365 78,00

Leia mais

INDICADORES DAS DESIGUALDADES SOCIOECONÔMICAS DE MATO GROSSO

INDICADORES DAS DESIGUALDADES SOCIOECONÔMICAS DE MATO GROSSO ` Associação Mato-Grossense dos Municípios INDICADORES DAS DESIGUALDADES SOCIOECONÔMICAS DE MATO GROSSO 2012 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 1 MAPA EM CONSTRUÇÃO... 2 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL MUNICIPAL

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 1099, 28 DE NOVEMBRO DE 2017.

LEI MUNICIPAL Nº 1099, 28 DE NOVEMBRO DE 2017. 1 LEI MUNICIPAL Nº 1099, 28 DE NOVEMBRO DE 2017. Sumula: Autoriza o Município de Tabaporã/MT a participar do Consórcio Público Intermunicipal de Sistema Único de Saúde do Estado de Mato Grosso - CONSUSMT

Leia mais

GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA

GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA PORTARIA N 162/2016-SEFAZ Divulga os índices percentuais definitivos de participação dos municípios mato-grossenses no produto da arrecadação do Imposto

Leia mais

DATALUTA. Mato Grosso UFMT. Relatório 2009

DATALUTA. Mato Grosso UFMT. Relatório 2009 DATALUTA Mato Grosso Relatório 2009 UFMT DATALUTA Banco de Dados da Luta Pela Terra Mato Grosso Relatório 2009 Coordenação Grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e Conservação da Biodiversidade do Pantanal

Leia mais

DATALUTA. Mato Grosso. Relatório 2011 UFMT

DATALUTA. Mato Grosso. Relatório 2011 UFMT DATALUTA Mato Grosso Relatório 2011 UFMT DATALUTA Banco de Dados da Luta Pela Terra Mato Grosso Relatório 2011 Coordenação Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária NERA Unesp Campus de

Leia mais

GOVERNO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO

GOVERNO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO GOVERNO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO BÁSICA, TÉCNICO ADMINISTRATIVO EDUCACIONAL E APOIO ADMINISTRATIVO

Leia mais

TABELA REFERENCIAL DE PREÇOS DE TERRAS NO ESTADO DE MATO GROSSO

TABELA REFERENCIAL DE PREÇOS DE TERRAS NO ESTADO DE MATO GROSSO TABELA REFERENCIAL DE PREÇOS DE TERRAS NO ESTADO DE MATO GROSSO Apresentação Trata a presente planilha do resultado de uma discussão entre os Engenheiros Agrônomos avaliadores do INCRA/MT com a informação

Leia mais

Cidades e Vilas do Brasil

Cidades e Vilas do Brasil 1 gg mm ss gg mm ss UF Nome do Município Cat Lat Long MT Acorizal Cidade -15 12 17 56 21 57 MT Água Boa Cidade -14 03 00 52 09 31 MT Água Fria Vila -15 10 47 55 45 02 MT Aguapeí Vila -16 12 14 59 42 15

Leia mais

GOVERNO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO

GOVERNO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO GOVERNO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO DE TÉCNICO E AGENTE DA ÁREA INSTRUMENTAL DO GOVERNO; TÉCNICO E AGENTE DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Página 14. Terça Feira, 30 de Agosto de 2011 Diário Oficial Nº PORTARIA N 233/ SEFAZ PORTARIA Nº 236/2011 SEFAZ

Página 14. Terça Feira, 30 de Agosto de 2011 Diário Oficial Nº PORTARIA N 233/ SEFAZ PORTARIA Nº 236/2011 SEFAZ Página 14 PORTARIA N 233/2011 - SEFAZ PORTARIA Nº 236/2011 SEFAZ Altera a Portaria n 006/2011-SEFAZ, de 07.01.2011, que institui no âmbito da Superintendência de Atendimento ao Contribuinte SUAC, força-tarefa

Leia mais

Diário Oficial. Página 53. Sexta-Feira, 30 de Junho de 2017 Nº 27052

Diário Oficial. Página 53. Sexta-Feira, 30 de Junho de 2017 Nº 27052 Diário Oficial Sexta-Feira, 30 de Junho de 2017 Nº 27052 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA COORDENADORIA DE PATRIMÔMIO E SERVIÇOS - CPAS GERÊNCIA DE MERCADORIAS APREENDIDAS

Leia mais

PLANILHA REFERENCIAL DE PREÇOS DE TERRAS NO ESTADO DE MATO GROSSO

PLANILHA REFERENCIAL DE PREÇOS DE TERRAS NO ESTADO DE MATO GROSSO PLANILHA REFERENCIAL DE PREÇOS DE TERRAS NO ESTADO DE MATO GROSSO Apresentação Trata a presente planilha do resultado de uma discussão entre os Peritos Federais Agrários avaliadores do INCRA/MT com a informação

Leia mais

INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA DO ESTADO DE MATO GROSSO INDEA/MT POLÍTICA DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA

INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA DO ESTADO DE MATO GROSSO INDEA/MT POLÍTICA DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA DO ESTADO DE MATO GROSSO INDEA/MT POLÍTICA DE DEFESA AGROPECUÁRIA RIA CONTEXTUALIZAÇÃO DA DEFESA AGROPECUARIA A DEFESA AGROPECUÁRIA RIA É UMA OBRIGAÇÃO ESTATAL DEFINIDA

Leia mais

Boletim Epidemiológico nº 01 Ed. 01 S.E.-02/2016 Dengue, Febre de Chikungunya e Febre pelo vírus Zika.

Boletim Epidemiológico nº 01 Ed. 01 S.E.-02/2016 Dengue, Febre de Chikungunya e Febre pelo vírus Zika. Nº CASOS SUSPEITOS 1. APRESENTAÇÃO Monitoramento dos casos de Dengue, febre pelo vírus Zika e febre Chikungunya no Estado de Mato Grosso 1 Semana Epidemiológica (SE) 02/2017 (até 14/01/2017). Considerando

Leia mais

Boletim Epidemiológico nº 21 Ed. 01 S.E. 23/2017 Dengue, Febre Chikungunya e Febre pelo Vírus Zika.

Boletim Epidemiológico nº 21 Ed. 01 S.E. 23/2017 Dengue, Febre Chikungunya e Febre pelo Vírus Zika. Nº CASOS SUSPEITOS Boletim Epidemiológico 1. APRESENTAÇÃO Monitoramento dos casos de Dengue, Febre pelo Vírus Zika e Febre Chikungunya no Estado de Mato Grosso 1 Semana Epidemiológica (SE) 23/2017 (até

Leia mais

Página 11. Segunda Feira, 30 de Junho de 2014 Nº 26319

Página 11. Segunda Feira, 30 de Junho de 2014 Nº 26319 E D I T A L P O R T A R I A Página 11 6. DISTRIBUIDORA: IMPERIAL DISTRIBUIDORA DE PETROLEO LTDA IE: 13.290.807-7 645.556 7. DISTRIBUIDORA: IDAZA DISTRIBUIDORA DE PETROLEO LTDA IE: 13.188.549-9 853.968

Leia mais

COMUNICADO DIRAB/SUOPE/GEOPE N.º 143, DE 12/8/2014

COMUNICADO DIRAB/SUOPE/GEOPE N.º 143, DE 12/8/2014 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO - CONAB DIRETORIA DE OPERAÇÕES E ABASTECIMENTO DIRAB SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES COMERCIAIS - SUOPE GERÊNCIA

Leia mais

VAGAS TOTAIS VAGAS AMPLA CONCORRÊNCIA

VAGAS TOTAIS VAGAS AMPLA CONCORRÊNCIA AMPLA 5.100.102.000 MT ACORIZAL ACORIZAL 5 4 1 AC ACORIZAL AVENIDA HONORATO PEDROSO DE BARROS CENTRO 78480-970 5.100.201.000 MT ÁGUA BOA ÁGUA BOA 20 19 1 AC AGUA BOA RUA CINCO 484 CENTRO 78635-970 5.100.250.000

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CURSO DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIIOR APRESENTANDO A UFMT Profa. Dra. MARIA LÚCIA CAVALLI NEDER - Reitora 2014 Centro Oeste Amazônia Cerrado Pantanal 3.001.692hab 141

Leia mais

Total de domicílios particulares não-ocupados de uso ocasional. Total de domicílios particulares não-ocupados vagos

Total de domicílios particulares não-ocupados de uso ocasional. Total de domicílios particulares não-ocupados vagos com sem 5100102 Acorizal 1.742 0 355 350 2.447 1 0 1 5100201 Água Boa 6.202 242 478 728 7.650 32 9 23 5100250 Alta Floresta 14.951 252 604 1.568 17.375 44 23 21 5100300 Alto Araguaia 4.716 450 381 264

Leia mais

CONTATO MUNICÍPIOS. Gestão 2011/2012 CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL, AMBIENTAL E TURÍSTICO "ALTO DO RIO PARAGUAI"

CONTATO MUNICÍPIOS. Gestão 2011/2012 CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL, AMBIENTAL E TURÍSTICO ALTO DO RIO PARAGUAI CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL, AMBIENTAL E TURÍSTICO "ALTO DO RIO PARAGUAI" Alto Paraguai Arenápolis Barra do Bugres Campo Novo do Parecís Denise Diamantino Nortelândia

Leia mais

DINÂMICA DAS QUEIMADAS NO ESTADO DO MATO GROSSO E SUAS RELAÇÕES COM AS ATIVIDADES ANTRÓPICAS E A ECONOMIA LOCAL

DINÂMICA DAS QUEIMADAS NO ESTADO DO MATO GROSSO E SUAS RELAÇÕES COM AS ATIVIDADES ANTRÓPICAS E A ECONOMIA LOCAL DINÂMICA DAS QUEIMADAS NO ESTADO DO MATO GROSSO E SUAS RELAÇÕES COM AS ATIVIDADES ANTRÓPICAS E A ECONOMIA LOCAL Aluno: Alexandre C. Coutinho Orientador: Prof. Dr. José Eli da Veiga PROCAM / USP Outubro

Leia mais

MAPA DAS MACRORREGIÕES DO IMEA

MAPA DAS MACRORREGIÕES DO IMEA INSTITUTO MATO-GROSSENSE DE ECONOMIA AGROPECUÁRIA IMEA Novembro de 2017 MAPA DAS MACRORREGIÕES DO IMEA 1. INTRODUÇÃO Mato Grosso é um Estado de dimensões continentais, possuindo 906.806 km² de área total,

Leia mais

VALORES DE INCENTIVO AO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DOS CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS DE SAÚDE - COMPETÊNCIA FEVEREIRO/2007 A N E X O I

VALORES DE INCENTIVO AO PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DOS CONSÓRCIOS INTERMUNICIPAIS DE SAÚDE - COMPETÊNCIA FEVEREIRO/2007 A N E X O I PORTARIA Nº 146/2007/GBSES O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no uso de suas atribuições legais e, Considerando o Decreto nº 2.312 de 12/02/2001, que dispõe sobre a instituição do Sistema de Transferência

Leia mais

Boletim Técnico. Título do documento. Obrigatório. SIGAFIS GIAMT Guia de Informações e Apuração de ICMS. Versão 4.0

Boletim Técnico. Título do documento. Obrigatório. SIGAFIS GIAMT Guia de Informações e Apuração de ICMS. Versão 4.0 GIA-MT Guia de Informação de Apuração de ICMS do MT Produto : Microsiga Protheus Livros Fiscais, Versão 11 Chamado : THOPD6 Data da publicação : 15/07/14 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Disponível

Leia mais

INTENSIDADES ENERGÉTICAS NAS MESORREGIÕES DE MATO GROSSO

INTENSIDADES ENERGÉTICAS NAS MESORREGIÕES DE MATO GROSSO INTENSIDADES ENERGÉTICAS NAS RREGIÕES DE MATO GROSSO OTACÍLIO BORGES CANAVARROS MOISÉS CÂNDIDO DE MELO IVO LEANDRO DORILEO Engº químico e Professor Doutor pesquisador no Niepe Engº químico especialista

Leia mais

SER-457 População, Espaço e Ambiente - Proposta de artigo para apresentação

SER-457 População, Espaço e Ambiente - Proposta de artigo para apresentação SER-457 População, Espaço e Ambiente - Proposta de artigo para apresentação Caracterização de municípios na cadeia produtiva de madeira no norte mato-grossense Aluno: Vinícius do Prado Capanema. Professores:

Leia mais

ASSESSORIAS PEDAGÓGICAS

ASSESSORIAS PEDAGÓGICAS ACORIZAL AV. ANTÔNIO HERMENEGILDO, Nº 350-65 33531281 aco.ass.pedagogica@seduc.mt.gov.br ÁGUA BOA RUA 8, Nº 425-66 3468-1156 agb.ass.pedagogica@seduc.mt.gov.br ALTA FLORESTA ALTA FLORESTA ALTO ARAGUAIA

Leia mais

DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MATO GROSSO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PRIMEIRA E SEGUNDA INSTÂNCIAS

DO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MATO GROSSO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PRIMEIRA E SEGUNDA INSTÂNCIAS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PRIMEIRA E SEGUNDA INSTÂNCIAS DO DO ANEXO III AGÊNCIAS CREDENCIADAS DOS CORREIOS AC AGUA BOA Rua Cinco, 484 CENTRO Água Boa MT 78635970 66 34681684 AC ALTA

Leia mais

CONTATO MUNICÍPIOS CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL E AMBIENTAL "NASCENTES DO ARAGUAIA"

CONTATO MUNICÍPIOS CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL E AMBIENTAL NASCENTES DO ARAGUAIA AMBIENTAL "NASCENTES DO ARAGUAIA" Alto Araguaia Alto Garças Alto Taquari Araguainha Guiratinga Itiquira São José do Povo Tesouro PRESIDENTE: Roland Trentini PREFEITO MUNICIPAL DE: Alto Garças FONE: (66)

Leia mais

1ªMarcha a Cuiabá Prefeitos e Vereadores em Defesa dos Municípios Mato grossenses.

1ªMarcha a Cuiabá Prefeitos e Vereadores em Defesa dos Municípios Mato grossenses. 1ªMarcha a Cuiabá Prefeitos e Vereadores em Defesa dos Municípios Mato grossenses. Centro de Eventos do Pantanal - 10/07/2017 Nelson Antônio de Souza Vice-Presidente de Habitação da CAIXA Soluções e parcerias

Leia mais

Projeto Mato Grosso Sustentável Eulinda de Campos Lopes

Projeto Mato Grosso Sustentável Eulinda de Campos Lopes Projeto Mato Grosso Sustentável Eulinda de Campos Lopes Coordenadora Unidade de Programas e Projetos Estratégicos SEMA-MT Fundo Amazônia Mato Grosso Sustentável O Projeto Mato Grosso Sustentável é mantido

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica XXI Encontro de Secretarias Municipais de Saúde de Mato Grosso

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica XXI Encontro de Secretarias Municipais de Saúde de Mato Grosso Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica XXI Encontro de Secretarias Municipais de Saúde de Mato Grosso E-SUS como ferramenta indutora da Coordenação do Cuidado

Leia mais

LOCALIZAÇÃO UF AGÊNCIA ENDEREÇO COMPLETO TELEFONE

LOCALIZAÇÃO UF AGÊNCIA ENDEREÇO COMPLETO TELEFONE LOCALIZAÇÃO UF AGÊNCIA ENDEREÇO COMPLETO TELEFONE MT AC OSMAR CABRAL AVENIDA MANOEL JOSE DA SILVA, S/N, SAO JOAO DEL REY, CIDADE: CUIABÁ CEP 78093970 (65) 36655491 MT AC CENTRAL DE CUIABA PRACA DA REPUBLICA,

Leia mais

Cartórios que emitem certidão de nascimento com CPF incluso Mato Grosso. Nº CNJ Ofício Endereço Telefone

Cartórios que emitem certidão de nascimento com CPF incluso Mato Grosso. Nº CNJ Ofício Endereço Telefone Cartórios que emitem certidão de nascimento com CPF incluso Mato Grosso Nº CNJ Ofício Endereço Telefone 06372-7 Pedra Preta - 2 Serviço 06368-5 Água Boa - 2º Oficio 06366-9 Alto Paraguai 06451-9 Alto Taquari

Leia mais

GEOGRAFIA DO MATO GROSSO

GEOGRAFIA DO MATO GROSSO GEOGRAFIA DO MATO GROSSO EDITAL Nº 1 PJC/MT, DE 16 DE MARÇO DE 2017 DELEGADO DE POLÍCIA CIVIIL - MT Prof. Kanduka Oliveira Redes Sociais kanduka.oliveira@facebook.com Instagram: @professorkanduka Periscope:

Leia mais

1º de Outubro - Dia Mundial da Pessoa Idosa

1º de Outubro - Dia Mundial da Pessoa Idosa 1º de Outubro - Dia Mundial da Pessoa Idosa Procuradoria de Justiça Especializada na Defesa da Cidadania e do Consumidor 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 a) Ministério Público: Em Cuiabá, Promotorias

Leia mais

ASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DOS MUNICÍPIOS

ASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DOS MUNICÍPIOS ASSOCIAÇÃO MATO-GROSSENSE DOS CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, SOCIAL, AMBIENTAL E TURISMO"COMPLEXO NASCENTES DO PANTANAL" 1 Araputanga 2 Cáceres 3 Curvelândia 4 Glória D Oeste 5

Leia mais

TABELA REFERENCIAL DE PREÇOS DE TERRAS NO ESTADO DE MATO GROSSO

TABELA REFERENCIAL DE PREÇOS DE TERRAS NO ESTADO DE MATO GROSSO TABELA REFERENCIAL DE PREÇOS DE TERRAS NO ESTADO DE MATO GROSSO Apresentação Trata a presente planilha do resultado de uma discussão entre os Peritos Federais Agrários avaliadores do INCRA/MT com a informação

Leia mais

- Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental IPOG - Oswaldo Cruz - Saúde Pública - FSC - SP.

- Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental IPOG - Oswaldo Cruz - Saúde Pública - FSC - SP. GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Solange Fátima de Oliveira Cruz Coordenadora de Gestão de Resíduos Sólidos CGRS/SEMA/MT

Leia mais

Análise e quantificação de focos de calor utilizando satélites NOAA-12 e NOAA-15 no estado de Mato Grosso.

Análise e quantificação de focos de calor utilizando satélites NOAA-12 e NOAA-15 no estado de Mato Grosso. Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.7888 Análise e quantificação de focos de calor utilizando satélites NOAA-12 e

Leia mais

RELATÓRIO: MAPEAMENTO E MONITORAMENTO DA MORATÓRIA DA SOJA.

RELATÓRIO: MAPEAMENTO E MONITORAMENTO DA MORATÓRIA DA SOJA. RELATÓRIO: MAPEAMENTO E MONITORAMENTO DA MORATÓRIA DA SOJA. MARÇO, 2008. RESUMO Para executar o Mapeamento e o Monitoramento da Moratória da Soja no Bioma Amazônia, a ABIOVE Associação Brasileira das Indústrias

Leia mais

PROVIMENTO N.º 019/2007/CM

PROVIMENTO N.º 019/2007/CM Enc. à IOMAT em: / / Publicado no D.J. de n.º Em: / / Circulado em: / / ESTADO DE MATO GROSSO PROVIMENTO N.º 019/2007/CM Institui a divisão territorial do Estado de Mato Grosso em pólos judiciais regionais,

Leia mais

O Impacto do Cultivo de Lavouras Temporárias sobre o Aumento Populacional: Uma Abordagem com Variáveis Instrumentais

O Impacto do Cultivo de Lavouras Temporárias sobre o Aumento Populacional: Uma Abordagem com Variáveis Instrumentais O Impacto do Cultivo de Lavouras Temporárias sobre o Aumento Populacional: Uma Abordagem com Variáveis Instrumentais Paulo J. Körbes Universidade do Estado de Mato Grosso Dpto. Economia/Sinop MT Dinter

Leia mais

DATALUTA. Mato Grosso. Relatório Fotos: Acervo Dataluta/GECA

DATALUTA. Mato Grosso. Relatório Fotos: Acervo Dataluta/GECA DATALUTA Mato Grosso Relatório 2012 Fotos: Acervo Dataluta/GECA. 2013. DATALUTA Banco de Dados da Luta pela Terra Relatório Mato Grosso 2012 Coordenação Grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e Conservação

Leia mais

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria

Indicadores Econômicos e Fomento à Indústria Edição 008 Setembro de 2018 Publicação do Sistema FIEMT elaborada pela área de Crescimento populacional de Mato Grosso em 2018 Pela estimativa populacional de 2018 divulgada pelo Instituto Brasileiro Geográfico

Leia mais

O Impacto do Cultivo de Lavouras Temporárias sobre o Aumento Populacional: Uma Abordagem com Variáveis Instrumentais

O Impacto do Cultivo de Lavouras Temporárias sobre o Aumento Populacional: Uma Abordagem com Variáveis Instrumentais O Impacto do Cultivo de Lavouras Temporárias sobre o Aumento Populacional: Uma Abordagem com Variáveis Instrumentais Paulo J. Körbes Universidade do Estado de Mato Grosso Dpto. Economia/Sinop MT Dinter

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO

ESTADO DE MATO GROSSO ESTADO DE MATO GROSSO ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA IPS AMAZÔNIA 2018 SCORECARDS ESTADO DE MATO GROSSO Iniciativa e realização: Em parceria com: Apoio: APRESENTAÇÃO Os scorecards mostram

Leia mais

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Mato Grosso -

NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E Mato Grosso - NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E 2012 - Mato Grosso - François E. J. de Bremaeker (Estudo Técnico nº 167) Salvador, março de 2012 2 NÚMERO MÁXIMO DE VEREADORES NAS ELEIÇÕES DE 2008 E

Leia mais

2º Balanço. Julho - Setembro Mato Grosso

2º Balanço. Julho - Setembro Mato Grosso 2º Balanço Julho - Setembro 2011 Mato Grosso Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar

Leia mais

Relatório de Interrupção em Situação de Emergência. Setembro/2018

Relatório de Interrupção em Situação de Emergência. Setembro/2018 Relatório de Interrupção em Situação de Emergência EMT ISE 092018 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Fundamentação Regulatória... 3 4. Área Afetada... 4 5. Impacto dos Eventos e Extensão dos

Leia mais

Relatório de Interrupção em Situação de Emergência. Fevereiro/2019

Relatório de Interrupção em Situação de Emergência. Fevereiro/2019 Fevereiro/2019 Relatório de Interrupção em Situação de Emergência Fevereiro/2019 EMT ISE 022019 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Fundamentação Regulatória... 3 4. Área Afetada... 4 5. Impacto

Leia mais

ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA IPS AMAZÔNIA 2014

ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA IPS AMAZÔNIA 2014 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA IPS AMAZÔNIA 2014 SCORECARDS ESTADO DE MATO GROSSO ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA IPS AMAZÔNIA 2014 SCORECARDS ESTADO DE MATO GROSSO

Leia mais

O Potencial e os Desafios da Agrossilvicultura na Região Noroeste de Mato Grosso. Eduardo Matos

O Potencial e os Desafios da Agrossilvicultura na Região Noroeste de Mato Grosso. Eduardo Matos O Potencial e os Desafios da Agrossilvicultura na Região Noroeste de Mato Grosso Eduardo Matos Embrapa Agrossilvipastoril Embrapa Agrossilvipastoril Janeiro de 2010 Infraestrutura - 8.400 m² 5 Complexos

Leia mais

ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA IPS AMAZÔNIA 2014

ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA IPS AMAZÔNIA 2014 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA IPS AMAZÔNIA 2014 SCORECARDS ESTADO DE MATO GROSSO ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL NA AMAZÔNIA BRASILEIRA IPS AMAZÔNIA 2014 SCORECARDS ESTADO DE MATO GROSSO

Leia mais

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV

GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR

BOLETIM DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR BOLETIM DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR Cachoeira Paulista, 26 de junho de 2018 Este documento é gerado operacionalmente pela equipe de monitoramento de queimadas por satélites do INPE. Trata-se de

Leia mais

GOVERNO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO

GOVERNO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO GOVERNO DE ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO DE TÉCNICO, ASSISTENTE E AGENTE DO SISTEMA PRISIONAL, TÉCNICO, ASSISTENTE E AGENTE

Leia mais

Ofício nº. 45/2012. Belém (PA), 07 de maio de 2012.

Ofício nº. 45/2012. Belém (PA), 07 de maio de 2012. Ofício nº. 45/2012 Ilustríssimo Senhor Procurador da República DANIEL CÉSAR AZEREDO AVELINO Procuradoria da República no Estado do Pará Rua Domingos Marreiros Nº690 Bairro Umarizal Belém/PA CEP: 66.055-210

Leia mais

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil 102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se

Leia mais

DATA DA VACÂNCIA (Lei 545/43) (Lei 2.077/63)

DATA DA VACÂNCIA (Lei 545/43) (Lei 2.077/63) INGRESSO POR REMOÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 SERVENTIA DATA DE CRIAÇÃO DA SERVENTIA Dist. Pirizal 31.12.43 (Lei 545/43) Dist. Cangas 10.12.53 (Com. Poconé) (Lei 662/53) Dist. Fazenda de Cima 16.12.53 (Com. Poconé)

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ESTUDOS ESTRATÉGICOS PERFIL DOS INGRESSANTES 2018/1 DA UFMT

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ESTUDOS ESTRATÉGICOS PERFIL DOS INGRESSANTES 2018/1 DA UFMT PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ESTUDOS ESTRATÉGICOS PERFIL DOS INGRESSANTES 2018/1 DA UFMT 1ª edição 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 68/2014, de 19 de fevereiro 2014

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 68/2014, de 19 de fevereiro 2014 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 68/2014, de 19 de fevereiro 2014 Seleção de Tutores do projeto Caminhos do Cuidado - Formação em Saúde Mental (crack, álcool e outras drogas) para Agentes Comunitários de Saúde e

Leia mais

COORDENADORIA GERAL DE EXECUÇÃO DESCONCENTRADA

COORDENADORIA GERAL DE EXECUÇÃO DESCONCENTRADA Secretaria Adjunta da Receita Pública Assessoria Executiva da Receita Pública COORDENADORIA GERAL DE EXECUÇÃO DESCONCENTRADA MARÇO DE 2006 Secretaria Adjunta da Receita Pública SARP SECRETARIA ADJUNTA

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NO MAPEAMENTO DE SOJA NO ESTADO DE MATO GROSSO 1

UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NO MAPEAMENTO DE SOJA NO ESTADO DE MATO GROSSO 1 UTILIZAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA NO MAPEAMENTO DE SOJA NO ESTADO DE MATO GROSSO 1 Nilton Marques de Oliveira, Msc 2 Heleno do Nascimento Santos, Dr 3 RESUMO O propósito deste trabalho é estabelecer

Leia mais

CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DA PRODUÇÃO BOVINA: UM ESTUDO NO ESTADO DE MATO GROSSO NO ANO DE 2012

CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DA PRODUÇÃO BOVINA: UM ESTUDO NO ESTADO DE MATO GROSSO NO ANO DE 2012 CONCENTRAÇÃO ESPACIAL DA PRODUÇÃO BOVINA: UM ESTUDO NO ESTADO DE MATO GROSSO NO ANO DE 2012 Cleidiany Dias dos Santos UFMT Cuiabá - MT - Brasil SEPLAN-MT Brasil E-mail: cleidydias_santos@hotmail.com Alani

Leia mais

4º A distribuição dos cargos de juiz de paz, observado o disposto nos 1º e 3º deste artigo, será de acordo com o Anexo nº 05 desta Lei.

4º A distribuição dos cargos de juiz de paz, observado o disposto nos 1º e 3º deste artigo, será de acordo com o Anexo nº 05 desta Lei. Diário Oficial Número: 27483 Data: 15/04/2019 Título: LC 617 Categoria:» PODER EXECUTIVO» LEI COMPLEMENTAR Link permanente: https://www.iomat.mt.gov.br/portal/visualizacoes/html/15520/#e:15520/#m:1080

Leia mais

MUNICÍPIO IBGE PROTOCOLO PROPONENTE

MUNICÍPIO IBGE PROTOCOLO PROPONENTE Centro-Oeste GO Acreúna 520013 001115.01.02/2011-15 Prefeitura 50 Centro-Oeste GO Água Limpa 520020 009392.01.03/2011-67 Prefeitura 40 Centro-Oeste GO AleXânia 520030 000892.01.02/2011-34 Governo Estadual

Leia mais

Rodrigo Figueiredo Secretário-Executivo

Rodrigo Figueiredo Secretário-Executivo CAMINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO Rodrigo Figueiredo Secretário-Executivo CRIAÇÃO DO MINISTÉRIO DAS CIDADES 2003 PRES. LULA Missão: garantir o direito à cidade a todos os seus habitantes, promovendo

Leia mais

HOSPITAIS DE REFERÊNCIA E UNIDADES DE APLICAÇÃO DE ANTIVENENOS MATO GROSSO

HOSPITAIS DE REFERÊNCIA E UNIDADES DE APLICAÇÃO DE ANTIVENENOS MATO GROSSO Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis Coordenação de Vigilância de Doenças Transmitidas por Vetores

Leia mais

UM ABORDAGEM MULTI-ESCALA SOBRE A ESPACIALIDADE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE MATO GROSSO BRASIL.

UM ABORDAGEM MULTI-ESCALA SOBRE A ESPACIALIDADE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE MATO GROSSO BRASIL. UM ABORDAGEM MULTI-ESCALA SOBRE A ESPACIALIDADE DA HANSENÍASE NO ESTADO DE MATO GROSSO BRASIL. Financiamento Emerson Soares dos Santos - Geografia UFMT Maria da Conceição Cavalcanti Magalhães - Min. Saúde

Leia mais

Fortaleça a imagem da sua empresa junto aos produtores de soja e milho de Mato Grosso.

Fortaleça a imagem da sua empresa junto aos produtores de soja e milho de Mato Grosso. Fortaleça a imagem da sua empresa junto aos produtores de soja e milho de Mato Grosso. Representamos mais de 5,5 mil produtores, que plantam em 50 cidades Mato-Grossenses. CAMPOS DE JÚLIO OES TE SAPEZAL

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO DA ETAPA ESTADUAL MATO GROSSO II CONAE/MT CAPÍTULO I DA REALIZAÇÃO E CARÁTER DA CONFERÊNCIA

CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO DA ETAPA ESTADUAL MATO GROSSO II CONAE/MT CAPÍTULO I DA REALIZAÇÃO E CARÁTER DA CONFERÊNCIA CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO DA ETAPA ESTADUAL MATO GROSSO II CONAE/MT CAPÍTULO I DA REALIZAÇÃO E CARÁTER DA CONFERÊNCIA Art. 1º. As Secretarias de Estado de Educação e de Ciência

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 080/2018/SENAR-AR/MT

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 080/2018/SENAR-AR/MT ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 080/2018/ Pregão Presencial nº 082/2018/ Processo nº 114165/2018 Pelo presente instrumento, o SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO MATO GROSSO,

Leia mais

Princípios Ética Representatividade Transparência Fortalecimento do Setor Responsabilidade Humanismo

Princípios Ética Representatividade Transparência Fortalecimento do Setor Responsabilidade Humanismo APL - MISSÃO Trabalhar para o desenvolvimento regional do complexo agroindustrial das Florestas Plantadas e Sistemas Agrossilvipastoris, adequada às condições socioeconômica, e de indústria tecnológica,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE

APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE 18,8% do território nacional 14 milhões de habitantes 7,4% da população brasileira A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE É formada

Leia mais

Antônio Fonseca, Marcelo Justino, Carlos Souza Jr & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO

Antônio Fonseca, Marcelo Justino, Carlos Souza Jr & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO Antônio Fonseca, Marcelo Justino, Carlos Souza Jr & Adalberto Veríssimo (Imazon) RESUMO O Boletim Transparência Florestal deste mês apresenta alertas de desmatamento e degradação florestal para o período

Leia mais

Visão Estratégica da SEFAZ

Visão Estratégica da SEFAZ Visão Estratégica da SEFAZ MISSÃO Garantir a realização da receita pública e o controle da aplicação do gasto público, com justiça fiscal, contribuindo para a sustentabilidade econômica e social do Estado.

Leia mais

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP). 89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim

Leia mais

Análise do desmatamento na área florestal de Mato Grosso de Agosto de 2014 a Janeiro de 2015

Análise do desmatamento na área florestal de Mato Grosso de Agosto de 2014 a Janeiro de 2015 de Agosto de 2014 a Janeiro de 2015 Ana Paula Valdiones, Alice Thuault, Laurent Micol, Ricardo Abad O desmatamento voltou a crescer na Amazônia e em Mato Grosso. Segundo dados do Sistema de Alerta de Desmatamento

Leia mais

REGIONALIZAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO (conceitos)

REGIONALIZAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO (conceitos) REGIONALIZAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO (conceitos) REGIÃO Uma região pode ser qualquer área geográfica que forme uma unidade distinta em virtude de determinadas características. Em termos gerais, costumam,

Leia mais

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA

DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL BRASILEIRA DIVISÃO REGIONAL O termo região é extremamente utilizado, principalmente na ciência geográfica que representa uma das categorias da Geografia. A palavra região pode ser utilizada

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais

Portaria 111/ /07/2014

Portaria 111/ /07/2014 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BINAGRI - SISLEGIS Portaria 111/2014 24/07/2014 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA PORTARIA Nº 111,

Leia mais

1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL

1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL 1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL ANÁLISE TERRITORIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA IRRIGADA Execução: ESALQ/USP - Escola Superior de Agricultura Luiz

Leia mais

Embrapa & Parceiros. Capacitação Continuada de técnicos em Mato Grosso como Instrumento de Desenvolvimento Rural: O Exemplo Leite.

Embrapa & Parceiros. Capacitação Continuada de técnicos em Mato Grosso como Instrumento de Desenvolvimento Rural: O Exemplo Leite. Embrapa & Parceiros Capacitação Continuada de técnicos em Mato Grosso como Instrumento de Desenvolvimento Rural: O Exemplo Leite Novembro/2012 CONSIDERAÇÕES TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA TRADICIONAL (Ações

Leia mais

Estatísticas de Desmatamento

Estatísticas de Desmatamento RESUMO» O desmatamento detectado em julho de 2007 em Mato Grosso pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) alcançou 76 quilômetros quadrados. No acumulado do período (agosto de 2006 a julho de 2007)

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE ASPECTOS OPERACIONAIS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO ESTADO DE MATO GROSSO LEGISLAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990; Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990; Norma Operacional

Leia mais

FORTALEÇA A IMAGEM DA SUA EMPRESA. junto aos produtores de soja e milho de Mato Grosso.

FORTALEÇA A IMAGEM DA SUA EMPRESA. junto aos produtores de soja e milho de Mato Grosso. Projeto Comercial 2018 FORTALEÇA A IMAGEM DA SUA EMPRESA junto aos produtores de soja e milho de Mato Grosso. MARQUE NA AGENDA! ABRIL ABRIL E MAIO OUTUBRO 5º EDIÇÃO *EM BREVE MAIORES INFORMAÇÕES 13º EDIÇÃO

Leia mais

01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.

01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul. PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise

Leia mais