I SÉRIE ÍNDICE. Negócios Estrangeiros. Finanças e Cultura. Mar. Região Autónoma da Madeira. Quinta-feira, 12 de janeiro de 2017 Número 9

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1 I SÉRIE Quinta-feira, 12 de janeiro de 2017 Número 9 ÍNDICE Negócios Estrangeiros Decreto n.º 4/2017: Aprova o Acordo entre a República Portuguesa e a República da Moldova sobre o exercício de Atividades Profissionais remuneradas por parte dos Dependentes do Pessoal Diplomático, Administrativo e Técnico das Missões Diplomáticas e dos Postos Consulares, assinado em Lisboa, em 16 de junho de Finanças e Cultura Portaria n.º 22/2017: Fixa os procedimentos que deverão ser observados pelas pessoas coletivas de utilidade pública que desenvolvam atividades de natureza e interesse cultural que queiram beneficiar de consignação da quota equivalente a 0,5 % do IRS liquidado, nos termos do artigo 152.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Mar Portaria n.º 23/2017: Procede à sexta alteração do Regulamento da Pesca no Rio Lima, aprovado pela Portaria n.º 561/90, de 19 de julho, alterado pelas Portarias n. os 17-A/99, de 12 de janeiro, 27/2001, de 15 de janeiro, 38-B/2001, de 17 de janeiro, 80/2004, de 21 de janeiro, e 1220/2010, de 3 de dezembro Região Autónoma da Madeira Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira n.º 3/2017/M: Recomenda ao Governo da República que tome as diligências necessárias para proceder à transferência dos documentos produzidos por instituições regionais que se encontram na Torre do Tombo, para o Arquivo Regional da Madeira

2 402 Diário da República, 1.ª série N.º 9 12 de janeiro de 2017 NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Decreto n.º 4/2017 de 12 de janeiro Em 16 de junho de 2016, foi assinado, em Lisboa, o Acordo entre a República Portuguesa e a República da Moldova sobre o exercício de Atividades Profissionais remuneradas por parte dos Dependentes do Pessoal Diplomático, Administrativo e Técnico das Missões Diplomáticas e dos Postos Consulares. Este Acordo representa um contributo para o reforço das relações de amizade e de cooperação entre ambos os Estados. Este Acordo tem por objeto permitir, com base na reciprocidade, o exercício de atividades remuneradas pelos dependentes do pessoal diplomático, administrativo e técnico das missões diplomáticas e dos postos consulares do Estado acreditante, em conformidade com as disposições da legislação em vigor e com as convenções internacionais aplicáveis. Assim: Nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 197.º da Constituição, o Governo aprova o Acordo entre a República Portuguesa e a República da Moldova sobre o exercício de Atividades Profissionais remuneradas por parte dos Dependentes do Pessoal Diplomático, Administrativo e Técnico das Missões Diplomáticas e dos Postos Consulares, assinado em Lisboa, em 16 de junho de 2016, cujo texto, nas versões autenticadas, nas línguas portuguesa, romena e inglesa, se publica em anexo. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 3 de novembro de António Luís Santos da Costa Maria Teresa Gonçalves Ribeiro. Assinado em 30 de novembro de Publique-se. O Presidente da República, MARCELO REBELO DE SOUSA. Referendado em 22 de dezembro de O Primeiro -Ministro, António Luís Santos da Costa. ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA MOLDOVA SOBRE O EXERCÍCIO DE ATIVIDADES PROFIS- SIONAIS REMUNERADAS POR PARTE DOS DEPENDENTES DO PESSOAL DIPLOMÁTICO, ADMINISTRATIVO E TÉCNICO DAS MISSÕES DIPLOMÁTICAS E DOS POSTOS CONSULARES. A República Portuguesa e a República da Moldova doravante designadas «as Partes»: Animadas do desejo de melhorar as possibilidades de exercício de uma atividade remunerada por parte dos Dependentes dos membros das Missões Diplomáticas e dos Postos Consulares; acordam no seguinte: Artigo 1.º Objeto O presente Acordo tem por objeto permitir o desempenho de atividades remuneradas, com base no princípio de reciprocidade, dos Dependentes do Pessoal Diplomático, Administrativo e Técnico das Missões Diplomáticas e dos Postos Consulares do Estado acreditante, que não sejam nacionais do Estado recetor nem nele residentes permanentes, mediante autorização do Estado recetor e, em conformidade com as disposições da legislação em vigor e com as convenções internacionais aplicáveis. Artigo 2.º Definições Para efeitos do presente Acordo: a) «Membro de uma Missão Diplomática ou Posto Consular» designa um funcionário do Estado acreditante, que não é nacional ou residente permanente no Estado recetor e que exerce funções numa Missão Diplomática ou Posto Consular no Estado recetor; b) «Dependente» designa uma pessoa que é aceite como tal pelo Estado recetor e faz parte do agregado familiar oficial de um Membro de Missão Diplomática ou Posto Consular. Os «Dependentes» incluem: i) O cônjuge; ii) A pessoa com quem viva em união de facto ou outra forma análoga, reconhecida pela legislação de cada uma das Partes; iii) Os filhos dependentes solteiros com idade inferior a vinte e um (21) anos que integrem o agregado familiar; iv) Os filhos dependentes solteiros com idade inferior a vinte e cinco (25) anos de idade, que integrem o agregado familiar e que frequentem, em horário integral, universidades ou outras instituições de ensino reconhecidas por cada Estado; e v) Filhos dependentes solteiros que sofram de deficiência física ou mental, sem limite de idade. c) «Convenções de Viena» designa a Convenção de Viena sobre as Relações Diplomáticas, de 18 de abril de 1961, e a Convenção de Viena sobre Relações Consulares, de 24 de abril de Artigo 3.º Exclusão de Aplicação do presente Acordo Razões de segurança nacional ou a reserva exclusiva de exercício de profissão a nacionais do Estado recetor, excluem a aplicação do presente Acordo. Artigo 4.º Qualificações 1 Nas profissões ou atividades que requeiram qualificações específicas ou condições especiais, o Dependente deverá preencher as condições que regulam o exercício daquelas profissões ou atividades no Estado recetor. 2 O presente Acordo não implica o reconhecimento implícito de títulos, graus académicos ou estudos entre as Partes. Artigo 5.º Procedimentos 1 O pedido oficial de autorização para o exercício de atividade remunerada deverá ser apresentado pela Embaixada do Estado acreditante, por Nota Verbal dirigida ao Ministério dos Negócios Estrangeiros do Estado recetor, contendo informações sobre a atividade remunerada que se pretende exercer e deverá incluir documentação que

3 Diário da República, 1.ª série N.º 9 12 de janeiro de comprove a relação de dependência que existe entre o interessado e o membro da Missão Diplomática ou do Posto Consular. 2 A autorização de exercício de atividade remunerada pelo Dependente produz efeitos a partir da data de chegada do Membro da Missão Diplomática ou do Posto Consular ao Estado junto do qual está acreditado e expira na data em que o Membro da Missão Diplomática ou do Posto Consular cesse as suas funções junto desse Estado. 3 O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Estado recetor informará a Embaixada do Estado acreditante, imediata e oficialmente, de que o Requerente está autorizado a exercer uma atividade remunerada, sujeita à sua legislação pertinente. Artigo 6.º Recusa da concessão da autorização A autorização para exercer uma atividade remunerada não será, por norma, concedida se o Requerente, após a apresentação do pedido de autorização, tiver deixado de ser dependente do Membro da Missão Diplomática ou do Posto Consular. Artigo 7.º Imunidade de jurisdição civil e administrativa Um Dependente que exerça atividade remunerada ao abrigo do presente Acordo não gozará de imunidade de jurisdição civil e administrativa em relação a ações intentadas contra ele relativamente aos atos relacionados diretamente com o desempenho de tal atividade. Artigo 8.º Imunidade penal No caso em que um Dependente, desempenhando uma atividade remunerada em conformidade com as disposições deste Acordo, seja acusado de ter cometido uma infração penal, no decorrer da mencionada atividade, aplicar -se- -ão as disposições sobre imunidade de jurisdição penal das Convenções de Viena ou as de qualquer outro acordo internacional pertinente. No entanto, o Estado acreditante compromete -se a analisar devidamente a renúncia à mencionada imunidade. Artigo 9.º Regime Tributário e de Segurança Social 1 Os Dependentes estarão sujeitos à legislação aplicável em matéria tributária e de segurança social do Estado recetor, no que se refere ao exercício da sua atividade remunerada. 2 O Estado recetor poderá retirar a autorização para o exercício da atividade remunerada se o Dependente violar, em qualquer momento, a legislação em matéria tributária ou de segurança social em vigor nesse Estado. Artigo 10.º Validade da autorização Este Acordo não implica autorização nem de residência nem de trabalho no Estado recetor, após a cessação das funções do Membro da Missão Diplomática ou do Posto Consular. Artigo 11.º Entrada em vigor O presente Acordo entrará em vigor trinta (30) dias após a receção da última notificação, por escrito e por via diplomática, de que foram cumpridos os requisitos de Direito interno da respetiva Parte. Artigo 12.º Revisão 1 A revisão das disposições do presente Acordo poderá ser feita a pedido de uma das Partes, efetuado por escrito e por via diplomática. 2 As emendas entrarão em vigor nos termos previstos no Artigo 11.º do presente Acordo. Artigo 13.º Vigência e denúncia 1 O presente Acordo permanecerá em vigor por um período de tempo indeterminado. 2 Qualquer das Partes poderá, a qualquer momento, denunciar o presente Acordo mediante notificação, por escrito e por via diplomática, à outra Parte. 3 O presente Acordo cessará a sua vigência três (3) meses após a data de receção da referida notificação. Artigo 14.º Registo A Parte em cujo território o presente Acordo foi assinado submetê -lo-á para registo junto do Secretariado das Nações Unidas, imediatamente após a sua entrada em vigor, nos termos do artigo 102.º da Carta das Nações Unidas, devendo igualmente notificar a outra Parte da conclusão deste procedimento e indicar o número de registo correspondente. Feito em Lisboa, 16 de junho de 2016, em dois originais, em português, romeno e inglês, sendo todos os textos igualmente autênticos. Em caso de divergência de interpretação, o texto em língua inglesa prevalece. Pela República Portuguesa: Pela República da Moldova: ACORD ÎNTRE REPUBLICA PORTUGHEZĂ ŞI REPUBLICA MOLDOVA PRIVIND EXERCITAREA ACTIVITĂŢII PROFESIONALE REMUNE- RATE A PERSOANELOR AFLATE LA ÎNTREŢINEREA MEMBRILOR PERSONALULUI DIPLOMATIC, ADMINISTRATIV ŞI TEHNIC AL MISIUNILOR DIPLOMATICE ŞI OFICIILOR CONSULARE. Republica Portugheză şi Republica Moldova denumite în continuare Părţile : Dorind să sporească şansele persoanelor aflate la întreţinerea membrilor personalului misiunilor diplomatice şi oficiilor consulare de a se angaja la o muncă remunerată;

4 404 Diário da República, 1.ª série N.º 9 12 de janeiro de 2017 au convenit asupra următoarelor: Articolul 1 Scopul Prezentul Acord are ca scop să permită persoanelor aflate la întreţinerea personalului diplomatic, administrativ şi tehnic al misiunilor diplomatice şi oficiilor consulare ale Statului acreditant, care nu sunt cetăţeni sau rezidenţi permanenţi ai Statului acreditar, să se angajeze la o muncă remunerată pe bază de reciprocitate, urmare aprobării din partea Statului acreditar şi în conformitate cu prevederile legislaţiei în vigoare şi Convenţiile internaţionale aplicabile. Articolul 2 Definiţii În sensul prezentului Acord: a) membru al unei misiuni diplomatice sau oficiului consular înseamnă un angajat al Statului acreditant, care nu este cetăţean sau rezident permanent al Statului acreditar şi activează în cadrul unei misiuni diplomatice sau unui oficiu consular în Statul acreditar; b) persoană aflată la întreţinere înseamnă o persoană care a fost acceptată ca atare de către Statul acreditar şi formează oficial o gospodărie în comun cu membrul personalului unei misiuni diplomatice sau oficiului consular. Persoanele aflate la întreţinere includ: i) Soţul/soţia; ii) Partenerul necăsătorit sau orice altă persoană într -o relaţie similară recunoscută de legislaţia fiecărei Părţi; iii) Copiii necăsătoriţi până la vârsta de douăzeci şi unu (21) ani, aflaţi la întreţinere şi care formează o gospodărie comună; iv) Copiii necăsătoriţi până la vârsta de douăzeci şi cinci (25) ani, aflaţi la întreţinere şi care formează o gospodărie comună şi îşi fac studiile cu frecvenţa la zi la o universitate sau o altă instituţie de învăţământ recunoscută de către fiecare Stat; şi v) Copiii necăsătoriţi aflaţi la întreţinere cu un handicap fizic sau mental, indiferent de vârstă. c) Convenţiile de la Viena înseamnă Convenţia de la Viena privind relaţiile diplomatice din 18 aprilie 1961, precum şi Convenţia de la Viena privind relaţiile consulare din 24 aprilie Articolul 3 Excepţia de la aplicarea prezentului Acord Motivele de securitate naţională şi practicarea profesiilor rezervate pentru cetăţenii Statului acreditar exclud aplicarea prezentului Acord. Articolul 4 Calificări 1 În ceea ce priveşte profesiile sau activităţile care necesită calificări specifice sau condiţii speciale, persoana aflată la întreţinere trebuie să respecte cerinţele pentru practicarea acestor profesii în Statul acreditar. 2 Prezentul Acord nu presupune recunoaşterea implicită de către Părţi a titlurilor, gradelor academice sau studiilor. Articolul 5 Proceduri 1 Cererea oficială pentru autorizarea de angajare la o muncă remunerată va fi transmisă de către Ambasada Statului acreditant printr -o Notă Verbală adresată Ministerului Afacerilor Externe al Statului acreditar, cu prezentarea informaţiilor privind activitatea de muncă remunerată propusă, şi fiind însoţită de documentele care atestă faptul că persoana în cauză se află la întreţinerea unui membru al personalului misiunii diplomatice sau oficiului consular. 2 Persoana aflată la întreţinere va fi autorizată să se angajeze la o muncă remunerată începând cu data sosirii membrului misiunii diplomatice sau oficiului consular în Statul acreditar şi până la sfârşitul funcţiilor acestuia în calitate de membru al misiunii diplomatice sau oficiului consular. 3 Ministerul Afacerilor Externe al Statului acreditar va informa imediat şi în mod oficial Ambasada Statului acreditant despre faptul că persoana aflată la întreţinere este autorizată să se angajeze la o muncă remunerată în conformitate cu legislaţia corespunzătoare. Articolul 6 Refuzul autorizării Autorizarea de a se angaja la o muncă remunerată nu va fi, de regulă, acordată în cazul în care solicitantul, după depunerea cererii de autorizare, îşi pierde statutul de persoană aflată la întreţinerea unui membru al personalului misiunii diplomatice sau oficiului consular. Articolul 7 Imunitatea de jurisdicţie civilă şi administrativă În conformitate cu prezentul Acord, persoana aflată la întreţinere care desfăşoară o activitate remunerată nu se va bucura de imunitatea de jurisdicţie civilă şi administrativă în cazul procedurilor pornite împotriva lui pentru activităţile legate direct de această activitate. Articolul 8 Imunitatea de jurisdicţie penală În cazul în care persoana aflată la întreţinere care este angajată într -o activitate remunerată, în conformitate cu dispoziţiile prezentului Acord, este suspectată că ar fi comis o infracţiune în cadrul acestei activităţi, asupra acesteia se vor aplica prevederile referitoare la imunitatea de jurisdicţie penală potrivit Convenţiilor de la Viena sau oricărui alt acord internaţional relevant. Cu toate acestea, Statul acreditant va supune examinării minuţioase posibilitatea retragerii imunităţii menţionate. Articolul 9 Regimul fiscal şi cel de securitate socială 1 În ceea ce priveşte activitatea remunerată, persoanele aflate la întreţinere sunt subiecţi ai legislaţiei Statului acreditar cu privire la impozitare şi aspectele privind securitatea socială. 2 În cazul în care persoana aflată la întreţinere încalcă oricând legislaţia în vigoare în domeniul fiscal şi/sau al securităţii sociale a acelui Stat, Statul acreditar poate retrage autorizarea pentru angajarea la o muncă remunerată.

5 Diário da República, 1.ª série N.º 9 12 de janeiro de Articolul 10 Valabilitatea autorizării Prezentul Acord nu acordă dreptul la obţinerea unui permis de şedere sau a unui permis de muncă în Statul acreditar după încetarea funcţiilor membrului misiunii diplomatice sau oficiului consular. Articolul 11 Intrarea în vigoare Prezentul Acord intră în vigoare la treizeci (30) de zile după data recepţionării ultimei notificări în scris, prin canale diplomatice, cu privire la îndeplinirea de către Părţi a procedurilor legale interne. Articolul 12 Amendamente 1 Prevederile prezentului Acord pot fi amendate la solicitarea în scris a uneia dintre Părţi, transmisă prin canale diplomatice. 2 Amendamentele vor intra în vigoare în conformitate cu clauzele prevăzute la Articolul 11 din prezentul Acord. Articolul 13 Durata şi încetarea 1 Prezentul Acord va rămâne în vigoare pentru o perioadă nedeterminată. 2 Oricare dintre Părţi poate denunţa prezentul Acord în orice moment, printr -o notificare scrisă, adresată celeilalte Părţi prin canale diplomatice. 3 Valabilitatea prezentului Acord va înceta la trei (3) luni după data primirii unei astfel de notificări. Articolul 14 Înregistrarea Imediat după intrarea în vigoare a prezentului Acord, Partea pe teritoriul căreia el este semnat îl va transmite Secretariatului Naţiunilor Unite pentru înregistrare, în conformitate cu Articolul 102 din Carta Naţiunilor Unite, şi va notifica cealaltă Parte despre îndeplinirea acestei proceduri, precum şi despre numărul de înregistrare al Acordului. Întocmit la la, în două exemplare originale, fiecare în limbile portugheză, română şi engleză, toate textele fiind egal autentice. În cazul divergenţelor de interpretare, textul în limba engleză va fi de referinţă. Pentru Republica Portugheză: Pentru Republica Moldova: AGREEMENT BETWEEN THE PORTUGUESE REPUBLIC AND THE REPUBLIC OF MOLDOVA ON THE EXERCISE OF A GAINFUL PROFESSIONAL ACTIVITY BY THE DEPENDANTS OF THE DIPLOMATIC, ADMINISTRATIVE AND TECHNICAL STAFF OF THE DIPLOMATIC MISSIONS AND CONSULAR POSTS. The Portuguese Republic and the Republic of Moldova hereinafter referred to as the Parties : Wishing to increase the possibilities for the Dependants of the Members of the Diplomatic Missions and Consular Posts to engage in a gainful occupation; have agreed as follows: Article 1 Purpose The present Agreement aims at enabling the Dependants of the Diplomatic, Administrative and Technical Staff of the Diplomatic Missions and Consular Posts of the sending State, who are not nationals or permanent residents of the receiving State, to engage in a gainful occupation on the basis of reciprocity, upon approval of the receiving State and in accordance with the provisions of the legislation in force and applicable international Conventions. Article 2 Definitions For the purposes of the present Agreement: a) Member of a Diplomatic Mission or Consular Post shall mean an employee of the sending State who is not a national or permanent resident of the receiving State and is carrying out his/her functions in a Diplomatic Mission or Consular Post in the receiving State; b) Dependant shall mean a person who has been accepted as such by the receiving State and is part of the official household of a Member of the Diplomatic Mission or Consular Post. The Dependants shall include: i) The spouse; ii) The unmarried partner or any other person in a similar relationship recognised by the legislation of each Party; iii) The unmarried dependent children under the age of twenty -one (21) who is part of the household; iv) The unmarried dependent children under the age of twenty -five (25) who is part of the household and who attend a university or other educational establishment recognised by each State on a fulltime basis; and v) The unmarried dependent children with a physical or mental impairment, irrespective of age. c) Vienna Conventions shall mean the Vienna Convention on Diplomatic Relations of 18 April 1961, and the Vienna Convention on Consular Relations of 24 April Article 3 Exclusion of Application of the Present Agreement National security reasons and the practice of professions reserved for nationals of the receiving State exclude the application of the present Agreement. Article 4 Qualifications 1 As regards the professions or activities requiring specific qualifications or special conditions, the Dependant

6 406 Diário da República, 1.ª série N.º 9 12 de janeiro de 2017 shall comply with the requirements for carrying out those activities in the receiving State. 2 The present Agreement shall not entail the implicit recognition of titles, academic degrees or studies between the Parties. Article 5 Procedures 1 The official request for authorization to engage in any gainful occupation shall be submitted by the Embassy of the sending State by Note Verbale to the Ministry of Foreign Affairs of the receiving State, providing information on the proposed gainful occupation, and shall be accompanied by documents proving that the person concerned is a dependent of the Member of the Diplomatic Mission or Consular Post. 2 The Dependant shall be authorized to engage in a gainful occupation as of the date of arrival of the Member of the Diplomatic Mission or Consular Post to the receiving State and until the termination of his/her functions as Member of the Diplomatic Mission or Consular Post in that State. 3 The Ministry of Foreign Affairs of the receiving State shall immediately and officially inform the Embassy of the sending State that the Dependant is authorized to engage in a gainful occupation in accordance with the relevant legislation. Article 6 Refusal of authorization The authorization to engage in a gainful occupation will not, as a rule, be granted if the Applicant, after submitting the request authorization, ceases to be a dependant of the Member of the Diplomatic Mission or Consular Post. Article 7 Immunity from civil and administrative jurisdiction A Dependant engaged in a gainful occupation under the present Agreement shall not enjoy immunity from civil and administrative jurisdiction in respect of proceedings brought against him for acts directly related to such occupation. Article 8 Immunity from criminal jurisdiction Where a Dependant engaged in a gainful occupation in accordance with the provisions of this Agreement is alleged to have committed a criminal offence in the course of that gainful occupation, the provisions referring to immunity from criminal jurisdiction contained in the Vienna Conventions or in any other relevant international agreement shall apply. However, the sending State shall undertake to give serious consideration to waiving the referred immunity. Article 9 Tax and Social Security regimes 1 As far as their gainful occupation is concerned, the Dependants shall be subject to the legislation of the receiving State relating to tax and social security matters. 2 If the Dependant at any time infringes the tax or social security legislation in force in the receiving State, that State may withdraw the authorisation to engage in the gainful occupation. Article 10 Validity of the authorization The present Agreement shall give rise neither to a residence permit nor to a work permit in the receiving State once the functions of the Member of the Diplomatic Mission or Consular Post have come to an end. Article 11 Entry into force The present Agreement shall enter into force thirty (30) days after the date of receipt of the latter notification, in writing and through the diplomatic channel, conveying the completion of a Party s internal legal procedures. Article 12 Amendments 1 The provisions of this Agreement may be amended at the request of one of the Parties, made in writing through the diplomatic channel. 2 The amendments shall enter into force in accordance with the terms specified in Article 11 of the present Agreement. Article 13 Duration and termination 1 The present Agreement shall remain in force for an indefinite period. 2 Either Party may terminate the present Agreement at any time by giving written notice to the other Party through the diplomatic channel. 3 The present Agreement shall cease to be effective three (3) months after the date of receipt of such notice. Article 14 Registration Immediately upon the entry into force of the present Agreement, the Party in whose territory it is signed shall forward it to the Secretariat of the United Nations for registration, in accordance with Article 102 of the Charter of the United Nations, and shall notify the other Party of the completion of this procedure as well as of its registration number. Done, in duplicate, in Lisbon on the 16 th of June 2016, in the Portuguese, Romanian and English languages, all texts being equally authentic. In case of any divergence in interpretation, the English text shall prevail. For the Portuguese Republic: For the Republic of Moldova:

7 Diário da República, 1.ª série N.º 9 12 de janeiro de FINANÇAS E CULTURA Portaria n.º 22/2017 de 12 de janeiro A Lei n.º 7 -A/2016, de 30 de março, que aprovou o Orçamento do Estado para o ano de 2016, veio aditar ao Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (CIRS) um novo artigo 152.º que prevê a possibilidade de os contribuintes poderem destinar a uma pessoa coletiva de utilidade pública que desenvolva atividades de natureza e interesse cultural, por indicação na declaração de rendimentos, uma quota equivalente a 0,5 % do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares, liquidado com base nas declarações anuais, bem como uma alínea c) ao n.º 2 do artigo 78.º -F que prevê a possibilidade de o valor do incentivo, previsto e calculado nos termos deste artigo, poder ser atribuído à mesma pessoa coletiva de utilidade pública que desenvolva atividades de natureza e interesse cultural, escolhida pelo sujeito passivo para receber a consignação de quota do IRS prevista no artigo 152.º Para o efeito, a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) deve publicitar na página das declarações eletrónicas, até ao primeiro dia do prazo de entrega das declarações de rendimentos, previsto no artigo 60.º do CIRS, a lista de todas as entidades que se encontram em condições de beneficiar da consignação fiscal. Importa assim, à semelhança do que ocorre quanto a outras consignações de IRS já existentes, regulamentar este regime, definindo os procedimentos a observar pelas entidades que dele pretendam beneficiar. Assim: Manda o Governo, pelos Ministros das Finanças e da Cultura, nos termos do disposto no artigo 152.º do CIRS, o seguinte: Artigo 1.º Procedimento 1 As pessoas coletivas de utilidade pública que desenvolvam atividades de natureza e interesse cultural, que queiram beneficiar da consignação da quota equivalente a 0,5 % do IRS liquidado aos sujeitos passivos deste imposto, nos termos do artigo 152.º do Código do IRS, deverão, junto do Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais (GEPAC) do Ministério da Cultura, através do endereço eletrónico cultura.irs@gepac.gov.pt: a) Fazer prova que desenvolvem predominantemente atividades de natureza e interesse cultural, juntando cópia dos respetivos estatutos e do relatório de atividades referente ao ano anterior; b) Requerer a atribuição do benefício fiscal correspondente. 2 A verificação do estatuto de utilidade pública será feita pelo GEPAC do Ministério da Cultura, através da base de dados pública «Pessoas Coletivas de Utilidade Pública» disponível em ou junto da Secretaria -Geral da Presidência do Conselho de Ministros através de correio eletrónico. 3 As pessoas coletivas de utilidade pública de regime especial devem invocar essa qualidade e o dispositivo legal ao abrigo do qual são detentoras do estatuto de utilidade pública. Artigo 2.º Prazo A faculdade referida no n.º 1 do artigo anterior deve ser cumprida até 30 de setembro do ano fiscal a que respeita a coleta a consignar. Artigo 3.º Dispensa de requerimento 1 Quando as entidades a que se refere o artigo 1.º tenham beneficiado da consignação da coleta de IRS do ano imediatamente anterior, ficam dispensadas de requerer o benefício nos anos subsequentes, salvo se a sua atribuição vier a ser interrompida por não se verificar alguma das condições legalmente exigidas para o efeito. 2 Havendo interrupção do benefício, deve a entidade voltar a requerê -lo no prazo fixado no artigo anterior. Artigo 4.º Obrigação de comunicação Caso as entidades beneficiárias da consignação não reúnam em qualquer dos anos subsequentes ao do requerimento inicial as condições exigidas para poderem beneficiar da consignação da coleta do IRS, devem comunicar esse facto ao GEPAC do Ministério da Cultura até 30 de setembro do ano a que respeita a coleta a consignar. Artigo 5.º Correção dos valores consignados Em caso de liquidação corretiva do IRS respeitante à consignação referida no artigo 1.º, o valor consignado será corrigido pela AT em conformidade. Artigo 6.º Listagem de entidades beneficiárias 1 O GEPAC do Ministério da Cultura, em articulação com a Secretaria -Geral da Presidência do Conselho de Ministros, deve proceder à criação e manutenção de uma listagem na qual constem as entidades beneficiárias. 2 A informação constante da referida listagem deve ser comunicada anualmente, pelo GEPAC do Ministério da Cultura à Autoridade Tributária e Aduaneira, por transmissão eletrónica de dados, até 31 de dezembro do ano a que respeita a coleta a consignar. Artigo 7.º Disposição transitória No que se refere à consignação da quota equivalente a 0,5 % do IRS liquidado relativamente ao ano de 2016: a) O prazo previsto no artigo 2.º, relativo à formalização da faculdade a que se refere o artigo 1.º, decorre até 31 de janeiro de 2017; b) A comunicação a que se refere o n.º 2 do artigo 6.º deve ser feita até 28 de fevereiro de Artigo 8.º Entrada em vigor A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. O Ministro das Finanças, Mário José Gomes de Freitas Centeno, em 10 de janeiro de O Ministro da Cultura, Luís Filipe Carrilho de Castro Mendes, em 3 de janeiro de 2017.

8 408 Diário da República, 1.ª série N.º 9 12 de janeiro de 2017 MAR Portaria n.º 23/2017 de 12 de janeiro A Portaria n.º 561/90, de 19 de julho, com as alterações introduzidas pelas Portarias n. os 17 -A/99, de 12 de janeiro, 38 -B/2001, de 17 de janeiro, 80/2004, de 21 de janeiro e 1220/2010, de 3 de dezembro, estabeleceu normas complementares reguladoras do exercício da pesca no Rio Lima. O estado de conservação dos recursos e a preservação das possibilidades de pesca a longo prazo são os objetivos transversais de gestão mais relevantes. Entre os recursos da pesca, os diádromos estão entre as espécies mais vulneráveis à humanização dos rios e zonas envolventes. Com efeito, as barreiras físicas e as contaminações são suscetíveis de afetar as migrações para as zonas de desova, a montante, nomeadamente em resultado da alteração das pistas químicas que norteiam as deslocações e da impossibilidade de transposição das referidas barreiras. O sável é uma espécie particularmente ameaçada em todos os rios europeus. Nos rios portugueses, apesar de preocupante, a situação encontra -se mais controlada. Urge, no entanto, garantir a sobrevivência desta espécie sem hipotecar a sua utilização responsável para o que importa adotar medidas de gestão coerentes e integradas para a sua captura no mar e no rio. Neste contexto, tem vindo a ser promovido um processo de harmonização das medidas de gestão dos rios portugueses relevantes no ciclo de vida das espécies diádromas tendo em vista assegurar a integridade das migrações nas épocas mais importantes para um número suficiente de efetivos de forma a garantir a recuperação e a manutenção das respetivas populações. Neste sentido, importa, ajustar as medidas em vigor no rio Lima contribuindo, por esta via, para a gestão responsável destes recursos cuja preservação requer o compromisso de todos quantos a eles estão ligados, da investigação aos agentes económicos. Foram ouvidos o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P., bem como a Capitania do Porto de Viana do Castelo. Assim, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 59.º do Decreto Regulamentar n.º 43/87, de 17 de julho, alterado e republicado pelos Decretos Regulamentares n. os 7/2000, de 30 de maio, e 16/2015, de 16 de setembro, manda o Governo, pelo Secretário de Estado das Pescas, o seguinte: Artigo 1.º Objeto A presente portaria procede à sexta alteração do Regulamento da Pesca no Rio Lima, aprovado pela Portaria n.º 561/90, de 19 de julho, alterado pelas Portarias n. os 17 -A/99, de 12 de janeiro, 27/2001, de 15 de janeiro, 38 -B/2001, de 17 de janeiro, 80/2004, de 21 de janeiro, e 1220/2010, de 3 de dezembro, que o republicou. Artigo 2.º Alteração ao Regulamento da Pesca no Rio Lima, aprovado pela Portaria n.º 561/90, de 19 de julho, alterado pelas Portarias n. os 17 -A/99, de 12 de janeiro, 27/2001, de 15 de janeiro, 38 -B/2001, de 17 de janeiro, 80/2004, de 21 de janeiro, e 1220/2010, de 3 de dezembro. O artigo 13.º do Regulamento da Pesca no Rio Lima, aprovado pela Portaria n.º 561/90, de 19 de julho, alterado pelas Portarias n. os 17 -A/99, de 12 de janeiro, 27/2001, de 15 de janeiro, 38 -B/2001, de 17 de janeiro, 80/2004, de 21 de janeiro, e 1220/2010, de 3 de dezembro, é alterado e passa a ter a seguinte redação: «Artigo 13.º [...] 1 [...]: a) [...]; b) Sável e savelha de 24 de maio a 3 de abril, inclusive; c) [...]; d) [...]; e) [...]; f) [...]; g) [...]; h) (Revogada.) 2 [...].» Artigo 3.º Alteração ao anexo I do Regulamento da Pesca no Rio Lima, aprovado pela Portaria n.º 561/90, de 19 de julho, alterado pelas Portarias n. os 17 -A/99, de 12 de janeiro, 27/2001, de 15 de janeiro, 38 -B/2001, de 17 de janeiro, 80/2004, de 21 de janeiro, e 1220/2010, de 3 de dezembro. O n.º 10 do anexo I do Regulamento da Pesca no Rio Lima, aprovado pela Portaria n.º 561/90, de 19 de julho, alterado pelas Portarias n. os 17 -A/99, de 12 de janeiro, 27/2001, de 15 de janeiro, 38 -B/2001, de 17 de janeiro, 80/2004, de 21 de janeiro, e 1220/2010, de 3 de dezembro, é alterado nos termos do anexo à presente portaria da qual faz parte integrante. Artigo 4.º Disposição transitória 1 Sem prejuízo dos períodos de defeso fixados no artigo 13.º do Regulamento da Pesca no Rio Lima, aprovado pela Portaria n.º 561/90, de 19 de julho, alterado pelas Portarias n. os 17A/99, de 12 de janeiro, 27/2001, de 15 de janeiro, 38 -B/2001, de 17 de janeiro, 80/2004, de 21 de janeiro, e 1220/2010, de 3 de dezembro, para o ano de 2017, é estabelecido um período de defeso intermédio para a lampreia, entre o pôr -do-sol do dia 29 de março e o pôr -do-sol do dia 3 de abril. 2 No período referido no número anterior, é interdita a captura, manutenção a bordo, transbordo, descarga, retenção, transporte, armazenagem, exposição ou colocação à venda de exemplares de lampreia capturados na zona a que se refere o artigo 2.º do Regulamento da Pesca no Rio Lima, aprovado pela Portaria n.º 561/90, de 19 de julho, alterado pelas Portarias n. os 17 -A/99, de 12 de janeiro, 27/2001, de 15 de janeiro, 38 -B/2001, de 17 de janeiro,

9 Diário da República, 1.ª série N.º 9 12 de janeiro de /2004, de 21 de janeiro, e 1220/2010, de 3 de dezembro, bem como a utilização de redes de tresmalho de deriva. Artigo 5.º Revogação É revogada a alínea f) do artigo 11.º -A do Regulamento da Pesca no Rio Lima, aprovado pela Portaria n.º 561/90, de 19 de julho, alterado pelas Portarias n. os 17 -A/99, de 12 de janeiro, 27/2001, de 15 de janeiro, 38 -B/2001, de 17 de janeiro, 80/2004, de 21 de janeiro, e 1220/2010, de 3 de dezembro. Artigo 6.º Entrada em vigor A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. O Secretário de Estado das Pescas, José Apolinário Nunes Portada, em 5 de janeiro de [...] 2 [...] 3 [...] 4 [...] 5 (Revogado.) 6 [...] 7 [...] 8 (Revogado.) 9 [...] 10 [...] ANEXO (a que se refere o artigo 3.º) «ANEXO I [...] Descrição: rede de emalhar de três panos (tresmalho) de deriva. Caraterísticas do tresmalho de sável: Comprimento máximo da rede 120 m; Altura máxima da rede: 3 m; Malhagem mínima do pano central (miúdo) 120 mm. Caraterísticas do tresmalho de lampreia: Comprimento máximo da rede 160 m; Altura máxima da rede: 3 m; Malhagem mínima do pano central (miúdo) 70 mm. Cada embarcação apenas pode ter a bordo e utilizar uma rede. 11 [...] 12 [...] 13 (Revogado.) 14 [...]» REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Assembleia Legislativa Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira n.º 3/2017/M Recomenda ao Governo da República que tome as diligências necessárias à transferência, para a Região Autónoma da Madeira, dos documentos produzidos por instituições regionais que se encontram na Torre do Tombo. Nos finais do século XIX, foram levados para Lisboa vários documentos produzidos na Região Autónoma da Madeira, nomeadamente, os documentos do Cabido da Sé do Funchal, do Convento de Santa Clara, do Convento da Encarnação, da Provedoria da Real Fazenda e da Alfândega do Funchal. Estes documentos, que integram o Património Cultural da Região Autónoma da Madeira, na sua vertente de Património Arquivístico são, desde 1932, solicitados pela Região, tendo sido a sua reivindicação reafirmada após a inauguração das novas instalações do Arquivo Regional da Madeira, e constantemente renovada, através do Governo Regional, da Assembleia Legislativa e da Assembleia da República, perante os sucessivos governos da República. Recorde -se o voto de protesto aprovado pela Assembleia Legislativa, em 2005, no qual se reiterou que os referidos documentos foram transferidos para Lisboa com o compromisso de ali permanecerem somente até o novo arquivo ficar concluído. O Arquivo Regional da Madeira integra serviços de excelência no âmbito da arquivística e da preservação, conservação e restauro do património de reconhecida importância histórica e cultural, reunindo, assim, todos os requisitos para receber a documentação que, no presente, se encontra na Torre do Tombo, em Lisboa, e que foi produzida na Região, pelo que, consubstancia a base da memória coletiva, diversa e múltipla da Região Autónoma da Madeira. Entende -se que a transferência deste acervo para a Região permitiria democratizar e simplificar o contacto da população «originária» com os documentos que construíram a sua própria história, instituindo -se esta transferência, inclusivamente, como fator de cidadania. Assim, A Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira resolve, nos termos do n.º 3 do artigo 41.º do Estatuto Político -Administrativo da Região Autónoma da Madeira, aprovado pela Lei n.º 13/91, de 5 de junho e revisto e alterado pelas Leis n. os 130/99, de 21 de agosto, e 12/2000, de 21 de junho e pelo facto de esta matéria integrar as atribuições cometidas pelo Decreto -Lei n.º 103/2012, de 16 de maio, à Direção -Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, recomendar ao Governo da República que tome as diligências necessárias para proceder à transferência dos documentos produzidos por instituições regionais que se encontram na Torre do Tombo, para o Arquivo Regional da Madeira. Aprovada em sessão plenária da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira em 6 de dezembro de O Presidente da Assembleia Legislativa, José Lino Tranquada Gomes.

10 410 Diário da República, 1.ª série N.º 9 12 de janeiro de 2017 I SÉRIE Diário da República Eletrónico: Endereço Internet: Depósito legal n.º 8814/85 ISSN Contactos: Correio eletrónico: dre@incm.pt Tel.: Fax:

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