Recursos Utilizados pelo Sistema Dinheiro, computadores. Pessoal especializado, formulários, salas, suprimentos em geral.
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- Laís Farinha Álvaro
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1 TS/APS I Introdução Área de Informática; Profissional que em apoio à todas as áreas; Sofre a influência dos profissionais de outras áreas; Dados inconsistentes com os sistemas, i.e., o usuário não tem condições de fornecer os dados adequados ao sistema. A importância da informação. Informações redundantes no início da informática Transferência de informações manuais Gerenciamento não tinha importância devida. Nova filosofia empresarial: gerenciamento de informações. Informações mais confiáveis e rápidas. Conceito de sistema Conceito geral de sistema. Conceito de sistema em processamento de dados. Conceito de subsistema (conjunto de sistemas menores dentro de um grande sistema). Principais objetivos do sistema Ambiente de Sistemas Conjunto de fatores que interfere direta ou indiretamente no seu funcionamento estando fora ou dentro dele. Distância entre os objetivos declarados e objetivos reais. O Analista tem de conviver com os problemas e soluções diárias. Recursos Utilizados pelo Sistema Dinheiro, computadores. Pessoal especializado, formulários, salas, suprimentos em geral. Controle do Sistema Grau de confiabilidade: controle para a entrada de dados. Consistência de dados. Dados x Informações Sistemas de Informações Objetivos
2 Entradas, processamento, saídas (controle e avaliações das saídas) e feedback. O Sistema Empresa. Níveis de Decisão na Empresa O Analista de sistemas Engenharia de Software. É o estudo dos princípios (métodos, ferramentas e procedimentos) e sua aplicação no desenvolvimento e manutenção de sistemas. Engenharia da informação. Planejamento estratégico de dados em uma corporação. Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas. É o conjunto de atividades a serem desenvolvidas para a geração de um sistema ou software. Ela deve envolver métodos técnicos, ferramentas automatizadas e procedimentos gerenciais. Benefícios: Ganho de qualidade Ganho de produtividade Facilidade de gerenciamento Existem várias metodologias propostas para o desenvolvimento de sistemas; todas têm como finalidade dar suporte às etapas existentes no Ciclo de Vida do Sistema. Esta disciplina adota a metodologia de desenvolvimento estruturado de sistemas, pois trata-se de uma metodologia madura e adotada por muitas equipes de desenvolvimento de software. Metodologia estruturada Declaraç ão do Problem a Análise Estruturada Projeto Estruturado Programação Estruturada metodologia estruturada Software em uso Técnicas Estruturadas Objetivos principais Construir programas de alta qualidade que tenham comportamento previsível. Construir programas que sejam facilmente modificáveis (de fácil manutenção). Simplificar os programas e o seu processo de desenvolvimento. Acelerar o desenvolvimento de sistemas. Diminuir o custo de desenvolvimento de sistemas.
3 Objetivos secundários Decompor estruturas básicas e problemas complexos em estruturas sucessivamente mais simples. Conseguir simplicidade de projeto. Controlar a complexidade. Conseguir um conceito claro sobre sistemas e programas. Utilizar técnicas de diagramação que sejam tão claras quanto possível. Melhorar a legibilidade dos diagramas e códigos. Melhorar a comunicação com os usuários finais. Conseguir a unidade da arquitetura. Utilizar métodos coerentes e fáceis de serem ensinados. Utilizar um conjunto padrão de estruturas de controle que possa ser convertido em código, com o mínimo espaço. Conseguir uma comunicação precisa entre os membros de uma equipe de desenvolvimento. Minimizar o número de responsáveis pelo desenvolvimento em uma equipe, facilitando a formação de equipes de um só membro, quando possível. Usar técnicas que funcionam bem, tanto para grandes sistemas como para pequenos. Minimizar erros. Detectar erros o mais cedo possível. Conseguir um projeto comprovadamente correto. Detectar erros o mais cedo possível. Conseguir interfaces precisas entre módulos desenvolvidos independentemente. Conseguir bibliotecas e blocos de construção sempre poderosos. Conseguir uma administração e análise de dados eficazes. Conseguir o máximo da automação do projeto de sistema com técnicas que possibilitem a geração automática de código. Análise Estruturada de Sistemas A analise de sistema é, sob muitos aspectos, a parte mais difícil do desenvolvimento de um Sistema de Informações. O analista deve combinar o que é atualmente possível na tecnologia (software, hardware, estrutura de rede, Banco de Dados, comunicação de dados) e o que vale a pena ser feito para a empresa, em relação à maneira como é administrada. Problemas com a Análise O Analista acha dificuldade em aprender o bastante sobre a empresa para conseguir determinar os requisitos do sistema através dos olhos dos usuários Foi feito um sistema tecnicamente excelente, mas não era o que os usuários desejavam. O usuário é um executor ao invés de explicador.
4 As pessoas na comunidade de usuários ainda não conhecem o suficiente sobre processamento de dados para saberem se é viável ou não. A propaganda a respeito de informática não dá às pessoas a idéia específica ou precisa sobre o que os computadores podem fazer ou não. O Analista pode ficar sobrecarregado de detalhes rapidamente, não somente de detalhes sobre os negócios da empresa como também de detalhes técnicos (frond-end + back-end + SGBD + Rede + segurança) inerentes ao novo sistema. A documentação que define os detalhes de um novo sistema (especificação do sistema, projeto geral, especificação funcional, ou qualquer nome equivalente) forma um contrato entre o setor do usuário e a equipe de desenvolvimento de sistemas, complexo demais para o entendimento do usuário, por causa de seu tamanho e dos conceitos técnicos a ela associados. Especificação do projeto físico antes que o modelo lógico do sistema tenha sido construído. Isso é chamado de prematuramente físico e muitas vezes resulta em um projeto de qualidade inferior. Ciclo de vida de um sistema. É seqüência e a interação com que as atividades de desenvolvimento de sistemas (metodologias) são executadas. Análise Construção Etapas genéricas Manutenção Ciclo de Vida do Software Alguns ciclos de vida mais conhecidos são: Ciclo de Vida Clássico Prototipação Modelo Espiral Técnicas de 4 a Geração
5 Ciclo de Vida Clássico (modelo cascata - Waterfall) Análise Projeto Construção Avaliação Manutenção Visão geral Engenharia de Sistemas Análise de Requisitos Projeto Codificação Testes Manutenção Pressman modelo mais antigo e o mais amplamente usado da engenharia de software modelado em função do ciclo da engenharia convencional requer uma abordagem sistemática, seqüencial ao desenvolvimento de software 1 - ANÁLISE DE ENGENHARIA DE SISTEMAS
6 Envolve a coleta de requisitos em nível do sistema, pequena quantidade de projeto e análise de alto nível. Visão essencial quando o software deve fazer interface com outros elementos (hardware, pessoas e banco de dados) 2 - ANÁLISE DE REQUISITOS DE SOFTWARE Processo de coleta dos requisitos é intensificado e concentrado especificamente no software Deve-se compreender o domínio da informação, a função, desempenho e interfaces exigidos. Os requisitos (para o sistema e para o software) são documentados e revistos com o cliente. 3 - PROJETO Tradução dos requisitos do software para um conjunto de representações que podem ser avaliadas quanto à qualidade, antes que a codificação se inicie. Concentra-se em 4 atributos do programa: Estrutura de Dados, Arquitetura de Software, Detalhes Procedimentais e Caracterização de Interfaces 4 - CODIFICAÇÃO Tradução das representações do projeto para uma linguagem artificial resultando em instruções executáveis pelo computador. 5 - TESTES Concentram-se: Nos aspectos lógicos internos do software, garantindo que todas as instruções tenham sido testadas. Nos aspectos funcionais externos, para descobrir erros e garantir que a entrada definida produza resultados que concordem com os esperados. 6 - MANUTENÇÃO O software deverá sofrer mudanças depois que for entregue ao cliente. Causas das mudanças: erros, adaptação do software para acomodar mudanças em seu ambiente externo e exigência do cliente para acréscimos funcionais e de desempenho. Modelo Incremental Modelo que divide o desenvolvimento do sistema em partes (módulos), cada uma das quais é desenvolvida seguindo as fases do modelo waterfall.
7 Tem como características liberar porções de código mais cedo, porém requer cuidadoso planejamento. Prototipação É o processo que capacita o desenvolvedor a criar um modelo de sistema que será implementado. O modelo pode assumir uma das três formas: (1) um protótipo ou modelo baseado em PC que retrata a interação homem-máquina de uma forma que habilite o usuário a entender quanto a interação; (2) um protótipo de trabalho que implemente algum subconjunto da função exigida do sistema desejado; (3) um programa existente que execute parte ou toda a função desejada, mas que tem outras características que serão melhoradas em um novo esforço de desenvolvimento. Início Fim Coleta e refinamento dos requisitos Engenharia do produto Projeto rápido Refinamento do protótipo Construção do protótipo Avaliação do protótipo pelo cliente São produtos de experimentação rápida, onde uma versão simplificada do sistema é projetada, desenvolvida, testada e colocada em operação. Os protótipos são modelos que visam a permitir: Que o projetista analise certas características do projeto que as especificações escritas no papel não são capazes de mostrar; Que o modelo seja testado sem o risco de comprometer toda uma produção em larga escala ou nas proporções reais; e
8 Que o futuro usuário entenda mais facilmente o produto que está sendo gerado. Com base na experiência adquirida com a primeira versão, estabelecem-se novos requisitos para o sistema, e uma nova versão é concebida e implementada. A prototipação tem como objetivos: Estabelecer um diálogo intensivo entre usuários e analistas/projetistas; Encurtar ao máximo o ciclo"concepção-implementação-utilização-avaliação" do sistema; Possibilitar a evolução do sistema através de vários ciclos ou refinamentos sucessivos; Avaliar constantemente o sistema. A filosofia de protótipos possui as seguintes vantagens: Maior garantia de sucesso técnico e psicológico; Redução no fator tempo : "o usuário gosta de ver o sistema funcionando"; Ideal para sistemas gerenciais e de apoio a decisão. Desvantagens: exige elevada capacitação gerencial por parte da equipe do projeto; aparentemente, mais dispendioso (a longo prazo esta desvantagem tende a desaparecer); exige uma ferramenta apropriada de prototipação. Modelo Espiral ou Interativo Modelo de ciclo de vida que se utiliza de protótipos por se adequar muito bem com esta filosofia de desenvolvimento. Cada passo através do ciclo inclui: planejamento, análise e projeto, prototipação e avaliação. Os passos vão sendo repetidos até que um produto seja obtido. Este é um modelo que atende os seguintes casos: O problema a ser resolvido não está totalmente entendido;
9 A realidade pode mudar enquanto o sistema está sendo desenvolvido; A própria solução adotada pode ter algum efeito colateral desconhecido; A preocupação está centrada mais na qualidade e funcionalidade do que se produz. Técnicas de quarta geração Este termo técnicas de quarta geração abrange um amplo conjunto de ferramentas de software que tem uma coisa em comum: cada uma delas possibilita que o desenvolvedor de software especifique alguma característica do software em um nível elevado. A ferramenta deve então, gerar automaticamente, o código-fonte, usando a especificação do desenvolvedor como base. O paradigma 4GT concentra-se na capacidade de se especificar software a uma máquina em um nível que esteja próximo à linguagem natural ou de se usar uma notação que comunique uma função significativa. Ferramentas: linguagens não-procedimentais para consulta de BD; geração de relatórios; manipulação de dados, interação e definição de telas; geração de códigos; capacidade gráfica de alto-nível; capacidade de planilhas eletrônicas.
10 Coleta de Requisitos Estratégia de projeto Implementação usando 4GT Teste O paradigma 4GT concentra-se na capacidade de se especificar software a uma máquina em um nível que esteja próximo à linguagem natural ou de se usar uma notação que comunique uma função significativa. Ferramentas: linguagens não-procedimentais para consulta de BD; geração de relatórios; manipulação de dados, interação e definição de telas; geração de códigos; capacidade gráfica de alto-nível; capacidade de planilhas eletrônicas. Combinação de paradigmas Em muitos casos os paradigmas podem e devem ser combinados de forma que as potencialidades de cada um possam ser obtidas num único projeto. O espiral é um exemplo disso, porque combina a prototipação e elementos do ciclo de vida clássico numa abordagem evolucionária.
11 Combinação das técnicas: Obtenção Preliminar dos Requisitos Análise de Requisitos Prototipação 4GT Modelo Espiral 4GT Projeto (Design) n-ésima iteração na prototipação n-ésima iteração no modelo espiral Codificação 4GT Testes Sistema Operacionalizado Manutenção
12 MODELOS VANTAGENS x DESVANTAGENS Ciclo de Vida Vantagens Desvantagens Modelo em Cascata Modelo em Protótipo Fortemente documentado Visa Alta Qualidade Enfatiza metas e pontos de revisão Facilidade de percepção por parte do usuário Improdutivo quanto ao tempo Sua visão Seqüencial não corresponde ao mundo real O risco de o protótipo passar o sistema em produção Modelo em Espiral Modelo Automatizado Não exige grande quantidade de detalhamento Permite a resolução do sistema por partes Melhora o tempo de implementação do sistema Manutenção da especificação de requisitos ao invés de código Maior facilidade de interação por parte do usuário Permite criar facilmente protótipos No descarte do protótipo pode se perder as especificações de requisitos. Continua dando mais ênfase a parte funcional Necessidade de um conversor automático Seu nível de abstração depende da conversão
13 Estrutura do Processo de Análise 1. Concepção do sistema 2. Estudo da viabilidade 3. Processo de análise 4. Projeto do sistema 5. Projeto detalhado 6. Implementação 7. Manutenção Concepção Estudo da Viabilidade Processo de Análise Projeto do Sistema Projeto Detalhado Manutenção Implementação Concepção do sistema Detalhamento de atividades para se descobrir os pontos críticos que merecem maior atenção Necessidade de se construir um SI Aperfeiçoar um existente Fase embrionária do sistema, requer empenho da alta administração Envolvimento da equipe de analistas Estimativa grosseira de custos e necessidades Soluções alternativas do problema Clareza nos principais objetivos a serem atingidos Estudo da viabilidade Visa mostrar à alta administração se vale a pena prosseguir o trabalho Cabe ao analista vender a sua idéia à empresa
14 Retorno da proposta através de novos caminhos. A empresa busca o retorno do investimento. maior dificulade Análise de custo x benefícios Significa apresentar alternativas para a empresa tomar as devidas decisões Decisões principais sobre custos: Aumento no quando de pessoal do CPD Aquisição de novos equipamentos Ampliação das instalações Processo de análise A análise é considerada a fase nobre do ciclo de vida do sistema. A análise (ou análise dos requisitos) tem como objetivo principal o entendimento do problema (sistema) e procura apresentar os processos e as informações pertinentes a ele e, modelos conceituais (nível lógico). Nesta fase a participação do usuário é fundamental, pois é ele quem conhece as atividades que são realizadas no cotidiano de seu trabalho. Levantamento dos dados e fatos p/ se descobrir o que é necessário ser feito Discussão do problema com o usuário Grande entrosamento entre o usuário e o analista Transformar as necessidades do usuário em especificações técnicas Desenvolvimento de um modelo lógico do sistema Uso de ferramentas de análise estruturada Diagrama de fluxo de dados (DFD) Diagrama Entidade Relacionamento (DER) Dicionário de dados, Descrição de algoritmos etc Projeto do sistema Sistema começa a sair do projeto lógico para o físico As especificações de sistemas geradas na análise (materializadas em termos de modelos lógicos) será o ponto de partida da fase de projeto. Nesta fase procura-se propor soluções computacionais para o problema levantado na análise. Todas as decisões relativas à implementação do software devem ser tomadas nesta etapa. Ex: Definição da infra-estrutura de hardware e comunicação necessária. Definição de softwares: Sistema Operacional, Sistema de Rede, SGBD, linguagens de programação, ferramentas para implementação, etc. Padrões para interfaces dos módulos Padrões para a construção dos programas Padrões para nomenclaturas de Banco de Dados
15 Padrões de interface homem-máquina. Pode se dizer que a fase de projeto pode ser dividida em: Projeto de interface, Projeto procedural Projeto de dados Projeto detalhado Diretrizes básicas de como o problema será resolvido Diagrama de Estrutura Pseudocódigo Implementação A implementação de um sistema deve ser uma decorrência da análise e projeto desenvolvidos antecipadamente. Nesta fase os módulos de programas devem ser codificados, compilados e executados a partir das diretrizes de projeto. Se uma ferramenta CASE for empregada no processo de desenvolvimento, uma boa parte da implementação pode ser gerada automaticamente. Testes A fase de testes procura encontrar possíveis erros no software implementado, bem como apontar deficiências no desempenho do sistema. O objetivo é garantir a qualidade do produto final. Existem vários tipos de testes que podem se realizados. Teste unitário Teste de Integração Teste de sistema Teste caixa preta Teste caixa branca Teste alfa e teste beta Manutenção A manutenção de sistema deve ser vista como uma forma de evolução do sistema, com o objetivo de manter os sistema atualizado com as novas necessidades do usuário. Novas necessidades do usuário Exigências da legislação Acompanhamento de novas tecnologias computacionais
16 Planejamento Inicial de um sistema Geralmente já existe algum sistema de controle de informações de forma mecanizada, manual ou um sistema informatizado que não corresponde às necessidades atuais. Diante disso é imprescindível conhecer com detalhes com são obtidas as informações para a empresa, como são distribuídas e como é conduzida sua utilização. Esta avaliação deve ser o mais completa possível: Análise da organização com um todo; o Objetivos do sistema e sua relação com o sistema maior que é a empresa o Estudo iniciado pelo organograma geral da empresa o o Conhecer a organização informal da empresa Filosofia das decisões da alta administração da empresa visto de uma forma geral. Verificação dos principais objetivos do sistema em funcionamento; Descobrir os objetivos reais de um sistema não é tarefa trivial. Esse estudo deve ser realizado fazendo-se consultas aos usuários, levantamento de arquivos, análise de documentos, manuais e regulamentos. Também é necessário ser levantado o fluxo de dados na empresa, visando-se enxergar a origem e destino de dados e informações, bem com a inter-relação do sistema em estudo com a toda a organização. Análise de toda a documentação usada pelo setor em estudo; o Análise de relatórios Documentos da empresa verificados na prática Duas cópias de cada relatório: uma em branco outra preenchida o Análise de arquivos Cadastros de dados armazenados e fisicamente ou em dispositivos magnéticos Análise dos procedimentos o Manuais, diagramas ou outros documentos que mostram como os processos devem ser realizados. Levantamento de informações Envolvimento do usuário Entre as diversas atividades do analista, certamente estará incluída a necessidade de manter contatos constantes com o usuário. É importante conhecer o usuário e saber exatamente com que tipo de usuário ou usuários você precisa lidar. Este conhecimento refletirá no seu comportamento perante o usuário e permitirá uma preparação mais eficiente dos levantamentos iniciais de informações sobre o sistema a ser desenvolvido ou modificado.
17 Tipos de usuários Os usuários podem ser classificados de três modos: pelas funções na organização, pelo nível de experiência em PD e por características de personalidade. Usuários classificados pelas funções na organização podem ser agrupados em Operativos (normalmente tem visão local, executa a função no sistema e tem visão física do sistema), Supervisores (pode ou não ter visão local, normalmente conhece a operação, muitas vezes age como intermediário entre os usuários e os níveis mais elevados da direção) e Executivos (tem visão global, não tem muita experiência operativa e tem preocupações estratégicas). Usuários classificados por nível de experiência em PD, podem ser agrupados em Amadores (extremamente leigo em computadores), Novatos em PD (participaram de maneira mínima em algum trabalho ou até mesmo projeto maior em PD, e consideram-se entendidos no assunto) e Conhecedores (sabem dimensionar necessidades através da utilização de hardware e software). Usuários classificados por características de personalidade, podem ser divididos em Conservadores (costumam não expor as idéias ou informações sobre a empresa de maneira clara, ou por desinteresse ou até mesmo por não concordar com as inovações pretendidas), Indiferentes (não aprovam ou reprovam a automação de atividades, mas muitas vezes prejudicam o levantamento de dados por falta de iniciativa ou motivação) e Extrovertido (normalmente muito comunicativo, mas muitas vezes interfere no trabalho do analista, ou ainda dá uma atenção aos assuntos menos relevantes). Entrevistas Diretrizes para a realização de entrevistas: Planeje bem a entrevista, para fazer uso eficiente do tempo; Use um estilo adequado de entrevistador; Procure conhecer bem a personalidade do entrevistado (Pessoa dinâmica, retraída, conservadora, etc). Facilitará em muito a sua postura durante as entrevistas; Evite emitir opiniões próprias; Evite entrevistar pessoas erradas em momentos errados; Evite fazer perguntas erradas e que ocasionam em respostas erradas; Procure distinguir fatos de opiniões e necessidades de desejos; Procure obter informações relevantes para as especificações do sistema;
18 Confirme as informações obtidas. Formas Alternativas de Coleta de Dados Questionários; Visitas e observações; Pesquisa em documentos / papéis utilizados na organização(relatórios, livros, arquivos, manuais, formulários, etc); Pesquisa externa (conhecer experiências similares de automação na área de estudo). de entendimento, de expressão principalmente com o usuário, que geralmente é leigo no assunto, habilidades para trabalhar em equipe, pois é assim a maioria dos projetos é desenvolvida.
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