ISO SGA AUDITORIA AMBIENTAL

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1 ISO SGA AUDITORIA AMBIENTAL

2 CENÁRIO Programa internacional: Países desenvolvidos Conservação dos recursos naturais; Medidas preventivas para garantir a sustentabilidade da geração futura.

3 CENÁRIO Programa internacional: Países em desenvolvimento Efetiva miséria; Problemas de moradia; Saneamento ambiental; Doenças; Cobranças e exigências dos países ricos.

4 TENDÊNCIA INTERNACIONAL Globalização crescente da gestão ambiental pelos diferentes setores produtivos; Negociação entre os agentes; Gestão ambiental compartilhada; Formação de parcerias (agentes públicos, privados e sociedade civil); Instrumentos compartilhados de gestão; Integração de políticas;

5 SITUAÇÃO VIGENTE Gestão Ambiental Pública Padrões produtivos; Zoneamento e Unidades de Conservação; Licenciamento e Avaliação de Impacto Ambiental; Auditoria Ambiental Legal; Gerenciamento de Recursos Hídricos; Lei de Crimes Ambientais;

6 AVANÇO AMBIENTAL Gestão Ambiental Privada ISO (Sistema de Gestão Ambiental, Auditoria de SGA, Avaliação de Desempenho Ambiental, Ciclo de Vida, Rotulagem, Aspectos Ambientais em Padrões de Produtos); Eco-eficiência; Avaliação Ambiental Estratégica;

7 DIMENSÃO EFEITOS AMBIENTAIS

8 DESAFIOS DAS EMPRESAS

9 TENDÊNCIA SISTÊMICA Governo Acionistas Organização Público Interno Consumidores Ser Humano

10 NOVO MODELO RELAÇÃO

11 EXIGÊNCIA EMERGENTE PRESSÕES PARA CONFORMIDADE AMBIENTAL Oriundas da sociedade e do mercado RELACIONAMENTO COM PARTES INTERESSADAS Parcerias; Co- responsabilidade; Direito de saber; Inciativas voluntárias; RELACIONAMENTO GLOBALIZADO Planeta entendido como fornecedor e reciclador de matérias primas e energia (esgotável);

12 INPUT:OUTSIDE Matérias primas não convertidas em produtos falta de eficiência na produção/ conversão; produtos mal projetados. MATÉRIAS PRIMAS E INSUMOS PROCESSO PRODUTOS PROCESSO RESÍDUOS

13 INPUT:OUTSIDE CONFORMIDADES

14 PROBLEMAS ORGANIZAÇÕES NÃO CONFORMIDADE AMBIENTAL (Penalidades, Responsabilidade) Art. 173, 5º/CF Art. 225, 3º/CF PERDA DE COMPETITIVIDADE REDUÇÃO DAS MARGENS DE LUCRO PERDA DE IMAGEM PERDA DE MERCADOS

15 MÉTODOS AVALIAÇÃO AMBIENTAL Licenciamento ambiental Estudo de impacto ambiental Avaliação de riscos ambientais Auditoria ambiental Sistema de gestão ambiental (ISO) Análise do ciclo de vida Indicadores ambientais Rotulagem ambiental

16 ALTERNATIVA GESTÃO AUDITORIA AMBIENTAL Surge como instrumento de verificação da eficiência dos Sistemas de Gestão Ambiental

17 AUDITORIA AMBIENTAL Processo de verificação e documentação para, obter e avaliar evidências dos aspectos ambientais especificados das atividades, eventos, condições e sistemas de gerenciamento, ou as informações a eles relacionadas, que apresentam conformidade ao critério de auditoria, comunicando-se os resultados deste processo ao cliente;

18 AUDITORIA AMBIENTAL Processo sistemático de inspeção, análise e avaliação das condições gerais ou específicas da problemática ambiental de uma determinada empresa, em relação à fonte de poluição, riscos ambientais, performance da equipe de meio ambiente eficácia/eficiência versus custos das medidas adotadas, performance e adequabilidade dos sistemas de controle de poluição implantados relacionamento com a comunidade e com os órgãos ambientais, com recomendações de ações emergenciais de curto, médio e longo prazos ; (NBR ISO 14016/96)

19 AUDITORIA AMBIENTAL

20 OBJETIVOS AUDITORIA AMBIENTAL O objetivo global da auditoria ambiental é identificar os problemas ambientais associados à fabricação de produtos, operação de processos ou à prestação de serviços e desenvolver padrões de boa prática, verificando sistematicamente se as metas ambientais da empresa estão sendo atingidas..

21 OBJETIVOS AUDITORIA AMBIENTAL Verificar conformidade com normas Externas (locais, nacionais, internacionais) e internas Identificar problemas relacionados com as operações e processos, reduzindo os seus riscos; Formular uma política e estratégia ambiental os resultados de uma AA podem ser utilizados para formular, rever ou atualizar a política ambiental de uma empresa; Medir impactos ambientais associados a cada processo e causados nos meios receptores (ar, água, solos e saúde pública);

22 OBJETIVOS AUDITORIA AMBIENTAL Avaliar o desempenho ambiental da empresa comparar com as melhores práticas; Confirmar a eficácia de um sistema de gestão ambiental; Fornecer uma base de dados que suporte as ações corretivas e planos futuros detectando áreas possíveis de intervenção; Comunicar ao efetuar um relatório dos resultados, a empresa pode comunicar aos stakeholders o seu desempenho ambiental, o que permite melhorar a sua imagem;

23 BENEFÍCIOS AUDITORIA AMBIENTAL DIFERENCIAL COMPETITIVO MELHORIA DA IMAGEM; CONQUISTA DE MERCADOS; AUMENTO DA PRODUTIVIDADE; MELHORIA ORGANIZACIONAL GESTÃO AMBIENTAL SISTEMATIZADA; INTEGRAÇÃO DA QUALIDADE AMBIENTAL À GESTÃO DOS NEGÓCIOS DA EMPRESA; CONSCIENTIZAÇÃO DOS COLABORADORES; RELACIONAMENTO E PARCERIA COM A COMUNIDADE;

24 BENEFÍCIOS AUDITORIA AMBIENTAL MINIMIZAÇÃO DOS CUSTOS ELIMINAÇÃO DOS DESPERDÍCIOS; CONQUISTA DA CONFORMIDADE COM MENOR CUSTO; RACIONALIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS, FÍSICOS E FINANCEIROS; MINIMIZAÇÃO DOS RISCOS SEGURANÇA LEGAL; SEGURANÇA DAS INFORMAÇÕES; MINIMIZAÇÃO DOS ACIDENTES AMBIENTAIS; ELIMINAÇÃO DOS PASSIVOS AMBIENTAIS; MINIMIZAÇÃO DOS RISCOS DOS PRODUTOS; IDENTIFICAÇÃO DAS VULNERABILIDADES;

25 DESVANTAGENS AUDITORIA Custos iniciais e custos que resultam do cumprimento das normas; Pode ser encarado pelos gestores como uma ameaça face a descumprimentos ou efeitos nocivos para a saúde humana; Necessidade de garantir o apoio incondicional da empresa ao trabalho dos técnicos que desenvolvem a AA - invasão da privacidade da empresa;

26 NORMALIZAÇÃO

27 NORMALIZAÇÃO 1996 ISO 14010: os princípios gerais para execução das auditorias; ISO 14011: os procedimentos para o planejamento e execução de auditorias num sistema de gestão ambiental; ISO 14012: os critérios para qualificação de auditores (quem executa as auditorias); ISO 14015: as avaliações ambientais de localidades e organizações; ISO 19011: guias sobre auditorias da qualidade e do meio ambiente; 2002

28 AUDITORIA ISO 19011:2002 Requisitos básicos: Existência informação suficiente e apropriada; Existência recursos suficientes para o processo de auditoria; Estão estabelecidos os mecanismos de cooperação necessários. Objetividade, independência e competência: Os membros da equipe de auditores devem ser independentes (externos ou internos); Devem ainda ser objetivos e qualificados;

29 AUDITORIA ISO 19011:2002 Objetivos da auditoria: São definidos pelo cliente (objetivos do SGA); O âmbito da auditoria é definido em conjunto pelos auditores e pelo cliente; O procedimento de auditoria deve ter qualidade; Procedimento de auditoria: Deve seguir diretrizes, com procedimentos sistemáticos e documentados, tais como as estabelecidas pela Norma ISO (ISO 19011:2002); Critérios e recolha de evidências: Os critérios devem ser definidos com o nível de detalhe apropriado e comunicados ao cliente; Informação adequada deve ser recolhida, analisada e Interpretada; Resultados devem ser reprodutíveis;

30 AUDITORIA ISO 19011:2002 Confiabilidade dos resultados e conclusões: O processo deve ser concebido para fornecer o grau de confiança desejado; As incertezas associadas aos resultados devem ser explícitas (porque são necessariamente sempre uma amostra da informação total que poderia ser recolhida) e devem ser reconhecidas pelos auditores; Relatório de auditoria: Os resultados da auditoria devem ser comunicados ao cliente num relatório escrito; Identificação da organização, dos auditores e dos elementos da organização que participaram de alguma forma na auditoria; Objetivos, âmbito, critérios; Período abrangido e data de realização; Sumário do processo, resultados e conclusões (recomendações para ação corretiva/preventiva);

31 CLASSIFICAÇÃO AUDITORIA Auditoria de Conformidade Legal Ambiental Os critérios da auditoria são os requisitos da legislação vigente; Auditoria Ambiental de Desempenho Ambiental São verificados indicadores de desempenho ambiental, que são comparados com os padrões exigidos; Auditoria de Sistemas de Gestão Ambiental Avalia o cumprimento das normas, critérios e procedimentos de gestão ambiental estabelecidos pela própria organização auditada; Pode ser de adequação, de conformidade ou de eficácia;

32 CLASSIFICAÇÃO AUDITORIA Auditoria Ambiental de Certificação Tem por objetivo produzir uma declaração ou certificado; Atestando que os critérios de auditoria são cumpridos pela organização auditada; Como exemplo temos as auditorias previstas no sistema de Certificação ISO 14001, onde a credibilidade está baseada Num sistema de credenciamento de organismos certificadores e de auditores; Auditoria Ambiental de Acompanhamento Tem por objetivo verificar se as condições de certificação continuam sendo cumpridas; Auditoria Ambiental de Verificação de Correções Tem por fim verificar se as não-conformidades de auditorias anteriores foram corrigidas;

33 CLASSIFICAÇÃO AUDITORIA Auditoria Ambiental de Responsabilidade Avalia possíveis riscos e custos associados a passivos ambientais; Utilizada na avaliação para fusões, aquisições ou refinanciamento de empresas e também na desativação de atividades industriais; Auditoria Ambiental de Sítio Avalia o grau de contaminação de áreas específicas; Auditoria Ambiental Compulsória Avalia o cumprimento da exigência legal referente à realização de auditoria ambiental;

34 CRITÉRIOS AUDITORIA Depender do tipo de auditoria: Códigos de conduta; Política de ambiente da empresa; Legislação ambiental; Requisitos de normas e sistemas de gestão; (ex. ISO)

35 CRITÉRIOS AUDITORIA Auditoria de Conformidade Legal O padrão é a legislação vigente (federal, estadual, municipal); Auditoria de Sistemas de Gestão Os padrões podem ser as normas ISO 14001, BS, EMAS, etc... Auditoria de Responsabilidade Os padrões são definidos através dos riscos; Auditoria de Desempenho Ambiental Os padrões são aqueles aceitáveis pelo cliente;

36 TIPOS AUDITORIA AMBIENTAL TIPOS AUDITORIA AMBIENTAL Auditoria de primeira parte: Auditorias internas, isto é, auditorias que uma organização pode realizar nela mesma, utilizando seus funcionários ou auditores externos (consultores). Auditoria de segunda parte: Auditorias externas que são conduzidas dentro da mesma cadeia de suprimentos, pode ser um cliente auditando a organização ou a organização auditando um fornecedor. Auditoria de terceira parte: Auditorias externas que são conduzidas em uma organização por um agente que é independente da sua cadeia de suprimentos (isto é, nem fornecedor ou cliente da organização), por exemplo uma empresa de certificação.

37 AUDITORIAS AMBIENTAIS INMETRO ACREDITADORES UKAS Credenciamento BVQI Certificação CERTIFICADORES SGS Terceira parte Auditoria interna Primeira Parte Organização Fornecedor Segunda parte Cliente

38 METODOLOGIA Programa de auditoria: Uma ou mais auditorias programadas para um período de tempo específico com propósito específico; Auditoria interna: semestralmente Auditoria externa: Anualmente Tempo de certificação: válido 03 anos Obs.: custo auditoria pode ter problema com programação inadequada (parada sistema produção);

39 AUDITORIAS INTERNAS As auditorias internas verificam se as atividades de uma organização estão de acordo com os procedimentos estabelecidos, identifica eventuais problemas relacionados com esses procedimentos e oportunidades de melhoria; O período de tempo necessário para completar as auditorias de todas as atividades é designado por ciclo de auditoria. Este varia de acordo com a dimensão e complexidade das organizações; O âmbito das auditorias internas pode variar desde a auditoria de um simples procedimento até à auditoria de atividades complexas;

40 AUDITORIAS INTERNAS As auditorias internas devem ser realizadas por pessoas suficientemente independentes em relação às atividades a auditar, para assegurarem um parecer isento; Estas auditorias podem ser realizadas por recursos humanos internos (colaboradores) ou externos à organização (colaboradores de outras organizações ou consultores).

41 AUDITORIAS INTERNAS

42 ATIVIDADES AUDITORIA 1ª ETAPA: ATIVIDADES PRÉVIAS REUNIÃO INICIAL REVISAR INFORMAÇÕES D ISPO NÍVEIS ADAPTAR PROTOCOLOS DE AUDITORIA SEGUNDO OS REQUERIMENTOS ESPECÍFICO S 2ª ETAPA: CONDUZINDO A AUDITORIA ENTREVISTAS E INSPEÇÕ ES, ID ENTIFICAR CONDIÇÕES AMBIENTAIS E OS RESPECTIVO S SISTEMAS DE GERENCIAM ENTO REVISÃO DA INFORMAÇÃO ESPECÍFICA DO LOCAL AVALIAÇÃO E SUMÁRIO DAS INFORMAÇÕES CO LETADAS 3ª ETAPA: ATIVIDADE APÓS A AUDITORIA ANÁLISE DETALHADA DA INFORMAÇÃO CO LETADA ELABO RAÇÃO DE RELATÓ RIO FINAL APRESENTAÇÕ ES DOS RESULTADOS FINAIS COM CUSTO S ASSOCIADOS

43 METODOLOGIA A metodologia para o desenvolvimento do trabalho deve considerados objetivos principais estabelecidos de cada cliente, tais como: Identificar os problemas ambientais decorrentes de atividades atuais ou passadas; Níveis efetivos ou potenciais de poluição ou degradação ambiental por atividades de responsabilidade da empresa a ser auditada;

44 METODOLOGIA Verificar o cumprimento da legislação ambiental; Verificar as condições de operação e de manutenção dos equipamentos e sistemas de controle da poluição; Avaliar custos ambientais atuais e futuros com as eventuais medidas a serem tomadas; Avaliar as operações de gerenciamento ambiental e impactos ambientais da unidade industrial.

45 NORMALIZAÇÃO PDCA 1. PLANEJAR Hummm... E agora? 4. ATUAR Os Princípios norteadores 2. EXECUTAR 3. VERIFICAR

46 OS ELEMENTOS CENTRAIS DA ISO Requisitos Gerais 4.2 Política Ambiental 4.3 Planejamento identificar aspectos identificar regulamentos e legislação objetivos e programas gerenciais 4.4 Implementação e operação responsabilidades treinamento preparação para emergências P D

47 OS ELEMENTOS CENTRAIS DA ISO Verificação e ação corretiva monitoramento ação sobre a não-conformidade manutenção de registros Auditoria ambiental C 4.6 Análise crítica ambiental pela Alta Direção A

48 OS ELEMENTOS CENTRAIS DA ISO Melhoria Contínua Processo de aprimoramento do sistema de gestão ambiental, visando atingir melhorias no desempenho ambiental global de acordo com a política ambiental da organização. Nota - Não é necessário que o processo seja aplicado simultaneamente a todas as áreas de atividade. 2 Meio Ambiente Circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo ar, água, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-relações. Nota - Neste contexto, circunvizinhança estende-se do interior das instalações para o sistema global.

49 OS ELEMENTOS CENTRAIS DA ISO Aspecto Ambiental Elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente. Nota - Um aspecto ambiental significativo é aquele que tem ou pode ter um impacto ambiental significativo. 4 Impacto Ambiental Qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em parte, das atividades, produtos ou serviços de uma organização.

50 PRECEITO LEGAL As auditorias ambientais devem ser independentes; O relatório de auditoria ambiental é de responsabilidade técnica da equipe de auditoria; O plano de ação é de responsabilidade dos empreendedores auditados; O relatório de auditoria ambiental e o plano de ação deverão ser apresentados, a cada dois anos, ao órgão ambiental competente, para incorporação ao processo de licenciamento ambiental da instalação auditada; Anexo I Definições;

51 PRECEITO LEGAL ANEXO II CONTEÚDO MÍNIMO DAS AUDITORIAS AMBIENTAIS 1 - Critérios e Abrangência de Auditoria Quanto ao cumprimento da legislação ambiental aplicável: Identificação e verificação do atendimento da legislação ambiental federal, estadual e municipal, bem como das normas ambientais e outros requisitos vigentes aplicáveis à instalação da organização auditada; Quanto à avaliação do desempenho da gestão ambiental, a auditoria envolverá a avaliação de todo SGA na instalação auditada;

52 PRECEITO LEGAL ANEXO II CONTEÚDO MÍNIMO DAS AUDITORIAS AMBIENTAIS 2 - O plano de auditoria deve conter, no mínimo: Escopo: para descrever a extensão e os limites de localização física e de atividades da empresa Preparação da auditoria: I - definição e análise da documentação; II - prévia da instalação aditada; III - formação da equipe de auditores; IV - definição das atribuições dos auditores; e V - definição da programação e planos de trabalho para a execução da auditoria.

53 PRECEITO LEGAL CONTEÚDO MÍNIMO DAS AUDITORIAS AMBIENTAIS 2.3-Execução da auditoria: I - entrevistas com os gerentes e os responsáveis pelas atividades e funções da instalação; II - inspeções e vistorias nas instalações; III - análise de informações e documentos; IV - análise das observações e constatações; V - definição das conclusões da auditoria; VI - consulta prévia aos órgãos ambientais competentes a fim de verificar o histórico de incidentes ambientais, inclusive de seus desdobramentos jurídico-administrativos, e dos cadastros ambientais. e VII - elaboração de relatório final.

54 PRECEITO LEGAL CONTEÚDO MÍNIMO DAS AUDITORIAS AMBIENTAIS 3 - O relatório de auditoria deve conter, no mínimo: I - composição da equipe auditora e respectivas atribuições; II - identificação da organização e da instalação auditada; III - descrição das atividades da instalação; IV - objetivos, escopo e plano de auditoria estabelecidos; V - período coberto pela auditoria; VI - sumário e metodologia do processo de auditoria; VII - lista de documentos legais, normas e regulamentos de referência; VIII - lista de documentos analisados e unidades auditadas; IX - lista das pessoas contactadas durante a auditoria e respectivas atribuições; X - constatações da auditoria; e XI - conclusões da auditoria, incluindo as constatações de conformidades e não conformidades em relação aos critérios estabelecidos e avaliação da capacidade da organização em assegurar a contínua adequação aos critérios estabelecidos.

55 PRECEITO LEGAL CONTEÚDO MÍNIMO DAS AUDITORIAS AMBIENTAIS 4 - Produtos Finais: O Relatório de Auditoria deverá conter, no mínimo: I - composição da equipe auditora e respectivas atribuições; II - descrição funcional e administrativa da empresa ou setor da empresa e características das instalações auditadas; III - metodologia e critérios utilizados; IV - período coberto pela auditoria; V - lista de documentos legais, normas e regulamentos de referência; VI - lista de documentos analisados e unidades auditadas; VII - lista das pessoas contatadas durante a auditoria e respectivas atribuições; e VIII - conclusões da auditoria, incluindo as constatações de conformidades e não conformidades em relação aos critérios estabelecidos e avaliação da capacidade da instalação auditada em assegurar a contínua adequação aos critérios estabelecidos.

56 PRECEITO LEGAL CONTEÚDO MÍNIMO DAS AUDITORIAS AMBIENTAIS 4.2. O Plano de Ação deverá conter, no mínimo: I - ações corretivas e preventivas associadas às não-conformidades e deficiências identificadas na auditoria ambiental; II - cronograma físico para implementação das ações previstas; III - indicação da área da organização responsável pelo cumprimento do cronograma estabelecido; e IV - cronograma físico das avaliações do cumprimento das ações do plano e seus respectivos relatórios.

57 Exemplo: Programa auditoria Programa de auditorias Prefácio Introdução 1 Objetivos 2 Referências normativas 3 Termos e definições 3.1 Auditor 3.2 Melhoria contínua 3.3 Ação corretiva 3.4 Documento 3.5 Meio ambiente 3.6 Aspecto ambiental 3.7 Impacto ambiental 3.8 Sistema de gestão ambiental

58 Exemplo: Programa auditoria Programa de auditorias 3.9 Objetivo ambiental 3.10 Desempenho ambiental 3.11 Política ambiental 3.12 Meta ambiental 3,13 Parte interessada 3.14 Auditoria interna 3.15 Não-conformidade 3.16 Organização 3.17 Ação preventiva 3.18 Prevenção de poluição 3.19 Procedimentos 3.20 Registro (de documento) 4 Requisitos do sistema da gestão ambiental 4.1 Requisitos gerais 4.2 Política ambiental 4.3 Planejamento Aspectos ambientais Requisitos legais e outros Objetivos, metas e programa(s)

59 Exemplo: Programa auditoria 4.4 Implementação e operação Recursos, funções,responsabilidades e autoridades Competência, treinamento e conscientização comunicação Documentação Controle de documentos Controle operacional Preparação e respostas à emergências Programa de auditorias 4.5 verificação Monitoramento e medição Avaliação do atendimento a requisitos legais e outros Não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva Controle de registros Auditoria interna 4.6 Análise pela administração

60 Área de logística Pontos S N Na A - Existe a divulgação correta de todos os segmentos/trabalho no laticínio? B - A comunicação interna é realizada de forma contínua ou periódica? C - A comunicação externa atinge seus objetivos (missão e valores)? D - A responsabilidade sócio-ambiental é trabalhada continuamente? Área de trabalho A - O chão está limpo (sem lixo e papéis)? B - Nas bancadas ficam apenas os materiais para o trabalho em curso? C - A roupa de trabalho é a adequada? D - O posto de trabalho está iluminado? E - Os equipamentos e as lâmpadas estão limpos e com manutenção? F - Existe manutenção contínua nos equipamentos? G - Os equipamentos estão protegidos (sistema de segurança)? H - Todos os documentos/relatórios estão atualizados? I - É orientado de forma correta o uso dos equipamentos? J - O operador teve preparação para executar o trabalho? L - A documentação está legível e em bom estado para consulta?

61 Área de Segurança Pontos S N Na A - Todos os painéis dos quadros elétricos estão bem fechados? B - Plugs e tomadas estão em boas condições gerais? C - As portas abrem facilmente pelo interior? D - As portas são adequadas? E - Os WC estão identificados? F - Os extintores estão inspecionados? G - Os extintores estão em carga? H - Os extintores e mangueiras estão facilmente acessíveis? I - Os equipamentos de segurança estão funcionando (limpo:acessíveis)? J - Há sinalização de segurança? K - A caixa de primeiros socorros é de fácil acesso e o conteúdo adequado? Diagnóstico Geral dos Segmentos Melhoria contínua no processo TOTAL 100%

62 ISO 19011:2002 CHECK LIST AMBIENTAL - Empresa: Laticínio GERAL Pontos S N Na A - Existe identificação de todos os postos/áreas de trabalho? 2 X B - Existe limpeza de todos os bebedouros e lavatórios exteriores? 1 X C - Os setores têm boa iluminação, estão organizados e limpos? 2 X D - As informações técnicas nos setores estão atualizadas? 1 X Resíduos sólidos A - Existência de controle qualitativo e quantitativo dos resíduos sólidos? 1 X B - Classificação dos resíduos são conforme legislação (I, II A, II B)? 1 X C - Existem formas de acondicionamento dos resíduos sólidos? 2 X D - Existe critérios para armazenamento de resíduos intermediários? 2 X E - Os resíduos perigosos são acondicionados adequadamente? 1 X F - O transporte dos resíduos atende o requisito legal? 2 X G - Existe documentação comprobatória para a disposição do resíduos? 2 X H - Existe o procedimento de gestão de resíduos? 1 X I - Existe treinamento para os empregados envolvidos na gestão de resíduos? 2 X J - Existe procedimento de emergência para o local de armazenamento redíduo? 3 X L - É realizado auditoria periódica nos destinatários dos resíduos sólidos? 1 X Efluentes líquidos A - As fontes de geração de efluentes líquidos são únicas? 2 X B - Existe laudo de caracterização quantitativo/qualitativo dos efluentes? 3 X C - O balanço hídrico é influenciado pelos efluentes líquidos? 2 X 1-Pouco D - Existe planta com segregação de redes hidráulicas? 1 X E - Existe sistema de tratamento e controle para todos os tipos de efluentes? 1 X F -Existe o procedimento de monitoramento de efluentes(operação/atividade)? 1 X 2-Médio G - Atende à legislação quanto ao padrão de qualidade/lançamento/emissão? 3 X H - Os equipamentos de controle ambiental são calibrados? 2 X 3-Sempre I - Existe certificado de calibração por órgão reconhecido? 2 X J - Há práticas inadequadas de descartes de efluentes líquidos não tratados? 2 X L - Ocorre o lançamento de efluente diretamente em solo e em corpos d água? 1 X M - Existe condições de estanqueidade dos tanques aéreos e subterrâneos? 2 X N - Existe sistema de gestão com a torta do lodo resultante do tratamento? 1 X Sub-total 0

63 ISO 19011:2002 Auditorias Resultados Ações de acompanhamento: AC (ações corretivas), AP (ações preventivas) ou AM (ações mitigatórias) indicadas nas conclusões; Item 6.8 As AC, AP e AM devem ser decididas e realizadas pelo auditado (prazo); Obs.: verificar a eficácia das ações (subsídio para próximas auditorias); DEFINIR PLANO AÇÃO PARA CADA TIPO DE AÇÃO (AC; AP e AM)

64 ISO 19011:2002 MUITO OBRIGADO!!!