SISTEMA OSTEO ARTICULAR VII ARTROLOGIA SUMÁRIO

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1 1 SISTEMA OSTEO ARTICULAR VII ARTROLOGIA SUMÁRIO 1 Definição de articulação 2 Classificação das articulações Fibrosas e cartilagíneas Sinoviais (diartroses) e não sinoviais (sinartroses) 3 Articulações não sinoviais sincondroses suturas sindesmoses sínfises gonfose 4 - Articulações sinoviais 4.1 definição 4.2 componentes cápsula fibrosa ligamentos superfícies articulares membrana sinovial líquido sinovial disco articular ou menisco 4.3 Classificação segundo as estruturas envolvidas simples composta complexa 4.4 Classificação segundo os graus de liberdade uni-axial bi-axial multi-axial 4.5 Movimentos translação ou deslizamento angular: flexão / extensão e abdução / adução circular: o rotação medial e rotação lateral o circundução o supinação / pronação o dorsiflexão / flexão plantar o inversão / eversão 5 Descrição sumária de algumas articulações sinoviais: articulação do ombro, do cotovelo, da anca edo joelho. Bibliografia: 1 - Williams PL, Warwick R. Gray s Anatomy. 38 th Edition. Edinburgh: Churchill Livingstone; p Netter FH. Atlas de Anatomia Humana. Segunda Edición. East Hanover. Novartis; 1999.

2 2 SISTEMA OSTEO ARTICULAR VII ARTROLOGIA I - INTRODUÇÃO Os elementos do esqueleto podem ter como função primordial, a protecção de estruturas, como é o caso dos elementos do esqueleto que delimitam a cavidade craniana, o canal vertebral e a caixa torácica. No entanto, as estruturas esqueléticas providenciam um sistema de alavancas e inserção para músculos e, portanto, são essenciais para o movimento. Dado que o movimento de qualquer tipo, incluindo a locomoção, é quase sempre acompanhado da flexão/extensão de estruturas apendiculares e do próprio tronco, um esqueleto de estruturas rígidas precisa conter arranjos que permitam algum grau de angulação, torsão ou deslocação entre elementos esqueléticos diferentes. Estes arranjos entre estruturas ósseas são designados articulações. Há articulações profundamente conotadas com o movimento, outras articulações servem para fixar estruturas ósseas entre si, outras articulações participam no processo de crescimento do osso. A diversidade de articulações leva-nos a assumir apenas um critério de definição: articulações são locais de união entre ossos ou estruturas ósseas vizinhas. II - CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES Todos os elementos do esqueleto derivam de condensações de mesênquima. Em alguns locais ocorre o processo de ossificação directamente no mesênquima, ossificação intramembranosa. Noutros locais o mesênquima diferencia-se em cartilagem hialina na qual ocorre uma sequência de eventos que caracterizam a ossificação endocondral. A natureza biológica e as propriedades mecânicas do tecido interveniente entre os dois elementos esqueléticos que articulam, são diferentes, consoante o osso resulta de uma ou de outra forma de ossificação. Por outro lado, o tecido conjuntivo especializado entre elementos esqueléticos pode permanecer firme, ou pode desenvolver uma cavidade, estreita mas extensa, entre elementos esqueléticos que articulam. As articulações que apresentam cavidade entre elementos esqueléticos são designadas sinoviais ou diartroses. As que não apresentam cavidade são designadas não sinoviais ou sinartroses. As sinartroses podem ser classificadas como fibrosas se o tecido interveniente entre elementos esqueléticos é tecido conjuntivo propriamente dito rico em fibras de colagénio, cartilagíneas e a presença de um ou outro tipo de tecido interveniente, reflecte o tipo de ossificação que deu origem aos elementos esqueléticos. 1 Classificação das Articulações Não Sinoviais ou Sinartroses Suturas As suturas são formas de articulção limitadas à cabeça óssea. Ocorrem onde margens ou largas superfícies de osso se encontram e articulam, separadas apenas por uma zona de tecido conjuntivo fibroso, o ligamento sutural, o qual é parte de tecido mesenquimatoso que permanece por ossificar durante o processo de ossificação intramembranosa. O ligamento sutural tem como função a união e o crescimento de estruturas ósseas. Quando o crescimento nas suturas termina, o ligamento sutural é transformado em osso e a sutura passa a designarse sinostose Sincondroses O tecido interveniente entre estruturas ósseas articuladas através de sincondroses é a cartilagem hialina. As sincondroses referem-se a dois tipos de articulações. Um tipo de sincondrose é a articulação temporária cartilagínea

3 3 entre epífises e diáfise de ossos longos, designam-se discos epifisários e estão implicados no crescimento longitudinal do osso. Outro tipo de sincondrose é encontrada entre componentes ósseos da base do crânio, unidos por cartilagem hialina, com função de fixação e com participação no crescimento ósseo Gonfoses A gonfose é uma articulação fibrosa especial caracterizada por estruturas duras introduzidas em alvéolos ósseos, ligados entre si por fibras de colagénio. É a típica articulação dente / osso alveolar Sindesmoses A sindesmose é uma articulação à distância em que superfícies ósseas apostas estão ligadas por ligamentos fibrosos interósseos. É o caso das membranas interósseas entre rádio e cúbito e entre tíbia e perónio e ainda o ligamento estilo-hioideu que liga o osso hióide à apófise estilóide do temporal. As lâminas dos arcos vertebrais, e as apófises transversas e espinhosas das vértebras unem-se às estruturas homónimas das vértebras adjacentes por bandas fibrosas que pertencem a este tipo de articulação Sínfises A sínfise é uma articulação fibrocartilagínea não-sinovial. Lembra uma sincondrose por conter cartilagem hialina que cobre superfícies ósseas, no entanto, é caracterizada por uma camada superficial de fibrocartilagem factor responsável por alguma mobilidade que esta articulação permite. Esta articulação permite movimento, embora limitado, fixa estruturas esqueléticas vizinhas e participa no crescimento de elementos esqueléticos. Exemplos de sínfises são os discos intervertebrais e a sínfise púbica. 2 - Articulações Sinoviais ou Diartroses Definição As estruturas ósseas envolvidas em articulações sinoviais estão em contacto mas sem continuidade, ligadas por uma cápsula fibrosa, frequentemente reforçada por ligamentos dentro ou fora desta. Cada uma das superfícies ósseas envolvidas na articulação está coberta por uma camada de cartilagem hialina, a cartilagem articular, que reflecte a sua origem a partir dos modelos cartilagíneos embrionários. É através da cartilagem articular que se estabelece contacto entre estruturas ósseas envolvidas numa articulação sinovial. Este contacto é facilitado pelo líquido sinovial que banha as superfícies articulares, funcionando como agente lubrificante, mas também como fonte nutricional para o tecido cartilagíneo. A espessura da cartilagem articular varia consideravelmente sendo mais espessa em jovens que em idosos e as superfícies livres da cartilagem não está coberta por pericôndrio. A cápsula fibrosa consiste de feixes de fibras de tecido conjuntivo formando uma manga inserida em cada extremidade articular dos ossos envolvidos, numa linha contínua à volta da vizinhança imediata da periferia articular. A cápsula fibrosa pode ser perfurada por vasos e nervos e por protrusões da membrana sinovial que formam sacos ou bolsas (bolsa sinovial) externas à cápsula fibrosa. A cápsula fibrosa apresenta espessamentos designados ligamentos capsulares. A cápsula fibrosa é forrada internamente pela membrana sinovial que reveste internamente os componentes da articulação com excepção das superfícies que entram em contacto. Estruturalmente, a membrana sinovial é um tecido conjuntivo com células, fibras e substância fundamental que segrega e absorve o líquido sinovial. A cavidade articular pode ser dividida em duas cavidades menores por uma estrutura intra-articular designada disco articular ou menisco. Esta estrutura é de tecido fibrocartilagíneo ligada perifericamente à cápsula fibrosa por tecido conjuntivo. É importante realçar que o menisco cria duas articulações em série, cada uma com um grau de movimento, mas no seu conjunto proporcionam uma maior mobilidade.

4 4 2.2 Classificação das Articulações Sinoviais Segundo as Estruturas Envolvidas Quando há apenas duas estruturas ósseas envolvidas, a forma mais simples de diartrose, a articulação classifica-se como simples. Se há mais do que duas estruturas ósseas envolvidas, a articulação sinovia classifica-se como composta: quando há mais do que duas superfícies articulares. Se a articulação sinovial tem um disco articular, independentemente do número de estruturas ósseas envolvidas, a articulação classifica-se como complexa. 2.3 Classificação Segundo os Graus de Liberdade das Articulações Sinoviais Os movimentos possíveis em ossos articulados entre si, referem-se à rotação do ossoem torno de um, ou mais do que um, de três eixos mutuamente perpendiculares: eixo longitudinal, eixo ântero-posterior e eixo transverso. A articulação é uni-axial quando o movimento está limitado à rotação em relação a um único eixo possuindo um só grau de liberdade. A articulação é bi-axial quando movimentos independentes podem ocorrer à volta de dois eixos, exibindo dois graus de liberdade. A articulação é multi-axial quando os movimentos ocorrem segundo os três eixos de rotação, possuindo três graus de liberdade. 2.4 Movimentos Nas Articulações Sinoviais Os movimentos são possibilitados por mudanças de posição de um osso em relação a outro, quando dois ou mais ossos estão articulados entre si. Translação é a forma mais simples de movimento e consiste no deslizamento de uma superfície articular sobre outra. Os movimentos angulares implicam o aumento ou diminuição do ângulo entre ossos adjacentes. Os movimentos de Flexão / Extensão são exemplos de moimentos angulares. A flexão ocorre quando o osso roda à volta de um eixo transverso e normalmente refere-se à aproximação de duas faces ventrais, ou duas faces dorsais contíguas, reduzindo o ângulo entre ossos adjacentes. A extensão refere-se ao movimento contrário e obviamente ocorre à volta do mesmo eixo, mas no sentido oposto. Ao nível da articulação do tornozelo designa-se flexão dorsal à aproximação das faces dorsal do pé e ventral da perna, a ponta do pé é elevada e a face plantar fica voltada para diante. O movimento contrário designa-se flexão plantar, neste caso, a face plantar fica voltada para trás. Os movimentos de abdução / adução, também são angulares e referem-se a movimentos dos membros que ocorrem à volta de um eixo ânteroposterior. A abdução afasta o membro do tronco e a adução aproxima o membro do tronco. Outro grupo de movimentos são os movimentos circulares. A circundução ocorre quando um osso longo descreve um cone com base na extremidade distal do osso e resulta da combinação de movimentos de flexão, extensão, abdução, adução e rotação. A Rotação interna / Rotação externa referem-se ao movimento de um osso longo à volta do eixo longitudinal coincidente com o corpo do osso longo. Esse movimento pode ser em direcção ao tronco, rotação interna ou medial ou em direcção oposta, rotação externa ou lateral. Os movimentos de pronação / supinação ocorrem entre rádio e cúbito. O rádio cruza anteriormente o cúbito, de tal forma que a extremidade distal do rádio fica em posição medial arrastando a mão, cuja face palmar fica voltada para o tronco ou, até mesmo para trás. O movimento contrário ou supinação é o retorno à posição anatómica em que a palma da mão ficanovamente voltada para a frente. Os movimentos de Inversão / Eversão são a combinação de movimentos de rotação e translação na articulação entre ossos társicos. É possível elevar o bordo medial do pé voltando a face plantar para medial, movimento que se designa inversão do pé. O movimento oposto designa-se eversão do pé, neste caso, a face plantar fica voltada para lateral.

5 5 III EXEMPLOS DE ARTICULAÇÔES SINOVIAIS Articulação do Ombro ou Umero-Escapular É uma articulação esférica multi-axial que envolve a cabeça do úmero e cavidade glenoide da escápula. O rebordo glenoideu é um anel fibrocartilagíneo inserido à volta da cavidade glenoide. A cápsula fibrosa está inserida na circunferência da cavidade glenóide proximalmente e no colo anatómico do úmero distalmente. Há três espessamentos, os ligamentos glenoumerais superior, médio e inferior que reforçam a cápsula. Para além destes espessamentos há ainda o ligamento coracoumeral que reforça a cápsula fibrosa superiormente passando da raiz da apófise coracóide para o colo anatómico do úmero e o ligamento umeral transverso que passa entre os dois tubérculos do úmero, transformando o sulco intertubercular num canal, por onde passa o tendão da cabeça longa do bicípite braquial. Os tendões dos músculos: subescapular, supra-espinhoso, infra-espinhoso e redondo menor formam uma coifa à volta da cápsula fibrosa, formando o que se designa por coifa dos rotadores. Articulação do Cotovelo É uma articulação composta uniaxial que envolve a pequena cabeça e a tróclea do úmero, proximalmente e a cabeça do rádio e incisura troclear do cúbito distalmente. A cápsula fibrosa está inserida proximalmente à volta da extremidade distal do úmero, imediatamente acima das fossas coronóide e radial anteriormente e rodeia as superfícies articulares do úmero posteriormente. Distalmente, a caápsula fibrosa insere-se na superfície anterior da apófise coronóide do cúbito anteriormente e no olecranio posteriormente. A cápsula fibrosa é reforçada por dois ligamentos: o ligamento colateral do cúbito insere-se proximalmente no epicondilo medial do úmero e distalmente na apófise coronóide do cúbito e o ligamento colateral do rádio insere-se proximalmente no epicôndilo lateral do úmero e distalmente à volta da cabeça do rádio. Articulação da Anca É uma articulação esférica multi-axial envolvendo a cabeça do fémur e o acetábulo do osso ilíaco. O rebordo do acetábulo é um anel fibrocartilagíneo á volta do acetábulo completado pelo ligamento transverso do acetábulo. A cápsula fibrosa está inserida proximalmente na margem do acetábulo e distalmente na linha trocantérica do fémur à frente e no colo do fémur atrás. A articulação da anca apresenta os seguintes ligamentos: o ligamento ilio-femural insere-se proximalmente na espinha ilíaca ântero-inferior e distalmente no colo do fémur, onde se divide em dois pontos de inserção, o ligamento pubo-femural insere-se proximalmente no ramo superior do púbis e distalmente funde-se com a cápsula fibrosa da articulação o ligamento isquio-femural é posterior, está inserido medialmente no ísquio, abaixo do acetábulo e dirige-se para cima e lateralmente para se inserir no colo do fémur e o ligamento da cabeça do fémur está inserido na cabeça do fémur, por um lado e divide-se em duas bandas para se inserir de cada lado da incisura acetabular. Articulação do Joelho É uma articulação bicondiliana entre os côndilos do fémur e os condilos da tíbia e uma articulação em sela entre a superfície rotuliana do fémur e a rótula. Entre os côndilos mediais do fémur e da tíbia coloca-se o menisco medial e entre os côndilos laterais do fémur e da tíbia coloca-se o menisco lateral. A cápsula fibrosa posteriormente é formada por fibras verticais que se inserem em cima nas margens dos condilos femurais, em baixo inserem-se nas margens posteriores dos condilos da tíbia. Medialmente a cápsula fibrosa está inserida nas faces mediais dos condilos do fémur e da tíbia para além das margens articulares. Lateralmente a cápsula fibrosa insere-se no fémur em cima e no côndilo lateral da tíbia e cabeça do perónio em baixo. Anteriormente a cápsula fibrosa não se estende sobre a área rotuliana mas termina fundindo-se nos músculos vasto medial e vasto lateral. Para reforçar a artiulação do joelho encontram-se os seguintes ligamentos: o ligamento rotuliano é a porção central do tendão comum do quadricípite femural que se dirige da rótula para a tuberosidade da tíbia, o ligamento poplíteo oblíquo reforça a face posterior da cápsula fibrosa e é uma

6 6 extensão do tendão do músculo semimembranoso, dirigindo-se de baixo para cima, ao mesmo tempo que cruza a face posterior da cápsula fibrosa de medial para lateral, o ligamento poplíteo arqueado consiste de um sistema de fibras em Y que se dirige para medial desde a cabeça do perónio, dividindo-se em dois ramos: o posterior insere-se na área intercondiliana da tíbia e o anterior estende-se para o epicondilo lateral do fémur, o ligamento tibial colateral insere-se proximalmente no epicondilo medial do fémur e distalmente no côndilo medial da tíbia, o ligamento peronial colateral insere-se proximalmente no epicondilo lateral do fémur e distalmente na cabeça do perónio. Dentro da articulação estão colocados os ligamentos cruzados. O cruzado anterior está inserido na parte anterior medial da área intercondiliana da tíbia e dirige-se para cima, para trás e lateralmente para se inserir na parte posterior da superfície medial do côndilo lateral do fémur. O cruzado posterior está inserido na parte posterior da área intercondiliana da tíbia e dirige-se para cima para a frente e medialmente, para se inserir na face lateral do côndilo medial do fémur. O ligamento transverso liga a margem anterior do menisco lateral, à margem anterior do menisco medial. Bibliografia: 1 - Williams PL, Warwick R. Gray s Anatomy. 38 th Edition. Edinburgh: Churchill Livingstone; p Netter FH. Atlas de Anatomia Humana. Segunda Edición. East Hanover. Novartis; 1999.

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