ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DA ARBORIZAÇÃO DA PRAÇA D. ASSIS, JABOTICABAL, SP.
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- Isaac Antas Dinis
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1 ANÁLISE QUALI-QUANTITATIVA DA ARBORIZAÇÃO DA PRAÇA D. ASSIS, JABOTICABAL, SP. PIVETTA, KFL; SOUZA, GRB; COSTA, CRX; FERNANDES, CJ; BATISTA, GS; BORELLA, HD. Profa. Dra. em Agronomia UNESP/FCAV, Depto. Produção Vegetal, Doutorando em Agronomia UNESP/FCAV, Depto. Produção Vegetal, Mestranda em Agronomia UNESP/FCAV, Depto. Produção Vegetal, Mestranda em Agronomia UNESP/FCAV, Depto. Produção Vegetal, Pós-Doutoranda em Agronomia UNESP/FCAV, Depto. Produção Vegetal, Engenheira Agrônoma UNESP/FCAV, Depto. Produção Vegetal, RESUMO As praças públicas brasileiras contribuem para o aumento das áreas verdes urbanas. Os inventários destas áreas são importantes na definição de políticas de educação e proteção das árvores neste ambiente, bem como, na implementação de ações que possam maximizar os efeitos benéficos destes ambientes. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo realizar uma análise quali-quantitativa da arborização da praça D. Assis, Jaboticabal, SP. Foram identificadas e avaliadas as árvores e palmeiras presentes na praça, onde verificou-se a presença de 17 famílias botânicas, 32 espécies num total de 80 indivíduos. A espécie Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipiruna) apresentou maior frequência (16,25%) na população local e também, foi a espécie que apresentou maiores problemas fitossanitários causado por cupim. As árvores e palmeiras apresentam alturas variadas, mas a maioria apresenta porte adulto com mais de 10 metros de altura. De modo geral, a Praça D. Assis, no município de Jaboticabal, SP, apresenta boa diversidade de espécies e com indivíduos em bom estado de conservação. palavras-chave: espaços públicos, planejamento urbano, praças públicas SUMMARY Brazilian public squares contribute to the increase of urban green areas. The inventories of these areas are important in defining policies for education and protection of the trees in this environment as well as in the implementation of actions that can maximize the beneficial effects of these environments. Therefore, this study aimed to conduct a qualitative and quantitative analysis of the D. Assis square arborization, Jaboticabal, SP. Were identified and assessed and palm trees present in the square, where the presence of 18 botanical families, 32 species in a total of 80 individuals there was. The species Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipiruna) showed higher frequency (16.25%) in the local population and also was the species that showed the highest phytosanitary problems caused by termites. Trees and palms have varying heights, but most adult sized presents over 10 feet tall. In general, the D. Assis square, in Jaboticabal, SP, has good diversity of species and individuals in good condition. Keywords: public spaces, urban planning, public squares
2 INTRODUÇÃO A arborização no ambiente urbano desempenha funções essenciais como, melhoria da qualidade do ar da cidade, proteção térmica, absorção de ruídos, quebra da monotonia da paisagem, melhora dos recursos naturais (solo, água, flora e fauna) e é fator determinante da salubridade mental por ter influência direta sobre o bem-estar do ser humano, além de proporcionar lazer e diversão (MELLO FILHO, 1985), As praças constituem unidades urbanísticas fundamentais para a vida urbana. Refletindo esses pensamentos, há de se concordar que no cenário urbano, as praças, além de proporcionar o embelezamento das cidades, são espaços de lazer e de encontro de pessoas de todas as idades que vivem estressadas com a vida agitada dos grandes centros urbanos. Esses logradouros proporcionam descontração aos habitantes urbanos pelos seus aspectos estruturais e paisagísticos (Leitão, 2002), No Brasil, o conceito de praça está associado a ideia de verde e de ajardinamento urbano (ROBBA e MACEDO, 2003). Dado a importância das praças para a vida dos habitantes das cidades, é fundamental que se tenha conhecimento sobre seu patrimônio arbustivo e arbóreo com a finalidade de se realizar planejamento e manejo da arborização baseados em fundamentação teórico-prática sobre poda, tratamento fitossanitário ou remoção e plantios, bem como para definir prioridades de intervenções (SILVA et al., 2006). Sendo assim, considerando a importância da realização de inventários arbóreos na tomada de decisões quanto à melhoria da qualidade dos espaços verdes urbanos, objetivou-se com este trabalho, realizar uma análise quali-quantitativa da arborização da praça D. Assis, Jaboticabal, SP. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado no primeiro semestre de 2014, na Praça Dom Assis, localizada na região central do município de Jaboticabal, São Paulo, entre o cruzamento das ruas Monteiro Lobato, Mizael de Campos e avenidas General Osório e Major Novaes, com área de 5400 m 2, sendo a praça mais antiga da cidade. Os dados para a análise quali-quantitativa foram preenchidos em formulário específico, adaptado do formulário desenvolvido por Silva Filho et al. (2002), no qual foram avaliados: localização e identificação da espécie de cada exemplar; altura; equilíbrio copa e tronco; estado geral do exemplar: fitossanidade, presença de associação com outros organismos (insetos, liquens, epífitas ou parasitas); entornos: localização, pavimento, com ou sem afloramento de raiz e onde, participação no local (único exemplar especifico ou não) e presença de fiação elétrica; plano de manejo: ações realizadas, qualidade da ação e recomendação; entre outras observações do avaliador. A identificação dos indivíduos com relação à espécie foi realizada a campo com auxílio de literatura especializada (LORENZI et al., 1996; 2003; LORENZI, 2008; 2009). A altura total da planta e da primeira ramificação (ou bifurcação) foi medida utilizando um hipsômetro da marca Höhenmesser, modelo BL7; o diâmetro à altura do peito (DAP), medido com auxílio de suta de madeira para árvores, com DAP inferior a 80 cm, e para troncos mais espessos usou-se trena. RESULTADOS E DISCUSSÃO A praça apresenta grande diversidade de espécies vegetais com 80 indivíduos arbóreos
3 distribuídos em 32 espécies pertencentes a 17 famílias botânicas (Tabela 1), onde se destacam Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipiruna), Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman, (jerivá), Plumeria rubra L. (jasmim-manga), Cassia fistula L. (cássia-imperial) e Ligustrum lucidum W.T. Aiton (alfeneiro), com frequências de 16,25%; 12,50%; 8,75%; 8,75% e 6,25%, respectivamente. O plantio desordenado e adensado gera um aspecto de bosque à praça. Tabela 1. Levantamento florístico da arborização da Praça Dom Assis, Jaboticabal, SP, NI = número de indivíduos FR = frequência relativa NOME CIENTÍFICO FAMÍLIA NI FR (%) Caesalpinia peltophoroides Benth. Fabaceae 13 16,25 Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Arecaceae 10 12,50 Plumeria rubra L. Apocynaceae 7 8,75 Cassia fistula L. Fabaceae 7 8,75 Ligustrum lucidum W.T. Aiton Oleaceae 5 6,25 Campomanesia guazumifolia (Cambess.) O. Berg. Myrtaceae 4 5,00 Delonix regia (Bojer ex Hook.) Raf. Fabaceae 3 3,75 Tipuana tipu (Benth.) Kuntze Fabaceae 3 3,75 Malpighia emarginata DC Malpighiaceae 3 3,75 Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. Ex Mart. Arecaceae 2 2,50 Ficus carica L. Moraceae 2 2,50 Melia azedarach L. Meliaceae 1 1,25 Spondias cytherea Sonn. Não Tuss. Anacardiaceae 1 1,25 Araucaria heterophylla (Salisb.) Franco Araucariaceae 1 1,25 Phoenix dactylifera L. Arecaceae 1 1,25 Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos Bignoniaceae 1 1,25 Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang Fabaceae 1 1,25 Casuarina equisetifolia L. Casuarinaceae 1 1,25 Poecilanthe parviflora Benth. Fabaceae 1 1,25 Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez Lauraceae 1 1,25 Guarea guidonia (L.) Sleumer Meliaceae 1 1,25 Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong Fabaceae 1 1,25 Artocarpus heterophyllus Lam. Moraceae 1 1,25 Ficus macrophylla Desf. ex Pers. Moraceae 1 1,25 Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg Myrtaceae 1 1,25 Eugenia uniflora L. Myrtaceae 1 1,25 Eugenia pyriformis Cabess. Myrtaceae 1 1,25 Myrciaria cauliflora (Mart.) O. Berg. Myrtaceae 1 1,25 Guazuma ulmifolia Lam. Sterculiaceae 1 1,25 Grevillea robusta A. Cunn. ex R. Br. Proteaceae 1 1,25 Hovenia dulcis Thunb. Rhamnaceae 1 1,25 Sapindus saponaria L. Sapindaceae 1 1,25 TOTAL
4 Os valores de porcentagem de Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipiruna) e Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman, (jerivá) encontrados na Praça Dom Assis não estão de acordo com recomendação de Grey e Deneke (1978) e Santamour Júnior (1990). Os primeiros autores recomendam valores máximos de 10 a 15% de cada espécie na composição total de um ambiente. Para Santamour Júnior (1990), a maior diversidade de espécies de árvores na paisagem urbana se faz necessária justamente para garantir o máximo de proteção contra pragas e doenças; dessa forma, recomenda- se não exceder mais que 10% da mesma espécie, 20% do mesmo gênero e 30% de uma família botânica. Segundo dados encontrados por Ribeiro et al. (2007) nas praças de Vinhedo (SP), a espécie de maior abundância encontrada foi Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman, (jerivá) com abundância relativa de 31,94% dos 764 indivíduos inventariados. Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipiruna) foi a espécie mais abundante na praça D. Assis; segundo Ribeiro et al. (2007), essa arbórea tem sido largamente empregada na arborização urbana, porém, é caducifólia e seus pequenos folíolos podem causar o entupimento de calhas, o que pode levar a eventuais reclamações da população, quando utilizada na arborização viária. De forma semelhante, Romani et al. (2012) verificaram que a espécie de maior ocorrência na Praça da Bandeira, em Ribeirão Preto SP, foi Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman, (jerivá) e Handroanthus impetiginosus (Mart. ex DC.) Mattos (ipê-roxo-de-bola), com uma população de aproximadamente 11,68 % do total de 214 indivíduos arbóreos, seguida da Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipiruna), com 7,5%. Em cidades onde há planejamento da arborização, a preocupação é tornar o ambiente urbano diversificado quanto às espécies empregadas, mais homogêneo e envolvente com a paisagem circundante (MELO e ROMANINI, 2008). Dentre as famílias encontradas, a que apresentou maior diversidade de espécies foi Myrtaceae. O mesmo foi encontrado por Raber e Rebelato (2010) em um inventário da arborização viária do Município de Colorado (RS). Observa-se (Tabela 1) várias espécies frutíferas. Dentre os 80 indivíduos amostrados, oito deles são frutíferas: Artocarpus heterophyllus Lam. - jaqueira (1), Eugenia uniflora L. - pitangueira (1), Eugenia pyriformis Cabess. - uvaia (1), Malpighia emarginata DC - aceroleira (3), Myrciaria cauliflora (Mart.) O. Berg. - jabuticabeira (1) e Spondias cytherea Sonn. Não Tuss. - cajá-manga (1). Costa et al. (1996) alertam quanto ao fato de árvores frutíferas não serem indicadas para o plantio em vias públicas, pois frequentemente são susceptíveis a pragas, doenças e poluição. Conforme a Lei n 2014, de 12 de setembro de 1991 e assinada pelo então Prefeito José Giacomo Baccarin (ANDRADE, 2000), no Município de Jaboticabal, SP, há a obrigatoriedade de plantio de uma ou mais jabuticabeiras nas praças públicas, o que pode ser verificado na Praça Dom Assis, que possui um exemplar da frutífera. Quanto aos problemas fitossanitários, 12 dos indivíduos inventariados apresentaram problemas com pragas, sendo cupim e lagartas desfolhadoras das palmeiras os problemas mais intensos nos exemplares afetados. As classes de altura dos indivíduos inventariados foram variáveis com apenas cinco indivíduos apresentando altura igual ou inferior a 3,5 m, evidenciando que a maioria das plantas são adultas ou estão bem desenvolvidas, com boa adaptação às condições locais. Verificou-se a presença de musgos, liquens e epífitas em 37% dos indivíduos inventariados na praça. A presença destes organismos são indicativos fortes de um bom clima e pouca poluição atmosférica (SAMPAIO e DE ANGELIS, 2008). Em levantamento na Praça da Bandeira em Ribeirão Preto, SP, Romani et al. (2012) verificaram a presença em 42% dos indivíduos amostrados e Sampaio e De Angelis (2008), em levantamento na cidade de Maringá,
5 encontraram ocorrência destes organismos em 70% de todas as árvores inventariadas, considerado por eles como bom indicador de qualidade ambiental. Analisando o estado geral e a qualidade das ações como a poda, observou-se os exemplars existentes na Praça D. Assis encontram-se em bom estado e proporcionam sombra aos usuários e nenhum dos exemplars inventariados necessitam de remoção. CONCLUSÕES A Praça D. Assis, no município de Jaboticabal, SP, possui grande diversidade de espécies vegetais, apresentando, numa área de 5400 m 2, 80 indivíduos arbóreos distribuídos em 32 espécies pertencentes a 17 famílias botânicas, onde se destacam Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipiruna), Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman, (jerivá), Plumeria rubra L. (jasmimmanga), Cassia fistula L. (cássia-imperial) e Ligustrum lucidum W.T. Aiton (alfeneiro), com frequências de 16,25%; 12,50%; 8,75%; 8,75% e 6,25%, respectivamente. As árvores e palmeiras apresentam alturas variadas, mas a maioria apresenta porte adulto com mais de 10 metros de altura. Os indivíduos encontram-se em bom estado de conservação, no entanto, Caesalpinia peltophoroides Benth. (sibipiruna) apresentou problemas fitossanitários causados por ataque de cupins. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, D. M. Jaboticabal, jabuticabeira, jabuticaba: achegas para o conhecimento. Jaboticabal: Funep, p. COSTA, L. M. S. et al. Arborização das ruas do Bairro de Copacabana. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, , Salvador. Anais... Salvador: Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, GREY, G. W., DENEKE, F. J. Urban forestry. New York: John Wiley, p. LEITÃO, S. R. O discurso do planejamento urbano em Curitiba: um enigma entre a prática e a cidade real f. Dissertação de Mestrado (Arquitetura e Urbanismo), Universidade de São Paulo, São Paulo SP, LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v.1, 5. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. LORENZI, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v.2, 3. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. LORENZI, H. et al. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, p. LORENZI, H. et al. Palmeiras no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 1996, 303p.
6 MELO, E. F. R. Q. e ROMANINI, A. Praça Ernesto Tochetto: importância da sua preservação histórica e aspectos de sua arborização. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba - SP, v.3, n.1, p.54-72, MELLO FILHO, L. E. Arborização urbana. In.: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, I, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: SBAU, p RABER, A. P.; REBELATO, G. S. Arborização viária do município de Colorado, RS - Brasil: análise quali-quantitativa. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, v.5, n.1, p , RIBEIRO, R. C. S., HARDER, I. C. F., TAVARES, A. R. Avaliação qualitativa e quantitativa da arborização das praças de Vinhedo, SP. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas, v.12, n.2, p.75-86, ROBBA, F.; MACEDO, S. S. Praças brasileiras. 2. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, p. (Coleção Quapá). ROMANI, G.N.; GIMENES, R.; PIVETTA, K.F.L. Análise quali-quantitativa da arborização da Praça da Bandeira no município de Ribeirão Preto, SP, Brasil. In.: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, XVI, Uberlandia, MG. Anais... Uberla:ndia SBAU, p SAMPAIO, A. C. F.; DE ANGELIS, B. L. D. Inventário e análise da arborização de vias públicas de Maringá PR. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, v.3, n.1, p.37-57, SANTAMOUR JÚNIOR, F. S. Trees for urban planting: diversity uniformity, and common sense. In: METRIA Conference, 7., 1990, Lisle. Proceedings... Lisle: p SILVA, A. G. et al. Comparação de três métodos de obtenção de dados para avaliação qualiquantitativa da arborização viária, em Belo Horizonte - MG. Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana, v.1, n1, p SILVA FILHO, D. F. et al. Banco de dados relacional para cadastro, avaliação e manejo da arborização em vias públicas. Revista Árvore, Viçosa, v.26, n.5.p , 2002.
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