Hewlett-Packard PFC. Aulas 01 a. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Hewlett-Packard PFC. Aulas 01 a. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz"

Transcrição

1 Hewlett-Packard PFC Aulas 01 a Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano 2016

2 Sumário FATORIAL... 2 FATORIAL PFC... 3 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTAGEM (PFC)... 3 PRELIMINAR PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO PROBLEMAS QUE ENVOLVEM PFC PRINCÍPIO ADITIVO... Erro! Indicador não definido.... Erro! Indicador não definido.... Erro! Indicador não definido. PRINCÍPIO ADITIVO Erro! Indicador não definido.... Erro! Indicador não definido. MÉTODO DESTRUTIVO... 5 MÉTODO DESTRUTIVO

3 AULA 01 FATORIAL FATORIAL Seja n N. Define-se o fatorial de n, denotado por n!, como n! = n (n 1) (n 2) 2 1 para n 2 e define-se, também, que v 1! = 1 e 0! = 1. Exemplo 1.1: Tem-se os seguintes resultados de fatorais 2! = 2 1 = 2 3! = = 6 4! = = 24 5! = = 120 6! = = 720 Observe que para o fatorial de 6 tem-se a relação Ou mais ainda, 6! = ! = 6 5! 6! = 6 5! = 6 5 4! = ! Pode-se agrupar as n 1 parcelas em um único fatorial. Assim, n! = n (n 1)! ; n 2 Entendendo o fatorial v Entenda o fatorial de um número n como o produto dos números naturais não nulos até n (considerando o próprio n). O fato de podermos agrupar uma subparte do fatorial em um outro fatorial é muito importante em questões de simplificação, para assim evitarmos contas exaustivas 1.1. Calcule a. 3! 2! b. 7! c. 3! 2! d. 7! 6! e. f. g. h. i. 5! 6! 9! 10! 3! + 4! 4! 5! 8! 6! 7! 7! 11!+9! 10! 21! 3 20! j. 19! Obs.1: Em questões que envolvem divisão de fatorial com soma no numerador ou denominador, desenvolva todos os fatorais envolvidos até o menor entre eles, para então cancelar Satisfeitas as condições de existência, simplifique as expressões: a. b. (n+3)! (n+1)! (n+1)! n! n! (n+1)! n! c. n! (n 1)! 1.3. Determine o conjunto-solução das equações: a. n! = 24 b. (x 5)! = 1 n! c. = 4 (n 1)! d. (n!) 2 100(n!) = (UEL) Se o número natural n é tal que n!+2 (n 1)! (n 2)! = 18, então n é um número: a. Menor que 3. b. Maior que 10. c. Divisível por 5. d. Divisível por 2. e. Múltiplo de 7. Obs.2: Nas equações que envolvem fatoriais, lembrese de verificar as condições de existência. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Página 2

4 AULA 02 PFC PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTAGEM (PFC) PRELIMINAR 1 Na montagem de um combo em uma determinada lanchonete, um cliente possui três opções de sanduíche (frango, presunto e atum) e duas opções de suco (laranja e uva). De quantas maneiras distintas o combo pode ser montado? PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO Seja uma sequência de k termos (a 1 ; a 2 ; a 3 ; ; a k ) na qual a 1 pode ser escolhido entre n 1 possibilidades a 2 pode ser escolhido entre n 2 possibilidades a 3 pode ser escolhido entre n 3 possibilidades a k pode ser escolhido entre n k possiblidades O total de maneiras que podemos formar a sequência é n 1 n 2 nv 3 n k Como resolver um problema de PFC? 1º - Se coloque no lugar de quem monta a sequência 2- Determine o número de decisões a se tomar para que a sequência seja montada 3º- Determine quantas possiblidades existem em cada decisão. 4º-Utilize o PFC, caso a ordem dos elementos importe. Obs.3: A organização acima é chamada de diagrama de flechas. Perceba que pode-se montar 6 combos distintos. Por outro lado 3 2 = 6, onde 3 é o número de escolhas de sanduíche e 2 de sucos. Se fosse dado mais uma opção de sanduíche, seria possível formar 4 2 = 8 combos distintos. Se fosse dado, além de mais uma opção de sanduíche, duas opções de sobremesa, seria possível formar = 16 comcos distintos. PRINCÍPIO ADITIVO Sejam A e B dois conjuntos disjuntos (A B = ). Tem-se que n(a B) = n(a) + n(b) Entendendo o princípio aditivo O princípio aditivo garante, basicamente, que para calcular o número de elementos de um conjunto podemos particiona-lo em dois subconjuntos e fazer a contagem separadamente, sendo que eles não possuam elementos em comum, ou seja, em um problema de contagem, se necessário, é possível fazer a contagem em subcasos. Por exemplo, se é desejado contar quantos são os números pares, podemos calcular separadamente o número de casos que terminam em 0, depois em 2, em 4, em 6, em 8 e finalmente, somar os valores obtidos. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Página 3

5 Obs.4: O conectivo ou geralmente indica método aditivo. 2.1 Utilizando os algarismos do sistema decimal determine: a) Quantos números de quatro algarismos podem ser formados? b) Quantos números de quatro algarismos distintos podem ser formados? c) Quantos números pares de quatro algarismos podem ser formados? d) Quantos números pares de quatro algarismos distintos podem ser formados? e) Quantos números divisíveis por 5 de quatro algarismos podem ser formados? f) Quantos números divisíveis por 5 de quatro algarismos distintos podem ser formados? g) Quantos números de quatro algarismos tem pelo menos dois algarismos repetidos? g) Quantos números de quatro algarismos distintos são maiores que 4326? 2.2 Uma senha bancária é composta de duas letras distintas seguidas por quatro algarismos. a) Quantas senhas podem ser formadas? b) Quantas senhas contém apenas algarismos ímpares? AULA 03 PROBLEMAS QUE ENVOLVEM PFC 3.1 Um encontro anual de pecuaristas será realizado durante 5 anos consecutivos. A sede do encontro, em cada ano, deverá ser escolhida entre 7 cidades. a) De quantas formas distintas podem ser escolhidas as sedes se a organização não pretende realizar o encontro em uma mesma sede mais de uma vez? b) De quantas formas distintas pode ser feita a escolha se a sede de um ano não pode ser igual a do ano anterior? 3.2 (UnB) Para ir de um acampamento A para um acampamento B, um escoteiro dispõe de 4 trilhas diferentes, enquanto para ir de B para C existem 6 trilhas distintas (qualquer trajeto de A a C, ou viceversa, deve passar por B. Com base nisso, julgue os itens. (A) Se um escoteiro pretende ir de A até C e voltar a A sem utilizar, no percurso de volta, qualquer trecho do trajeto utilizado na ida, então ele dispõe de 360 maneiras distintas de fazer o percurso. (B) Se o escoteiro deseja fazer o percurso de ida e volta de A a C, podendo repetir na volta a mesma trilha entre B e C utilizada na ida, mas não a trilha para ir de A a B, então o número de possíveis trajetos é 576. (C) Admitindo que as trilhas de B a C estejam numeradas de 1 a 6 e que o escoteiro deseja fazer o percurso de A até C e voltar até B, sem repetir na volta a paridade da trilha de B a C usada na ida, então o número de trajetos é igual a De quantas maneiras podemos classificar os quatro empregados de uma microempresa nas categorias A e/ou B, se cada empregado pode pertencer às duas categorias? 3.4. (UnB) Num determinado experimento, o pesquisador atribui valor A ou B se o resultado cai acima ou abaixo de um determinado nível. Após 5 experimentos, determine quantas sequências (de A e B) diferentes podem ocorrer Esmeralda possui 8 livros de matemática, 6 de física e 3 de química. De quantas formas ela pode escolher dois deles com matérias distintas para estudar? 3.6. Considere três acampamentos A, B e C. Existem 5 trilhas de A para B, 3 trilhas de B para C e 2 trilhas de A para C. De quantas maneiras distintas pode-se ir de A até C, passando ou não por B A senha de um cadeado é formada por uma sequência de quatro letras, escolhidas entre as 26 do alfabeto. a) Quantas senhas podemos formar? b) Quantas senhas com quatro letras distintas podemos formar? Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Página 4

6 c) Quantas senhas começando por vogal podem ser formadas? d) Quantas senhas de letras distintas podem ser formadas começando e terminando por vogal? AULA 04 MÉTODO DESTRUTIVO MÉTODO DESTRUTIVO Pelo princípio aditivo, temos que n(ω) = n(a) + n(a c ). O termo n(ω) simboliza o total de elementos do nosso problema e A c é o complementar de A. Isolando qualquer um dos termos do 2º membro, temos que n(a) = n(ω) n(a c ). Assim, o número de elementos do conjunto A pode ser obtido pegando o total de elementos e retirando tudo que não está em A. 4.1 (PUC) Uma sala tem 6 lâmpadas com interruptores independentes. O número de modos de iluminar a sala, acendendo pelo menos uma lâmpada é a) 63. b) 79. c) 127. d) 182. e) 201. Obs.5: Os termos pelo menos, no máximo e no mínimo costumam indicar questões de método destrutivo. 4.2 Ana, Bernardo, Carlos, Daniel e Eduardo vão a uma montanha russa, onde devem se sentar formando uma fila. De quantos modos podemos formar essa fila, sendo que Ana e Bernardo não podem ficar lado a lado, pois acabaram de ter uma briga feia. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Página 5

Hewlett-Packard PFC. Aulas 01 a. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard PFC. Aulas 01 a. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard PFC Aulas 01 a Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano 2017 Sumário FATORIAL... 2 FATORIAL... 2... 2 PFC... 3 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTAGEM (PFC)... 3 PRELIMINAR 1... 3

Leia mais

setor 1102 Aula 20 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM 2 REVISÃO

setor 1102 Aula 20 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM 2 REVISÃO setor 1102 1102008 Aula 20 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM 1 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CONTAGEM Seja, por exemplo, uma lanchonete que vende três tipos de refrigerantes e dois tipos de cerveja. Pergunta-se:

Leia mais

Considere a figura, em que estão indicadas as possíveis localizações do cliente.

Considere a figura, em que estão indicadas as possíveis localizações do cliente. 36. [C] Considere a figura, em que estão indicadas as possíveis localizações do cliente. A resposta é 12. 37. [C] Como cada tarefa pode ser distribuída de três modos distintos, podemos concluir, pelo Princípio

Leia mais

Polo Olímpico de Treinamento Intensivo UFPR Curso de Combinatória, Nível 3 1 o semestre de 2019

Polo Olímpico de Treinamento Intensivo UFPR Curso de Combinatória, Nível 3 1 o semestre de 2019 Polo Olímpico de Treinamento Intensivo UFPR Curso de Combinatória, Nível 3 1 o semestre de 2019 Marcel Thadeu de Abreu e Souza Vitor Emanuel Gulisz Análise Combinatória: Introdução Vamos buscar contar

Leia mais

Paulo chegou a uma lanchonete e encontrou as seguintes opções de bebidas disponíveis:

Paulo chegou a uma lanchonete e encontrou as seguintes opções de bebidas disponíveis: Analise Combinatória 1 1.1 Princípio Aditivo Exemplo 1.1 Paulo chegou a uma lanchonete e encontrou as seguintes opções de bebidas disponíveis: 4 opções de refrigerante: R 1, R 2, R 3 e R 4 ; 3 opções de

Leia mais

Hewlett-Packard CONJUNTOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard CONJUNTOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hewlett-Packard CONJUNTOS Aulas 01 a 06 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ano 2016 Sumário CONJUNTOS... 2 CONCEITOS PRIMITIVOS... 2 REPRESENTAÇÃO DE UM CONJUNTO... 2 RELAÇÃO DE PERTINÊNCIA...

Leia mais

CONTEÚDOS DO PRIMEIRO PERÍODO EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO DO PRIMEIRO PERÍODO

CONTEÚDOS DO PRIMEIRO PERÍODO EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO DO PRIMEIRO PERÍODO Aluno(: Nº Comp. Curricular: Estatística Data: 16/04/2012 1º Período Ensino Médio Comércio Exterior Turma: 5 3MC1/ 2 Professor: José Manuel Análise Combinatória: CONTEÚDOS DO PRIMEIRO PERÍODO 1) Fatorial

Leia mais

Matemática 2 Ano do Ensino Médio. Lista 1 Análise Combinatória. 1. Simplifique as expressões algébricas.

Matemática 2 Ano do Ensino Médio. Lista 1 Análise Combinatória. 1. Simplifique as expressões algébricas. Estudante: Nº. Matemática 2 Ano do Ensino Médio Professor: Diego Andrades Lista 1 Análise Combinatória 1. Simplifique as expressões algébricas. ( x 1)! x! a) ( n 1)! b) ( k 2)! k! c) ( n 1)! ( n 2)! d)

Leia mais

PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM OU PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO

PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM OU PRINCÍPIO MULTIPLICATIVO ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA A resolução de problemas é a parte principal da Análise Combinatória, que estuda a maneira de formar agrupamentos com um determinado número de elementos dados, e de determinar

Leia mais

MATEMÁTICA I. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari

MATEMÁTICA I. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari MATEMÁTICA I Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda.perticarrari@unesp.br www.fcav.unesp.br/amanda MATEMÁTICA I AULA 1: PRÉ-CÁLCULO Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari CONJUNTOS NUMÉRICOS

Leia mais

a) Em quantas ordem quatro pessoas podem senta num sofá de 4 lugares?

a) Em quantas ordem quatro pessoas podem senta num sofá de 4 lugares? ANÁLISE COMBINATÓRIA 1. PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM A análise combinatória é um ramo da matemática que tem por objetivo resolver problemas que consistem, basicamente em escolher e agrupar os elementos

Leia mais

Física do Calor - 22ª Aula. Prof. Alvaro Vannucci

Física do Calor - 22ª Aula. Prof. Alvaro Vannucci Física do Calor - 22ª Aula Prof. Alvaro Vannucci Na Mecânica Estatística, será muito útil a utilização dos conceitos básicos de Análise Combinatória e Probabilidade. Por ex., uma garota vai sair com suas

Leia mais

Análise Combinatória 1 3 o ano Blaidi/Walter ago/09. Nome: Nº: Turma:

Análise Combinatória 1 3 o ano Blaidi/Walter ago/09. Nome: Nº: Turma: Matemática Análise Combinatória 1 3 o ano Blaidi/Walter ago/09 Nome: Nº: Turma: 1. (U. F. Viçosa MG) Para controlar o estoque de um produto, uma empresa usa etiquetas formadas por uma parte literal e outra

Leia mais

SUPER 30 PROFESSOR HAMILTON VINÍCIUS. Competência de área 1 Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais.

SUPER 30 PROFESSOR HAMILTON VINÍCIUS. Competência de área 1 Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Competência de área 1 Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. 1 H3 - Resolver situação-problema envolvendo conhecimentos numéricos. Quais principais conteúdos abordados

Leia mais

Resposta da questão 2: [B] O número de maneiras que esse aluno pode escrever essa palavra é igual ao arranjo de 4, 3 a 3.

Resposta da questão 2: [B] O número de maneiras que esse aluno pode escrever essa palavra é igual ao arranjo de 4, 3 a 3. Resposta da questão 1: [A],5h = 9.000 s Se d é número de algarismos da senha ímpar, podemos escrever que o número n de senhas será dado por: d1 n= 10 5 ou n= 9000 1,8 = 5000 Portanto, d1 10 5 = 5000 d

Leia mais

COLÉGIO EQUIPE DE JUIZ DE FORA MATEMÁTICA - 3º ANO EM

COLÉGIO EQUIPE DE JUIZ DE FORA MATEMÁTICA - 3º ANO EM 1. UEL-PR Tome um quadrado de lado 20 cm (figura 1) e retire sua metade (figura 2). Retire depois um terço do resto (figura 3). Continue o mesmo procedimento, retirando um quarto do que restou, depois

Leia mais

Encontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem

Encontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem Encontro 5: Permutação e resolução de exercícios de contagem Relembrando: Princípio Aditivo: Sejam e conjuntos disjuntos, isto é, conjuntos com interseção vazia. Se possui m elementos e se possui n elementos,

Leia mais

n! ( n 1)! 2!.( n 1)! n n ( n 1)!( n 1)! ! 102! 100! 20! 6! c) 20! 6! 20! 5! e) 20! 6! Gabarito: B

n! ( n 1)! 2!.( n 1)! n n ( n 1)!( n 1)! ! 102! 100! 20! 6! c) 20! 6! 20! 5! e) 20! 6! Gabarito: B Tarefas 14, 15 e 16 Professor Luiz Exercícios de sala 01. Simplifique: n! a) ( n 1)! ( n 3)! 5 n! ( n 1)! b) n! 03. (PUC-RS) Se a) 13 b) 11 c) 9 d) 8 e) 6 Gabarito: C ( n 1)! 1, então n é igual a: ( n

Leia mais

Aluno: Turma: 2º CN Ano: 2014 Data : Matéria: Turno:Noite Valor :30pontos Nota:

Aluno: Turma: 2º CN Ano: 2014 Data : Matéria: Turno:Noite Valor :30pontos Nota: ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA TRABALHO ESTUDOS INDEPENDENTES DE RECUPERAÇÃO JANEIRO/2015 RESOLUÇÃO SEE Nº 2.197, DE 26 DE OUTUBRO DE 2012 Aluno: Turma: 2º CN Ano: 2014 Data : Matéria: Turno:Noite

Leia mais

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 08. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 08. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 01 a 08 Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Ano: 2019 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS... 2 Conjunto dos números Naturais... 2 Conjunto dos números

Leia mais

Então ao todo ela pode se vestir de 3+3=6 modos diferentes. Veja estas possibilidades na figura a seguir.

Então ao todo ela pode se vestir de 3+3=6 modos diferentes. Veja estas possibilidades na figura a seguir. Contagem 5: resolução de exercícios Desde a primeira aula de contagem estamos estudando o princípio multiplicativo e o princípio aditivo. Também estudamos o conceito de permutação e nas últimas aulas foram

Leia mais

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.

Oi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo. Oi, Somos do curso de Matemática da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas do seu futuro curso.

Leia mais

ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA

ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA A resolução de problemas é a parte principal da Análise Combinatória, que estuda a maneira de formar agrupamentos com um determinado número de elementos dados, e de determinar

Leia mais

Análise Combinatória AULA 1. Métodos Simples de Contagem

Análise Combinatória AULA 1. Métodos Simples de Contagem Análise Combinatória AULA 1 Métodos Simples de Contagem Tales Augusto de Almeida 1. Introdução A primeira ideia que surge no imaginário de qualquer estudante quando ele ouve a palavra contagem seria exatamente

Leia mais

Análise Combinatória

Análise Combinatória Introdução Análise combinatória PROBLEMAS DE CONTAGEM Princípio Fundamental da Contagem Exemplo: Um número de telefone é uma seqüência de 8 dígitos, mas o primeiro dígito deve ser diferente de 0 ou 1.

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE MATEMÁTICA 3º ANO PROF.: ARI

LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE MATEMÁTICA 3º ANO PROF.: ARI 01.: (Sta.Casa) Existem 4 entradas de rodagem e 3 estradas de ferro entre as cidades A e B. Quantos são os diferentes percursos para fazer a viagem de ida e volta entre A e B, utilizando rodovia e trem,

Leia mais

Pensamento. (Provérbio Chinês) Prof. MSc. Herivelto Nunes

Pensamento. (Provérbio Chinês) Prof. MSc. Herivelto Nunes Aula Introdutória Matemática Básica- março 2017 Pensamento Não creio em números, não creio na palavra tudo e nem na palavra nada. São três afirmações exatas e imóveis: o mundo está sempre dando voltas.

Leia mais

Análise Combinatória

Análise Combinatória Análise Combinatória PFC Princípio Fundamental da Contagem O princípio fundamental da contagem está diretamente ligado às situações que envolvem as possibilidades de um determinado evento ocorrer, por

Leia mais

8º ANO; LISTA 2. Princípio fundamental da contagem AV 2 4º Bim. Escola adventista de Planaltina Professor: Celmo Xavier Aluno

8º ANO; LISTA 2. Princípio fundamental da contagem AV 2 4º Bim. Escola adventista de Planaltina Professor: Celmo Xavier Aluno 8º ANO; LISTA 2. Princípio fundamental da contagem AV 2 4º Bim. Escola adventista de Planaltina Professor: Celmo Xavier Aluno ANÁLISE COMBINATÓRIA Introdução Consideremos o seguinte problema: Uma lanchonete

Leia mais

Rumo Curso Pré Vestibular Assistencial - RCPVA Disciplina: Matemática Professor: Vinícius Nicolau 19 de Setembro de 2014

Rumo Curso Pré Vestibular Assistencial - RCPVA Disciplina: Matemática Professor: Vinícius Nicolau 19 de Setembro de 2014 Sumário 1 Análise Combinatória 1 1.1 Questões de Vestibular.............................. 1 1.1.1 IME-RJ, Adaptada............................ 1 1.1.2 ESPM-SP................................. 2 1.1.3 Mackenzie-SP,

Leia mais

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Princípio fundamental da contagem. Segundo ano

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Princípio fundamental da contagem. Segundo ano Módulo de Princípios Básicos de Contagem Princípio fundamental da contagem Segundo ano Princípio Fundamental de Contagem 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Considere três cidades A, B e C, de forma

Leia mais

Rumo Curso Pré Vestibular Assistencial - RCPVA Disciplina: Matemática Professor: Vinícius Nicolau 12 de Setembro de 2014

Rumo Curso Pré Vestibular Assistencial - RCPVA Disciplina: Matemática Professor: Vinícius Nicolau 12 de Setembro de 2014 Sumário 1 Análise Combinatória 1 1.1 Princípio Multiplicativo.............................. 1 1.1.1 Exercícios................................. 4 1.2 Permutação Simples................................

Leia mais

Análise Combinatória

Análise Combinatória Análise Combinatória PFC Princípio Fundamental da Contagem O princípio fundamental da contagem está diretamente ligado às situações que envolvem as possibilidades de um determinado evento ocorrer, por

Leia mais

Conjuntos Contáveis e Não Contáveis / Contagem

Conjuntos Contáveis e Não Contáveis / Contagem Conjuntos Contáveis e Não Contáveis / Contagem Introdução A história nos mostra que desde muito tempo o homem sempre teve a preocupação em contar objetos e ter registros numéricos. Seja através de pedras,

Leia mais

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta.

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta. Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 4 Contagem I De quantos modos podemos nos vestir? Quantos números menores que 1000 possuem todos os algarismos pares?

Leia mais

Professor Luiz Henrique - Tarefa 06_07_08 e 09 RESUMO TEÓRICO - Fatorial

Professor Luiz Henrique - Tarefa 06_07_08 e 09 RESUMO TEÓRICO - Fatorial Matemática Professor Luiz Henrique - Tarefa 06_07_08 e 09 RESUMO TEÓRICO - Fatorial Seja n um número natural tal que n > 1. Definimos n fatorial e representamos por n!, da seguinte forma: Propriedade fundamental

Leia mais

ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA

ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA ESTUDO DA ANÁLISE COMBINATÓRIA A resolução de problemas é a parte principal da Análise Combinatória, que estuda a maneira de formar agrupamentos com um determinado número de elementos dados, e de determinar

Leia mais

PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA

PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA Concurso Público 2016 Conteúdo Teoria dos conjuntos. Razão e proporção. Grandezas proporcionais. Porcentagem. Regras de três simples. Conjuntos numéricos

Leia mais

(b) Em quantos destes anagramas as letras CI aparecem juntas e nesta ordem? (c) Em quantos anagramas a letra A aparece antes (a esquerda) da letra E?

(b) Em quantos destes anagramas as letras CI aparecem juntas e nesta ordem? (c) Em quantos anagramas a letra A aparece antes (a esquerda) da letra E? Exercício 1. (a) Quantos são os anagramas da palavra CINEMA. (b) Em quantos destes anagramas as letras CI aparecem juntas e nesta ordem? (c) Em quantos anagramas a letra A aparece antes (a esquerda) da

Leia mais

Mat. e Luanna Ramos Monitor: Roberta Teixeira

Mat. e Luanna Ramos Monitor: Roberta Teixeira 1 Professor: Gabriel Miranda e Luanna Ramos Monitor: Roberta Teixeira 2 Princípio Fundamental da Contagem 05 jul RESUMO Antes de começarmos a estudar combinações, é fundamental sabermos o que é um fatorial.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Nível 1 - POTI Aula 1 - Combinatória

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Nível 1 - POTI Aula 1 - Combinatória UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Nível 1 - POTI Aula 1 - Combinatória Exercícios: 1. Maria inventou uma brincadeira. Digitou alguns algarismos na primeira linha de uma folha. Depois, no segunda linha, fez

Leia mais

Contagem 2: permutação e resolução de exercícios de contagem. - Assuntos a serem abordados: Contagem permutação e resolução de exercícios de contagem

Contagem 2: permutação e resolução de exercícios de contagem. - Assuntos a serem abordados: Contagem permutação e resolução de exercícios de contagem Contagem 2: permutação e resolução de exercícios de contagem - Assuntos a serem abordados: Contagem permutação e resolução de exercícios de contagem - Textos: Apresentado neste roteiro da aula Apostila

Leia mais

Aula 6 Revisão de análise combinatória

Aula 6 Revisão de análise combinatória Aula 6 Revisão de análise combinatória Conforme você verá na próxima aula, a definição clássica de probabilidade exige que saibamos contar o número de elementos de um conjunto. Em algumas situações, é

Leia mais

Matemática E Semiextensivo V. 2

Matemática E Semiextensivo V. 2 Matemática E Semiextensivo V. Exercícios 0).. 4 4 possibilidades 0).. 4 0 possibilidades 0). 8 40 possibilidades 0) C Logo, são 4. 4 possibilidades No total, temos 0 + possibilidades. 04) Ida: ida 0. 4

Leia mais

ANÁLISE COMBINATÓRIA PROFESSOR JAIRO WEBER

ANÁLISE COMBINATÓRIA PROFESSOR JAIRO WEBER ANÁLISE COMBINATÓRIA PROFESSOR JAIRO WEBER FATORIAL Chama-se fatorial de n ou n fatorial o número n!, tal que: - Para n=0: 0!=1 - Para n=1: 1!=1 - Para n=2: 2!=21=2 - Para n=3: 3!=321=6 - Para n=4: 4!=4321=24

Leia mais

Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA. Professor Dudan

Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA. Professor Dudan Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA Professor Dudan IDENTIFICAÇÃO PERMUTAÇÃO SIMPLES É caracterizada por envolver todos os elementos, nunca deixando nenhum de fora.muito comum em questões que envolvem anagramas

Leia mais

PROBABILIDADE. Prof. Patricia Caldana

PROBABILIDADE. Prof. Patricia Caldana PROBABILIDADE Prof. Patricia Caldana Estudamos probabilidade com a intenção de prevermos as possibilidades de ocorrência de uma determinada situação ou fato. Para determinarmos a razão de probabilidade,

Leia mais

Questão 1 (PUC-SP) Se (n - 6)! = 720, então: a) n = 12 b) n = 11 c) n = 10 d) n = 13 e) n = 14 Questão 2

Questão 1 (PUC-SP) Se (n - 6)! = 720, então: a) n = 12 b) n = 11 c) n = 10 d) n = 13 e) n = 14 Questão 2 APOSTILAS (ENEM) VOLUME COMPLETO Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM) 4 VOLUMES APOSTILAS IMPRESSAS E DIGITAIS Questão 1 (PUC-SP) Se (n - 6)! = 720, então: a) n = 12 b) n = 11 c) n = 10 d) n = 13 e) n

Leia mais

Probabilidade Parte 1. Camyla Moreno

Probabilidade Parte 1. Camyla Moreno Probabilidade Parte 1 Camyla Moreno Probabilidade A teoria das probabilidades é um ramo da Matemática que cria, elabora e pesquisa modelos para estudar experimentos ou fenômenos aleatórios. Principais

Leia mais

Princípio da Multiplicação Gerando todas as palavras de um alfabeto. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/18

Princípio da Multiplicação Gerando todas as palavras de um alfabeto. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/18 Conteúdo 1 Princípios de Contagem e Enumeração Computacional Princípio da Multiplicação Gerando todas as palavras de um alfabeto Permutações > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/18 Objetivos

Leia mais

ANÁLISE COMBINATÓRIA

ANÁLISE COMBINATÓRIA ANÁLISE COMBINATÓRIA 1) (PUC) A soma das raízes da equação (x + 1)! = x 2 + x é (a) 0 (b) 1 (c) 2 (d) 3 (e) 4 2) (UFRGS) Um painel é formado por dois conjuntos de sete lâmpadas cada um, dispostos como

Leia mais

Projeto Jovem Nota 10 Princípio Fundamental de Contagem Lista 1 Professor Marco Costa

Projeto Jovem Nota 10 Princípio Fundamental de Contagem Lista 1 Professor Marco Costa 1 Projeto Jovem Nota 10 1. (Ufes 99) Quantos são os números naturais de cinco algarismos, na base 10, que têm todos os algarismos distintos e nenhum deles igual a 8, 9 ou 0? Quantos deles são pares? 2.

Leia mais

Identificar e aplicar os critérios de divisibilidade por 2, 3, 4, 5,6, 8, 9 e 10.

Identificar e aplicar os critérios de divisibilidade por 2, 3, 4, 5,6, 8, 9 e 10. DISCIPLINA: MATEMÁTICA PROFESSORA: GIOVANA 6os. ANOS (161 e 162) Você deverá: ORIENTAÇÃO DE ESTUDO RECUPERAÇÃO 3º. TRIMESTRE 1. Estudar o resumo dos conteúdos que, neste material, estão dentro dos quadros.

Leia mais

Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 05

Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET  RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 05 RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 05 NÚMEROS NATURAIS O sistema aceito, universalmente, e utilizado é o sistema decimal, e o registro é o indo-arábico. A contagem que fazemos: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, e assim

Leia mais

Continuando com. O título desta aula já indica que continuaremos. Nossa aula. Permutações com repetição

Continuando com. O título desta aula já indica que continuaremos. Nossa aula. Permutações com repetição A UA UL LA Continuando com permutações Introdução Nossa aula O título desta aula já indica que continuaremos o assunto da Aula 49, em que vimos vários exemplos de permutações denominadas permutações simples

Leia mais

38ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO

38ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO 38ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO GABARITO NÍVEL 2 1) C 6) B 11) B 16) D 21) A 2) C 7) C 12) C 17) D 22) A 3) D 8) E 13) D 18) C

Leia mais

Projeto Jovem Nota 10 Permutação Lista 1 Professor Marco Costa 1. (Fgv 97) Um processo industrial deve passar pelas etapas A, B, C, D e E.

Projeto Jovem Nota 10 Permutação Lista 1 Professor Marco Costa 1. (Fgv 97) Um processo industrial deve passar pelas etapas A, B, C, D e E. 1 1. (Fgv 97) Um processo industrial deve passar pelas etapas A, B, C, D e E. a) Quantas seqüências de etapas podem ser delineadas se A e B devem ficar juntas no início do processo e A deve anteceder B?

Leia mais

Matemática 2C16//26 Princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem. Permutação simples e fatorial de um número.

Matemática 2C16//26 Princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem. Permutação simples e fatorial de um número. Matemática 2C16//26 Princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem 1. Existem 2 vias de locomoção de uma cidade A para uma cidade B e 3 vias de locomoção da cidade B a uma cidade C. De

Leia mais

MATEMATICA PERMUTAÇÕES SIMPLES QUANTOS NÚMEROS, DE 3 ALGARISMOS DISTINTOS, PODEMOS FORMAR COM OS DÍGITOS 7, 8 E 9?

MATEMATICA PERMUTAÇÕES SIMPLES QUANTOS NÚMEROS, DE 3 ALGARISMOS DISTINTOS, PODEMOS FORMAR COM OS DÍGITOS 7, 8 E 9? MATEMATICA 8 ANÁLISE COMBINATÓRIA E PROBABILIDADE ORIENTAÇÃO PARA O PROFESSOR EXEMPLO PERMUTAÇÕES SIMPLES QUANTOS NÚMEROS, DE 3 ALGARISMOS DISTINTOS, PODEMOS FORMAR COM OS DÍGITOS 7, 8 E 9? Temos o conjunto

Leia mais

Avaliação do Plano de Trabalho PT1 Análise Combinatória. Gabriel Leite Nogueira

Avaliação do Plano de Trabalho PT1 Análise Combinatória. Gabriel Leite Nogueira FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA ALVINA VALÉRIO DA SILVA PROFESSOR: GABRIEL NOGUEIRA MATRÍCULA: 09403957 SÉRIE: 3º ANO DO ENSINO

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA. Conjuntos dos números naturais, inteiros, racionais e irracionais. (propriedades e operações) Josimar Padilha

CURSO DE MATEMÁTICA. Conjuntos dos números naturais, inteiros, racionais e irracionais. (propriedades e operações) Josimar Padilha CURSO DE MATEMÁTICA Conjuntos dos números naturais, inteiros, racionais e irracionais. (propriedades e operações) Josimar Padilha Qual a importância de conhecer os CONJUNTOS NUMÉRICOS? Meu querido aluno,

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES e a t M Arranjo Combinação e Permutação PÁGINA 33 01 O número de interruptores será igual ao número de combinações de 6 elementos (lâmpadas) tomados de 3 em 3.

Leia mais

ANÁLISE COMBINATÓRIA

ANÁLISE COMBINATÓRIA ANÁLISE COMBINATÓRIA DEFINIÇÃO Ao produto dos números naturais começando em n e decrescendo até 1 denominamos de fatorial de n e representamos por n!. Exemplo: 7! = 7.6.5.4.3.2.1 12! = 12.11.10.9.8.7.6.5.4.3.2.1

Leia mais

Prefeitura Municipal de Caxias do Estado do Maranhão CAXIAS-MA

Prefeitura Municipal de Caxias do Estado do Maranhão CAXIAS-MA Prefeitura Municipal de Caxias do Estado do Maranhão CAXIAS-MA Comum aos Cargos de Nível Fundamental: Manutenção De Infraestrutura - Limpeza Auxiliar De Cozinha Manipulador De Alimentos Concurso Público

Leia mais

COLÉGIO EQUIPE DE JUIZ DE FORA MATEMÁTICA - 3º ANO EM. 1. O número de anagramas da palavra verão que começam e terminam por consoante é:

COLÉGIO EQUIPE DE JUIZ DE FORA MATEMÁTICA - 3º ANO EM. 1. O número de anagramas da palavra verão que começam e terminam por consoante é: 1. O número de anagramas da palavra verão que começam e terminam por consoante é: a) 120 b) 60 c) 12 d) 24 e) 6 2. Com as letras da palavra prova, podem ser escritos x anagramas que começam por vogal e

Leia mais

Análise Combinatória Intermediário

Análise Combinatória Intermediário Análise Combinatória Intermediário 1. (AFA) As senhas de acesso a um determinado arquivo de um microcomputador de uma empresa deverão ser formadas apenas por 6 dígitos pares, não nulos. Sr. José, um dos

Leia mais

Material Teórico - Módulo Números Naturais: Contagem, Divisibilidade e o Teorema da Divisão Euclidiana

Material Teórico - Módulo Números Naturais: Contagem, Divisibilidade e o Teorema da Divisão Euclidiana Material Teórico - Módulo Números Naturais: Contagem, Divisibilidade e o Teorema da Divisão Euclidiana Números Naturais e Problemas de Contagem Parte Oitavo Ano Autor: Prof Ulisses Lima Parente Revisor:

Leia mais

Função quadrática. Definição. Exercício. = - Δ 4a. y V. x V. = - b 2a = - Δ = - Δ = = 420. Recuperação - 2 o ano 2 o bimestre de 2014

Função quadrática. Definição. Exercício. = - Δ 4a. y V. x V. = - b 2a = - Δ = - Δ = = 420. Recuperação - 2 o ano 2 o bimestre de 2014 Função quadrática Recuperação - 2 o ano 2 o bimestre de 2014 Definição É toda função da forma f(x) = ax 2 + bx + c, com a, b e c reais e a 0. Gráfico É uma parábola! a > 0: concavidade para cima admite

Leia mais

MATEMÁTICA PARA VENCER. Apostilas complementares.

MATEMÁTICA PARA VENCER. Apostilas complementares. MATEMÁTICA PARA VENCER Apostilas complementares www.laercio.com.br APOSTILA 01 Colégio Militar 6º ano PROVA INICIAL Apostila de complemento do livro MATEMÁTICA PARA VENCER OBJETIVO: O objetivo desta apostila

Leia mais

Análise Combinatória

Análise Combinatória FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ PLANO DE TRABALHO 1-1º BIMESTRE/2013 Análise Combinatória [Cláudia Márcia de Azevedo Pinto Rocha] [claudiamarcia.rocha@yahoo.com.br]

Leia mais

CONTAGEM. (a) uma semana (b) um mês (c) dois meses (d) quatro meses (e) seis meses

CONTAGEM. (a) uma semana (b) um mês (c) dois meses (d) quatro meses (e) seis meses CONTAGEM Exercício 1(OBMEP 2011) Podemos montar paisagens colocando lado a lado, em qualquer ordem, os cinco quadros da figura. Trocando a ordem dos quadros uma vez por dia, por quanto tempo, aproximadamente,

Leia mais

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano Módulo de Princípios Básicos de Contagem Permutação simples Segundo ano Permutação Simples 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. De quantas formas se pode dispor quatro pessoas em fila indiana? Exercício

Leia mais

Curso Satélite de. Matemática. Sessão n.º 1. Universidade Portucalense

Curso Satélite de. Matemática. Sessão n.º 1. Universidade Portucalense Curso Satélite de Matemática Sessão n.º 1 Universidade Portucalense Conceitos Algébricos Propriedades das operações de números reais Considerem-se três números reais quaisquer, a, b e c. 1. A adição de

Leia mais

Critérios de Divisibilidade

Critérios de Divisibilidade Critérios de Divisibilidade Divisibilidade por 2: Um número natural n é divisível por 2 se, e somente se, terminar em 0, ou 2, ou 4, ou 6, ou 8. 15638748 é divisível por 2, pois termina em 8. 6749029876539871375986

Leia mais

CRONOGRAMA DE RECUPERAÇÃO TEORIA E EXEMPLOS SOBRE ANÁLISE COMBINATÓRIA

CRONOGRAMA DE RECUPERAÇÃO TEORIA E EXEMPLOS SOBRE ANÁLISE COMBINATÓRIA CRONOGRAMA DE RECUPERAÇÃO SÉRIE: 2º E.M. DISCIPLINA: Matemática 1 Caderno Número(s) da(s) aula(s) 07 37 e 38 Assuntos - Análise Combinatória: Princípios básicos de contagem e Princípio Fundamental da Contagem.

Leia mais

Roteiro de Estudos OBMEP NA ESCOLA Grupo N2 2º Ciclo

Roteiro de Estudos OBMEP NA ESCOLA Grupo N2 2º Ciclo Roteiro de Estudos OBMEP NA ESCOLA Grupo N2 2º Ciclo - Assuntos a serem abordados: Encontro 1: Princípios aditivo e multiplicativo: identificar, modelar e resolver situaçõesproblema. Resolução de exercícios

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emerson Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Graduado em Matemática pela UFPR. Professor do Ensino Médio nos estados do Paraná e Santa Catarina desde 1992.

Leia mais

SISTEMA DECIMAL. No sistema decimal o símbolo 0 (zero) posicionado à direita implica em multiplicar a grandeza pela base, ou seja, por 10 (dez).

SISTEMA DECIMAL. No sistema decimal o símbolo 0 (zero) posicionado à direita implica em multiplicar a grandeza pela base, ou seja, por 10 (dez). SISTEMA DECIMAL 1. Classificação dos números decimais O sistema decimal é um sistema de numeração de posição que utiliza a base dez. Os dez algarismos indo-arábicos - 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 - servem para

Leia mais

MATEMÁTICA LISTA DE ANÁLISE COMBINATÓRIA

MATEMÁTICA LISTA DE ANÁLISE COMBINATÓRIA MATEMÁTICA Prof. Anselmo LISTA DE ANÁLISE COMBINATÓRIA 1. Calcule quantos múltiplos de, de algarismos distintos, podem ser formados com,,, e 9 (Um número é divisível por quando a soma dos seus algarismos

Leia mais

Elementos de Matemática

Elementos de Matemática Elementos de Matemática Exercícios de Análise Combinatória - Atividades de 2007 Versão compilada no dia 11 de Setembro de 2007. Departamento de Matemática - UEL Prof. Ulysses Sodré: ulysses(a)uel(pt)br

Leia mais

Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA. Professor Dudan

Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA. Professor Dudan Matemática ANÁLISE COMBINATÓRIA Professor Dudan Análise Combinatória Permutação Simples Análise Combinatória É caracterizada por envolver todos os elementos, nunca deixando nenhum de fora.muito comum em

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO 2015/2016 PROVA DE MATEMÁTICA (Prova 1) 1º Ano / Ensino Médio

CONCURSO DE ADMISSÃO 2015/2016 PROVA DE MATEMÁTICA (Prova 1) 1º Ano / Ensino Médio EM CADA UMA DAS 20 QUESTÕES A SEGUIR, ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA CORRETA. Questão 01 Em um restaurante, uma garrafa e sua tampa custam juntas R$ 110,00. Considere que a garrafa custa R$ 100,00 a mais

Leia mais

deve ter a forma 2 3 5, com a, b e c inteiros, 0 a 8, é dessa forma. Cada um dos outros números possui um fator primo diferente de 2, 3 e 5.

deve ter a forma 2 3 5, com a, b e c inteiros, 0 a 8, é dessa forma. Cada um dos outros números possui um fator primo diferente de 2, 3 e 5. XXXII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 1) E 6) C 11) E 16) D 1) E ) B 7) B 1) C 17) E ) C ) E 8) D 1) D 18) A ) B 4) E 9) D 14) A 19) C 4) E

Leia mais

Conteúdos: Análise Combinatória, Conjuntos, Fatorial e Binomial.

Conteúdos: Análise Combinatória, Conjuntos, Fatorial e Binomial. Lista de exercícios Prof: Maurício Baffi 06/2017 Ensino Médio - 3º ano Conteúdos: Análise Combinatória, Conjuntos, Fatorial e Binomial. 1. (G1 - ifsul 2017) Em uma consulta à comunidade acadêmica sobre

Leia mais

MATEMÁTICA I. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari

MATEMÁTICA I. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari MATEMÁTICA I Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/amanda HORÁRIO DA DISCIPLINA Quinta-Feira: 9h (Turma 1) sala 38 Quinta-Feira: 14h (Turma 2) sala 38 DISPENSA

Leia mais

= 0,333 = 0, = 0,4343 = 0, = 1,0222 = 1,02

= 0,333 = 0, = 0,4343 = 0, = 1,0222 = 1,02 1 1.1 Conjuntos Numéricos Neste capítulo, serão apresentados conjuntos cujos elementos são números e, por isso, são denominados conjuntos numéricos. 1.1.1 Números Naturais (N) O conjunto dos números naturais

Leia mais

Matemática CONJUNTOS NUMÉRICOS. Professor Dudan

Matemática CONJUNTOS NUMÉRICOS. Professor Dudan Matemática CONJUNTOS NUMÉRICOS Professor Dudan Números Naturais (IN) Definição: N = {0, 1, 2, 3, 4,... } Subconjuntos N * = { 1, 2, 3, 4,... } naturais não nulos. Números Inteiros (Z) Definição Z = {...,

Leia mais

Aplicações das Técnicas Desenvolvidas. Soluções de Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória. 2 a série E.M.

Aplicações das Técnicas Desenvolvidas. Soluções de Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória. 2 a série E.M. Aplicações das Técnicas Desenvolvidas Soluções de Exercícios e Tópicos Relacionados a Combinatória 2 a série E.M. Professores Tiago Miranda e Cleber Assis Aplicações das Técnicas Desenvolvidas Soluções

Leia mais

Matemática CONJUNTOS NUMÉRICOS. Professor Dudan

Matemática CONJUNTOS NUMÉRICOS. Professor Dudan Matemática CONJUNTOS NUMÉRICOS Professor Dudan Números Naturais (IN) Definição: N = {0, 1, 2, 3, 4,... } Subconjuntos N * = { 1, 2, 3, 4,... } naturais não nulos. Números Inteiros (Z) Definição Z = {...,

Leia mais

Matemática Básica Noções Básicas de Operações com Conjuntos / Conjuntos Numéricos

Matemática Básica Noções Básicas de Operações com Conjuntos / Conjuntos Numéricos Matemática Básica Noções Básicas de Operações com Conjuntos / Conjuntos Numéricos 02 1. Noção intuitiva de conjunto Intuitivamente, entendemos como um conjunto: toda coleção bem definida de objetos (chamados

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 7. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Aula de Revisão e Aprofundamento. Prof.

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 7. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Aula de Revisão e Aprofundamento. Prof. Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Feitosa Aula 7 Aula de Revisão e Aprofundamento Observação 1. É recomendável que o professor instigue seus alunos a pensarem

Leia mais

Estatística Básica Capítulo 2 Ayrton Barboni. Anotamos n(x) o número de elementos do conjunto X. Vejamos algumas situações:

Estatística Básica Capítulo 2 Ayrton Barboni. Anotamos n(x) o número de elementos do conjunto X. Vejamos algumas situações: 2. TÉCNICAS DE CONTAGEM Capítulo 2 Para resolver problemas de probabilidades, que serão estudados adiante, é necessário, em alguns casos, contar os elementos de um conjunto finito. 2.1. REGRAS DE CONTAGEM

Leia mais

ANÁLISE COMBINATÓRIA

ANÁLISE COMBINATÓRIA Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ / Consórcio CEDERJ MATEMÁTICA 3º Ano 1º Bimestre /2013 Plano de trabalho ANÁLISE COMBINATÓRIA Tarefa 01 Cursista: Fabiano Battemarco da Silva Martins

Leia mais

A adição de números naturais é associativa, ou seja, resultado da soma de três números naturais independe da ordem da soma dos números.

A adição de números naturais é associativa, ou seja, resultado da soma de três números naturais independe da ordem da soma dos números. . Números Naturais Para qualquer cidadão, contar faz parte da rotina da vida. Por exemplo: contamos dinheiro, contamos pessoas, contamos os itens para saber o que precisamos comprar, contamos objetos em

Leia mais

Exercícios sobre Métodos de Contagem

Exercícios sobre Métodos de Contagem Exercícios sobre Métodos de Contagem 1) Um grupo de 4 alunos (Alice, Bernardo, Carolina e Daniel) tem que escolher um líder e um vice-líder para um debate. (a) Faça uma lista de todas as possíveis escolhas

Leia mais

Resoluções de Exercícios

Resoluções de Exercícios Resoluções de Exercícios MATEMÁTICA V Capítulo 0 Conhecimentos Numéricos Análise Combinatória Parte I Princípios de Contagem E) Esta quantidade será calculada escolhendo as posições para colocar as consoantes.

Leia mais

MATEMÁTICA I ANÁLISE COMBINATÓRIA 23! 48! 47! 24! 14! 13! 13! 18! 10! 100! 5! 3! 99! 98! =48. 48! 25 =98 b) ( ) 7! 6! n 1! =12. MÊS: FEVEREIRO NOME:

MATEMÁTICA I ANÁLISE COMBINATÓRIA 23! 48! 47! 24! 14! 13! 13! 18! 10! 100! 5! 3! 99! 98! =48. 48! 25 =98 b) ( ) 7! 6! n 1! =12. MÊS: FEVEREIRO NOME: NOME: MÊS: FEVEREIRO SÉRIE: 3 a TURMA: ENSINO: MÉDIO ANÁLISE COMBINATÓRIA 01) Simplifique: 20! a) b) 18! 14! 13! 13! c) 23! 48! 47! 24! 02) Simplificando a fração 101! 102! 100!, obtém-se: (A) 101103 (D)

Leia mais

Contagem. Próxima Aula: Prova

Contagem. Próxima Aula: Prova Contagem Próxima Aula: Prova Conteúdo Correção dos Exercícios Exercício 1 Em época de eleição para o grêmio estudantil do colégio, tiveram 12 candidatos aos cargos de presidente, vice-presidente e secretário.

Leia mais

RACIOCÍNIO LÓGICO PROJETO GESTOR EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES - LISTA 03

RACIOCÍNIO LÓGICO PROJETO GESTOR EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES - LISTA 03 RACIOCÍNIO LÓGICO ROJETO GESTOR EXERCÍCIOS COMLEMENTARES - LISTA 03. (CESE/BRB) Considere a seguinte situação hipotética. Um trabalhador dispõe de 3 linhas de ônibus para ir de sua casa até o terminal

Leia mais

Estatística. Aula : Probabilidade. Prof. Ademar

Estatística. Aula : Probabilidade. Prof. Ademar Estatística Aula : Probabilidade Prof. Ademar TEORIA DAS PROBABILIDADES A teoria das probabilidades busca estimar as chances de ocorrer um determinado acontecimento. É um ramo da matemática que cria, elabora

Leia mais