Ciências da Natureza e suas Tecnologias Física, Química e Biologia Alex Oliveira, Carlos Jr. e Maikell Victor

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1 Universidade Aberta do Nordeste e Ensino à Distância são marcas registradas da Fundação Demócrito Rocha. É proibida a duplicação ou reprodução desse fascículo. Cópia não autorizada é crime. Ciências da Natureza e suas Tecnologias Física, Química e Biologia Alex Oliveira, Carlos Jr. e Maikell Victor GRATUITO Esta publicação não pode ser comercializada. Disponível no site: enem

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3 Prezado(a) Leitor(a), Ninguém contesta que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) causou uma grande mudança no modo como os alunos e os professores passaram a interpretar o vestibular. O Enem avalia se os estudantes conseguem interpretar uma situação-problema, elaborar estratégias, dominar linguagens, compreender fenômenos do cotidiano, com o objetivo de que tais estudantes, ao adentrar a universidade, estejam aptos a enfrentar situações adversas e interpretá-las de forma mais clara e concisa. Por isso, este fascículo tem o propósito de exercitar suas habilidades e competências na área de Ciências da Natureza e, assim, contribuir para que você possa conquistar sua vaga na universidade. Bom êxito! Física Circuitos elétricos Em todas as edições do Enem, itens envolvendo aparelhos eletroeletrônicos e seus funcionamentos, consumos energéticos, instalações elétricas estiveram presentes. Nada mais justo que, nessa primeira edição das Ciências Naturais, enfocarmos um breve estudo dos circuitos elétricos. Então, mãos à obra!!! Vamos começar o estudo pela fonte de energia dos circuitos - o gerador elétrico ou dispositivo de fem (força eletromotriz - ). O gerador mantém uma diferença de potencial U entre seus terminais, fazendo que surjam sobre os portadores de cargas elétricas forças elétricas. Dessa forma, há uma realização de trabalho, criando, assim, uma corrente elétrica i. Representação gráfica: Os geradores transformam algum tipo de energia em energia elétrica. Existem vários tipos de geradores. As pilhas e as baterias, por exemplo, transformam energia química em energia elétrica gerando uma corrente contínua. Já nos alternadores (turbinas) presentes nas usinas hidrelétricas, há uma transformação de energia mecânica em elétrica gerando uma corrente alternada. Primeira Discussão Se as pilhas pequenas, médias e grandes fornecem a mesma voltagem, por que, então, não se usam só pilhas pequenas? As chamadas pilhas palito, pequena, média e grande, geram a mesma tensão de 1,5 volts porque sua composição química é idêntica: a reação entre zinco e óxido de manganês, componentes das pilhas comuns, permite que se alcance apenas essa tensão. Mas, dependendo do tamanho, as pilhas têm diferentes capacidades de fornecer energia em forma de corrente elétrica. Essa capacidade é expressa em ampère-hora (Ah). Pilhas maiores têm mais material reagente e, por essa razão, conseguem alimentar os aparelhos por mais tempo. Para determinar a duração de uma pilha, é preciso conhecer a corrente elétrica solicitada pelo aparelho a que está ligada. Fonte: A corrente elétrica A corrente elétrica que comentamos acima é calculada pela seguinte expressão: sentido da corrente elétrica convencional secção transversal Fonte das figuras: Universidade Aberta do Nordeste 51

4 Corrente Elétrica i Q = t Aos dispositivos transformam energia elétrica exclusivamente em calor chamamos de resistores. Representação gráfica Carga Elétrica Elementar e = 1, C Quantidade de Carga Q = n. e N = número de elétrons em excesso ou falta Lembre-se que a unidade de corrente no SI é o Ampère (Coulomb/segundo). Quando tratamos de corrente elétrica temos a seguinte classificação: - Corrente Contínua (pilhas e baterias). - Corrente Alternada (redes de transmissão de energia, tomadas). Segunda discussão Se a maioria dos nossos aparelhos residenciais funciona com corrente contínua, por que a transmissão de energia se dá por corrente alternada? As usinas, em geral, são afastadas das cidades, de dezenas de quilômetros, de maneira que a corrente elétrica tem de ser transportada por fios, desde as usinas até as cidades. Quando essa energia é transmitida por uma corrente alternada, o desperdício por efeito Joule (térmico) é minimizado já que a corrente alternada é transmitida em altas diferenças de potencial. Além desse motivo econômico, há um motivo técnico importante: com corrente alternada, é possível causarmos com facilidade um aumento ou diminuição de diferença de potencial com dispositivos chamados transformadores por indução eletromagnética. Fonte modificada: Os resistores Na segunda discussão, falamos do efeito Joule ou efeito térmico que corresponde à transformação de energia elétrica em térmica observada num condutor devido à passagem dessa corrente por ele. Tal conversão acontece em razão de o condutor oferecer certa resistência a passagem dos portadores de cargas elétricas. Assim, os choques entre os elétrons livres e o cristalino do material causam esse aquecimento. Primeira e segunda lei de Ohm Num condutor que obedece à primeira Lei de Ohm, a razão entre DDP (U) e a corrente (i) permanece constante a uma temperatura invariável. A essa constante Ohm chamou de resistência e formulou a seguinte equação: R U = i Fonte da figura: A lei de Ohm é uma lei empírica e não é válida para todos os materiais. Lembre-se, também, da unidade de resistência, no SI é o Ohm- (volt/ampere). A segunda lei de Ohm trata das dimensões do condutor e do material de que ele é feito. Veja: A função que relaciona essas dimensões é a seguinte: R = p L s Comprimento (m) Área de secção transversal (mm 2 ) Resistividade do material (. mm2/m) Resistência do material ( ) Os fusíveis Os fusíveis são dispositivos que protegem os circuitos elétricos contra danos causados por sobrecargas de corrente, que podem provocar até incêndios, explosões e eletrocutamentos. O fusível é um dispositivo de proteção simples e econômico e, por isso, amplamente utilizado. Ele é um pequeno trecho condutor (resistor) feito de um material de baixo ponto de fusão. Fonte : O aquecimento provocado por uma corrente elevada funde o elemento, abrindo o circuito e, consequentemente, cortando a corrente. 52

5 A potência e o consumo de energia dos aparelhos Definimos a potência de um aparelho elétrico como sendo a razão entre a energia elétrica por ele consumida (energia liberada pelas cargas que o atravessam) e o tempo. Vejamos: Potência Elétrica pot Eel = t Fonte da figura: Modernamente, nos circuitos elétricos de residências, edifícios e indústrias, em vez de fusíveis, utilizam-se dispositivos baseados no efeito magnético da corrente denominados disjuntores. Em essência, o disjuntor é uma chave magnética que se desliga automaticamente quando a intensidade da corrente supera certo valor. Tem sobre o fusível a vantagem de não precisar ser trocado. Uma vez resolvido o problema que provocou o desligamento, basta religá-lo para que a circulação da corrente se restabeleça. Fonte: A associação de resistores 1 Em série O esquema abaixo mostra três lâmpadas incandescentes associadas em série. Como a energia elétrica entre dois terminais de um condutor é igual ao trabalho realizado pela força elétrica para deslocar essas cargas entre estes dois pontos, temos: Pot τ q U =, sendo τ = q U Pot = t t Como q t Pot = U. i = i, temos: Logo, podemos determinar a potência dissipada em um resistor tomando-se a equação deduzida para o cálculo da potência de um aparelho elétrico qualquer (P = U.i) e a expressão matemática da Lei de Ohm (U = R.i). Assim, temos: Pot = U.i Como U = R. i, façamos: Pot = U. i Pot = i (R. i) Pot = R. i 2 ou U U Pot = U i Pot = 2 U Pot R = R A unidade.de potência no S.I é Watts(W) ou V.A. A energia elétrica consumida é medida em Joules(J)=Watts. segundo no S.I. As companhias elétricas, entretanto especificam a energia elétrica consumida utilizando-se de uma unidade muito maior que o joule. Essa unidade de medida é o quilowatt-hora (kwh). Terceira discussão Por que, nas residências modernas, se usam disjuntores e não mais fusíveis? Fonte: A característica principal dessa ligação é que a corrente elétrica é a mesma em qualquer ponto do circuito. A ddp (tensão) da associação é distribuída entre os resistores (lâmpadas) proporcionalmente às suas resistências (daí ser usual a denominação divisor de tensão). Como todas as lâmpadas são percorridas pela mesma intensidade de corrente, a lâmpada que possuir maior resistência brilhará mais, pois estará submetida a uma maior parcela da DDP da associação. Vejamos: Pot = R i 2 Constante Numa associação em série, a resistência do resistor equivalente é a soma das resistências dos resistores da associação. Re = R 1 + R 2 + R R n Não esqueça!!! Quando uma lâmpada de uma associação em série queima, as demais lâmpadas apagarão, pois o circuito ficará aberto. Não queimarão. 2 Em paralelo Observe que, na figura abaixo, todas as lâmpadas estão submetidas a uma mesma ddp. Fonte: Universidade Aberta do Nordeste 53

6 Ao contrário da associação em série, agora, cada lâmpada (resistor) será percorrida pela própria corrente. O valor de cada corrente estará relacionada de forma inversamente proporcional a sua resistência, veja: Constante U = R i Como todas as lâmpadas estão submetidas a uma mesma DDP, a lâmpada que possuir menor resistência brilhará mais, pois será percorrida por uma maior parcela da corrente total da associação. Vejamos: P ot = 2 U R Constante Nas associações em paralelo, o inverso da resistência equivalente é igual à soma dos inversos das resistências da associação Re = R + 1 R + 2 R3 O curto-circuito Um curto em qualquer parte de um circuito é, na verdade, uma resistência extremamente baixa. Como conseqüência, flui uma corrente muito alta pelo curto- -circuito. Suponha que um fio condutor no ponto X no circuito a seguir entre em contato acidentalmente com o fio no ponto Y. Fonte figura: Como o fio é um excelente condutor, o curto-circuito oferece um percurso paralelo com uma resistência praticamente nula (idealizada) do ponto X ao ponto Y. Praticamente toda a corrente irá passar por esse caminho. Como a resistência do curto-circuito é praticamente zero, a diferença de potencial através de XY será praticamente nula (pela lei de Ohm). Dessa forma, o resistor R 2 não será percorrido por corrente e não participará mais do circuito. Assim, no circuito acima, a resistência do circuito diminuirá fazendo que os resistores R 1 e R 3 sejam percorridos por uma corrente maior do que aquela quando na presença de R 2. Questão comentada Uma estudante que ingressou na faculdade e, pela primeira vez, está morando longe de sua família, recebe sua primeira conta de luz: Se essa estudante comprar um secador de cabelos que consome 1000W de potência e considerando que ela e suas três amigas utilizem esse aparelho por 15 minutos cada uma durante 20 dias no mês, qual será o acréscimo em reais na sua conta mensal? A. 10,00 B. 12,50 C. 13,00 D. 13,50 E. 14,00 Solução comentada Cálculo da energia (E) consumida pelo secador de potência P ot =1 000W = 1kW pelas 4 pessoas durante um tempo de 15 min por dia t = 15min = 1/4h: P E 1 = E = P t E = 4 amigas x 20 dias x E = 20kWh t 4 ot ot total total Cálculo do preço de 1kWh: Total gasto num mês (162,50) = R$ 0,625 (consumo mensal = 260) Cálculo do acréscimo (A) na conta: A = 20.0, G = R$ 12,50 Resposta: B Para aprender mais! 1. A padronização insuficiente e a ausência de controle na fabricação podem também resultar em perdas significativas de energia através das paredes da geladeira. Essas perdas, em função da espessura das paredes, para geladeiras e condições de uso típicas, são apresentadas na tabela. Espessura das paredes (cm) Perda térmica mensal (KWh) Considerando uma família típica, com consumo médio mensal de 200kwh, a perda térmica pelas paredes de uma geladeira com 4cm de espessura, relativamente 54

7 a outra de 10cm, corresponde a uma porcentagem do consumo total de eletricidade da ordem de A. 30%. B. 20%. C. 10%. D. 5%. E. 1%. 2. As pilhas e baterias são classificadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - como lixo perigoso. Agressivas ao meio ambiente e de difícil reciclagem, apresentam em suas composições substâncias tóxicas como chumbo, cádmio e mercúrio, que podem contaminar o solo e a água. Você já deve ter observado a existência de pilhas e baterias de diversos tamanhos que fornecem a mesma voltagem. O tamanho da pilha ou da bateria está diretamente relacionado com a intensidade A. da força elétrica no processo de indução. B. da força de interação entre cargas elétricas. C. da carga elétrica no interior do campo elétrico. D. do campo elétrico criado por um corpo eletrizado. E. de corrente elétrica que ela deve fornecer a um circuito. - Acumule uma quantidade de roupa para ser passada a ferro elétrico de uma só vez. - Evite o uso de tomadas múltiplas para ligar vários aparelhos simultaneamente. - Utilize, na instalação elétrica, fios de diâmetros recomendados às suas finalidades. A característica comum a todas essas recomendações é a proposta de economizar energia através da tentativa de, no dia a dia, reduzir A. a potência dos aparelhos e dispositivos elétricos. B. o tempo de utilização dos aparelhos e dispositivos. C. o consumo de energia elétrica convertida em energia térmica. D. o consumo de energia térmica convertida em energia elétrica. E. o consumo de energia elétrica através de correntes de fuga. 5. Observe a tabela seguinte. Ela traz especificações técnicas constantes no manual de instruções fornecido pelo fabricante de uma torneira elétrica. 3. Na cozinha de uma casa, ligada à rede elétrica de 110V, há duas tomadas A e B. Deseja-se utilizar, simultaneamente, um forno de micro-ondas e um ferro de passar, com as características indicadas. Para que isso seja possível, é necessário que o disjuntor (D) dessa instalação elétrica, seja de, no mínimo, Disponível em: Considerando que o modelo de maior potência da versão 220 V da torneira suprema foi inadvertidamente conectada a uma rede com tensão nominal de 127 V e que o aparelho está configurado para trabalhar em sua máxima potência, qual o valor aproximado da potência ao ligar a torneira? A. 10 A. B. 15 A. C. 20 A. D. 25 A. E. 30 A. 4. Entre as inúmeras recomendações dadas para a economia de energia elétrica em uma residência, destacamos as seguintes: - Substitua lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas. - Evite usar o chuveiro elétrico com a chave na posição inverno ou quente. A W. B W. C W. D W. E W. Universidade Aberta do Nordeste 55

8 Ampliando conhecimentos para o Enem 1. Num livro de eletricidade, você encontra três informações: a primeira afirma que isolantes são corpos que não permitem a passagem da corrente elétrica; a segunda afirma que o ar é isolante, e a terceira afirma que, em média, um raio se constitui de uma descarga elétrica correspondente a uma corrente de amperes que atravessa o ar e desloca, da nuvem à Terra, cerca de 20 Coulombs. Pode-se concluir que essas três informações são A. coerentes, e o intervalo de tempo médio de uma descarga elétrica é de 0,002. B. coerentes, e o intervalo de tempo médio de uma descarga elétrica é de 2,0 s. C. conflitantes, e o intervalo de tempo médio de uma descarga elétrica é de 0,002 s. D. conflitantes, e o intervalo de tempo médio de uma descarga elétrica é de 2,0 s. E. conflitantes, e não é possível avaliar o intervalo de tempo médio de uma descarga elétrica. 2. Em nossas residências, o consumo mensal de energia elétrica é medido por um aparelho apelidado de relógio de luz. Esse nome é claramente inadequado, pois não é um relógio nem tem qualquer relação com a luz. É comum as pessoas referirem-se à rede elétrica como luz, porque a primeira utilização dessa fonte de energia foi para a iluminação. Hoje as lâmpadas domésticas ainda representam uma parte considerável do consumo de energia elétrica, mas há outros aparelhos que competem com elas em nossas contas de luz. Mas o nome ficou, e costumamos dizer que faltou luz quando o fornecimento de energia elétrica é interrompido. O relógio de luz, essencialmente, é um pequeno motor, que utiliza a energia elétrica para produzir a rotação de um disco de alumínio. A construção do aparelho é feita de maneira que essa rotação seja proporcional à potência elétrica consumida em nossas casas, em cada instante. Quanto mais aparelhos ligados ao mesmo tempo ou quanto maior a potência elétrica desses aparelhos, mais rapidamente gira o disco. Se ele girar muito rápido o tempo todo, ao final do mês, receberemos uma conta de luz nada agradável. Numa residência, a única coisa que está ligada é uma lâmpada, que consome 100 watts de potência. O disco do relógio de luz dessa casa dá uma volta a cada 7 watts hora de energia elétrica consumida. O número de voltas que o disco está dando a cada hora, por causa do consumo da lâmpada vale, aproximadamente, A. 6. B. 10. C. 14. D. 18. E O chuveiro elétrico O chuveiro é composto de dois resistores, que é um fio espiralado feito de metais que possibilitam um aquecimento rápido e prático, um de alta potência e outro de baixa potência de aquecimento, e um diafragma de borracha. Os resistores ficam fixados no interior do chuveiro. Para selecionar o tipo de banho que se deseja tomar, existe, na sua parte exterior, uma chave seletora que é capaz de mudar o tipo de resistência, aumentando ou diminuindo a potência do chuveiro e, conseqüentemente, a temperatura do banho. Uma pessoa mudou-se do Estado do Ceará, onde a tensão da rede elétrica é 220 V, para o estado de São Paulo, onde a tensão é 110 V. Levou consigo um chuveiro, cuja potência nominal é de 2200 W. Instalado no estado de São Paulo, para que o chuveiro continue a dissipar a mesma potência por efeito Joule, sua resistência elétrica deve ser A. quadruplicada. B. reduzida à metade do valor original. C. reduzida a um quarto do valor original. D. dobrada. E. mantida inalterada. 4. O gráfico mostra como varia a potência elétrica fornecida a uma pequena cidade durante o intervalo de tempo que vai de 12 horas (meio-dia) até 20 horas (8 horas da noite). Sejam: E1 a energia elétrica fornecida entre 12 horas e 17 horas, e E2 a energia elétrica fornecida entre 17 horas e 20 horas. A razão E1 E2 é A. 1,0 B. 1,2 C. 1,5 D. 1,8 E. 2,0 56

9 5. Um eletricista tem uma tarefa para resolver: precisa instalar três lâmpadas, cujas especificações são 60W e 110V, em uma residência onde a tensão é 220V. A figura a seguir representa os três esquemas considerados por ele. uma vez que as tomadas antigas não serão mais comercializadas. - Os pinos possuem diâmetros diferentes de acordo com a corrente elétrica necessária para o uso de cada aparelho, ou seja, têm diâmetros diferentes aparelhos que operam com 10 amperes ou entre 10 a 20. Isso impede que um aparelho de maior amperagem possa ser conectado a instalações de até 10 amperes sobrecarregue a rede. Esta informação está disponível na embalagem de cada produto. - Adaptadores devem possuir certificação de qualidade do Inmetro. Biologia Analisando os elementos da figura, pode-se concluir que, no esquema, A. 1, todas as lâmpadas queimarão. B. 2, duas lâmpadas queimarão, e a outra terá seu brilho diminuído. C. 3, todas as lâmpadas terão seu brilho diminuído. D. 1, só uma das lâmpadas queimará, e as outras não acenderão. E. 2, duas lâmpadas exibirão brilho normal. Leia mais! As novas Tomadas O que mudou nos plugues e tomadas; - Acabaram os plugues de pinos chatos os aparelhos serão fabricados e importados apenas com pinos redondos. - Os plugues possuem agora dois e três pinos e serão usados de acordo com as características de cada aparelho. - O terceiro pino funciona como aterramento, para evitar choques e sobrecargas. Locais que não possuem este tipo de instalação deverão providenciá-la, Ecologia Considerações do professor O tema ecologia é bastante cobrado nas provas do Enem. Dentro de suas variações de tópicos, três deles foram mais incidentes nos últimos Exames Nacionais do Ensino Médio: ciclos biogeoquímicos, relações ecológicas e poluição. Este último será considerado neste fascículo à luz da química e os dois primeiros trataremos agora. Leia os textos com atenção e faça as questões para o treino de seu conhecimento. Ciclos biogeoquímicos Introdução Os ciclos biogeoquímicos são processos naturais, utilizando-se de eventos químicos, físicos e bioquímicos que objetivam a reciclagem dos vários elementos em diferentes formas químicas do meio ambiente para os organismos e, depois, fazem o processo contrário, ou seja, trazem esses elementos dos organismos para o meio ambiente. Dessa forma, a água, o carbono, o oxigênio, o nitrogênio, o fósforo, o cálcio, entre outros elementos, percorrem esses ciclos, unindo todos os componentes vivos e não vivos da Terra. Também é possível compreender que um ciclo biogeoquímico é o movimento ou o ciclo de um determinado elemento ou elementos químicos através da atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera da Terra. Os ciclos estão intimamente relacionados com processos geológicos, hidrológicos e biológicos. O ciclo da água A água na natureza pode ser encontrada nos três estados físicos: sólido, líquido e gasoso. Os oceanos e mares cons- Universidade Aberta do Nordeste 57

10 tituem cerca de 97% de toda água; dos 3% restantes, 2,25% estão em forma de gelo nas geleiras e nos polos, e apenas 0,75% estão nos rios, lagos e lençóis freáticos. O ciclo da água pode ser dividido em curto, quando a água não passa pelos seres vivos, envolvendo basicamente fenômenos físicos e ciclo longo da água onde, além das etapas do ciclo curto, a água passa pelos seres vivos e envolve-se em fenômenos bioquímicos. São fenômenos do ciclo curto: evaporação, condensação e precipitação. São processos do ciclo longo: a ingestão, evapotranspiração, respiração, fotossíntese. O ciclo do carbono O carbono é um elemento químico de grande importância para os seres vivos, pois participa da composição química de todos os componentes orgânicos e de uma grande parcela dos inorgânicos também. Removido da atmosfera pela fotossíntese, o carbono do CO 2 incorpora-se aos seres vivos quando os vegetais, utilizando o CO 2 do ar, ou os carbonatos e bicarbonatos dissolvidos na água, realizam a fotossíntese. Dessa maneira, o carbono desses compostos é utilizado na síntese de compostos orgânicos, que vão suprir os seres vivos. Convém salientar que o carbono: pela fotossíntese é retirado da atmosfera; pela respiração é devolvido na forma de CO 2 ; passa para os animais superiores via cadeia alimentar; pela morte e decomposição dos vegetais e animais, volta a ser CO 2 ; forma combustíveis fósseis pela alta temperatura e pressão que passa a matéria orgânica morta; pela combustão de combustíveis fósseis (gasolina, óleo diesel, gás natural) volta à atmosfera. O ciclo do oxigênio O oxigênio participa não somente da composição da água e do gás carbônico, mas também de numerosos compostos orgânicos e inorgânicos. Na atmosfera e na hidrosfera, é encontrado livre, sob a forma de substância pura, simples, de fórmula O 2. É um gás libertado pelos organismos fotossintetizantes, através do processo de fotossíntese. É utilizado para a respiração de plantas e de animais, processo que resulta na produção de gás carbônico. A manutenção das taxas de oxigênio e de gás carbônico no ambiente depende desses dois processos opostos: a fotossíntese e a respiração. O O 2 produzido pode participar também da formação da camada de ozônio (O 3 ) na atmosfera. A presença de ozônio na atmosfera é de extrema importância para a humanidade, pelo papel que exerce de filtro das radiações ultravioletas, as quais, úteis em determinada intensidade, são nocivas em intensidades maiores. A nocividade das radiações ultravioletas está ligada a doenças como o câncer de pele e as alterações genéticas, O ciclo do nitrogênio O nitrogênio é um elemento químico que entra na constituição de duas importantíssimas classes de moléculas orgânicas: proteínas e ácidos nucleicos. Embora esteja presente em grande quantidade no ar, na forma de N 2, poucos seres vivos o assimilam. Apenas alguns tipos de bactérias, principalmente cianobactérias, conseguem captar o N 2, utilizando-o na síntese de moléculas orgânicas nitrogenadas. O ciclo do nitrogênio é regido por 3 processos básicos: 1. Fixação. 2. Nitrificação. 3. Desnitrificação. O nitrogênio utilizável pelos seres vivos é o combinado com o hidrogênio na forma de amônia (NH 3 ). A transformação do N 2 em NH 3 é chamada fixação. Fenômenos 58

11 físicos, como os relâmpagos e faíscas elétricas, são processos fixadores de nitrogênio (fixação não biológica). A produção de amônia por esses fenômenos atmosféricos é pequeníssima, sendo praticamente negligenciável em face das necessidades dos seres vivos. A fixação biológica do nitrogênio é realizada pelas bactérias e cianobactérias que vivem livres no solo ou associados às raízes de plantas. As bactérias do gênero Rhizobium, cianobactérias do gênero Anabaena e Nostoc são organismos fixadores de nitrogênio. As bactérias do gênero Rhizobium vivem associadas a plantas leguminosas. Esses micro-organismos, conhecidos genericamente por radícolas, vivem em nódulos nas raízes das plantas, estabelecendo uma relação de mutualismo. A amônia ainda pode ser produzida por dois tipos de biofixadores de vida livre: bactérias dos gêneros Azotobacter (aeróbias) e Clostridium (anaeróbias). A oxidação dos íons amônio produz nitritos como resíduos nitrogenados, que, por sua vez, são liberados para o ambiente ou oxidados a nitrato. A conversão dos íons amônio em nitrito e nitrato é conhecida por nitrificação, que ocorre pela ação de bactérias nitrificantes (Nitrosomonas e Nitrobacter). O processo de nitrificação pode ser dividido em duas etapas: Nitrosação: A amônia é transformada em nitrito (NO 2 ): 2 NH 3 + O 2 2 HNO H 2 O + Energia Nitratação: Ocorre a transformação do íon nitrito em íon nitrato (NO 3 ): 2 HNO O 2 2 HNO 3 + Energia Os nitratos, quando liberados para o solo, podem ser absorvidos e metabolizados pelas plantas. Por meio de excreção ou da morte, os produtos nitrogenados dos organismos são devolvidos ao ambiente. Os excretas nitrogenados eliminados para o ambiente, como ureia e ácido úrico, são transformados em amônia pela ação de bactérias e fungos decompositores. Outros compostos nitrogenados, como proteínas, por exemplo, são degradados por ação de bactérias e fungos, transformando-os em amônia. A decomposição que se apresenta como produto final é denominada amonificação. A devolução de nitrogênio para a atmosfera é conhecida por desnitrificação e é comumente realizada pelas bactérias desnitrificantes (Pseudomonas denitificans). Aparentemente indesejável, a desnitrificação é necessária porque, se não ocorresse, a concentração de nitratos no solo aumentaria de maneira desastrosa. O ciclo do cálcio e do fósforo O cálcio é um elemento químico muito importante para os seres vivos. Nos vegetais, ele participa principalmente como ativador de enzimas, além de participar como componente estrutural de sais. A maior participação do cálcio nos animais está relacionada com a formação de esqueletos, pois ele é parte constituinte dos exoesqueletos de invertebrados e conchas. Além disso, atua em processos metabólicos: sua participação é fundamental no processo de coagulação do sangue, além de ser muito útil no processo de contração muscular. A fonte primária de cálcio na natureza são, sem dúvida, as rochas calcárias, que, devido à ação de agentes diversos, sofrem intemperismo, o qual provoca erosão, levando os sais de cálcio para o solo, de onde são carregados pelas chuvas para os rios e mares. Assim como ocorre com o fósforo, o cálcio tende a se acumular no fundo do mar. Fonte: Cálcio e fósforo são constituintes de exoesqueletos de crustáceos e endoesqueleto de vertebrados. Com a morte desses organismos, seus esqueletos se depositam no fundo do mar, associam-se a outros tipos de resíduos e originam uma rocha sedimentar, depois de um longo período de tempo. Esses sedimentos de fundo, rico em carbonato, participando do ciclo tectônico, podem migrar para uma zona de pressão e temperatura mais elevadas, fundindo parcialmente os carbonatos. As mudanças lentas e graduais da crosta terrestre podem fazer que essas rochas sedimentares alcancem a superfície, completando o ciclo. Além de tudo isso, o cálcio e o fósforo podem ser adquiridos na alimentação dos organismos e passados de ser vivo a ser vivo pela cadeia alimentar, retornando ao solo pela morte e decomposição. Questão comentada (ENEM-2010) O texto O voo das Folhas traz uma visão dos índios Ticunas para um fenômeno usualmente obser-vado na natureza: Universidade Aberta do Nordeste 59

12 O VOO DAS FOLHAS Com o vento as folhas se movimentam. E quando caem no chão ficam paradas em silêncio Assim se forma o ngaura. O ngaura cobre o chão da floresta, enriquece a terra e alimenta as árvores.] As folhas velhas morrem para ajudar o crescimento das folhas novas.] Dentro do ngaura vivem aranhas, formigas, escorpiões, centopeias, minhocas, cogumelos e vários tipos de outros seres muito pequenos.] As folhas também caem nos lagos, nos igarapés e igapós. A natureza segunda os Ticunas / Livro das Árvores. Organização Geral dos Professores bilíngues Ticunas, Na visão dos índios Ticunas, a descrição sobre o ngaura permite classificá-lo como um produto diretamente relacionado ao ciclo A. da água. B. do oxigênio. C. do fósforo. D. do carbono. E. do nitrogênio. Solução comentada O texto da questão destaca o ngaura que, na linguagem indígena, refere-se a um tipo de solo formado por folhas velhas que morrem e formam uma cobertura na floresta. O fenômeno de reciclagem da matéria orgânica das folhas mortas é a decomposição e o ciclo diretamente associado a esse fenômeno é o ciclo do carbono. Embora o item D tenha sido dado como o gabarito da questão, entendemos também que, durante esta reciclagem, o nitrogênio enriquece o solo e nutre as plantas. Resposta: D Para aprender mais! 6. Em agricultura, é amplamente utilizado o plano de rotação de culturas, em que diferentes espécies vegetais são sucessivamente cultivadas em um mesmo terreno. Nesse processo, muitas vezes, são cultivadas as leguminosas, pois estas plantas se associam a A. bactérias e enriquecem o solo de compostos sulfurosos. B. bactérias e enriquecem o solo de compostos nitrogenados. C. fungos e enriquecem o solo de compostos nitrogenados. D. nemátodos e enriquecem o solo de compostos fosforados. E. bactérias que tornam suas raízes fasciculadas, atenuando o efeito da erosão. 7. Os organismos mantêm constante troca de matéria com o ambiente. Os elementos químicos são retirados do ambiente pelos organismos, utilizados e novamente devolvidos ao meio, definindo os chamados ciclos biogeoquímicos. A figura representa um desses ciclos. A figura representa o ciclo do(a) A. do fósforo, e as setas A e B representam, respectivamente, o trifosfato de adenosina (ATP) e o difosfato de adenosina (ADP). B. do oxigênio, e as setas A e B representam, respectivamente, a fotossíntese e a respiração. C. da água, e as setas A e B representam, respectivamente, a precipitação e a evapotranspiração. D. do nitrogênio, e as setas A e B representam, respectivamente, a biofixação e a desnitrificação. E. do carbono, e as setas A e B representam, respectivamente, a fotossíntese e a respiração. 8. Durante o período de desova dos salmões no Hemisfério Norte, são despejados no ecossistema 80 kg de nitrogênio derivados da captura desses peixes pelos ursos. Esse cálculo foi realizado para uma extensão de 250 metros de rio. Scientific American, no 52, Brasil. [Adaptado]. De acordo com o texto, a decomposição dos restos orgânicos do salmão é um importante fator para o ciclo do nitrogênio num ecossistema do Hemisfério Norte. A ausência das bactérias do gênero Nitrosomonas pode provocar, nesse ecossistema, A. diminuição da disponibilidade de nitrato com consequente redução da absorção desse íon pelas plantas. B. elevação de nitrito no solo e consequente intoxicação dos microorganismos. 60

13 C. aumento do processo de nitrificação com consequente elevação da absorção de nitrito pelas plantas. D. queda de bactérias do gênero Rhizobium, diminuindo a fixação simbiótica de nitrogênio. E. redução de íon amônio e consequente diminuição da síntese de clorofila. Ampliando conhecimentos para o Enem 6. Se forem reflorestadas várias áreas, ao redor e dentro de grandes centros urbanos, podem-se combater os poluentes liberados pela queima de combustíveis fósseis. O dióxido de carbono é um dos poluentes mais abundantes, e sua remoção envolve a elaboração de um produto por um evento metabólico. Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, o produto e o fenômeno metabólico do processo descrito é A. carboidrato e fotossíntese. B. proteína e fermentação. C. carboidrato e fermentação. D. proteína e fotossíntese. E. oxigênio e respiração aeróbica. 7. O esquema a seguir representa um dos ciclos biogeoquímicos que ocorrem nos ecossistemas. Nesse esquema, os espaços I e II devem ser substituídos correta e respectivamente por A. oxigênio e consumidores primários. B. água e consumidores primários. C. dióxido de carbono e produtores. D. oxigênio e produtores. E. dióxido de carbono e consumidores primários. Relações ecológicas Introdução A interação entre organismos ocorre de várias formas. Algumas interações trazem benefícios, e outras, prejuízos. As relações ecológicas, também chamadas simbioses, envolvem associações entre indivíduos da mesma espécie e indivíduos de espécies diferentes. Vejamos a classificação e os exemplos mais comuns entre os seres vivos. Classificação As simbioses são classificadas de acordo com 2 fatores: a espécie e o benefício e/ou prejuízo que causam aos seres vivos. Em relação à espécie, classificamos as relações ecológicas como: Relação intraespecífica ou homotípica é aquela que ocorre entre os indivíduos da mesma espécie. Relação interespecífica ou heterotípica é aquela que ocorre entre os indivíduos de espécies diferentes. Com respeito ao benefício e/ou prejuízo, classificamos as relações ecológicas em: Positivas ou harmônicas quando não há prejuízo para nenhuma das espécies e ocorre o benefício de pelo menos um dos associados. Negativas ou desarmônicas quando pelo menos um dos indivíduos é prejudicado na associação. Portanto, as espécies interagem de diversas maneiras, que podem ser negativas ( ), positivas (+) ou neutras (0) para cada espécie, dependendo da natureza da interação. Os ecólogos utilizam esta notação abreviada para caracterizar principalmente as interações interespecíficas porque, assim, podemos visualizar melhor a direção em que a interação afeta cada uma das espécies. Relações harmônicas intraespecíficas Sociedades Os agrupamentos chamados sociedades caracterizam-se pela divisão do trabalho e por uma grande solidariedade entre seus membros, sendo comum entre os insetos sociais, castores, gorilas e a própria espécie humana. Entre os insetos sociais (formigas, cupins e várias espécies de abelhas e vespas), a divisão do trabalho entre os membros é levada ao extremo. O corpo de cada indivíduo está modificado e adaptado de acordo com as funções que realiza. Esse fenômeno é chamado polimorfismo morfológico, cada grupo diferente forma uma casta. Vejamos um exemplo: Sociedade dos cupins Entre os cupins ou térmitas, os operários são formados por machos e fêmeas estéreis. Há ainda os soldados, um grupo de machos e fêmeas estéreis, com patas e mandíbulas muito fortes, encarregados de defender a sociedade. Universidade Aberta do Nordeste 61

14 Em certas épocas do ano, podemos ver machos e fêmeas alados, formando nuvens em torno das lâmpadas. O ato sexual, porém, realiza-se no solo, depois que ambos perdem as asas. O destino do cupim macho é mais feliz que o dos zangões ou machos de formiga: ele permanece com a rainha dentro da câmara nupcial (uma cavidade feita na madeira pelo casal) e a fecunda periodicamente. A rainha pode botar milhares de ovos por dia, e seu abdome aumenta em aproximadamente centenas de vezes. Colônias São associações de indivíduos de mesma espécie, unidos de tal maneira que formam um conjunto funcional integrado, muitas vezes, quase indistinguível de um organismo único, ou seja, há uma união anatômica. As colônias são chamadas homotípicas (do grego homo, igual) quando seus membros não apresentam diferenciação nem repartem trabalho, e heterotípicas (do grego hetero, diferente) quando há diferenciação e divisão de tarefas entre os indivíduos. Relações desarmônicas intraespecíficas Canibalismo Algumas vezes um animal mata e devora outro da mesma espécie. Esse fenômeno é denominado canibalismo. Entre alguns insetos, por exemplo, os animais mais fracos ou doentes são devorados pelos sadios. Entre algumas aranhas, a fêmea devora o macho após o ato sexual. Competição intraespecífica Todo ser vivo compete com outros por alimento e energia. Entre os vegetais, a competição se dá principalmente por luz, água e sais minerais. Entre os animais, a competição é mais variada: há luta por matéria orgânica (alimento), espaço vital, posse da fêmea, defesa da prole etc. Relações harmônicas interespecíficas Mutualismo Trata-se da associação entre indivíduos de espécies diferentes na qual ambos se beneficiam. Esse tipo de associação é tão íntima, que a sobrevivência dos seres que a formam torna-se impossível, quando são separados. Alguns autores usam o termo simbiose para caracterizar o que definimos como mutualismo. Como a tendência atual é considerar simbiose numa associação entre indivíduos de espécie diferentes, não importando o tipo de relação entre eles, devemos usar o termo mutualismo para caracterizar a simbiose entre indivíduos de espécies diferentes, em que ambos se beneficiam, a ponto de a relação se tornar obrigatória. Ex. 1: Liquens Um exemplo de colônia homeomórfica ocorre em protozoários, algas e corais. Nesses casos, como todos os indivíduos são iguais, todos realizam o mesmo trabalho. Isso não acontece com alguns cnidários, como a caravela. Sua colônia (heteromórfica) é formada por indivíduos com formas e funções diferentes. 62

15 São constituídos principalmente pela associação mutualística entre algas e fungos. A alga realiza a fotossíntese e cede ao fungo parte da matéria orgânica sintetizada. O fungo, além de proteger a alga, cede-lhe umidade e sais minerais que absorve. Esse tipo de relação é benéfico para ambos. Permite a sobrevivência do líquen em lugares onde, isoladamente, a alga e o fungo não teriam chance. Os liquens podem ser encontrados em troncos de árvores, nas rochas nuas, nos desertos e no Ártico. Ex. 2: Cupins ou térmitas e protozoários Os cupins ou térmitas utilizam em sua alimentação produtos ricos em celulose, como a madeira, o papel e certos tecidos. Contudo são incapazes de digerir a celulose, por não fabricarem a enzima celulase. Por isso, abrigam em seu intestino um protozoário flagelado denominado Tryconinpha, produtor da enzima. A celulose, uma vez digerida, serve de alimento para ambos. Os cupins fornecem ao protozoário abrigo e nutrição e, em troca, recebem os produtos da degradação da celulose. Ex. 3: Ruminantes e microrganismos Ex. 1: O paguro-eremita e as anêmonas-do-mar O paguro-eremita, também conhecido como bernardo-eremita, é um crustáceo marinho que apresenta abdômen mole e desprotegido. Vive normalmente no interior de uma concha vazia de molusco, como a do caramujo, por exemplo. Presas a essa concha, podem ser encontradas as anêmonas-do-mar ou actínias, celenterados popularmente conhecidos por flores-das-pedras. As anêmonas, graças aos seus tentáculos que elaboram substâncias urticantes, afugentam os possíveis predadores do paguro. Trata-se de um caso de protocooperação, porque tanto o paguro como a anêmona podem viver isoladamente. Como conceituamos, a coexistência de ambos não é obrigatória. Ex. 2: O pássaro anu e certos mamíferos Os animais ruminantes, do mesmo modo que os cupins, não fabricam a enzima celulase. Como os alimentos que ingerem são ricos em celulose, também abrigam em seu estômago grande número de protozoários e bactérias capazes de fabricar a enzima celulase. A celulose serve de alimento para os herbívoros, as bactérias e os protozoários. Os herbívoros, por sua vez, fornecem abrigo e nutrição a esses micro-organismos. Protocooperação Protocooperação ou simplesmente cooperação é a associação entre indivíduos de espécies diferentes em que ambos se beneficiam, mas cuja coexistência não é obrigatória. Trata-se de um mutualismo não obrigatório. Veja exemplos: Os pássaros conhecidos por anus alimentam-se de carrapatos e outros parasitas encontrados no pelo de certos mamíferos, como o gado, o búfalo, o rinoceronte, etc. Os anus, ao retirarem os parasitas (carrapatos) da pele desse mamíferos, estão se alimentando e, ao mesmo tempo, livram os mamíferos desses indesejáveis parasitas. Como no exemplo anterior, a coexistência de ambos não é obrigatória, daí falarmos em protocooperação. Universidade Aberta do Nordeste 63

16 Ex. 3: Pássaro-palito e crocodilo O exemplo de comensalismo mais citado é o que ocorre entre a rêmora e o tubarão. A rêmora ou peixe- -piolho é um peixe ósseo que apresenta a nadadeira dorsal transformada em ventosa, com a qual se fixa ao corpo do tubarão. A rêmora, além de ser transportada pelo tubarão, aproveita os restos de sua alimentação. O tubarão não é prejudicado, pois o peso da rêmora é insignificante. Os alimentos ingeridos pela rêmora correspondem aos desprezados pelo tubarão. Uma associação semelhante ocorre entre o crocodilo que vive as margens do rio Nilo e uma pequena ave, o pássaro-palito. Esse crocodilo dorme com a boca aberta, e o pássaro-palito se aproveita disso para catar restos de comida e vermes que parasitam a boca do crocodilo. Ex. 4: Formiga e pulgão Algumas formigas cuidam de pulgões como um pastor cuida de seu rebanho. Os pulgões alimentam-se da seiva das árvores e eliminam o excesso da comida pelo ânus, na forma de um líquido açucarado. As formigas se aproximam e sorvem aquela secreção. Esta associação chamada sinfilia pode ser considerada um tipo de protocooperação realizado entre um animal, o pulgão, e uma sociedade inteira, a das formigas. Os pulgões também são beneficiados, pois as formigas os protegem de seus inimigos naturais, como a joaninha. Comensalismo Quando duas espécies se associam com benefício apenas para uma delas e sem causar prejuízo para a outra dizemos que há comensalismo. Nos casos mais clássicos de comensalismo, uma espécie usa os restos alimentares de outra espécie. No entanto, pode-se considerar comensalismo qualquer tipo de benefício recebido. Assim considera-se comensalismo: foresia (transporte de uma espécie por outra), inquilinismo (o uso de outra espécie como abrigo), epifitismo (uso de uma espécie como suporte para a fixação de uma planta) e epizoísmo (uso de um animal como suporte para fixação). Inquilinismo Trata-se da associação entre indivíduos de espécies diferentes em que um deles procura abrigo ou suporte no corpo do outro, sem prejudicá-lo. O inquilinismo é uma forma de associação muito parecida com o comensalismo. Desta difere por não haver cessão de alimentos ao inquilino. O peixe-agulha (Fierasfer) possui um corpo fino e alongado. Ele penetra no corpo da holotúria, conhecida popularmente como pepino-do-mar, para se abrigar. Do corpo da holotúria, o peixe-agulha só sai para procurar alimento, voltando logo em seguida. O peixe agulha apenas encontra abrigo no corpo da holotúria, não a prejudicando em qualquer sentido. Epifitismo É uma associação específica de vegetais onde o fator determinante é a moradia de um vegetal em outro. Uma observação muito importante, aqui, é não confundir estes vegetais com plantas parasitas. As epífitas são plantas que apenas procuram abrigo, proteção e luz ideal ao crescer sobre outras plantas, mas sem prejudicá-las. As parasitas, como veremos, prejudicam a hospedeira. Ex.: Orquídeas e bromélias que vivem sobre troncos 64

17 Epizoísmo A associação caracterizada pelo desenvolvimento de certos organismos sobre o corpo de outro ser vivo é epibiose. Quando um organismo se desenvolve sobre um vegetal, a relação é de epifitismo (ocorre com musgos, orquídeas e bromélias). Quando o desenvolvimento se faz sobre um animal, fala-se em epizoísmo. Ocorre epizoísmo entre cracas e baleias. As cracas, pequenos crustáceos de carapaça cônica, vivem fixos sobre os tegumentos de baleias e grudados às conchas de ostras e caracóis. Forésia O transporte de um indivíduo pertencente a uma espécie por outro de espécie diferente é chamado forésia ou diacomismo. Associação em que os seres componentes são favorecidos por um mecanismo vivo de transporte. Exemplo: transporte do pseudo-escorpiões por moscas, formigas e besouros. Outro exemplo é o da mosca Neivamia lutzi (Neiva), que transporta ovos de outra mosca, a Dermatobia hominis (berne). Relações desarmônicas interespecíficas Predatismo É a interação desarmônica na qual um indivíduo (predador) ataca, mata e devora outro (presa) de espécie diferente. A morte da presa pode ocorrer antes ou durante a sua ingestão. A predação, embora cause a morte de alguns indivíduos, muitas vezes, é benéfica para a população de presas. Interferir no relacionamento presa-predador às vezes pode ser desastroso. Parasitismo Nesta simbiose os indivíduos de espécies diferentes vivem um à custa do outro, causando-lhe prejuízo. O indivíduo que prejudica é denominado parasita ou bionte. O prejudicado recebe o nome de hospedeiro ou biosado. Os parasitas podem ou não determinar a morte do hospedeiro. No entanto, os parasitas são responsáveis por muitos tipos de doenças ou parasitoses, ainda hoje, algumas, incuráveis. O parasistismo ocorre tanto no reino animal como no vegetal. Observação Outra forma de parasitismo, chamada de parasitismo social ou de ninhada, ocorre com os cucos (figura a seguir), pássaros que depositam os ovos no ninho de outra espécie para que esta os crie. Na maioria das espécies de cucos, seus ovos são muito parecidos com os da espécie hospedeira, mas, à medida que se desenvolve, o filhote torna-se diferente. Mesmo assim, continua a receber alimento da sua mãe adotiva. Um filhote de cuco, bem maior que a espécie hospedeira recebendo comida. No caso do cuco, a espécie parasitada tem seu sucesso reprodutivo reduzido, pois investe comida e energia para cuidar de outra espécie. Antibiose ou Amensalismo É a interação desarmônica onde uma espécie produz e libera substâncias que dificultam o crescimento ou a reprodução de outras podendo até mesmo matá-las. Um clássico exemplo é o da maré vermelha, onde algas dinoflageladas produzem substâncias tóxicas que causam a morte de peixes. Competição interespecífica A competição compreende a interação ecológica em que indivíduos de espécies diferentes disputam alguma coisa, como por exemplo alimento e território. Competir significa concorrer pela obtenção de um mesmo recurso do ambiente. As relações de competição entre indivíduos de espécies diferentes verificam-se, essencialmente, quando têm preferências alimentares idênticas. Esclavagismo Esclavagismo é uma exótica interação onde um ser usufrui da atividade de outro, de outra espécie. Algumas Universidade Aberta do Nordeste 65

18 espécies de formigas atacam outros formigueiros, roubam as larvas e criam-nas como obreiras-escravas. As Polyergus rufescens tornaram-se totalmente dependentes destes escravos, a ponto de, sem eles, serem incapazes de se alimentar, devido às suas mandíbulas hiperdesenvolvidas, em forma de espada, que usam para perfurar a cutícula das suas inimigas. Por outro lado, as suas mandíbulas não lhes permitem escavar ninhos, nem cuidar de pupas nem sequer alimentarem-se. As espécies deste gênero são esclavagistas parasitas. Em testes de laboratório, uma sociedade de Polyergus morreu mesmo tendo acesso à comida. Uma outra característica das Polyergus rufescens é a presença da glândula de Duffour. Esta glândula é usada para emitir feromônios de propaganda que usam ao atacar um ninho. O efeito do feromônio é criar confusão nas formigas defensoras, fazendo as correr de um lado para o outro, desorganizando-se e sendo facilmente derrotadas. Questão comentada Os vaga-lumes machos e fêmeas emitem sinais luminosos para se atraírem para o acasalamento. O macho reconhece a fêmea de sua espécie e, atraído por ela, vai ao seu encontro. Porém, existe um tipo de vaga-lume, o Photuris, cuja fêmea engana e atrai os machos de outro tipo, o Photinus, fingindo ser desse gênero. Quando o macho Photinus se aproxima da fêmea Photuris, muito maior que ele, é atacado e devorado por ela. BERTOLDI O. G. VASCONCELLOS J. R. Ciência e sociedade: A aventura da vida, a aventura da tecnologia. São Paulo. Scipione 2000 (adaptado) A relação descrita no texto, entre a fêmea do gênero Photuris e o macho do gênero Photinus, é um exemplo de A. comensalismo. B. inquilinismo. C. cooperação. D. predatismo. E. mutualismo. Solução comentada O texto da questão relaciona à morte com fim de alimentar entre organismos de gêneros diferentes e, portanto, de espécies diferentes. Tal situação caracteriza o predatismo, uma relação ecológica interespecífica desarmônica, em que identificamos o prejuízo para uma das espécies (presa) e o benefício para a outra (predador). Para aprender mais! 9. Os ruminantes abrigam em seu tubo digestório um grande número de bactérias indispensáveis para a digestão da celulose. Nenhum vertebrado fabrica a enzima celulase, não tendo, portanto, a capacidade de degradar a celulose. Essas bactérias, que fabricam a enzima, possibilitam aos ruminantes a assimilação da celulose, que afinal é o maior componente de sua dieta. Uma parte da celulose serve de alimento às bactérias e outra parte, tornada assimilável, é utilizada pelo ruminante. No estômago dos ruminantes, as bactérias são também capazes de produzir proteínas, a partir de compostos nitrogenados que os animais absorvem, além de terem abrigo. O texto refere-se a um caso de a) mutualismo. b) parasitismo. c) comensalismo. d) competição interespecífica. e) competição intraespecífica. 10. Qual das seguintes situações exprime uma relação de competição entre suas populações de um mesmo ecossistema? A. bois e gafanhotos alimentando-se de capim. B. algas e fungos formados liquens. C. orquídeas crescendo sobre o tronco de certas árvores. D. cipó-chumbo retirando alimento da planta hospedeira. E. onças caçando veados. 11. Existe um vegetal, o cipó-chumbo, de cor amarelada, desprovido de clorofila, que se desenvolve sobre outras plantas. A respeito desse vegetal, podemos dizer que A. é uma planta parasita cujas raízes sugadoras retiram o líquido que circula nos vasos lenhosos. B. é uma planta parasita cujas raízes sugadoras retiram o líquido que circula nos vasos liberianos. C. é uma planta epífita, como as orquídeas que usa outras plantas como base de apoio. D. é uma planta que não respira nem realiza a fotossíntese porque utiliza para viver todos os processos metabólicos da planta que está parasitando. e) é um vegetal que, como os cogumelos, se alimenta das matérias orgânicas que encontra na casca das plantas em que se apoia. Química O aquecimento global Introdução Um efeito parecido ao das estufas utilizadas para o cultivo de flores e plantas delicadas ocorre naturalmente em nosso planeta, mas, no lugar de uma cobertura de vidro, a Terra está coberta por gases estufa. Esse efeito 66

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