COMPLEMENTO A REGRA DE CERTIFICAÇÃO

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1 Página: 1/1 Elaborado por: Telma Canotilho Verificado por: Karen Martins Aprovado por: Airton Alves Data Aprovação: 20/07/ Objetivo: Este documento estabelece os Requisitos Gerais de Certificação de Produtos Automotivos, comuns a todos os Programas de Avaliação da Conformidade que utilizem o Mecanismo de Certificação de Produtos. As particularidades de cada uma das Certificações serão expressas em anexos específicos a cada produto, que detalharão a matéria, considerando as especificidades do objeto a ser certificado. 2. Siglas: ABNT Cgcre Conmetro Dqual IAAC IEC ILAC Inmetro ISO MOU OA OAC OCA OCP OCS PAC RAC RGCP RTQ SBAC SGA SGQ Associação Brasileira de Normas Técnicas Coordenação Geral de Acreditação Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Diretoria da Qualidade - INMETRO Interamerican Accreditation Cooperation International Electrotechnical Commission International Laboratory Accreditation Cooperation Instituto Nacional de metrologia, Normalização e Qualidade Industrial International Organization for Standardization Memorando de Entendimento (Memorandum of Understanding) Organismo de Acreditação Organismo de Avaliação da Conformidade Organismo de Certificação de Sistema de Gestão Ambiental Organismo de Certificação de Produto Organismo de Certificação de Sistema de Gestão da Qualidade Programa de Avaliação da Conformidade Requisitos de Avaliação da Conformidade Requisitos Gerais de Certificação de Produtos Regulamento Técnico da Qualidade Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Sistema de Gestão Ambiental Sistema de Gestão da Qualidade 3. Documentos Complementares Lei n.º 8078 de Lei nº 9933 de Resolução Conmetro n.º 04/2002 Resolução Conmetro nº 05/2008 Portaria Inmetro nº 179/2009 Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências Dispõe sobre as competências do Conmetro e do Inmetro, institui a Taxa de Serviços Metrológicos, e dá outras providências. Dispõe sobre a aprovação do Termo de Referência do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade SBAC e do Regimento Interno do Comitê Brasileiro de Avaliação da Conformidade CBAC. Dispõe sobre a aprovação do Regulamento para o Registro de Objeto com Conformidade Avaliada Compulsória, através de Programa Coordenado pelo Inmetro. Aprova o Regulamento para uso das Marcas, dos Símbolos de Acreditação, de Reconhecimento da Conformidade aos Princípios das Boas Práticas de Laboratório - BPL e dos Selos de Identificação do Inmetro.

2 Página: 2/2 ABNT ISO IEC Guia 67 NBR ISO 9001 NBR ISO/IEC NBR ISO NBR ISO/IEC Manual de Aplicação Inmetro Portaria Inmetro n.º 361, de 06 de setembro de 2011 ou sua sucessora Portaria Inmetro nº 118, de 06 de março de 2015 Portaria Inmetro nº 491, de 13 de dezembro de 2010 ou sua sucessora Norma ABNT NBR ISO/TS Avaliação de Conformidade Fundamentos de Certificação de Produtos. Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. Requisitos Gerais para a Competência de Laboratório de Ensaio e Calibração. Sistemas de Gestão Ambiental Especificações e Diretrizes para Uso Avaliação da conformidade Vocabulário e Princípios Gerais. Selos de Identificação da Conformidade. Aprova os Requisitos Gerais de Certificação de Produto-RGCP Aprova os Requisitos Gerais de Certificação de Produto-RGCP Aprova o procedimento para concessão, manutenção e renovação do Registro de Objeto Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos particulares para aplicação da ABNT NBR ISO 9001 para organizações de produção automotiva e peças de reposição pertinentes 4. Anexos Anexos Específicos da Portaria 301/2011: I II III IV V VI VII VIII - IX - X - AMORTECEDORES DA SUSPENSÃO BOMBA ELÉTRICA DE COMBUSTÍVEL PARA MOTORES DO CICLO OTTO BUZINA UTILIZADA EM VEÍCULOS RODOVIÁRIOS AUTOMOTORES PISTÕES DE LIGA LEVE DE ALUMÍNIO, PINOS E ANÉIS DE TRAVA (RETENÇÃO) ANÉIS DE PISTÃO BRONZINAS LÂMPADAS PARA VEÍCULOS AUTOMOTIVOS BATERIAS TERMINAIS E BARRAS DE DIREÇÃO MATERIAIS DE ATRITO 5. Definições Para fins deste CRC, são adotadas as definições gerais a seguir, complementadas definições específicas contidas no anexo específico de cada produto. Componente Automotivo É todo tipo de produto aplicável em veículos rodoviários automotores que possui vida útil.

3 Página: 3/3 Acompanhamento de mercado Processo sistematizado que tem por objetivo monitorar, no mercado, os objetos regulamentados ou com a conformidade avaliada, no âmbito do SBAC, identificando o atendimento ou não aos requisitos estabelecidos, através de ações de fiscalização ou verificação da conformidade, visando a retirada dos objetos irregulares do mercado ou o aperfeiçoamento dos Programas de Avaliação da Conformidade. Acreditação É a atestação de terceira parte relacionada a um organismo de avaliação da conformidade, comunicando a demonstração formal da sua competência para realizar tarefas específicas de avaliação da conformidade. Amostra Consiste em uma ou mais unidades de produto, retiradas do universo a ser inspecionado, de forma aleatória, que seja representativa deste. Amostragem Fornecimento de uma amostra do objeto da avaliação da conformidade, de acordo com um procedimento. Auditoria Processo sistemático, independente e documentado para evidenciar registros, afirmações de fatos ou outras informações pertinentes e avaliá-los de maneira objetiva para determinar a extensão na qual os requisitos especificados são atendidos. Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade Autorização dada pelo Inmetro, com base nos princípios e políticas adotadas no âmbito do SBAC e de acordo com os requisitos estabelecidos em regulamento pertinente, quanto ao direito de utilizar o Selo de Identificação da Conformidade em produtos, processos, serviços e sistemas regulamentados pelo Inmetro. De acordo com a Portaria nº 179/2009 o uso do Selo é restrito a objetos que tenham sido avaliados com base em Programas de Avaliação da Conformidade implantados pelo Inmetro. Para produto certificado passível de Registro, conforme Resolução Conmetro nº 05/2008, a autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade será concedida na forma e nas hipóteses previstas nesta Resolução, que autoriza condicionado à existência do Certificado de Conformidade, a utilização do Selo de Identificação da Conformidade e a comercialização do produto. Autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade em material publicitário Autorização dada pelo Inmetro, através de documento emitido pela Dqual, para o uso do Selo de Identificação da Conformidade em material publicitário referente a produtos regulamentados pelo Inmetro, em atendimento à Portaria Inmetro nº 179/2009. Avaliação da Conformidade Processo sistematizado, com regras pré-estabelecidas, devidamente acompanhado e avaliado, de forma a propiciar adequado grau de confiança de que um produto, processo ou serviço, ou ainda um profissional, atende a requisitos pré-estabelecidos pela base normativa, com o menor custo possível para a sociedade.

4 Página: 4/4 Base Normativa Documento que estabelece os requisitos técnicos a serem observados pelo objeto submetido ao processo de Avaliação da Conformidade, podendo ser uma norma técnica, RTQ, IN, ou outro meio. Certificação Atestação da conformidade de um objeto realizada por terceira parte. Certificado de Conformidade Emissão de uma afirmação, baseada numa decisão feita após a análise crítica, de que o atendimento aos requisitos especificados foi demonstrado. Confirmação da Manutenção Emissão de uma afirmação, baseada numa decisão feita após a análise crítica, de que o atendimento aos requisitos de manutenção especificados foi demonstrado. Ensaio Inicial Ensaio realizado durante a avaliação inicial, de forma a analisar que o produto, cuja avaliação da conformidade esteja prescrita em RAC, está em conformidade com requisitos pré-estabelecidos pela base normativa. Ensaio de Manutenção Ensaio periódico realizado durante a avaliação de manutenção, de forma a garantir que o produto, cuja avaliação da conformidade esteja prescrita em RAC, mantém conformidade com requisitos pré estabelecidos pela base normativa. Família Agrupamento de modelos do produto, para um mesmo fim, de um mesmo fabricante, de uma mesma unidade fabril, de um mesmo processo produtivo, que possuem em comum alguma(s) da(s) seguinte(s) característica(s): dimensões, massa, matéria-prima, configuração, uso, entre outras, conforme definido em cada RAC específico. Fornecedor Pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, legalmente estabelecida no país, que desenvolve atividades de produção, criação, construção, montagem, transformação, recuperação, reparação, importação, exportação, distribuição, comercialização do produto ou prestação de serviços. O fornecedor é, necessariamente, o solicitante da certificação, podendo ser o próprio fabricante. Instrução Normativa IN Documento estabelecido, em caráter excepcional, que define os requisitos técnicos a serem atendidos pelo objeto, no campo voluntário, quando da inexistência de norma técnica e até que esta exista. Laboratório Acreditado Entidade pública, privada ou mista, acreditada pela Cgcre/Inmetro de acordo com os critérios por ela estabelecidos, com base nos princípios e políticas adotadas no âmbito do SBAC, para a realização de ensaios.

5 Página: 5/5 Lote Conjunto de produtos com especificações próprias, classificados em uma mesma família. Mecanismos de Avaliação da Conformidade Principal ferramenta utilizada para atestar a conformidade, no âmbito do SBAC, podendo ser Certificação, Declaração da Conformidade do Fornecedor, Inspeção, Ensaio e Etiquetagem. Memorial Descritivo Documento apresentado pelo fornecedor que descreve o projeto do objeto a ser avaliado e o identifica sem ambigüidade, com o objetivo de explicitar, de forma sucinta, as informações mais importantes, em especial, às relativas aos detalhes construtivos e funcionais do produto. Modelo de Produto Conjunto com especificações próprias, estabelecidas por características construtivas, ou seja, mesmo projeto, processo produtivo, dimensões e demais requisitos normativos, podendo também ser identificado por apresentar a mesma referência comercial. Modelo de Certificação É o modelo adotado considerando-se a natureza do produto, processo produtivo, características da matéria-prima, aspectos econômicos e nível de confiança necessário, respeitando-se o regulamento específico de cada produto objeto. Norma Técnica Documento estabelecido por consenso e emitido por um organismo reconhecido, que fornece para uso comum e repetido, regras, diretrizes ou características para produtos, serviços, bens, pessoas, processos ou métodos de produção, cujo cumprimento não é obrigatório. Pode também tratar de terminologia, símbolos, requisitos de embalagem, marcação ou rotulagem aplicáveis a um produto. Objeto Qualquer material, produto, instalação, processo, sistema, pessoa ou organismo particulares aos quais a Avaliação da Conformidade é aplicada. Operação Especial de Fiscalização Fiscalização simultânea, em todo o território nacional, do objeto com conformidade avaliada compulsoriamente, em geral associada à época de seu grande consumo. Organismo de Acreditação Organismo autorizado a executar a acreditação. Organismo de Avaliação da Conformidade - OAC Organismo acreditado pela Cgcre/Inmetro que realizao os serviços de avaliação da conformidade. Organismo de Certificação de Produto - TÜV RHEINLAD DO BRASIL Organismo que conduz o processo de Certificação e concede o Certificado de Conformidade de produtos nas áreas voluntária e compulsória, com base em normas nacionais, regionais e internacionais ou em requisitos técnicos.

6 Página: 6/6 Plano de Ensaios Plano que descreve a natureza dos ensaios, os métodos de análise a serem utilizados e a amostragem a ser coletada. Procedimento Forma especificada de executar uma atividade ou processo. Programa de Avaliação da Conformidade - PAC Programa que define os requisitos para avaliação da conformidade do objeto em relação aos requisitos pré-estabelecidos pela base normativa, propiciando adequado grau de confiança na conformidade, com o menor custo possível para a sociedade. É composto pelo RAC específico para o objeto, requisitos pré-estabelecidos pela base normativa e pelo RGCP, tanto no campo compulsório quanto no voluntário. Registro de Objeto Ato pelo qual o Inmetro, no campo compulsório, na forma e nas hipóteses previstas na Resolução Conmetro 05/2008, autoriza, condicionado à existência do Certificado de Conformidade, a utilização do Selo de Identificação da Conformidade e a comercialização do objeto. Requisitos de Avaliação da Conformidade RAC Documento que contém requisitos específicos e estabelece tratamento sistêmico à avaliação da conformidade de um determinado objeto, de acordo com os requisitos pré-estabelecidos pela base normativa, e com RGCP. São elaborados e estabelecidos pelo Inmetro, através de Portaria, para o atendimento pelos fornecedores, pelos Organismos de Avaliação da Conformidade - OACs e demais partes impactadas. Regulamento Técnico da Qualidade RTQ Documento que define os requisitos técnicos que o produto, processo, serviço, pessoa ou sistema deve atender no campo compulsório. São estabelecidos através de Portaria, para atendimento pelos fornecedores, pelos Organismos de Avaliação da Conformidade - OACs e demais partes impactadas. A depender da autoridade regulamentadora, quando o Inmetro atuar por delegação da mesma, pode ter outra denominação. Requisitos Gerais de Certificação de Produto RGCP Documento que define os requisitos gerais aplicáveis a todos os Programas de Avaliação da conformidade PACs que adotem o Mecanismo da Certificação. Selo de Identificação da Conformidade Identificação que indica que o objeto avaliado está em conformidade com os critérios estabelecidos em RAC, RGCP e na Portaria Inmetro nº 179/2009 e com características definidas no RAC e no Manual de Aplicação de Selos de Identificação da Conformidade do Inmetro. Termo de Compromisso Documento emitido pelo fornecedor e assinado por seu representante legal, no qual declara que conhece e cumpre todas as disposições legais e normativas referentes ao objeto registrado, como

7 Página: 7/7 também os comandos das Leis nº 9.933/1999 e 5.966/1973, sujeitando-se às penalidades cabíveis no caso de descumprimento dos mesmos. 6. Mecanismo de Avaliação da Conformidade O modelo de certificação utilizado para os produtos contemplados nos anexos específicos é o Modelo 5, baseado no Ensaio de tipo, avaliação e aprovação do Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, acompanhamento através de auditorias no fabricante e ensaios em amostras retiradas no comércio e no fabricante. 7. Aplicação Este documento aplica-se à Certificação Compulsória de componentes automotivos destinados ao mercado de reposição, conforme segue: Amortecedores da suspensão Bomba elétrica de combustível para motores do ciclo Otto Buzina ou equipamento similar utilizado em veículos rodoviários automotores Pistões de liga leve de alumínio, pinos e anéis de trava (retenção) Anéis de Pistões Bronzinas Lâmpadas para veículos automotivos Baterias Terminais e Barras de Direção Materiais de Atrito Ficarão isentos de atendimento ao disposto a este documento e aos Anexos Específicos de cada componente automotivo: I - os componentes destinados às linhas de montagem de veículos automotores; II - os componentes automotivos a serem aplicados em veículos devido a recall; III - os componentes automotivos de veículos de produção descontinuada até 31 de dezembro de ETAPAS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE 8.1 Avaliação Inicial Solicitação de Certificação A TÜV Rheinland do Brasil Ltda, ao receber a documentação especificada, deve abrir um processo de concessão do Certificado de Conformidade e realizar uma análise quanto à pertinência da solicitação, além de uma avaliação da conformidade da documentação encaminhada pelo fornecedor, solicitante da certificação. Caso seja identificada não conformidade na documentação recebida, esta deve ser formalmente encaminhada ao fornecedor para a sua correção e devida formalização junto ao OAC, visando evidenciar a implementação da(s) mesma(s) para nova análise.

8 Página: 8/8 O fornecedor deve encaminhar uma solicitação formal a TÜV Rheinland do Brasil Ltda, juntamente com: Relação de modelo (s) objeto da certificação, quando a certificação for por modelo, referenciando sua(s) descrição(ões) técnica(s) e incluindo a relação de todas as marcas comercializadas. Relação de modelo(s) que compõem a família objeto da certificação, obedecendo às regras de formação de família estabelecidas no RAC específico, quando a certificação for por família, referenciando sua(s) descrição(ões) técnica(s) e incluindo a relação de todas as marcas comercializadas; Relação do(s) escopo(s) de serviço para os quais a certificação está sendo solicitada, quando se tratar de certificação de serviço; Documentação fotográfica do objeto: fotos externas e internas de todas as faces, detalhando as etiquetas, logos, avisos, entradas, saídas, botões de acionamento, quando aplicável; Memorial descritivo contemplando o projeto do objeto em seus detalhes construtivos e funcionais, e a relação de seus componentes críticos, incluindo seus fornecedores e possíveis certificações existentes, traduzidos para o Português, quando em idioma distinto do Inglês ou Espanhol; Manual do usuário com instruções no idioma Português; Desenho ou arte final das embalagens (primária, secundária e/ou terciária), quando aplicável (existindo embalagem); Opção pelo Modelo de Certificação, dentre os mencionados no RAC específico do objeto; Informações da razão social, endereço e CNPJ do Fornecedor solicitante da certificação; Pessoa de contato, telefone e endereço eletrônico do Fornecedor solicitante da certificação; Identificação do fabricante com endereço completo, incluindo a(s) unidade(s) fabril(is) a ser(em) certificada(s), sediado em outro país, quando aplicável; Informação de atividades/processos terceirizados que possam afetar a conformidade do produto objeto da certificação; Documentação que comprove o atendimento ao item 7 deste documento (Tratamento de Reclamações) para todas as marcas comercializadas; Documentos referentes ao Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, aplicáveis ao objeto a ser certificado, no caso de certificação pelos modelos 5 e 6, conforme previsto nas tabelas 2 e 3, do item , ainda que os mesmos venham necessariamente a ser auditados pelo OCP, como previsto neste documento; Certificado válido emitido com base na edição vigente da Norma ISO 9001 ou Norma ABNT NBR ISO 9001, que abranja o processo produtivo do objeto da certificação, se existente; Identificação do lote de certificação, no caso do Modelo 1b, incluindo quantidades e lote(s) de fabricação do(s) modelo(s) a ser(em) certificado(s). Licença de Importação, ou, na ausência desta, Declaração de Importação, no caso de Modelo 1b quando de produtos importados; Demais documentos necessários ao processo de solicitação, descritos no RAC específico. Nota 1: Caso a(s) marca(s) referidas em a) e b) não seja(m) de propriedade do Fornecedor solicitante da certificação, o mesmo deverá possuir autorização para o uso da(s) mesma(s). Caberá ao OCP verificar a qualificação legal do instrumento de autorização e do ato constitutivo do(s) proprietário(s) da(s) marca(s).

9 Página: 9/9 Nota 2: As fotos mencionadas em d) devem ter resolução mínima de 800 x 600 dpi. Nota 3: Cabe ao OCP avaliar a relação dos componentes considerados críticos mencionados em e), podendo incluir outros. Nota 4: Entende-se por Manual do Usuário, mencionado em f), as informações sobre o produto que dizem respeito a: instrução de montagem, instalação, desmontagem, desinstalação, manuseio, funcionamento, limpeza, conservação, advertências e outras informações relevantes para o usuário. Quando, devido às características do produto, o manual do usuário não for aplicável, o OCP deverá validar e registrar essa informação no processo de certificação. Caso o Fornecedor solicitante da certificação seja um integrador, embalador e/ou distribuidor que efetue modificações na embalagem do produto já certificado ou que alterem a forma de apresentação para comercialização do produto em relação ao processo original de certificação, a solicitação da certificação deve seguir os requisitos definidos no Anexo B do RGCP Análise da solicitação e da documentação Os critérios de Análise da Solicitação e da Conformidade da Documentação devem seguir as orientações gerais descritas neste procedimento Auditoria inicial do Sistema de Gestão A auditoria do SGQ deve ser realizada sempre que o modelo de certificação escolhido assim o definir, independentemente do fabricante ou do prestador de serviço possuir Sistema de Gestão da Qualidade certificado com base na edição vigente da Norma ISO 9001 ou Norma ABNT NBR ISO De acordo com o modelo adotado, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda avalia os documentos e registros do SGQ, e realiza auditoria nas dependências do prestador de serviço ou da unidade fabril, com o objetivo de verificar a conformidade do processo produtivo, incluindo instalações e capacitação do pessoal. A auditoria do SGQ deve buscar a demonstração objetiva de que o processo produtivo encontra-se sistematizado e monitorado de forma eficaz, fornecendo evidências do atendimento aos requisitos de produto estabelecidos no RAC. Desta forma, os requisitos do SGQ são complementares aos requisitos definidos no RAC específico do objeto. Registros da conformidade no atendimento destes requisitos devem ser obtidos de forma consistente. A data da visita para a auditoria deve ser agendada em comum acordo com o Fornecedor solicitante da certificação. A avaliação do SGQ deve ser feita pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda com base na abrangência do processo de certificação e conforme os requisitos da edição vigente da Norma ISO 9001 ou Norma ABNT NBR ISO 9001, tendo como requisitos mínimos os definidos nas Tabelas 2 e 3 abaixo: Tabela 2: Requisitos mínimos de verificação do SGQ para fabricantes ou prestadores de serviços com certificação válida na Norma ISO 9001 ou Norma ABNT NBR ISO 9001 REQUISITOS DO SGQ Norma ISO 9001 ou ABNT NBR ISO 9001 Controle de registros 4.2.4

10 Página: 10/10 Planejamento da realização do produto 7.1 Comunicação com o cliente Processo de aquisição Verificação do produto adquirido Controle de produção e prestação de serviço Identificação e rastreabilidade Propriedade do cliente Preservação do produto Controle de equipamento de monitoramento 7.6 e medição Monitoramento e medição de processos Monitoramento e medição de produto Controle de produto não conforme 8.3 Ação corretiva Tabela 3: Requisitos mínimos de verificação do SGQ para fabricantes e prestadores de serviço sem certificação na Norma ISO 9001 ou Norma ABNT NBR ISO 9001 REQUISITOS DO SGQ Norma ISO 9001 ou ABNT NBR ISO 9001 Controle de documentos Controle de registros Análise crítica pela Direção 5.6.1/ / Competência, treinamento e conscientização Infraestrutura 6.3 Planejamento de realização do produto 7.1 Comunicação com o cliente Processo de aquisição Verificação do produto adquirido Controle de produção e prestação de serviço Validação dos processos de produção e prestação de serviço Identificação e rastreabilidade Propriedade do cliente Preservação do produto Controle de equipamento de monitoramento e 7.6 medição Satisfação do cliente Auditoria interna Monitoramento e medição de processos Monitoramento e medição de produto Controle de produto não conforme 8.3 Análise de dados 8.4 (b), (c), (d) Ação corretiva 8.5.2

11 Página: 11/ Mesmo mediante a apresentação de certificado válido, segundo a edição vigente da Norma ISO 9001 ou Norma ABNT NBR ISO 9001, emitido por um OCS acreditado pelo Inmetro ou membro do MLA do IAF, para o escopo de acreditação respectivo, a TUV Rheinland do Brasil Ltda., deve proceder à auditoria inicial do SGQ na unidade fabril ou do prestador de serviço durante a etapa de avaliação inicial, de acordo com a Tabela 2 e 3 descritas acima, com o objetivo de verificar a conformidade do processo produtivo Durante a auditoria, o Fornecedor solicitante da certificação deve colocar à disposição da TUV Rheinland do Brasil Ltda., todos os documentos correspondentes à certificação do Sistema de Gestão da Qualidade com base na edição vigente da Norma ISO 9001 ou Norma ABNT NBR ISO 9001 e apresentar os registros do processo produtivo onde conste claramente a identificação do objeto da certificação. A TUV Rheinland do Brasil Ltda deve analisar a documentação pertinente para assegurar que os requisitos descritos na Tabela 2 e 3 acima foram atendidos A TUV Rheinland do Brasil Ltda., após a auditoria, deve emitir relatório, registrando o resultado da mesma, tendo como referência o RGCP e o RAC específico do objeto. O relatório de auditoria deve ser assinado pelo menos pela equipe auditora, sendo que uma cópia deve ser disponibilizada ao Fornecedor solicitante da certificação. Qualquer alteração no processo produtivo deve ser informada à TUV Rheinland do Brasil Ltda., e poderá implicar, caso impacte na conformidade do produto, em uma nova auditoria Plano de Ensaios Os ensaios iniciais devem comprovar que o objeto da avaliação da conformidade atende aos requisitos definidos na base normativa. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda é responsável por elaborar o plano de ensaios que deve conter, no mínimo, os ensaios iniciais a serem realizados, a definição clara dos métodos de ensaio, número de amostras e os critérios de aceitação/rejeição para estes ensaios. No caso de certificação por família, o plano de ensaios também deve ser elaborado de forma a contemplar, no mínimo, os modelos que contenham o maior número de requisitos pré-estabelecidos pela base normativa de referência. Cabe a TÜV Rheinland do Brasil Ltda., realizar a análise crítica dos relatórios de ensaio do laboratório, confrontando-os com o plano de ensaios previamente estabelecido. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve exigir que nos relatórios de ensaios os laboratórios informem as incertezas de medição praticadas. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda não aceitara relatórios de ensaios emitidos antes do início do processo de certificação, a menos que claramente definido no RAC específico do objeto. Qualquer alteração de componente(s) crítico(s) deverá ser informada a TÜV Rheinland do Brasil Ltda., e ensejará a realização de novos ensaios Definição dos Ensaios a serem realizados Após a realização da auditoria inicial na fábrica, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve realizar a amostragem e os ensaios previstos no anexo específico de cada Componente Automotivo Definição de amostragem A definição da amostragem e critérios de aceitação e rejeição devem seguir as condições gerais expostas nos critérios específicos estão descritos no anexo específico de cada Componente Automotivo.

12 Página: 12/12 Caso a amostra de prova do Componente Automotivo atenda aos requisitos estabelecidos em seu anexo específico, não é necessário ensaiar e inspecionar as amostras de contraprova e testemunha. Caso a amostra de prova seja reprovada, o ensaio deve ser repetido, obrigatoriamente, nas amostras de contraprova e testemunha, devendo ambas atender aos requisitos estabelecidos no anexo específico do Componente Automotivo. Caso ocorra reprovação na amostra de contraprova e/ou de testemunha, a amostra deve ser considerada não conforme e aquela família e/ou modelo do Componente Automotivo ter sua certificação suspensa. A critério do Fornecedor solicitante da certificação, mediante formalização a TÜV Rheinland do Brasil Ltda., as amostras de contraprova e testemunha não necessariamente precisarão ser ensaiadas. Neste caso, não poderá haver contestação dos resultados obtidos na amostra prova. Nota: Os ensaios das amostras de contraprova e testemunha devem, necessariamente, ser realizados no mesmo laboratório onde foi realizado o ensaio da amostra prova Definição do Laboratório A TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve adotar laboratórios acreditados pela Cgcre/Inmetro no escopo dos ensaios especificados no anexo especifico de cada componente automotivo. No caso de laboratórios não acreditados, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve registrar, através de documentos comprobatórios, os motivos que o levaram a selecionar o laboratório. Para a definição dos laboratórios devem ser considerados os seguintes itens: Laboratório designado pelo Inmetro; 2º Laboratório de 3ª parte, nacional ou estrangeiro, acreditado pelo Inmetro/Cgcre ou signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC, integralmente no escopo específico; 3º Laboratório de 1ª parte, nacional ou estrangeiro, acreditado pelo Inmetro/Cgcre ou signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC, integralmente no escopo específico; 4º Laboratório de 3ª parte, nacional ou estrangeiro, acreditado pelo Inmetro/Cgcre ou signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC, parcialmente (acima de 70% do total de ensaios previstos na base normativa) no escopo específico; 5º Laboratório de 1ª parte, nacional ou estrangeiro, acreditado pelo Inmetro/Cgcre ou signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC, parcialmente (acima de 70% do total de ensaios previstos na base normativa) no escopo específico; 6º Laboratório de 3ª parte, nacional ou estrangeiro, acreditado pelo Inmetro/Cgcre ou signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC, em outro escopo, na mesma área de atividade e classe de ensaio do escopo específico; 7º Laboratório de 1ª parte, nacional ou estrangeiro, acreditado pelo Inmetro/Cgcre ou signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC, em outro escopo, na mesma área de atividade e classe de ensaio do escopo específico; 8º Laboratório de 3ª parte, nacional ou estrangeiro, acreditado pelo Inmetro/Cgcre ou signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC, em outro escopo; 9º Laboratório de 1ª parte, nacional ou estrangeiro, acreditado pelo Inmetro/Cgcre ou signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC, em outro escopo; 10º Laboratório de 3ª parte, nacional ou estrangeiro, não acreditado; 11º Laboratório de 1ª parte, nacional ou estrangeiro, não acreditado.

13 Página: 13/13 Para efeito de uso da ordem de prioridade mencionada acima, deve ser considerada qualquer uma das hipóteses a seguir: a) Inexistência do laboratório definido na prioridade anterior; b) Quando o laboratório definido na prioridade anterior não disponibilizar o orçamento dos ensaios em, no máximo, 10 (dez) dias úteis da solicitação realizada pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda ou não puder atender em, no máximo, 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da data do aceite pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda, ao prazo para o início dos ensaios previstos nos Requisitos de Avaliação da Conformidade (RAC) ou não puder executá-los, em, no máximo, uma vez e meia o tempo regular dos ensaios previstos na base normativa; c) Quando a TÜV Rheinland do Brasil Ltda evidenciar que o preço dos ensaios realizados, acrescido dos custos decorrentes da avaliação/acompanhamento pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda, em comparação com o definido na prioridade anterior é, no mínimo, inferior a 50%. Nota 1: A TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve registrar, através de documentos comprobatórios, os motivos que o levaram a selecionar o laboratório adotado. Nota 2: A depender das especificidades do produto, no momento da elaboração do RAC específico ou na sua fase de implantação, o Inmetro poderá autorizar, através de Portaria, o uso de laboratórios de primeira parte acreditado, alternativamente ao de terceira parte acreditado Nota 3: No caso de somente existir laboratório de terceira parte acreditado no escopo específico no exterior, mas havendo laboratório de primeira parte acreditado integralmente no escopo específico no país, este poderá ser utilizado No caso de uso de laboratório acreditado por signatário dos acordos de reconhecimento mútuo ILAC ou IAAC, é de responsabilidade da TÜV Rheinland do Brasil Ltda observar e documentar a equivalência do método e parâmetros de ensaio Em qualquer dos casos de uso de laboratório de 1ª parte acreditado no escopo específico, integral ou parcialmente, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve monitorar e registrar a execução de todos os ensaios. Esse monitoramento consiste em, pelo menos, acompanhar as etapas de seleção e preparação das amostras e a posterior tomada de resultados Em qualquer dos casos de uso de laboratório de 1ª ou 3ª parte acreditado para outro escopo de ensaio, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve, após reconhecer e registrar a capacitação e infraestrutura (incluindo equipamentos) do laboratório, monitorar e registrar a execução de todos os ensaios. Esse monitoramento consiste em, pelo menos, acompanhar as etapas de seleção e preparação das amostras, início dos ensaios e posterior tomada de resultados Em qualquer dos casos de uso de laboratório não acreditado de 1ª ou 3ª parte, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve, após avaliar e registrar todos os requisitos discriminados no Anexo A do RGCP, monitorar e registrar a execução de todas as etapas de todos os ensaios. A avaliação realizada pelo TÜV Rheinland do Brasil Ltda deverá ser feita por profissional da TÜV Rheinland do Brasil Ltda que possua registro de treinamento de, no mínimo, 16 horas/aula, na Norma ABNT NBR ISO IEC vigente, além de comprovação formal de experiência e conhecimento técnico específico quanto aos ensaios a serem avaliados.

14 Página: 14/ A definição do laboratório deve ser tomada em comum acordo entre a TÜV Rheinland do Brasil Ltda e o Fornecedor solicitante da certificação, desde que respeitado o estabelecido em deste documento Tratamento de não conformidades na etapa de Avaliação Inicial Constatada alguma não conformidade relativa à auditoria no Sistema de Gestão da Qualidade do processo produtivo, o fornecedor deve enviar a TÜV Rheinland do Brasil Ltda as evidências da implementação das ações corretivas num prazo máximo de 60 (sessenta) dias corridos. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve emitir um Relatório de Acompanhamento de Ações Corretivas detalhando as ações adotadas pelo fornecedor para eliminação da(s) não conformidade(s) e a(s) evidência(s) de implementação e sua efetividade. Caso o Fornecedor solicitante da certificação não cumpra o prazo estabelecido, o processo de Certificação deverá ser cancelado ou interrompido, podendo ser reiniciado se houver interesse do Fornecedor solicitante da certificação e da TÜV Rheinland do Brasil Ltda Emissão do Certificado de Conformidade Os critérios para emissão do Certificado de Conformidade na etapa de avaliação inicial devem seguir as condições descritas neste procedimento. O instrumento formal de emissão do Certificado de Conformidade deve conter, os seguintes requisitos: a) Numeração do certificado de conformidade; b) Razão social, Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), endereço completo e, quando aplicável, nome fantasia do Fornecedor solicitante da certificação (detentor do certificado); c) Razão social, endereço completo e, quando aplicável, nome fantasia do fabricante; d) Nome, endereço, número de registro de acreditação e assinatura do responsável pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda ; e) Data de emissão e data de validade (exceto Modelo 1a e 1b) do Certificado de Conformidade; f) Modelo de certificação adotado; g) Identificação do modelo do produto certificado, no caso de certificação por modelo, incluindo a relação de todas as marcas comercializadas; h) Identificação da família do produto certificada e de todos os modelos abrangidos, no caso de certificação por família, incluindo a relação de todas as marcas comercializadas; i) Identificação do(s) lote(s) de fabricação (obrigatório no caso de certificação pelo Modelo 1b); j) Escopos de serviço, quando tratar-se de certificação de serviço; k) Portaria do RAC com base na qual o certificado foi emitido (escopo de certificação); l) Código de Barras dos modelos previstos em g) ou h), quando existente; m) Número, data e identificação do laboratório emissor do(s) relatório(s) de ensaio; n) Data da realização da auditoria, aplicável para os Modelos 5 e 6. Nota 1: Um certificado deve ser emitido para cada família certificada, no caso de certificação por família ou para cada modelo certificado, no caso de certificação por modelo.

15 Página: 15/15 Nota 2: Quaisquer itens adicionais necessários para a emissão do Certificado da Conformidade devem ser relacionados no RAC específico Nota 3: Se for necessária mais de uma página para o certificado, todas as páginas devem ser numeradas fazendo referência ao seu próprio número e ao número total de páginas, devendo constar em cada uma das páginas o número do certificado e data de emissão. A página inicial deverá informar quantas páginas compõem o certificado completo. Neste caso, deve constar no certificado a expressão Certificado de Conformidade válido somente acompanhado das páginas de 01 a N (mencionar as páginas de início e fim do certificado). O Certificado de Conformidade terá sua validade por 4 (quatro) anos a partir de sua emissão, de acordo com a Portaria nº 491, de 13 de dezembro de 2010 ou sua sucessora, referente a Registro de Objeto. 8.3 Avaliação da manutenção A avaliação de manutenção deve ser programada pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda, de acordo com os critérios estabelecidos nas etapas subsequentes: Planejamento da Avaliação de Manutenção Após a concessão do Atestado de Conformidade, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve planejar a realização de ensaios de manutenção e auditoria no SGQ do fabricante, para constatar se as condições técnico-organizacionais que originaram a concessão inicial do atestado estão sendo mantidas. Cabe a TÜV Rheinland do Brasil Ltda solicitar formalmente ao detentor do certificado, que informe qualquer alteração no projeto, memorial descritivo ou processo produtivo. No caso de certificação por família, a inclusão de um novo modelo na família certificada poderá ser feita, a qualquer tempo, no mesmo certificado, mantendo-se a validade original do certificado emitido, que deverá conter a informação da data de inclusão do(s) novo(s) modelo(s). Para os casos em que um mesmo detentor do certificado desejar certificar uma nova família (no caso de certificação por família) ou um novo modelo (no caso de certificação de modelo), a TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve conduzir um novo processo de certificação. 8.4 Auditoria de Manutenção A TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve programar e realizar uma auditoria a cada 12 (doze) meses, no Sistema de Gestão da Qualidade do fabricante, podendo haver outras com base nas evidências que as justifiquem. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda, durante a auditoria, deve emitir relatório, registrando seu resultado, tendo como referência os requisitos deste procedimento, descritos no item 8.1.3, sendo assinados pelo fabricante, pelo fornecedor e pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda. Uma cópia deve ser disponibilizada ao fabricante e ao fornecedor.

16 Página: 16/ Plano de Ensaios de Manutenção A TÜV Rheinland do Brasil Ltda é responsável por elaborar o Plano de Ensaios, que deve conter, no mínimo, ensaios de manutenção, métodos de ensaio, amostragem, critérios de ceitação/rejeição e periodicidade, de acordo com o estabelecido no RAC específico para o objeto. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve exigir que nos relatórios de ensaios os laboratórios informem as incertezas de medição praticadas. O Plano de Ensaios deve ser planejado de forma que, ao longo das manutenções, haja rodízio dos modelos da família, quando a certificação for por família. Estes ensaios devem ser realizados e registrados, atendendo às etapas a seguir descritas: Definição de ensaios a serem realizados Os ensaios devem ser realizados de acordo o anexo específico de cada Componente Automotivo Definição da amostragem de Manutenção Para a realização destes ensaios devem ser coletadas alternadamente no comércio e na fábrica, amostras conforme cada anexo específico do Componente Automotivo. Ao realizar a seleção e lacre das amostras, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve elaborar um relatório da amostragem, detalhando a data, o local, as condições de armazenagem, a identificação da amostra (modelo/marca, lote de fabricação e data de fabricação, quantidades amostradas, etc.) Definição do Laboratório A definição de laboratório deve seguir as condições descritas no item deste procedimento Tratamento de não conformidades na etapa de Manutenção Caso seja identificada alguma não conformidade durante a auditoria de manutenção, o fornecedor terá prazo abaixo para sanar as não conformidades: O detentor do certificado deve enviar a TÜV Rheinland do Brasil Ltda, num prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, o plano de ações corretivas, que deve ter 60 (sessenta) dias corridos como prazo máximo para evidenciar a implementação das ações corretivas A identificação de alguma não conformidade, sem evidências de tratamento, na avaliação de manutenção acarretará na suspensão imediata do Certificado e da Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade para o modelo/a família não conforme. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve notificar o fornecedor por escrito, informando que só poderá retomar o processo de certificação quando as não conformidades encontradas forem sanadas. Caso a não conformidade evidenciada venha a comprometer outros modelos, a suspensão da certificação também será estendida a estes modelos. O fornecedor deverá apresentar o plano de ações corretivas em até 15 (quinze) dias corridos a partir da suspensão da sua certificação. A certificação volta a vigorar quando as ações corretivas forem consideradas efetivas pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda. A efetividade das ações corretivas deverá ser confirmada por meio de ensaios.

17 Página: 17/17 Novos prazos podem ser acordados desde que formalmente solicitados pelo fornecedor, justificados, e avaliada a pertinência pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda. Caso o fornecedor não atenda aos prazos estabelecidos, e desde que não tenha sido acordado novo prazo, a certificação será cancelada. O fornecedor deve tomar ações de controle imediatas que impeçam que o modelo/ família reprovada seja enviada para o mercado. No caso de ocorrência de produtos não conformes no mercado e, dependendo do comprometimento que a não conformidade identificada possa impor ao uso do produto, deve ser considerada pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda a necessidade de retirada do produto do mercado, ficando o fornecedor responsável por esta decisão e ação. Independente da decisão do fornecedor cabe a TÜV Rheinland do Brasil Ltda a decisão pelo cancelamento ou não do Certificado de Conformidade, e ao regulamentador pela solicitação de recall ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor - DPDC. Em caso de recusa do fornecedor em implementar as ações corretivas, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve cancelar o Certificado de Conformidade para o(s) modelo(s)/ família(s) de produto(s) certificado(s) e comunicar formalmente ao Inmetro. Na hipótese em que o produto não possa ser coletado, o certificado devera ser cancelado, conforme determinado no RAC especifico para o objeto. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve emitir um Relatório de Acompanhamento de Ações Corretivas detalhando as ações adotadas para eliminação da(s) não conformidade(s) e a(s) evidência(s) de implementação e sua efetividade. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve anexar os relatórios de ensaios fornecidos pelo laboratório ao Relatório de Acompanhamento de Ações Corretivas. Caso seja suspenso ou cancelado o Certificado de Conformidade,a TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve informar ao Inmetro para que sejam tomadas ações com relação ao Registro do Objeto. 8.5 Confirmação da Manutenção A TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve emitir a confirmação da manutenção após a análise crítica, incluindo as informações sobre a documentação, auditorias, ensaios, tratamento de não conformidades, acompanhamento de mercado e tratamento de reclamações. Cumpridos os requisitos exigidos neste procedimento e no Anexo Específico para cada componente automotivo, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda emite o documento formalizando que a certificação está mantida Avaliação de Recertificação Os critérios gerais de avaliação para a recertificação a serem seguidos são os mesmos para a Avaliação de Manutenção, seguindo o anexo especifico para cada componente automotivo. Um certificado, com numeração distinta, deve ser emitido pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda para cada modelo ou para cada família, a cada recertificação.

18 Página: 18/18 O prazo para a recertificação será de 4 (quatro) anos Tratamento de não conformidades na etapa de Recertificação Os critérios para tratamento de não conformidades na etapa de avaliação de recertificação devem seguir as condições descritas no item Confirmação da Recertificação A confirmação da recertificação pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda é baseada na decisão tomada após a análise crítica, incluindo as informações sobre a documentação, auditorias, ensaios, tratamento de não conformidades, acompanhamento de mercado e tratamento de reclamações. 9 TRATAMENTO DE RECLAMAÇÕES O processo de tratamento de reclamações do fornecedor deve contemplar: uma política para tratamento das reclamações, assinada pelo responsável formalmente designado para tal, que evidencie que o fornecedor: a) valoriza e dá efetivo tratamento às reclamações apresentadas por seus clientes; b) conhece e compromete-se a cumprir e sujeitar-se às penalidades previstas nas leis, especificamente na Lei n.º 8078/1990; c) analisa criticamente os resultados, bem como toma as providências devidas, em função das reclamações recebidas; d) define responsabilidades quanto ao tratamento das reclamações; e) compromete-se a responder ao Inmetro qualquer reclamação no prazo de 15 (quinze) dias corridos; f) compromete-se a responder ao reclamante quanto ao recebimento, tratamento e conclusão da reclamação, conforme prazos estabelecidos internamente. uma sistemática para o tratamento de reclamações de seus clientes contendo o registro de cada uma, o tratamento dado e o estágio atual; a indicação formal de uma pessoa ou equipe, devidamente capacitada e com liberdade para o tratamento das reclamações; Número de telefone ou outros meios para atendimento às reclamações e formulário de registro de reclamações, que inclua código ou número de protocolo fornecido ao consumidor para acompanhamento. O fornecedor deve ainda realizar anualmente uma análise crítica das reclamações recebidas e evidências da implementação das correspondentes ações corretivas, bem como das oportunidades de melhorias. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda ira auditar todos os locais onde a atividade de Tratamento de Reclamações for exercida, para verificação do atendimento aos requisitos estabelecidos anteriormente, qualquer que seja o modelo de certificação adotado, nas avaliações iniciais, de manutenção e recertificação, quando existentes. 10 Modelo de Certificação 1b (antigo 7 ) Ensaio de Lote para Componentes Automotivos

19 Página: 19/19 I- O fornecedor deve encaminhar uma solicitação formal a TÜV Rheinland do Brasil Ltda, de acordo com os critérios estabelecidos no RGCP e na Portaria Inmetro n.º 301/2011, juntamente com a identificação do lote sujeito à certificação e com a Licença de Importação, no caso de componentes importados. II- Os critérios de Análise da Solicitação e da Conformidade da Documentação devem seguir III- os requisitos estabelecidos no RGCP e na Portaria Inmetro n.º 301/2011. O Plano de Ensaios deve ser realizado pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda conforme os requisitos estabelecidos no RGCP, na Portaria Inmetro n.º 301/2011, acrescidos dos seguintes critérios: a) - Devem ser realizados planos de ensaios individuais para cada família ou marca/modelo; b) - O plano de ensaios deve contemplar a amostragem especificada conforme a tabela 1, da Portaria n.º 301/2011, dentre os modelos de uma mesma família ou marca/modelo. IV- Os ensaios devem ser realizados conforme os requisitos estabelecidos para cada componente automotivo abrangido pela Portaria Inmetro n.º 301/2011. V- A TÜV Rheinland do Brasil Ltda é responsável pela coleta das amostras do componente a ser certificado, por família ou marca/modelo, de acordo com o Anexo Específico referente ao componente abrangido pela Portaria Inmetro n.º 301/2011, conforme tabela 1, ao final da Portaria nº 301/ VII- A definição de laboratório deve seguir os requisitos estabelecidos no RGCP e na Portaria Inmetro n.º 301/2011. VIII- O tratamento de não conformidades deve seguir os requisitos estabelecidos no RGCP e na Portaria Inmetro n.º 301/2011. IX- A emissão do Certificado de Conformidade deve seguir os requisitos estabelecidos no RGCP e na Portaria Inmetro n.º 301/2011, referenciando a Licença de Importação, no caso de componentes importados. X- O Certificado de Conformidade tem sua validade indeterminada, sendo válido apenas para o XI- lote em questão, que deve ser mencionado no Certificado. O Registro do Objeto junto ao Inmetro deve ser solicitado pelo fornecedor após a emissão do Certificado de Conformidade, anexando ao Sistema Orquestra os documentos solicitados pelas Portarias Inmetro nº 491/2010 ou sua substitutiva, e n.º 301/2011, além da Licença de Importação, no caso de componentes importados. XII- A marcação dos componentes automotivos deve ser conforme estabelecido pela Portaria Inmetro n.º 301/2011 e suas Portarias Complementares, excluindo-se a obrigatoriedade de a marcação nos produtos ser em baixo ou alto relevo. Amostragem para os ensaios para a certificação das famílias ou marca/modelo no Modelo 1b Amostragem Tamanho do Lote Prova Contraprova Testemunha 1 a 500 O mesmo número de amostras indicado em cada Anexo Específico da Portaria Inmetro n.º 301/2011 e de suas Portarias Complementares O mesmo número de amostras indicado em cada Anexo Específico da Portaria Inmetro n.º 301/2011 e de suas Portarias Complementares O mesmo número de amostras indicado em cada Anexo Específico da Portaria Inmetro n.º 301/2011 e de suas Portarias Complementares

20 Página: 20/ a O dobro do número de amostras indicado em cada Anexo Específico da Portaria Inmetro n.º 301/2011 e de suas Portarias Complementares a O triplo do número de amostras indicado em cada Anexo Específico da Portaria Inmetro n.º 301/2011 e de suas Portarias Igual ou acima de Complementares O quádruplo do número de amostras indicado em cada Anexo Específico da Portaria Inmetro n.º 301/2011 e de suas Portarias Complementares O dobro do número de amostras indicado em cada Anexo Específico da Portaria Inmetro n.º 301/2011 e de suas Portarias Complementares O triplo do número de amostras indicado em cada Anexo Específico da Portaria Inmetro n.º 301/2011 e de suas Portarias Complementares O quádruplo do número de amostras indicado em cada Anexo Específico da Portaria Inmetro n.º 301/2011 e de suas Portarias Complementares O dobro do número de amostras indicado em cada Anexo Específico da Portaria Inmetro n.º 301/2011 e de suas Portarias Complementares O triplo do número de amostras indicado em cada Anexo Específico da Portaria Inmetro n.º 301/2011 e de suas Portarias Complementares O quádruplo do número de amostras indicado em cada Anexo Específico da Portaria Inmetro n.º 301/2011 e de suas Portarias Complementares 11 ATIVIDADES EXECUTADAS POR OACS ESTRANGEIROS As atividades de avaliação da conformidade, executadas por um organismo estrangeiro, podem ser aceitas, desde que observadas todas as condições abaixo: a) o OAC brasileiro tenha um MoU com o organismo estrangeiro; b) o organismo estrangeiro seja acreditado pelas mesmas regras internacionais adotadas pelo Inmetro, para o mesmo escopo ou equivalente; c) as atividades realizadas pelo OAC no exterior sejam equivalentes àquelas regulamentadas pelo Inmetro; d) o organismo acreditado pelo Inmetro emita o certificado de conformidade à regulamentação brasileira e assuma todas as responsabilidades pelas atividades realizadas no exterior e decorrentes desta emissão, como se o próprio tivesse conduzido todas as atividades; e) o OAC seja o responsável pelo julgamento e concessão de certificados de conformidade. O MoU será objeto de verificação nas avaliações periódicas da acreditação realizada pela Cgcre/Inmetro e deve conter os requisitos mínimos abaixo: a) As partes concordam em manter a signatária informada sobre alteração de situação de sua acreditação no país de origem; b) As partes devem acordar que quando este for emitido em idioma distinto do inglês ou espanhol devem estar acompanhado de tradução juramentada no idioma português; c) As partes devem esclarecer as atividades que estão cobertas pelo MoU, como por exemplo, avaliação de relatórios de ensaio, avaliação de relatório de auditoria.

21 Página: 21/21 12 TRANSFERÊNCIA DA CERTIFICAÇÃO A transferência de certificados válidos, emitidos de acordo com o estabelecido no RAC específico, de um OCP emissor para um OCP receptor, é admitida, podendo ser motivada pelo OCP emissor ou pelo detentor do certificado. O OCP receptor deve ser legalmente estabelecido no país e acreditado pelo Inmetro/Cgcre. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda, incluira em seus contratos com seus clientes a disponibilidade de fornecer as informações necessárias a outro OCP, por ocasião de transferência de um certificado emitido por ele, ainda válido, e considerando o estabelecido em 9.1 do RGCP. Uma pessoa qualificada da TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve realizar uma análise crítica do processo de certificação do novo cliente. Esta análise crítica deve ser conduzida por meio do exame da documentação/registros e/ou realizando visita ao fabricante ou prestador do serviço, e ser devidamente registrada. A análise crítica deve cobrir, no mínimo, os seguintes aspectos: a) As etapas do processo realizadas até o momento e a situação na etapa do processo atual de certificação; b) Relatórios de ensaio; c) Plano de ensaios realizados, correlacionando com a família ou modelo; d) Razões do pedido de transferência; e) Validade do certificado, no que diz respeito à autenticidade e à duração, cobrindo o escopo objeto da transferência; f) Validade da certificação e situação de não conformidade(s) ainda pendente(s) de correção(ões). Esta verificação, de preferência, deve ser efetuada em conjunto com o OCP emissor, a não ser que o mesmo tenha encerrado suas atividades; g) Relatório(s) da última auditoria (certificação, manutenção e recertificação) e da(s) extraordinária(s), e qualquer não conformidade ainda não sanada; h) Reclamação(ões)/apelação(ões) recebida(s) e a(s) ação(ões) tomada(s); i) A etapa atual da certificação. Os certificados suspensos, cancelados ou com data de validade expirada não poderão ser aceitos para fins de transferência. Se na análise crítica prévia forem identificadas não conformidades pendentes ou riscos potenciais, ou quando houver dúvidas quanto à adequação da certificação existente, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda., deverá, dependendo da extensão da dúvida: a) Não aceitar o processo de transferência e dar início a um processo de certificação novo; ou, b) Aceitar o processo de transferência após a evidenciação, por meio de auditoria ou ensaio, de que a certificação original pode ser mantida. A decisão quanto às ações requeridas dependerá da natureza e da extensão das não conformidades encontradas, devendo ser registrada e explicada ao detentor do certificado. Se na análise crítica prévia não forem identificadas não conformidades pendentes ou riscos potenciais, TÜV Rheinland do Brasil Ltda aceitara a transferência de certificação. Acatada a transferência, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda emitirá um novo certificado, datado do término da análise crítica e com o prazo de validade restante em relação ao certificado original, e considerando todos os itens previstos no RGCP. A próxima avaliação de manutenção ou a recertificação deverá ocorrer de acordo com os critérios estabelecidos no RAC específico para o objeto e ser realizada nos prazos previstos no processo original de certificação realizado pelo OCP emissor. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda mantera toda a documentação e todos os registros relativos à transferência de certificação, durante o tempo determinado no seu sistema de gestão da qualidade.

22 Página: 22/22 13 ENCERRAMENTO DA CERTIFICAÇÃO O encerramento da Certificação dar-se-á nas hipóteses de cancelamento da fabricação/importação dos produtos certificados ou de transferência para outro OAC. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve assegurar que os objetos certificados antes desta decisão estejam em conformidade com este procedimento e Regulamento de Avaliação da Conformidade anexo a Portaria INMETRO 301/2011. A TÜV Rheinland do Brasil Ltda deve programar uma auditoria extraordinária para verificação e registro dos seguintes requisitos: a) data de fabricação dos últimos lotes do objeto certificado e seus tamanhos; b) material disponível em estoque para novas produções; c) quantidade de produto acabado em estoque e qual a previsão do processo produtivo para que este lote seja consumido; d) cumprimento dos requisitos previstos no RAC desde a última auditoria de acompanhamento; e) ensaios de rotina realizados nos últimos lotes produzidos; f) Estoque de selos adquiridos. Quando julgar necessário, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda poderá programar também a coleta de amostras e a realização de ensaios para avaliar a conformidade dos produtos em estoque no processo produtivo. Caso o resultado destes ensaios apresente alguma não conformidade, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda, antes de considerar o processo encerrado, solicita ao fornecedor o tratamento pertinente, definindo as disposições e os prazos de implementação. No caso de ocorrência de produtos não conformes no mercado, antes de considerar o processo encerrado, e, dependendo do comprometimento que a não conformidade identificada possa impor ao uso do produto, deve ser considerada pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda a necessidade de retirada do produto do mercado, ficando o fornecedor responsável por esta ação. No caso de produtos importados, avaliados compulsoriamente, o fornecedor não poderá mais importar tais produtos a partir do encerramento do contrato com a TÜV Rheinland do Brasil Ltda. Uma vez concluídas as etapas acima, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda notifica o encerramento ao Inmetro. 14 SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE O Selo de Identificação da Conformidade tem por objetivo identificar que o objeto da Certificação foi submetido ao processo de avaliação e atendeu aos requisitos contidos neste documento e em seu respectivo Regulamento de Avaliação da Conformidade. O modelo, as características, a rastreabilidade e as formas de aposição do Selo de Identificação da Conformidade serão definidos Anexo Específico de cada componente automotivo, obedecidas às disposições contidas nas Portaria Inmetro relativas ao tema. No caso de produtos importados, com exceção daqueles certificados pelo Modelo 1b, o Selo de Identificação da Conformidade deve ser marcado ou aposto ao produto e/ou impresso ou aposto à embalagem, de acordo com o RAC específico do objeto, antes da entrada do mesmo no país.

23 Página: 23/23 15 AUTORIZAÇÃO PARA USO DO SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE A Autorização para uso do Selo de Identificação da Conformidade é concedida depois de cumpridos todos os requisitos exigidos neste documento e no Regulamento de Avaliação da Conformidade dos componentes automotivos, bem como seus anexos específicos. Para produto certificado passível de Registro, a autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade será concedida na forma e nas hipóteses previstas em Resolução específica, que autoriza condicionado à existência do Certificado de Conformidade, a utilização do Selo de Identificação da Conformidade e a comercialização do produto. De acordo com esta Resolução, os produtos passíveis de registro são aqueles com conformidade avaliada, por meio de PAC coordenado pelo Inmetro, sendo o programa compulsório, e o Inmetro regulamentador ou na condição de delegação formal para registrar produto regulamentado por outro órgão. Nos demais casos a autorização é concedida quando o produto está em conformidade com os critérios estabelecidos neste documento e no RAC, sendo dispensado o Registro pelo Inmetro. A autorização, tanto para produto passível de registro ou não, terá sua validade vinculada à validade da certificação e na condição de não suspenso ou cancelado. 16 OBRIGAÇÕES DO FORNECEDOR Acatar todas as condições estabelecidas neste documento, nas disposições legais e nas disposições contratuais referentes à autorização, independente de sua transcrição. Aplicar o Selo de Identificação da Conformidade em todos os produtos certificados, conforme critérios estabelecidos neste documento. Acatar as decisões pertinentes à Certificação tomadas pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda, recorrendo ao Inmetro, nos casos de reclamações e apelações, via Ouvidoria do Inmetro. Facilitar a TÜV Rheinland do Brasil Ltda ou ao seu contratado, mediante comprovação desta condição, os trabalhos de auditoria e acompanhamento, assim como a realização de ensaios e outras atividades de Certificação previstas neste documento. Manter as condições técnico-organizacionais que serviram de base para a obtenção da autorização para o uso do Selo de Identificação da Conformidade, informando, previamente a TÜV Rheinland do Brasil Ltda, qualquer modificação que pretenda fazer no produto ao qual foi concedida a referida autorização. Comunicar imediatamente ao OAC no caso de cessar, definitivamente, a fabricação ou importação do objeto certificado. Não utilizar a mesma codificação para um produto certificado e um produto não certificado (código e modelo). Além disto, os produtos só podem ser codificados considerando os requisitos préestabelecidos pela base normativa pelos quais foram certificados.

24 Página: 24/24 Submeter ao Inmetro, para autorização, todo o material de divulgação onde figure o Selo de Identificação da Conformidade. O fornecedor tem responsabilidade técnica, civil e penal referente aos objetos certificados, bem como a todos os documentos referentes à Certificação, não havendo hipótese de transferência desta responsabilidade. Cumprir os requisitos descritos no caso de encerramento da certificação. Retirar do mercado produtos certificados que apresentem irregularidades e dar disposição final obedecendo à legislação vigente. O detentor do certificado deve ressarcir a TÜV Rheinland do Brasil os custos decorrentes das ações de acompanhamento no mercado determinadas pelo Inmetro, conforme previsto no RGCP Ao anunciar o recall de produtos certificados que apresentem não conformidades, fazê-lo de acordo com as regras da Portaria MJ487/2012. Comunicar ao Inmetro, em até 48 horas, quando identificar que o objeto certificado colocado no mercado apresenta não conformidades que colocam em risco a saúde e a segurança do consumidor e o meio ambiente, a fim de que o mesmo solicite à Senacon/DPDC do Ministério da Justiça a retirada do produto do mercado e o recall, bem como providenciar a retirada do produto do mercado e dar destinação final obedecendo à legislação vigente. Responder as notificações do Inmetro, dentro dos prazos estabelecidos, que solicitam esclarecimentos relacionados aos processos de investigação de não conformidades detectadas no objeto certificado. Solicitar ao Inmetro o Registro do Objeto, nos casos onde a regulamentação exigir, fornecendo todas as informações demandadas no processo de Registro. Fornecer ao Inmetro todas as informações solicitadas por este, referentes ao processo de certificação do produto objeto do RAC, encaminhando, quando necessário e solicitado, documentos comprobatórios. Apresentar a TÜV Rheinland do Brasil Ltda o processo que irá utilizar para divulgar a informação, de modo sistematizado, a todos os seus clientes, sobre o prazo de adequação destinado para o comércio disponibilizar seus produtos sem o Selo de Identificação da Conformidade, enquanto durar esse prazo. O detentor do certificado deve considerar os prazos dados pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda e pelo laboratório de ensaios e pelo Inmetro para entrar tempestivamente com as Avaliações de Manutenção e Recertificação. O detentor do certificado deve informar a TÜV Rheinland do Brasil Ltda, a qualquer tempo, qualquer alteração no projeto, memorial descritivo ou processo produtivo do objeto certificado. O detentor do certificado, no caso de cancelamento da TÜV Rheinland do Brasil Ltda emissor do mesmo, deve migrar para outro OCP no máximo até o prazo para realização da próxima manutenção ou recertificação, o que ocorrer primeiro.

25 Página: 25/25 17 OBRIGAÇÕES DA TÜV Rheinland do Brasil Ltda Implementar o PAC conforme os requisitos estabelecidos neste documento, dirimindo obrigatoriamente as dúvidas com o Inmetro. Dispor de pessoal capacitado, mantendo registro da qualificação e das ações de capacitação, de forma a poder conduzir competentemente todo o processo de certificação previsto no RAC específico do objeto. Utilizar o sistema de banco de dados fornecido pelo Inmetro para manter atualizadas as informações acerca dos produtos certificados no prazo de 5 (cinco) dias úteis após a emissão do Certificado de Conformidade ou alteração em seu status. Notificar em até 5 (cinco) dias úteis a Diretoria da Qualidade do Inmetro, no caso de suspensão, extensão, redução e cancelamento da Certificação, através de meio físico ou eletrônico, bem como alimentar, no mesmo período de tempo, o sistema de banco de dados fornecido pelo Inmetro. Submeter a Cgcre/Inmetro, para análise e aprovação da utilização, os Memorandos de Entendimento, no escopo deste documento, estabelecidos com outros organismos de Certificação. Coletar, a qualquer tempo e hora, por determinação do Inmetro, amostras no mercado para realização de ensaios definidos no Anexo especifico de cada componente automotivo, seguindo os critérios de amostragem previstos, arcando com os custos referentes à coleta e aos ensaios. Possuir um Sistema de Tratamento de Reclamações nos moldes do previsto neste documento. Caso a TÜV Rheinland do Brasil Ltda tenha pendências com a Dqual ou Cgcre/Inmetro, deverá ter sua atividade suspensa até que a mesma seja resolvida. Comunicar imediatamente ao Inmetro, num prazo máximo de 48h, quaisquer informações sobre recall, ainda que preliminares, ou seja, em fase de investigação, prestadas por empresas que tenham seu objeto certificado. Comunicar ao Inmetro/Cgcre a existência de não conformidade detectada durante auditoria do SGQ realizada em fabricante detentor de certificado ABNT NBR ISO 9001 ou ISO Comunicar formalmente a seus clientes detentores da Autorização para o Uso do Selo de Identificação da Conformidade as alterações em normas técnicas e documentos emitidos ou reconhecidos pelo Inmetro que possam interferir nos requisitos deste documento. A interpretação dos resultados contidos nos relatórios de ensaios emitidos pelos laboratórios é de exclusiva responsabilidade da TÜV Rheinland do Brasil Ltda, não devendo aceitar que o laboratório a faça. Exigir dos laboratórios que informem as incertezas de medições inerentes aos ensaios realizados. Caso a TÜV Rheinland do Brasil Ltda tenha sua acreditação cancelada, deverá: Comunicar imediatamente a seus clientes a sua condição e instruí-los no processo de transição para outro OCP que esteja com sua acreditação ativa, ressaltando que os certificados já emitidos permanecerão válidos até o término dos prazos de manutenção ou renovação, o que ocorrer primeiro;

26 Página: 26/26 Disponibilizar, quando solicitado, ao Inmetro/Dconf todos os registros e informações relativas aos processos de certificação por ele realizados; Disponibilizar a seus clientes todos os registros, certificados, relatórios e demais documentos referentes ao(s) seu(s) processo(s) de certificação para subsidiá-los quando da contratação de outro OCP acreditado para a continuidade da sua certificação; Informar ao Inmetro/Dconf todas as ações realizadas durante o processo de migração das empresas detentoras de certificados com o objetivo de evitar danos aos fornecedores e aos consumidores; Facilitar a migração do processo de certificação para outro OCP definido pelo detentor da certificação. Se a TÜV Rheinland do Brasil Ltda for cancelada não podera realizar as atividades de manutenção ou renovação dos certificados emitidos para os Programas de Avaliação da Conformidade estabelecidos pelo Inmetro. Se a TÜV Rheinland do Brasil Ltda for suspenso devera informar tal condição a seus clientes e, enquanto estiver nesta condição, não pode realizar nenhuma atividade de concessão inicial de certificação e nem conceder recertificações ou extensão de espoco para certificações em vigor. Durante o período de suspensão, TÜV Rheinland do Brasil Ltda devera realizar todas as atividades relativas às manutenções dos certificados em vigor, desde que não haja ampliação de escopo destes. 18 ACOMPANHAMENTO NO MERCADO a. Verificação da Conformidade Os objetos certificados são submetidos ao acompanhamento no mercado pelo Inmetro através da verificação da conformidade, dentre outras formas. O fornecedor é responsável por repor as amostras do objeto certificado retiradas do mercado pelo Inmetro ou seus órgãos delegados, para fins de análise da verificação da conformidade. O fornecedor que tiver o objeto certificado submetido à verificação da conformidade se compromete a prestar ao Inmetro, quando solicitado, todas as informações sobre o processo de Certificação, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis. Caso seja encontrada alguma não conformidade, considerada, pelo regulamentador, sistêmica ou de risco potencial à saúde, segurança ou meio ambiente, em alguma das amostras ensaiadas na Verificação da Conformidade, o fornecedor deve realizar a retirada do produto da comercialização em todo o território nacional. As não conformidades identificadas pela verificação da conformidade poderão acarretar a aplicação das penalidades previstas neste documento. Sempre que determinado pelo Inmetro, em caso de denúncia devidamente fundamentada, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda deverá receber as amostras coletadas pelo Inmetro no mercado, a

27 Página: 27/27 qualquer tempo e hora, para realização de ensaios definidos no RAC específico, seguindo os critérios de amostragem previstos. ATÜV Rheinland do Brasil Ltda deverá encaminhar as amostras para o laboratório acreditado, definido em conjunto com o Inmetro, arcando com os custos referentes aos ensaios e, ao final destes, enviar para o Inmetro os relatórios de ensaio. O Inmetro pode determinar que seus técnicos acompanhem os ensaios realizados. A coleta de amostras poderá, excepcionalmente e quando definido pelo Inmetro, ser realizada pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda, que providenciará a entrega das mesmas ao laboratório. Neste caso, a TÜV Rheinland do Brasil Ltda será o responsável pelo ônus da coleta das amostras e envio ao laboratório, além dos custos dos ensaios. 19 PENALIDADES A inobservância das prescrições compreendidas nas Portarias, neste documento e no anexos específicos para cada componente automotivo, acarretará a aplicação pela TÜV Rheinland do Brasil a seus infratores, das penalidades de advertência, suspensão e cancelamento da Certificação. No caso dos PACs compulsórios, aplicam-se também as penalidades previstas na Lei n.º 9933, de 20 de dezembro de REQUISITOS PARA A AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS POR ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS 20.1 Os critérios para avaliação do item 20, deve ser seguido conforme Anexo A da Portaria nº 118/ CRITÉRIOS PARA CERTIFICAÇÃO DE CONJUNTOS DE OBJETOS CERTIFICADOS (KIT) OU REPASSE DE CERTIFICAÇÃO 21.1 Os critérios para certificação do item 21, deve ser seguido conforme Anexo B da Portaria nº 118/ ALTERAÇÕES EFETUADAS - Revisão Geral em todo o documento.

28 Página: 28/28 ANEXO A SELO DE IDENTIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE E RASTREABILIDADE DO PRODUTO Figura A Nota: É admitida a utilização de qualquer uma das duas opções de apresentação do número de Registro apresentadas acima

29 Página: 29/29 FIGURA B

30 Página: 30/30 ANEXO ESPECÍFICO I - AMORTECEDORES DA SUSPENSÃO 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios específicos para o Programa de Avaliação da Conformidade - PAC para Amortecedores da Suspensão. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Norma ABNT NBR Norma ABNT NBR Norma ABNT NBR 8094 Norma ABNT NBR 8095 Veículos rodoviários automotores Amortecedor da suspensão Classificação, terminologia e identificação Veículos rodoviários automotores Amortecedores da suspensão Verificação de desempenho e durabilidade Método de ensaio Material metálico revestido e não revestido - Corrosão por exposição à névoa salina Material metálico revestido e não-revestido - Corrosão por exposição à atmosfera úmida saturada 3 SIGLAS Não se aplicam siglas específicas 4 DEFINIÇÕES 4.1 Amortecedor Dispositivo utilizado para reduzir ou amortecer oscilações da suspensão durante sua movimentação, com o objetivo de manter os pneus em contato com o solo para proporcionar maior estabilidade, conforto e segurança Família de Amortecedor Convencional Amortecedor que não tem função estrutural na suspensão do veículo. Nota: para os amortecedores traseiros de motocicleta, é comum que tenham mola externa ao corpo da peça Família de Amortecedor Estrutural Amortecedor que é parte integral do sistema de suspensão e rígido o suficiente para resistir às forças laterais, elevadas nas situações dinâmicas de curvas, aceleração e frenagem. Nota: este amortecedor é geralmente utilizado nas suspensões dianteiras nos veículos Família de Amortecedor Semi-estrutural Amortecedor que possui características tanto do amortecedor convencional, como do amortecedor estrutural. Ele é parte integrante do sistema de suspensão, porém com menor resistência às forças laterais Família de Amortecedor tipo Cartucho Amortecedor que, quando montado na carcaça da suspensão, transforma-se em um amortecedor estrutural.

31 Página: 31/ Ensaio de Durabilidade Ensaio que avalia a vida útil dos amortecedores, através de uma simulação (em máquinas especiais para tal fim) das condições reais de trabalho. 4.3 Ensaio de Resistência à Corrosão Ensaio que avalia a resistência à corrosão de todos os tipos de amortecedores, após os ensaios de névoa salina e câmara úmida Ensaio de Câmara Úmida Ensaio realizado em uma câmara fechada, para estanqueidade do vapor, e com controle de temperatura Ensaio de Névoa Salina (Corrosão) Ensaio realizado em ambiente com uma solução de cloreto de sódio, pulverizada continuamente como um material atacante. 4.4 Ensaio de Resistência à Tração do Conjunto Amortecedor Ensaio que verifica o desempenho mínimo requerido de resistência à tração do conjunto amortecedor. 4.5 Ensaio de Resistência da Fixação do Assento de Mola Ensaio que verifica o desempenho mínimo requerido de resistência de fixação do assento de mola. 4.6 Ensaio de Verificação de Bloqueio Hidráulico Ensaio que verifica a ocorrência de bloqueio hidráulico. 4.7 Ensaio para Homologação de Haste de Amortecedor Ensaio que verifica o desempenho mínimo requerido para hastes de amortecedores. 4.8 Força Lateral do Amortecedor Força aplicada perpendicularmente ao eixo longitudinal do amortecedor.

32 Página: 32/32 5. MEMORIAL DESCRITIVO Deve ser codificado para cada família de amortecedor e conter no mínimo as informações abaixo: DADOS DO FABRICANTE / IMPORTADOR: - Razão social do fabricante/importador: - Nome fantasia e/ou Marca do produto: - CNPJ do fabricante/importador: - Endereço do Fabricante/importador: DADOS DO PRODUTO: - Codificação do produto (número em catálogo de aplicações): - Aplicação (veículos): - Família do Produto: ( ) A - Convencional ( ) 1 - Veículos de passeio e comerciais leves ( ) 2 - Veículos pesados (ônibus, caminhão e utilitários com capacidade de carga acima de 1,5 t) ( ) B - Estrutural ( ) C - Semi-estrutural ( ) D - Cartucho POSICIONAMENTO DAS CERTIFICAÇÕES OBRIGATÓRIAS (SELO) Marca do fabricante e ou importador: Como está posicionada. ANEXOS: - Desenho do produto com dimensões externas (layout): - Exemplo: - Data do documento: - Assinatura dos responsáveis: - Analisado pela TÜV Rheinland do Brasil Ltda em: / / Data do Documento Assinaturas dos responsáveis do fornecedor

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