Cnhecer, controlar e divulgar as contas públicas no

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3 APRESENTAÇÃO EUGÊNIO COUTINHO RICAS SECRETÁRIO DE ESTADO DE CONTROLE E TRANSPARÊNCIA DO ESPÍRITO SANTO Cnhecer, controlar e divulgar as contas públicas no atual cenário de crise econômica têm sido mais importante do que nunca. Nesse quesito, o nosso Estado, o Espírito Santo, vem se destacando nacionalmente como verdadeira referência para os demais estados da Federação. Pelo segundo ano consecutivo, o Espírito Santo manteve o primeiro lugar no Ranking Nacional da Transparência, avaliação realizada anualmente pelo Ministério Público Federal (MPF). A divulgação do resultado, em junho de 2016, garantiu ao Governo do nosso Estado a manutenção da nota 10. O MPF avaliou, também, os portais da transparência de municípios e atribuiu aos capixabas o Índice Nacional de Transparência de 6,24, indicador acima da média dos municípios brasileiros, que é de 5,15. Esses resultados indicam que estamos no caminho certo! É importante, porém, continuarmos, cada dia mais, a aprimorar a transparência e o acesso às informações à população capixaba. Não temos dúvidas de que a transparência é o mais importante instrumento de controle social, contribuindo efetivamente para o avanço da boa gestão e para o combate à corrupção. Buscando essa mesma filosofia, o anuário Finanças dos Municípios Capixabas vem, ao longo de 22 anos, mostrando a trajetória fiscal de cada um de nossos municípios. A cada edição, o anuário apresenta o desempenho das finanças e explicita, para toda a sociedade, a origem dos recursos e como as administrações municipais empregam suas receitas nas principais áreas do gasto público, como pessoal, investimentos, educação e saúde, dentre outras. Além disso, permite que as prefeituras capixabas comparem seus desempenhos entre si, através de indicadores e rankings, o que tem contribuído para o aprimoramento das gestões fiscais. Assim, o trabalho de fomentar a transparência e o acesso à informação desenvolvido pelo Governo Estadual e pelos municípios é potencializado pela iniciativa independente da Aequus Consultoria que, além deste anuário, mantém um importante portal de consulta aos dados fiscais dos municípios dos estados brasileiros, o Compara Brasil. Quem ganha é a democracia e a efetividade da boa gestão!

4 SUMÁRIO PANORAMA 6 Panorama das finanças dos municípios capixabas em Receitas 6 Despesas 9 EXPEDIENTE ISS RECEITA IPTU ITBI 32 20QPM-ICMS 36 FPM 44 Royalties do petróleo 50 Rua: Dr. Eurico de Aguiar, nº 888, sl. 504,505 e 506 CEP: , Vitória-ES Tels.: (27) / DIRETORES: Alberto Jorge Mendes Borges Tânia Mara Cursino Villela ADMINISTRATIVO: Marta Luiza Cursino Villela EQUIPE TÉCNICA: Luiz Eduardo de Souza Dalfior Pedro Ururahy de Souza Chã Victor Batista Trindade ASSESSORIA DE IMPRENSA: C2 Comunicação REVISÃO: Tríade Comunicação DESPESA Pessoal 56 Custeio 62 56Investimentos 66 PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO: Link Editoração CAPA: Cristina Xavier IMPRESSÃO: Gráfica e Editora GSA DESPESA POR FUNÇÃO Saúde Educação Câmaras municipais VISITE O NOSSO SITE: Copyright by Aequus Consultoria S/S Ltda Proibida a reprodução total ou parcial da mesma sem a autorização dos titulares. Finanças dos Municípios Capixabas / Organização de Alberto J. M Borges e Tânia M. C. Villela, v22 (2016). Vitória, ES: Aequus Consultoria, junho/2016 CDU:336.1 ISSN

5 A E&L Produções de Software surgiu com a necessidade de tornar mais eficiente e eficaz o serviço público. Desenvolvemos, desde 1993, sistemas informatizados. Hoje, com uma experiência de mais de 20 anos de mercado, a E&L tornou-se uma empresa especializada na área de soluções em Tecnologia da Informação e Comunicação. Rastreamento Geoprocessamento Biometria Contabilidade Pública Eletrônica Recursos Humanos e Folha de Pagamento Administração de Receitas Tributárias e não Tributárias Protocolo, Documentos Eletrônicos e Processos instalados Saneamento e Meio Ambiente Compras, Licitações e Contratos Pesquisa e Opinião Controle de Estoque de Materiais Arrecadação de Repasses Administração de Bens Patrimoniais Instituto de Previdência Controle de Frotas Administração e Manutenção de Bens Públicos Gestão Educacional Agendamento Automático de Informações Gerenciais Indicador Sócio-econômico e Assistência Social WebServices Serviço On-line da Administração ao Cidadão Controle Interno e Auditoria NFS-e e SISSBAN Gestão de Saúde 300 colaboradores Matriz: Av. Koehler, nº Centro Domingos Martins - ES CEP: Telefax: (27) comercial@el.com.br Filial - MG Governador Valadares (33) / Ponto de apoio - MG Belo Horizonte (31) Filial - RJ Nova Friburgo (22) Ponto de apoio - BA Salvador (71) Ponto de apoio - BA Itabuna (73) Aequus Consultoria 3

6 NOTAS METODOLÓGICAS Índices de preços para atualização de valores Todos os dados apresentados no anuário Finanças dos Municípios Capixabas foram atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com a finalidade de possibilitar a comparação real entre diversos períodos. Foram utilizados a média aritmética dos números índices de janeiro a dezembro de cada ano para a formação dos índices médios anuais, corrigindo-se os valores para preços de IPCA médio de 2015, utilizado como multiplicador para a atualização dos valores dos respectivos anos ,3839 1,2978 1,2312 1,1593 1,0903 1,000 Fonte de dados As informações contábeis publicadas em Finanças dos Municípios Capixabas foram extraídas dos balanços municipais consolidados, obtidos das prestações de contas anual de governo, junto ao Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES) e Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi), da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Devido a alterações ocasionadas pelas recentes alterações na Contabilidade Aplicada ao Setor Público, alguns municípios não haviam apresentado todos os demonstrativos contábeis em suas prestações de contas ou os apresentaram sem consolidação até 08 de junho de 2016, data final da coleta dos dados de 2015 junto ao TCE-ES, após a qual, a Aequus Consultoria, realizadora deste anuário, buscou as informações junto à Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Mesmo assim, três municípios, por diversas razões, não forneceram toda ou parte das informações solicitadas até a última data. São eles: Divino de São Lourenço, Fundão e Pinheiros. Para tornar a série histórica compatível e corrigir a falta de dados dos municípios citados acima, foram utilizadas estimativas que foram somadas somente nos valores dos totais. A metodologia das estimativas supõe que o município sem informação tenha tido o mesmo comportamento da média dos municípios que pertençam à mesma faixa populacional e que apresentaram dados nos anos. Outras fontes constantes na publicação são a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Banco Central do Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a Secretaria da Fazenda do Estado do Espírito Santo (Sefaz), o Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde (Siops) e o Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Educação (Siope). Deduções do Fundeb Os dados sobre as receitas total e corrente dos municípios são apresentados já deduzidos os valores do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Os valores recebidos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e da Quota-parte Municipal do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (QPM-ICMS) estão publicados integralmente, sem os descontos do Fundeb. Receitas e despesas intraorçamentárias Com o intuito de apresentar dados mais próximos à realidade, Finanças dos Municípios Capixabas desconsiderou os valores registrados nas operações intraorçamentárias. Na prática, essa medida visa a não contabilizar os repasses das prefeituras às suas administrações indiretas, evitando, desse modo, uma superestimação das receitas e despesas públicas. Como essas operações são contabilizadas como despesa para a prefeitura e, subsequentemente, como receita para as autarquias, se fez necessário expurgar tanto as receitas intraorçamentárias como as despesas entre órgãos de todas as categorias econômicas. Ressalta-se ainda a possibilidade de alguns municípios terem apresentado, em alguns anos, balanços com as receitas e despesas intraorçamentárias incluídas, mas não discriminadas nos documentos aos quais a publicação teve acesso. Nesses casos, podem ocorrer variações muito acentuadas de um ano para outro nos dados aqui publicados. Despesa com pessoal O conceito de despesa com pessoal utilizado por Finanças dos Municípios Capixabas engloba toda a despesa corrente empenhada com Pessoal e Encargos Sociais (exceto as com sentenças judiciais e as de exercícios anteriores) e inclui os gastos com aposentadorias e reformas, pensões e salário-família registrados em Outras Despesas Correntes. Despesa com investimento Finanças dos Municípios Capixabas considera como despesa com investimento toda a despesa de capital empenhada, excluídas as amortizações da dívida. Despesa com custeio A despesa com custeio utilizada por Finanças dos Municípios Capixabas abrange toda a despesa corrente empenhada, excluídos juros e encargos da dívida, e a despesa com pessoal calculada conforme exposto acima. Sinais convencionais utilizados Na apresentação das tabelas, quando necessário, utilizam-se os seguintes sinais convencionais: a) 0 ou 0,0 dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente positivo; b) -0 ou -0,0 dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numérico originalmente negativo; c) - dado numérico igual a zero não resultante de arredondamento; d).. não se aplica dado numérico; e e)... dado numérico não disponível. 4 Finanças dos Municípios Capixabas

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8 PANORAMA I - RECEITAS COMPORTAMENTO dos principais itens Em meio a uma das mais graves crises econômicas e políticas da história do país, que vem derrubando, mês após mês, a arrecadação dos três níveis de governo, os municípios do Estado do Espírito Santo registraram uma queda recorde, de 10,7%, em suas receitas. As administrações públicas municipais capixabas movimentaram R$ 10,26 bilhões, valor R$ 1,23 bilhão menor que o do ano anterior, com base em valores corrigidos da inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) médio de Evolução da receita total em R$ bilhões - IPCA médio de ,16 4,21 4,98 5,81 6,79 7,51 8,82 8,27 9,18 10,32 11,36 10,62 11,49 10, Taxa de crescimento da receita total em relação ao ano anterior 5,5% 1,2% 18,3% 16,5% 16,9% 10,6% 17,5% ,1% 12,4% 10,0% ,3% -6,5% 8,1% -10,7% 6 Finanças dos Municípios Capixabas

9 Na história recente, os municípios haviam sofrido quedas em suas receitas nas crises econômicas de 2003 e Nesses dois anos, entretanto, a recuperação da economia foi rápida e as receitas municipais voltaram a crescer nos anos seguintes, conforme pode ser observado nos gráficos anteriores. Na situação atual, entretanto, o ano de 2016 deverá ser tão ou mais difícil que o de No acumulado até abril de 2016, os repasses estaduais referentes à parcela municipal do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) foram 8,5% menor que o efetuado no mesmo período de 2015 e, no caso dos royalties e das participações especiais, a queda foi de 41,6%. As transferências realizadas pela União a título do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), por sua vez, recuaram 10,7% de janeiro a maio de 2016, em relação a igual período do ano anterior. Todas as principais fontes de receitas das cidades capixabas sofreram forte recuo em A Quota-parte Municipal do ICMS caiu pelo terceiro ano consecutivo, com o repasse retrocedendo aos níveis de Foram transferidos aos municípios R$ 2,36 bilhões, com queda de 3,3% em relação a 2014, quando os municípios receberam R$ 2,44 bilhões, considerando-se os valores corrigidos da inflação pelo IPCA médio de Nesses três anos de queda, a parcela municipal do ICMS acumula perdas totais da ordem de R$ 480 milhões. Veja mais sobre o tema, na página 36. No caso do FPM, principal transferência de recursos da União aos municípios, a queda foi de 2,4%. O valor total transferido aos capixabas foi de R$ 1,48 bilhão, praticamente o mesmo de 2013 e R$ 36,1 milhões menor que o efetuado em O resultado só não foi pior porque houve um acréscimo de 0,5% na parcela do IR e do IPI destinada à formação do Fundo. Até 2014, o FPM era formado por 23,5% da arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A Emenda Constitucional nº 84/2014 acrescentou 0,5%, que foi creditado em julho de 2015, referente ao recolhimento do IR e do IPI do primeiro semestre do ano e, a partir de 2016, será creditado anualmente, sempre no mês de julho, 1% da receita desses dois impostos referente à arrecadação de julho do ano anterior até junho do ano em curso. Com isso, o FPM passou a ser composto por 24,5% da arrecadação do IR e do IPI. Veja mais sobre o FPM na página 44. Taxa de crescimento das principais receitas / 2014 QPM-ICMS -3,3% FPM -2,4% Receita tributária -7,7% Royalties e participações especiais -30,8% Saldo Fundeb -0,9% SUS -3,8% Variação de valores das principais receitas / 2014 em R$ milhões - IPCA médio de 2015 QPM-ICMS -80,7 FPM -36,1 Receita tributária -149,0 Royalties e participações especiais -370,9 Saldo Fundeb -7,3 SUS -23,2 Outra importante fonte de recursos municipal vinculada ao financiamento das atividades na área de saúde, a receita do SUS, também encolheu. Diante da queda da receita e da crise fiscal, os repasses da União e do Estado para o financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) foram reduzidos em 3,8%, passando de R$ 608,3 milhões, em 2014, para R$ 585,1 milhões, em Foram R$ 23,2 milhões a menos provenientes PANORAMA Aequus Consultoria 7

10 PANORAMA dos demais níveis de governo para serem aplicados pelos municípios na área de saúde. Veja mais sobre o tema na página 72. Os royalties e as participações especiais do petróleo e do gás natural, por sua vez, recuaram 30,8%, quando foram pagos aos municípios o valor de R$ 834,4 milhões em 2015, com perdas da ordem de R$ 370,9 milhões. Esse forte encolhimento foi causado pelo colapso nos preços internacionais do petróleo, que sofreram forte queda a partir do segundo semestre de Entre 2011 e 2014 a cotação média ficou acima de US$ 100 o barril. A partir do segundo semestre de 2014, entretanto, os preços caíram sistematicamente, encerrando 2015 com o valor médio de US$ 49,49 o barril. Veja mais sobre o assunto na página 52. Após a queda de 2014, de 2,6%, o Saldo Fundeb manteve-se estável em 2015, na ordem R$ 854,8 milhões. Os municípios capixabas receberam a título de transferência do Fundeb R$ 1,67 bilhão, enquanto contribuíram com R$ 813,6 milhões. O saldo Fundeb consiste na diferença entre os valores que os municípios recebem do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e os valores que os mesmos contribuem para a composição do Fundo. Em 2015, o saldo Fundeb foi responsável, em média, por 8,5% da receita corrente municipal, tornando-se uma importante fonte de recursos. Os recursos que formam o Fundeb provêm de 20% da receita bruta estadual e municipal do ICMS, do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), do Imposto sobre Produtos Industrializados na saída de produtos para o exterior (IPI-Exportação), da Compensação pela Desoneração do ICMS das Exportações (LC nº 87/1996), do Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD), da Quota-parte Municipal no Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), do FPM, do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e das receitas provenientes da cobrança da dívida ativa, juros e multas relativas aos referidos impostos. A crise econômica provocou o maior tombo de arrecadação no ISS da história recente das finanças dos municípios capixabas. Não se viu nada igual, pelo menos desde o ano Outro importante item da receita que sofreu um forte recuo foram as transferências voluntárias destinadas pelos governos Federal e Estadual para os municípios aplicarem investimentos. Em meio ao forte recuo de receita que atingiu todas as unidades da Federação, as transferências estaduais direcionadas aos municípios capixabas para serem aplicadas em obras e equipamentos somaram R$ 30,1 milhões, em 2015, contra R$ 303,6 milhões do ano anterior. As transferências federais também caíram, porém com menos intensidade (-22,8%), passando de R$ 141,3 milhões, em 2014, para R$ 109,1 milhões, em Vale notar que, em 2014, as transferências estaduais foram alavancadas com recursos provenientes de parte de uma operação de crédito firmada pelo Governo do Estado junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Do total de recursos repassados, aproximadamente R$ 215 milhões (cerca de 70% do total) tiveram origem nessa operação de crédito e foram operacionalizados por meio do Fundo Cidades, instituído pela Lei Complementar nº 712/2013. Veja mais sobre o tema na página Finanças dos Municípios Capixabas

11 As receitas diretamente arrecadadas pelo nível local de governo também sofreram forte queda. A crise econômica provocou o maior tombo de arrecadação no Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) da história recente das finanças dos municípios capixabas. Não se viu nada igual pelo menos desde o ano 2000, ou seja, há pelo menos 16 anos. O recolhimento do tributo encolheu 9,6%, passando de R$ 1,15 bilhão, em 2014, para R$ 1,04 bilhão, em 2015, em valores corrigidos pela inflação. Foram R$ 110,6 milhões a menos, fazendo com que a arrecadação do ISS retornasse aos níveis do biênio 2010/2011. Veja mais sobre o ISS na página 20. A receita proveniente do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) foi a única, dentre os tributos arrecadados diretamente pelos municípios, que, em 2015, não se retraiu. A arrecadação, de R$ 246,4 milhões, foi 6,4% superior que a do ano anterior, de R$ 231,7 milhões, sempre em valores corrigidos pelo IPCA médio de Esse desempenho positivo, no entanto, foi influenciado pelos aumentos obtidos em Vila Velha e Serra. Excluídos esses dois municípios da análise, o IPTU dos municípios capixabas teria ficado estagnado, com variação de apenas 0,1%. Veja mais sobre o IPTU na página 26. No caso do Imposto sobre a Transmissão Bens Imóveis Inter Vivos (ITBI) o tombo foi de 15,8%, em Foram recolhidos R$ 148,1 milhões, R$ 27,8 milhões a menos que no ano anterior. Nos três principais municípios em volume de arrecadação (Vitória, Vila Velha e Serra), a receita encolheu cerca de 19%, em média. Vários fatores influenciaram esse péssimo desempenho, todos eles ligados ao ambiente econômico vivido pelo país em 2015, como a queda no estoque da caderneta de poupança, o que fez diminuir o volume de crédito ofertado pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH); a alta nas taxas de juros do financiamento imobiliário; a diminuição no número de empreendimentos em construção na Região Metropolitana de Vitória; a redução no valor dos imóveis quando descontada a inflação; e a contração na demanda por imóveis devido às incertezas na economia. Veja mais sobre o tema na página 32. DESEMPENHO e receita per capita Todos os municípios, sem exceção, apresentaram queda de receita em A maior perda em termos absolutos foi sentida pela capital Vitória, de R$ 198,6 milhões. Sua receita caiu de R$ 1,66 bilhão, em 2014, para R$ 1,46 bilhão, em Perdas acima de R$ 50 milhões foram registradas também em Serra (R$ -112,1 milhões), Vila Velha (R$ -64,4 milhões), Linhares (R$ -62,4 milhões), São Mateus (R$ -61,4 milhões), Anchieta (R$ -56,1 milhões) e Cariacica (R$ -51,9 milhões). Em termos proporcionais, as maiores quedas foram observadas em Alto Rio Novo (-30,7%), Laranja da Terra (-25,1%), Bom Jesus do Norte (-22,4%) e São Roque do Canaã (-21,6%). A receita total per capita dos municípios capixabas sofreu uma queda de 11,7% em 2015, em comparação ao ano anterior, em função do recuo de receita total, de 10,7%, e do aumento de 1,2% da população estadual. Presidente Kennedy manteve, em 2015, a liderança com a maior receita per capita entre os municípios do Espírito Santo, com o valor de R$ ,57. Desde 2010, o município ocupa também a primeira posição nacionalmente. Itapemirim passou a ocupar a segunda colocação (R$ ,47), no lugar de Anchieta (R$ 9.914,26), que caiu uma posição em função da mencionada forte queda de receita. Na sequência, aparecem Marataízes (R$ 4.473,20), Vitória (R$ 4.109,49) e Aracruz (R$ 4.067,86). As três menores receitas per capita continuam sendo as de Cariacica (R$ 1.438,29), Vila Velha (R$ 1.694,10) e Cachoeiro de Itapemirim (R$ 1.757,45). II - DESPESAS Diante da queda das receitas, em 2015, os municípios capixabas cortaram suas despesas em 4,3%, o que correspondeu a R$ 467,7 milhões. As despesas totalizaram R$ 10,29 bilhões, enquanto as receitas R$ 10,26 bilhões. Do total da PANORAMA Aequus Consultoria 9

12 PANORAMA despesa, 49,8% foram direcionados para o item de pessoal, 37,8% para os demais custeios, 10,7% para investimentos e 1,6% para o pagamento de juros, encargos e amortizações da dívida. Evolução da receita total e da despesa total em R$ bilhões - IPCA médio de Receita total Composição da despesa por categoria econômica Custeio 37,8% Investimento 10,7% Despesa total Juros, encargos e amortizações da dívida Pessoal 1,6% 49,8% Os municípios capixabas reduziram as despesas com pessoal em 2,7%, em 2015, quando totalizaram R$ 5,13 bilhões. O recuo de R$ 139,7 milhões, entretanto, não acompanhou a brutal queda das receitas correntes, de -8,1%, fazendo com que o comprometimento dessas receitas com a folha de pessoal aumentasse 2,9 pontos percentuais, passando de 48,1%, em 2014, para 51%, em 2015, o maior patamar desde Segundo dados do Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES), de um total de 75 municípios com dados disponíveis, 15 deles, ou 20%, haviam ultrapassado o limite máximo de 54% da despesa com pessoal em relação à receita corrente líquida do Poder Executivo e exatamente um terço dos municípios encerrou o ano de 2015 com o indicador entre o limite prudencial, de 51,3%, e o máximo. O desempenho da despesa com pessoal é, em grande parte, determinado por fatores que pouco se relacionam com a conjuntura econômica, ao contrário das receitas. Citam-se os casos do aumento do salário mínimo e do piso nacional salarial do magistério muito acima da inflação nos últimos anos, bem como os benefícios presentes nas carreiras dos servidores públicos, a exemplo dos adicionais por tempo de serviço e das progressões verticais e horizontais. Por isso, mesmo quando as prefeituras adotam medidas visando a reduzir a despesa com o funcionalismo, seus efeitos não acompanham o ritmo de queda das receitas. Veja mais sobre o tema na página 56. As despesas de custeio foram as que sofreram os maiores cortes em termos absolutos, da ordem de R$ 221,6 milhões, passando de R$ 4,11 bilhões, em 2014, para R$ 3,89 bilhões, em 2015, em valores já corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) médio de Apesar disso, seu peso na receita corrente voltou a subir e atingiu 38,7% contra 37,6% que havia prevalecido no ano anterior. Veja mais sobre custeio na página 62. Os investimentos, por sua vez, foram os mais afetados em termos proporcionais. Com queda de 8,5%, somaram R$ 1,10 bilhão. Os baixos níveis de investimento de 2015 foram motivados por uma forte queda das receitas correntes das cidades e das transferências voluntárias dos demais níveis de governo, que foram reduzidas em 67,7%. Veja mais sobre o assunto na página 66. Os gastos com juros e amortizações da dívida foram reduzidos em 1,7% ou R$ -2,9 milhões, em 2105, atingindo o valor de R$ 167,9 milhões. Os cortes mais expressivos ocorreram em Serra (R$ -7,4 milhões) e Viana (R$ -3,7 milhões). Essa despesa consome uma parcela pequena da receita corrente dos municípios. Em média, representou 10 Finanças dos Municípios Capixabas

13 apenas 1,7%. Os municípios onde ela possui um peso maior no orçamento são Barra de São Francisco (4%), Mimoso do Sul (3,8%) Viana (3,5%), Cachoeiro de Itapemirim (3,3%), Guaçuí (3%) e Vitória (3%). Composição da despesa por função Educação 29,4% PANORAMA Taxa de crescimento dos principais itens da despesa por categoria econômica /2014 Demais funções 47,8% Pessoal -2,7% Custeio -5,4% Investimento -8,5% Juros e amortizações da dívida -1,7% Observada a despesa sob a ótica funcional é possível identificar que as áreas de educação e saúde foram menos afetadas pelos cortes de despesa que as demais funções de governo. De uma queda na despesa total de R$ 464 milhões, 42% foram efetuados nesses dois segmentos. Na educação a retração foi de R$ 131,1 milhões e na saúde de R$ 64,3 milhões, o que correspondeu a cortes de 4,2% e 3,1% nessas áreas, respectivamente. Nas demais funções, a redução foi de R$ 268,5 milhões, absorvendo 58% do total dos cortes de gastos. Quase a metade (49%) de toda a despesa municipal, em 2015, foi direcionada para as áreas de educação (29,4%) e saúde (19,6%), que receberam, respectivamente, R$ 3,02 bilhões e R$ 2,02 bilhões. Somada à despesa da assistência social, de R$ 326 milhões, a área social dos municípios capixabas chega a consumir mais da metade (52,2%) de todo o gasto público municipal. Assistência Social 10,7% Saúde 19,6% As despesas das Câmaras Municipais capixabas, por sua vez, recuaram pelo segundo ano consecutivo. Com queda de 2,6%, os gastos dos legislativos totalizaram R$ 286,8 milhões, em 2015, valor R$ 7,7 milhões inferior ao do ano anterior. O retrocesso nesse item da despesa está diretamente relacionado ao fraco desempenho das receitas. Isso porque o repasse efetuado pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo, na esfera municipal, está vinculado à soma das receitas tributárias próprias e das transferências constitucionais, conforme define a Emenda Constitucional nº 58/2009. Veja mais sobre o tema na página 84. Taxa de crescimento dos principais itens da despesa por função / 2014 Legislativo -2,6% Educação -4,2% Saúde -3,1% Assistência Social -4,7% Demais funções -18,1% Aequus Consultoria 11

14 RECEITA TOTAL Municípios Variação relativa 2015/2014 Partic. rec. total 2015 Rec. total per capita 2015 em R$ em R$ mil - IPCA médio de 2015 em % Afonso Cláudio , , , , , ,6-12,4 0, ,58 Água Doce do Norte , , , , , ,8-11,3 0, ,56 Águia Branca , , , , , ,7-8,4 0, ,06 Alegre , , , , , ,5-13,2 0, ,65 Alfredo Chaves , , , , , ,1-8,3 0, ,03 Alto Rio Novo , , , , , ,3-30,7 0, ,34 Anchieta , , , , , ,2-17,0 2, ,10 Apiacá , , , , , ,3-14,3 0, ,05 Aracruz , , , , , ,9-3,6 3, ,86 Atílio Vivácqua , , , , , ,2-12,8 0, ,94 Baixo Guandu , , , , , ,7-14,3 0, ,12 Barra de São Francisco , , , , , ,6-9,6 1, ,33 Boa Esperança , , , , , ,2-11,3 0, ,91 Bom Jesus do Norte , , , , , ,6-22,4 0, ,08 Brejetuba , , , , , ,0-14,1 0, ,05 Cachoeiro de Itapemirim , , , , , ,0-7,7 3, ,45 Cariacica , , , , , ,4-8,6 5, ,29 Castelo , , , , , ,8-5,6 0, ,87 Colatina , , , , , ,6-7,2 2, ,18 Conceição da Barra , , , , , ,6-14,5 0, ,19 Conceição do Castelo , , , , , ,1-11,8 0, ,21 Divino de São Lourenço , , , , , ,1-17,8 0, ,34 Domingos Martins , , , , , ,7-10,8 0, ,90 Dores do Rio Preto , , , , , ,4-8,2 0, ,74 Ecoporanga , , , , , ,1-8,4 0, ,09 Fundão , , , , , ,0-13,9 0, ,07 Governador Lindenberg , , , , , ,2-18,9 0, ,23 Guaçuí , , , , , ,3-12,3 0, ,69 Guarapari , , , , , ,5-5,0 2, ,74 Ibatiba , , , , , ,5-11,9 0, ,93 Ibiraçu , , , , , ,9-13,0 0, ,47 Ibitirama , , , , , ,4-16,2 0, ,39 Iconha , , , , , ,3-7,4 0, ,69 Irupi , , , , , ,6-16,0 0, ,12 Itaguaçu , , , , , ,1-10,1 0, ,89 Itapemirim , , , , , ,8-12,2 3, ,47 Itarana , , , , , ,1-16,8 0, ,62 Iúna , , , , , ,1-12,1 0, ,16 Jaguaré , , , , , ,2-7,7 0, ,56 Jerônimo Monteiro , , , , , ,0-16,6 0, ,09 João Neiva , , , , , ,7-10,7 0, ,18 Laranja da Terra , , , , , ,4-25,1 0, ,42 Linhares , , , , , ,0-10,6 5, ,05 Mantenópolis , , , , , ,5-17,2 0, ,30 Marataízes , , , , , ,1-9,4 1, ,20 Marechal Floriano , , , , , ,7-6,9 0, ,51 Marilândia , , , , , ,5-5,4 0, ,70 Mimoso do Sul , , , , , ,8-11,0 0, ,99 Montanha , , , , , ,8-15,2 0, ,12 Mucurici , , , , , ,4-19,9 0, ,34 Muniz Freire , , , , , ,3-13,6 0, ,20 Muqui , , , , , ,6-13,7 0, ,29 Nova Venécia , , , , , ,5-7,5 1, ,16 Pancas , , , , , ,0-17,3 0, ,07 Pedro Canário , , , , , ,8-14,1 0, ,56 Pinheiros , , , , , Piúma , , , , , ,4-17,7 0, ,84 Ponto Belo , , , , , ,1-9,0 0, ,62 Presidente Kennedy , , , , , ,4-9,9 3, ,57 Rio Bananal , , , , , ,0-7,2 0, ,46 Rio Novo do Sul , , , , , ,2-15,6 0, ,05 Santa Leopoldina , , , , , ,6-11,6 0, ,87 Santa Maria de Jetibá , , , , , ,3-6,9 0, ,74 Santa Teresa , , , , , ,6-5,8 0, ,74 São Domingos do Norte , , , , , ,1-18,6 0, ,51 São Gabriel da Palha , , , , , ,2-0,6 0, ,51 São José do Calçado , , , , , ,3-19,4 0, ,73 São Mateus , , , , , ,0-18,8 2, ,08 São Roque do Canaã , , , , , ,4-21,6 0, ,08 Serra , , , , , ,1-10,0 9, ,62 Sooretama , , , , , ,5-8,0 0, ,68 Vargem Alta , , , , , ,0-14,0 0, ,03 Venda Nova do Imigrante , , , , , ,5-5,1 0, ,55 Viana , , , , , ,6-13,3 1, ,76 Vila Pavão , , , , , ,4-13,4 0, ,11 Vila Valério , , , , , ,0-12,0 0, ,38 Vila Velha , , , , , ,4-7,4 7, ,10 Vitória , , , , , ,8-12,0 14, ,49 TOTAL , , , , , ,0-10,7 100, ,59 Fonte: balanços municipais coletados no Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES), ainda não apreciados em plenário, e na Secretaria do Tesouro Nacional (STN), por meio do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). Nota: 1 receita total, exceto intraorçamentárias (ver Notas metodológicas, na página 4). 12 Finanças dos Municípios Capixabas

15 RECEITA TOTAL Posição Município Receita total¹ População em R$ º Vitória , º Serra , º Vila Velha , º Cariacica , º Linhares , º Aracruz , º Presidente Kennedy , º Cachoeiro de Itapemirim , º Itapemirim , º Colatina , º Anchieta , º Guarapari , º São Mateus , º Marataízes , º Viana , º Nova Venécia , º Barra de São Francisco , º Domingos Martins , º Santa Maria de Jetibá , º Castelo , º Jaguaré , º Conceição da Barra , º São Gabriel da Palha , º Baixo Guandu , º Afonso Cláudio , º Alegre , º Guaçuí , º Piúma , º Rio Bananal , º Sooretama , º Santa Teresa , º Venda Nova do Imigrante , º Mimoso do Sul , º Ecoporanga , º Iúna , º Fundão , º Vargem Alta , º Pedro Canário , º Ibatiba , º Muniz Freire , º Montanha , º Marechal Floriano , º João Neiva , º Pancas , º Iconha , º Alfredo Chaves , º Vila Valério , º Boa Esperança , º Itaguaçu , º Mantenópolis , º Conceição do Castelo , º Marilândia , º Santa Leopoldina , º Ibiraçu , º Brejetuba , º Muqui , º Atílio Vivácqua , º Água Doce do Norte , º Águia Branca , º Governador Lindenberg , º Jerônimo Monteiro , º Itarana , º Irupi , º Rio Novo do Sul , º São José do Calçado , º Laranja da Terra , º São Roque do Canaã , º São Domingos do Norte , º Vila Pavão , º Ibitirama , º Mucurici , º Ponto Belo , º Dores do Rio Preto , º Alto Rio Novo , º Bom Jesus do Norte , º Apiacá , º Divino de São Lourenço , º Pinheiros TOTAL , RECEITA TOTAL PER CAPITA Posição Município A / B Receita total¹ (A) População em R$ 2015 (B) 1º Presidente Kennedy , , º Itapemirim , , º Anchieta 9.914, , º Marataízes 4.473, , º Vitória 4.109, , º Aracruz 4.067, , º Mucurici 3.953, , º Divino de São Lourenço 3.480, , º Rio Bananal 3.398, , º Dores do Rio Preto 3.233, , º Linhares 3.230, , º Piúma 3.215, , º São Domingos do Norte 3.173, , º Iconha 3.114, , º Águia Branca 3.094, , º Ponto Belo 2.935, , º Marechal Floriano 2.878, , º Atílio Vivácqua 2.877, , º Alfredo Chaves 2.864, , º Jaguaré 2.831, , º Domingos Martins 2.829, , º Vila Valério 2.824, , º Fundão 2.823, , º Vila Pavão 2.781, , º Ibitirama 2.774, , º Marilândia 2.742, , º Alto Rio Novo 2.718, , º Santa Teresa 2.709, , º Ibiraçu 2.682, , º Itaguaçu 2.679, , º Conceição do Castelo 2.665, , º João Neiva 2.663, , º Itarana 2.661, , º Boa Esperança 2.658, , º Água Doce do Norte 2.646, , º São José do Calçado 2.610, , º Apiacá 2.607, , º Vargem Alta 2.584, , º Santa Leopoldina 2.580, , º Conceição da Barra 2.580, , º Jerônimo Monteiro 2.573, , º Brejetuba 2.570, , º Governador Lindenberg 2.519, , º Muniz Freire 2.510, , º Santa Maria de Jetibá 2.491, , º Venda Nova do Imigrante 2.463, , º Montanha 2.462, , º Laranja da Terra 2.442, , º Rio Novo do Sul 2.412, , º Ecoporanga 2.365, , º Colatina 2.339, , º Sooretama 2.313, , º Baixo Guandu 2.308, , º Irupi 2.292, , º Guarapari 2.271, , º Castelo 2.269, , º Mantenópolis 2.256, , º São Roque do Canaã 2.238, , º Nova Venécia 2.230, , º Guaçuí 2.215, , º Barra de São Francisco 2.212, , º Afonso Cláudio 2.180, , º Alegre 2.169, , º Viana 2.147, , º São Mateus 2.131, , º Mimoso do Sul 2.125, , º Serra 2.078, , º Pedro Canário 2.065, , º Muqui 2.064, , º Bom Jesus do Norte 2.050, , º São Gabriel da Palha 2.032, , º Ibatiba 1.984, , º Iúna 1.910, , º Pancas 1.843, , º Cachoeiro de Itapemirim 1.757, , º Vila Velha 1.694, , º Cariacica 1.438, , º Pinheiros TOTAL 2.609, , RANKING 2015 Fonte: balanços municipais coletados no Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES), ainda não apreciados em plenário, e na Secretaria do Tesouro Nacional (STN), por meio do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). População para 2015 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nota: ¹ receita total ajustada dos efeitos do Fundeb (ver Notas metodológicas, na página 4). Aequus Consultoria 13

16 RECEITA CORRENTE Municípios Variação relativa 2015/2014 Partic. na rec. total Receita corrente per capita 2015 em R$ em R$ mil - IPCA médio de 2015 em % Afonso Cláudio , , , , , ,3-7,3 96, ,83 Água Doce do Norte , , , , , ,7-4,2 93, ,93 Águia Branca , , , , , ,4-2,2 98, ,84 Alegre , , , , , ,9-6,3 98, ,59 Alfredo Chaves , , , , , ,6-6,5 94, ,30 Alto Rio Novo , , , , , ,0-11,6 96, ,76 Anchieta , , , , , ,2-16,7 100, ,10 Apiacá , , , , , ,3-8,3 100, ,05 Aracruz , , , , , ,5-3,1 99, ,48 Atílio Vivácqua , , , , , ,2-3,2 98, ,67 Baixo Guandu , , , , , ,5-8,1 97, ,11 Barra de São Francisco , , , , , ,3-1,8 98, ,29 Boa Esperança , , , , , ,5-9,4 95, ,26 Bom Jesus do Norte , , , , , ,6-13,6 98, ,71 Brejetuba , , , , , ,9-11,6 96, ,18 Cachoeiro de Itapemirim , , , , , ,6-8,2 97, ,65 Cariacica , , , , , ,2-8,4 97, ,97 Castelo , , , , , ,7-2,9 97, ,89 Colatina , , , , , ,9-2,8 97, ,52 Conceição da Barra , , , , , ,6-8,0 100, ,19 Conceição do Castelo , , , , , ,0-9,0 94, ,09 Divino de São Lourenço , , , , , ,9-16,1 99, ,25 Domingos Martins , , , , , ,9-4,9 96, ,35 Dores do Rio Preto , , , , , ,0-2,3 98, ,65 Ecoporanga , , , , , ,1-5,1 97, ,28 Fundão , , , , , ,3-14,9 98, ,81 Governador Lindenberg , , , , , ,9-6,7 94, ,12 Guaçuí , , , , , ,7-9,9 98, ,21 Guarapari , , , , , ,8-2,5 99, ,27 Ibatiba , , , , , ,3-7,1 99, ,01 Ibiraçu , , , , , ,3-5,6 94, ,92 Ibitirama , , , , , ,2-7,7 99, ,70 Iconha , , , , , ,3-2,2 95, ,44 Irupi , , , , , ,7-8,4 99, ,30 Itaguaçu , , , , , ,6-10,2 88, ,26 Itapemirim , , , , , ,6-12,3 99, ,14 Itarana , , , , , ,4-11,3 92, ,29 Iúna , , , , , ,3-9,4 98, ,09 Jaguaré , , , , , ,1-6,6 95, ,31 Jerônimo Monteiro , , , , , ,6-9,5 96, ,16 João Neiva , , , , , ,6-5,1 96, ,65 Laranja da Terra , , , , , ,3-8,4 96, ,50 Linhares , , , , , ,0-10,5 100, ,05 Mantenópolis , , , , , ,2-8,6 98, ,28 Marataízes , , , , , ,8-8,3 99, ,99 Marechal Floriano , , , , , ,9-3,6 94, ,69 Marilândia , , , , , ,4-6,5 91, ,83 Mimoso do Sul , , , , , ,7-6,6 98, ,29 Montanha , , , , , ,1-8,1 97, ,38 Mucurici , , , , , ,8-18,0 99, ,84 Muniz Freire , , , , , ,3-9,4 95, ,27 Muqui , , , , , ,5-10,2 97, ,82 Nova Venécia , , , , , ,1-5,4 96, ,81 Pancas , , , , , ,7-13,9 98, ,36 Pedro Canário , , , , , ,0-8,4 97, ,78 Pinheiros , , , , , Piúma , , , , , ,4-17,5 100, ,84 Ponto Belo , , , , , ,0-13,3 92, ,06 Presidente Kennedy , , , , , ,4-9,9 100, ,57 Rio Bananal , , , , , ,7-4,4 95, ,65 Rio Novo do Sul , , , , , ,2-16,1 99, ,10 Santa Leopoldina , , , , , ,6-6,1 96, ,28 Santa Maria de Jetibá , , , , , ,8-1,5 98, ,24 Santa Teresa , , , , , ,6-3,8 96, ,51 São Domingos do Norte , , , , , ,0-7,2 94, ,86 São Gabriel da Palha , , , , , ,7-1,6 95, ,90 São José do Calçado , , , , , ,3-15,3 100, ,73 São Mateus , , , , , ,7-11,6 99, ,67 São Roque do Canaã , , , , , ,7-10,0 95, ,62 Serra , , , , , ,8-6,8 98, ,71 Sooretama , , , , , ,0-9,2 95, ,89 Vargem Alta , , , , , ,4-12,0 93, ,26 Venda Nova do Imigrante , , , , , ,9-2,7 93, ,20 Viana , , , , , ,2-7,3 95, ,24 Vila Pavão , , , , , ,8-9,0 90, ,89 Vila Valério , , , , , ,4-6,7 93, ,27 Vila Velha , , , , , ,1-3,3 98, ,58 Vitória , , , , , ,6-10,2 98, ,46 TOTAL , , , , , ,8-8,1 98, ,87 Fonte: balanços municipais coletados no Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES), ainda não apreciados em plenário, e na Secretaria do Tesouro Nacional (STN), por meio do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). Notas: 1 receita corrente, exceto intraorçamentárias, deduzida da parcela destinada ao Fundeb; 2 receita total, exceto intraorçamentárias (ver Notas metodológicas, na página 4). 14 Finanças dos Municípios Capixabas

17 RECEITA CORRENTE Posição Município Receita corrente¹ População em R$ º Vitória , º Serra , º Vila Velha , º Cariacica , º Linhares , º Aracruz , º Presidente Kennedy , º Cachoeiro de Itapemirim , º Itapemirim , º Colatina , º Anchieta , º Guarapari , º São Mateus , º Marataízes , º Viana , º Nova Venécia , º Barra de São Francisco , º Santa Maria de Jetibá , º Domingos Martins , º Castelo , º Conceição da Barra , º Jaguaré , º Baixo Guandu , º São Gabriel da Palha , º Alegre , º Afonso Cláudio , º Guaçuí , º Piúma , º Santa Teresa , º Rio Bananal , º Sooretama , º Mimoso do Sul , º Ecoporanga , º Fundão , º Iúna , º Venda Nova do Imigrante , º Pedro Canário , º Vargem Alta , º Ibatiba , º Montanha , º Muniz Freire , º João Neiva , º Marechal Floriano , º Pancas , º Iconha , º Alfredo Chaves , º Boa Esperança , º Vila Valério , º Itaguaçu , º Mantenópolis , º Santa Leopoldina , º Conceição do Castelo , º Atílio Vivácqua , º Brejetuba , º Muqui , º Ibiraçu , º Marilândia , º Águia Branca , º Irupi , º Água Doce do Norte , º Jerônimo Monteiro , º Governador Lindenberg , º Rio Novo do Sul , º São José do Calçado , º Itarana , º Laranja da Terra , º São Roque do Canaã , º São Domingos do Norte , º Ibitirama , º Vila Pavão , º Mucurici , º Dores do Rio Preto , º Ponto Belo , º Alto Rio Novo , º Apiacá , º Bom Jesus do Norte , º Divino de São Lourenço , º Pinheiros TOTAL , RECEITA CORRENTE PER CAPITA Posição Município A / B Receita corrente¹ (A) População em R$ 2015 (B) 1º Presidente Kennedy , , º Itapemirim , , º Anchieta 9.914, , º Marataízes 4.449, , º Vitória 4.047, , º Aracruz 4.033, , º Mucurici 3.914, , º Divino de São Lourenço 3.448, , º Linhares 3.230, , º Rio Bananal 3.228, , º Piúma 3.215, , º Dores do Rio Preto 3.168, , º Águia Branca 3.030, , º São Domingos do Norte 3.012, , º Iconha 2.961, , º Atílio Vivácqua 2.833, , º Fundão 2.790, , º Ibitirama 2.766, , º Domingos Martins 2.718, , º Jaguaré 2.713, , º Marechal Floriano 2.707, , º Ponto Belo 2.703, , º Alfredo Chaves 2.700, , º Vila Valério 2.646, , º Alto Rio Novo 2.621, , º Santa Teresa 2.617, , º São José do Calçado 2.610, , º Apiacá 2.607, , º Conceição da Barra 2.580, , º João Neiva 2.566, , º Ibiraçu 2.536, , º Boa Esperança 2.536, , º Vila Pavão 2.523, , º Conceição do Castelo 2.505, , º Marilândia 2.496, , º Santa Leopoldina 2.496, , º Itarana 2.471, , º Jerônimo Monteiro 2.470, , º Brejetuba 2.467, , º Água Doce do Norte 2.462, , º Santa Maria de Jetibá 2.449, , º Muniz Freire 2.405, , º Vargem Alta 2.404, , º Montanha 2.401, , º Rio Novo do Sul 2.398, , º Itaguaçu 2.382, , º Governador Lindenberg 2.375, , º Laranja da Terra 2.353, , º Venda Nova do Imigrante 2.308, , º Ecoporanga 2.304, , º Colatina 2.269, , º Irupi 2.268, , º Guarapari 2.268, , º Baixo Guandu 2.244, , º Mantenópolis 2.223, , º Castelo 2.221, , º Sooretama 2.205, , º Barra de São Francisco 2.181, , º Guaçuí 2.180, , º Nova Venécia 2.141, , º Alegre 2.136, , º São Roque do Canaã 2.133, , º São Mateus 2.114, , º Afonso Cláudio 2.098, , º Mimoso do Sul 2.097, , º Viana 2.051, , º Serra 2.048, , º Pedro Canário 2.020, , º Bom Jesus do Norte 2.008, , º Muqui 2.006, , º Ibatiba 1.976, , º São Gabriel da Palha 1.933, , º Iúna 1.873, , º Pancas 1.814, , º Cachoeiro de Itapemirim 1.718, , º Vila Velha 1.664, , º Cariacica 1.402, , º Pinheiros TOTAL 2.559, , RANKING 2015 Fonte: balanços municipais coletados no Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo (TCE-ES), ainda não apreciados em plenário, e na Secretaria do Tesouro Nacional (STN), por meio do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). População para 2015 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nota: ¹ receita corrente ajustada dos efeitos do Fundeb (ver Notas metodológicas, na página 4). Aequus Consultoria 15

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