CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS DE CABOS
|
|
- Manuela Barbosa de Abreu
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÁLCULO DAS CARACTERÍSTICAS DE CABOS Relatório Intercalar PARA CONSTRUÇÃO DE MODELOS DE LINHA BOLSA DE INTEGRAÇÃO À INVESTIGAÇÃO MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES Victor Veloso Paulo Félix
2 2 Índice 1. Introdução Linha aérea de média tensão Características da linha Cálculos dos parâmetros da linha Rede subterrânea de média tensão Características da rede Cálculos dos parâmetros da rede Lista do material a encomendar Conclusão Referências... 11
3 3 1. Introdução No âmbito de uma bolsa de integração à investigação pretendeu-se desenvolver dois modelos de linhas eléctricas para se poder realizar testes na área de sistemas de protecção. Um modelo de linha representerá uma linha aérea de média tensão, isto é, a 15 kv com comprimento total de 20 km. O segundo modelo representerá uma linha subterrânea também de média tensão com comprimento total de 10 km. Para podermos começar a construir estes modelos numa oficina da feup tivemos primeiro que calcular os parâmetros das linhas reais, isto é, as resistências, as indutâncias e as capacidades destas linhas. Para isso, foram utilizados os valores disponibilizados pela empresa Solidal bem como as fórmulas utilizadas na unidade curricular Sistema Eléctricos de Energia. A seguir apresentam-se a justificação bem como os detalhes relevantes para a escolha e a determinação dos diferentes parâmetros. Após ter determinado os diferentes parâmetros, irão ser encomendados os materiais necessários (resistências, condensadores, indutâncias bem como caixas de plástico) para iniciar a construção dos modelos de linhas. 2. Linha aérea de média tensão Nesta parte do relatório iremos apresentar os diferentes passos para determinar os parâmetros da linha aérea Características da linha Esta linha aérea de média tensão [15kV] terá um comprimento total de 20 km. Os condutores serão de alumínio com alma de aço para melhorar a resistência mecânica dos mesmos. Pois, é claramente o material mais utilizado para linhas aéreas devido ao seu baixo peso e menor custo.
4 4 Foi escolhida como disposição dos condutores a disposição em toalha horizontal transposta com 1 condutor por fase. Só se utilizam feixes de condutores por fase para tensões superiores a 220kV porque quanto maior o campo eléctrico maior a possibilidade de ocorrência do efeito coroa. Figura.1 - Disposição de condutores em toalha horizontal transposta A distância D entre condutores considerada é de 1 metro, pois pareceu-nos suficiente e plausível. Quanto a secção dos condutores foi-nos aconselhado pelo orientador da bolsa escolher uma secção de. Finalmente podemos salientar que o modelo irá representar a linha no seu modelo equivalente em π pelo que teremos de ter em atenção que a capacidade é dividida em 2 neste modelo matemático. Consultando o catálogo da Solidal e tendo em conta todas as características atrás referidas foi escolhido o cabo de alumínio-aço (ACSR) de normas de fabrico EDP DMA-C34-120/E e CEI 1089 de com 6 fios de alumínio e 1 fio de aço Cálculos dos parâmetros da linha A seguir serão apresentados os detalhes dos cálculos efectuados para obtermos os diferentes parâmetros da linha. Primeiro foi calculado o parâmetro mais importante numa linha deste tipo, ou seja, a indutância. Considerando as características todas do cabo anteriormente referidas sabe-se que a indutância é calculada da seguinte maneira:
5 5 Em que representa a permeabilidade magnética do vazio, a distância entre fases e R o raio de cada condutor (em metros). Do catálogo da Solidal observa-se que para o cabo escolhido o diâmetro do mesmo é, por isso, o raio do condutor é A linha considerada tem comprimento total de 20 km logo a indutância terá como valor: A seguir foi calculada a resistência do cabo para uma temperatura de. Sabendo que para uma temperatura ambiental igual a a resistência eléctrica máxima do cabo é temos que: Onde representa o coeficiente de variação de resistividade a 20 para o alumínio, e. Substituindo na expressão temos: Sendo a linha de comprimento total 20 km temos que: Finalmente falta calcular a capacidade da linha que iremos considerar sem influência da terra pelo que temos que utilizar a seguinte expressão:
6 6 Onde representa a média geométrica da distância entre fases e é iguala: representa a média geométrica da distância entre raios e é igual a: E finalmente vazio. represente a permissividade eléctrica do Substituindo na expressão temos que: Sendo a linha de comprimento total 20 km temos finalmente que: Sendo o nosso modelo de linha o esquema equivalente em π da linha real temos como novo valor para a capacidade: 3. Rede subterrânea de média tensão Será agora modelizada uma rede subterrânea de média tensão com as características seguintes.
7 Características da rede Esta rede de média tensão [15 kv] terá um comprimento total de 10 km. Os condutores serão de alumínio porque tendo um peso menor do que o cobre. A secção escolhida foi devido ao seu uso na EDP para cabos desta natureza. Como montagem subterrânea dos cabos foi escolhida a montagem em esteira: a a b b Figura.2 - Disposição dos condutores em esteira Após consulta do catálogo disponibilizado pela Solidal escolheu-se o cabo monopolar LXHIV de para tensões de 8,7/15 kv. Este cabo possui uma alma condutora de alumínio, é isolado em PEX, tem blindagem bem como bainha exterior em PVC Cálculos dos parâmetros da rede A seguir apresentam-se os cálculos para obter os diferentes parâmetros do cabo escolhido. Primeiro calculou-se a indutância, tendo em conta que numa canalização simétrica formada por condutores não magnéticos, o coeficiente de auto-indução aparente médio é igual para todos os condutores, sendo dado pela expressão: Sabendo que então consegue-se calcular o raio da alma condutora: Onde alma condutora e corresponde ao diâmetro da à média geométrica das distâncias entre eixos dos condutores. Por outro lado sabemos do catálogo que.
8 8 É aconselhado pelo distribuidor de energia deixar um espaço entre os cabos de pelos menos 10% do diâmetro do cabo, pelo que, admitimos que (ver figura 2.), logo teremos que. Substituindo na expressão anterior: Sendo a rede de comprimento total 10 km então: A seguir foi calculada a resistência do cabo para uma temperatura de. Sabemos que para uma temperatura ambiental igual a a resistência eléctrica máxima do cabo, em corrente contínua, é calculada da seguinte maneira: Os valores de para secções normalizadas e segundo a classe de flexibilidade da alma condutora, são fixados pela normalização portuguesa e internacional, assim temos no nosso caso que: Em corrente alternada a resistência é igual a: Em que é o coeficiente associado ao efeito pelicular e é o coeficiente associado ao efeito de proximidade.
9 9 O método de cálculo destes coeficientes pode ser encontrado na Publicação n 287 da CEI. No entanto, à frequência industrial (50Hz), podem ser desprezados aqueles dois efeitos (, para secções dentro das gamas seguintes: Tendo em conta que a secção do cabo escolhida é de então despreza-se o efeito dos coeficientes. A resistência linear de um condutor, em corrente alternada, pode ser calculada pela seguinte expressão: Substituindo: Sendo a rede de comprimento total 10 km temos que: Finalmente falta calcular o último parâmetro do cabo sendo ele a capacidade do mesmo. Para isso, utilizou-se a expressão seguinte considerando o cabo de campo radial: Em que permissividade relativa do dieléctrico, o PEX, raio da alma condutora e o raio sobre o invólucro isolante. Substituindo:
10 10 Logo para um comprimento total de 10 km da rede temos que: Sendo utilizado o modelo em pi para modelizar a rede: 4. Lista do material a encomendar Sendo cada modelo de linha representado por 3 fases, então teremos para cada fase que encomendar uma indutância mais uma resistência. Logo teremos no total que encomendar 6 indutâncias e 6 resistências. Tratando-se do modelo em pi cada modelo terá ligado a cada fase 2 capacidades, ou seja, no total iremos encomendar 12 capacidades. Fazendo um resumo das encomendas: Modelo de linha aérea Modelo de linha subterrânea 3 Indutâncias de 22 mh 3 Indutâncias de 4.6 mh 3 Resistências de Resistências de Capacidades de Capacidades de 0.85 Finalmente também se pretendeu encomendar duas novas resistências variáveis (de 0 a 4 pelo menos) de modo a garantir uma corrente máxima no circuito pretendido de: (abaixo dos 5 A admissíveis pelo TPU) quando as duas resistências variáveis estão no mínimo..
11 11 5. Conclusão Após ter calculado os parâmetros todos e feita uma lista, foi encomendado o material. Estando previsto uma duração de um mês antes de receber esse mesmo material, aguarda-se para começar a montar os modelos de linha na oficina da feup. Ficando quase concluída essa parte do plano de actividades no âmbito da bolsa de integração à investigação. 6. Referências [1] SOLIDAL Condutores Eléctricos, S.A. [Março 2001] - Guia Técnico, edição revista e actualizada. [2] Sistemas Eléctricos de Energia 2009/2010 Conteúdos.
Sistema Trifásico Constítuido por Cabos Monopolares
LEEC 00/00, istribição de Energia Sistema Trifásico Constítido por Cabos Monopolares ˆ Cabo monopolar ˆ Montagens em triânglo eqilátero: em trevo em esteira horizontal r b b alma condtora d d camada isolante
Leia mais3 CONDUTORES ELÉCTRICOS
3 CONDUTORES ELÉCTRICOS 3.1 CONDUTORES ELÉCTRICOS METAIS MAIS USADOS EM CONDUTORES ELÉCTRICOS Os metais mais usados como condutores em cabos eléctricos são o Cobre e o Alumínio. 3.1.1 COBRE O Cobre é obtido
Leia maisParâmetros das linhas de transmissão
Parâmetros das linhas de transmissão Parâmetros das linhas de transmissão Resistencia (R) Dissipação de potência ativa devido à passagem de corrente Condutância (G) Representação de correntes de fuga através
Leia maisInstalações Eléctricas: 1ª parte - Cabos e Linhas
Instalações Eléctricas: 1ª parte - Cabos e Linhas Prof. Pinto de Sá 3ª lição de CABOS: Dissipação térmica e Dimensionamento 8-3-006 3ª lição teórica Cabos -Regime estacionário: método de Neher- McGrath
Leia maisFEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06
FEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06 Problema 1 Uma linha aérea a 150 KV está implantada numa zona costeira, sendo as
Leia maisSISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA I Funcionamento das linhas aéreas. Porquê? Agora que eu sabia...
E ENERGIA I Parâmetros das linhas Resistência linear R = ρ S ' Isto já eu aprendi! Parece-me é que falta ol mas S S ρ ρ S secção efectiva ou equivalente S - secção real do condutor Porquê? Agora que eu
Leia maisONDAS E LINHAS DE TRANSMISSÃO
ONDAS E LINHAS DE TRANSMISSÃO Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0092-A Horário: 5N ENCONTRO DE 26/04/2018 1 Linhas de Transmissão 2 Circuito de telecomunicações Na sua forma mais elementar, um circuito
Leia maisCabos nus de alumínio para eletrificação rural
Cabos nus de alumínio para eletrificação rural Introdução Este catálogo apresenta os cabos nus de alumínio (CA) e alumínio com alma de aço (CAA), de fabricação Prysmian, nas bitolas padronizadas para distribuição
Leia maisη= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW)
(c) Rendimento É a relação entre a potência fornecida ao eixo e a potência elétrica de entrada, ou seja, (Veja Tabela 3), P P util η= = total P P mecanica eletrica (d) Fator de potência Relação entre a
Leia maisI. Fatores a serem considerados durante o Projeto
I. Fatores a serem considerados durante o Projeto 1. Adaptação do projeto ao meio ambiente; 2. Escolha do nível de tensão; 3. Seleção dos condutores fase (tipo e tamanho); 4. Seleção dos cabos pára-raios;
Leia maisCabos Condutores. Verônica Rodrigues Fernanda Posy Luis Felipe Nogueira Douglas Toledo Ana Carolina Alves Artur Coutinho
Cabos Condutores - Verônica Rodrigues Fernanda Posy Luis Felipe Nogueira Douglas Toledo Ana Carolina Alves Artur Coutinho Cabos Condutores Aéreos Características importantes nos condutores Carga de Ruptura;
Leia maisINTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS CONDUTORES CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS CONDUTORES Variação da resistividade com a temperatura e a frequência. o A segunda lei
Leia maisDuração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova.
Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Problema Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado
Leia maisLinha de transmissão
Linha de transmissão Um troço elementar de uma linha de transmissão (par simétrico ou cabo coaxial) com comprimento dz pode ser modelado por um circuito: I(z) Ldz Rdz I(z+dz) Parâmetros primários: R [Ω
Leia maisSISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA I. Linhas de Transmissão
Linhas de Transmissão José Rui Ferreira 2004 TÓPICOS: Linhas de transmissão de energia? Porquê? Qual a tensão de serviço que se deve escolher para uma linha? Qual o tipo de corrente? Devo optar por uma
Leia maisElectromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica
Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física 1 Compreender o que é um condensador eléctrico Electromagnetismo e Física Moderna Capacidade e condensadores Conhecer
Leia maisTABELA 1 A01 CAPACIDADE E CONDUÇÃO DE CORRENTE PARA CABOS DE MÉDIA TENSÃO. 1 Generalidades. 2 Tipos de linhas elétricas. Tipos de linhas elétricas
CAPACIAE E CONUÇÃO E CORRENTE PARA CABOS E MÉIA TENSÃO 1 Generalidades O dimensionamento de uma instalação elétrica alimentada sob tensão igual ou inferior a 36,2 kv deve cumprir com as prescrições da
Leia maisProblema 1 (só exame) Problema 2 (só exame) Problema 3 (teste e exame)
º Teste: Problemas 3, 4 e 5. Exame: Problemas,, 3, 4 e 5. Duração do teste: :3h; Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas
Leia maisq 1 q 2 2 V 5 V MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2018/2019 EIC0014 FÍSICA II 2º ANO, 1º SEMESTRE 23 de janeiro de 2019 Nome:
MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 208/209 EC004 FÍSCA 2º ANO, º SEMESTRE 23 de janeiro de 209 Nome: Duração 2 horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário pode
Leia maisDIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES 1. Introdução - O dimensionamento dos condutores deve ser realizado seguindo as seguintes etapas: a) cálculo da corrente de projeto; b) dimensionamento pelo critério da máxima
Leia maisPROCESSO SELETIVO 1007 ELETRICISTA ANÁLISES E JUSTIFICATIVAS DOS RECURSOS. Nº da Questão Análise do Recurso 1 DEFERIDO 3 INDEFERIDO 7 INDEFERIDO
PROCESSO SELETIVO 1007 ELETRICISTA ANÁLISES E JUSTIFICATIVAS DOS RECURSOS Nº da Questão Análise do Recurso 1 DEFERIDO 3 INDEFERIDO 7 INDEFERIDO 9 DEFERIDO 13 INDEFERIDO 17 DEFERIDO 18 INDEFERIDO 19 INDEFERIDO
Leia maisBARRYNAX RV 0,6/1 kv Agosto de 2015
Pág. 1 de 7 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS. 1.1. Designação técnica. RV 0,6 / 1 kv 1.2. Tensão nominal. 0,6/1 kv 1.3. Temperatura máx. de serviçio: Serviço permanente 90ºC Curto-circuito 250ºC 1.4. Tensão
Leia maisCircuitos ligados em anel são aqueles em que as correntes seguem um circuito fechado, ou seja, ramificam se em um nó a partir do ponto de alimentação.
Circuitos ligados em anel são aqueles em que as correntes seguem um circuito fechado, ou seja, ramificam se em um nó a partir do ponto de alimentação. Circuitos Monofásicos com Fator de Potência Unitário
Leia maisTransmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Aula 7 Parâmetros Elétricos de uma Linha de Transmissão Prof. Asley S. Steindorff Cálculo dos Parâmetros de uma Linha de Transmissão Os Parâmetros de uma
Leia maisPROJETOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS FIOS E CABOS
PROJETOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS FIOS E CABOS Professor Saimon Miranda Fagundes 1 CONDUTORES ELÉTRICOS Condutor Denominação genérica de elementos metálicos, geralmente de forma cilíndrica com a função específica
Leia maisCONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES
DMA-C33-881/N CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES Acessórios para cabos isolados e de tensão estipulada 36/60 (72,5) kv Características e ensaios Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho
Leia maisINSTALAÇÕES DE AT E MT
INSTALAÇÕES DE AT E MT Postos de transformação em cabina baixa Instalação de descarregadores de sobretensões Regras de execução e de montagem Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2010-05-05
Leia maisCABOS ELECTRICOS TABELA DE PREÇOS MARÇO 2008 COMÉRCIO E INDÚSTRIAS ELECTRICAS, SA
KTE08003AA. As características técnicas podem ser alteradas sem aviso prévio. Todos os preços estão sujeitos ao IVA em vigor. 01/03/2008 CABOS ELECTRICOS TABELA DE PREÇOS MARÇO 2008 Cruz da Pedra, Lt 12/13
Leia maisParâmetros das linhas de transmissão
Parâmetros das linhas de transmissão Parâmetros das linhas de transmissão Resistencia (R) Dissipação de potência ativa devido à passagem de corrente Condutância (G) Representação de correntes de fuga através
Leia maisEletricidade Aplicada. Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Eletricidade Aplicada Aulas Teóricas Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Dimensionamento de Condutores Elétricos I Circuitos Elétricos Residenciais Dimensionamento Consiste em determinar a seção mínima
Leia maisE DE E NERGIA ENERGIA LTE
LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Efeitos Ambientais na Transmissão de Energia Elétrica Aula 3: Efeitos Ambientais na Transmissão Prof. Fabiano F. Andrade 2010 Roteiro da Aula 5.1 Efeito Pelicular da
Leia maisObjetivo: Determinar experimentalmente a resistividade elétrica do Constantan.
Determinação da resistividade elétrica do Constantan Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi
Leia maisTRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenharia Elétrica TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROF. FLÁVIO VANDERSON GOMES E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula Número: 03 Ementa do Curso 1. Introdução
Leia maisMarcelo E. de C. Paulino
Marcelo E. de C. Paulino Marcelo Paulino - mecpaulino@yahoo.com.br 10/06/2013 2 Introdução (1) Este trabalho apresenta um método avançado para medir e calcular os dados de impedância da linha de transmissão
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
LABORATÓRIO 3: Bobinagem de máquina CA Objetivos: Apresentar um método prático e simples de cálculo da bitola do fio e quantidade de espiras/bobinas de motores de indução, especialmente motores de indução
Leia maisAltamente flexível, cabo de controle blindado com isolamento do condutor em PVC e interior e revestimento externo em PVC
Altamente flexível, cabo de controle blindado com isolamento do condutor em PVC e interior e revestimento externo em PVC - Cabo de controle e alimentação com blindagem para uso versátil em cadeias de alimentação
Leia maisPROBLEMAS PROPOSTOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I. Universidade de Mogi das Cruzes - Engenharia Elétrica. Professor José Roberto Marques
PROBLEMAS PROPOSTOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS I Universidade de Mogi das Cruzes - Engenharia Elétrica Professor José Roberto Marques 1-a Um agricultor precisa levar energia elétrica da estrada vicinal na
Leia maisCABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6
TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9
Leia maisTRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Introdução Prof. Me. Jáder de Alencar Vasconcelos Transmissão e Distribuição de Energia Introdução Características das Linhas de Transmissão O desempenho elétrico
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs. Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki AGENDA Cabos condutores Isoladores e ferragens Estruturas das LTs Cabos para-raios Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki TE-140 2 CABOS CONDUTORES Prof.
Leia maisProblema 1 R 1 R 2 EO/MEEC-IST -1-11/15/11
Problema 1 ε L V R 1-a) Para determinar os campos vamos usar a Lei de Gauss para superfícies cilíndricas r de raio r e altura h L, com eixos coincidentes com o do condensador, e em regiões afastadas das
Leia maisLISTA DE RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1º SEMESTRE 3º ANO
Maceió - Alagoas FÍSICA TIO BUBA LISTA DE RECUPERAÇÃO DE FÍSICA 1º SEMESTRE 3º ANO Professor(a): JOÃO CARLO ( BUBA) 01) O campo elétrico gerado em P, por uma carga puntiforme positiva de valor +Q a uma
Leia maisCORRENTE EM CABOS E. J. ROBBA
CORRENTE EM CABOS E. J. ROBBA 1 A Robba Engenharia é especializada no desenvolvimento de: estudos sistemas computacionais aplicáveis em sistemas elétricos de distribuição da energia. Desenvolveu, dentre
Leia maisSELEÇÃO DOS CONDUTORES
SELEÇÃO DOS CONDUTORES UNIDADE III 1. INTRODUÇÃO Um correto dimensionamento dos condutores é tão importante quanto o próprio condutor utilizado. Realizar o cálculo e a seleção é necessário quando são instalados
Leia maisSistemas de Protecção
INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS E DE COMPUTADORES DO PORTO Sistemas de Protecção Regimes de Neutro De 02/11/2009 a 01/11/2010 BII Paulo Alexandre Alves Félix Victor Augusto Rodrigues Veloso Índice
Leia maisCURTO CIRCUITOS ESQUEMA IT
CURTO CIRCUITOS ESQUEMA IT ESTUDO DO CURTO-CIRCUITO NA REDE 2 PODER DE CORTE EXIGIDO A UM APARELHO DE PROTEÇÃO SAIDA TRANSFORMADOR PdC Icc máxima prevista Icc máxima prevista f (rede equivalente a montante)
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Departamento Engª Electrotécnica Disciplina Instalações Eléctricas I Curso Engª Electrotécnica Ano lectivo 2006 / 2007 Ano 2º Semestre 1º Grupo Teóricas Carga horária semanal Teórico Práticas Práticas/
Leia maisCabo de controle altamente flexível com isolamento do condutor em PVC e revestimento em PUR resistente à abrasão e óleo
Cabo de controle altamente flexível com isolamento do condutor em PVC e revestimento em PUR resistente à abrasão e óleo - Cabo de controle altamente flexível com isolamento do condutor em PVC e revestimento
Leia maisAPARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS
APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉTRICA E ACESSÓRIOS Balastros eletrónicos com aplicação na iluminação pública para lâmpadas de descarga de sódio de alta pressão e iodetos metálicos Características e ensaios
Leia maisCABOS ISOLADOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO
DMAC33200/N Modificação n.º 1 MAI 2003 CABOS ISOLADOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO Características e ensaios Elaboração: GBNT Homologação: conforme despacho do CA de 20030522 Edição: 1ª.
Leia maisA.L.2.2 CONDENSADOR PLANO
A.L.2.2 CONDENSADOR PLANO FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO Os condensadores têm inúmeras aplicações. Há condensadores de várias formas e tamanhos e são estas características geométricas que determinam a
Leia maisLBC 34xx/12 Altifalantes de corneta
Sistemas de Comunicação LBC 34xx/12 Altifalantes de corneta LBC 34xx/12 Altifalantes de corneta Unidades de motor de alta eficiência Até 45 W (potência máx.) Amplo ângulo de abertura Excelente reprodução
Leia maisENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II
ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II Prof.: Luís M. Nodari luis.nodari@ifsc.edu.br http://www.joinville.ifsc.edu.br/~luis.nodari/ 1 Dimensionamento de Condutores Norma Técnica ABNT NBR-
Leia maisCabo de controle altamente flexível com isolamento do condutor em PVC e revestimento em PUR resistente à abrasão e óleo
Cabo de controle altamente flexível com isolamento do condutor em PVC e revestimento em PUR resistente à abrasão e óleo - Cabo de controle e alimentação para uso versátil em cadeias de alimentação de energia
Leia maisPontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio
Título 1 Pontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio 2 Pontos chave Nesta apresentação iremos focar os principais factores geradores de problemas nos sistemas SADI que são: Cablagem
Leia maisCONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES
CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES Acessórios para cabos isolados de alta tensão Características e ensaios Elaboração: DNT Homologação: Março 2008 Edição: 3ª (substitui a edição de MAR 2006)
Leia maisMÉTODO DE INSTALAÇÃO (Tabela 33 da NBR5410/2004)
MÉTODO DE INSTALAÇÃO (Tabela da NBR5410/004) Método de Método de instalação Esquema ilustrativo Descrição instalação a utilizar número: para a capacidade de condução de corrente 1 1 Condutores isolados
Leia maisDetalhes do produto. Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11
Detalhes do produto Características do equipamento e possibilidades de montagem do SUNNY STRING-MONITOR SSM16-11 Índice O Sunny String-Monitor SSM16-11 foi concebido especialmente para a monitorização
Leia maisCapacitores e Indutores Associação e Regime Permanente DC. Raffael Costa de Figueiredo Pinto
Capacitores e Indutores Associação e Regime Permanente DC Raffael Costa de Figueiredo Pinto Fundamentals of Electric Circuits Chapter 6 Copyright The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for
Leia maisInstalações Elétricas Industriais
Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Dimensionamento de Condutores Elétricos Livro: João Mamede Filho Instalações Elétricas Industriais 2 Dimensionamento de
Leia maisdt dq dt Definição Potência é definida como sendo a taxa de dispêndio de energia por unidade de tempo: Exemplos: V -5A -3 A Unidades: Watt (W)
POTÊNCIA Definição Potência é definida como sendo a taxa de dispêndio de energia por unidade de tempo: Unidades: Watt (W) Exemplos: 2A dwab dwab dq p ( t ) v ( t)* i ( t ) dt dq dt - + -5A Qual o sentido
Leia maisCruz da Pedra, Lt 12/13 - Frielas EC. APT. N.º LOURES Telefone ( 351 ) Fax ( 351 )
Cruz da Pedra, Lt 12/13 - Frielas EC. APT. N.º 94-2670 - 901 LOURES Telefone ( 351 ) 21 98 98 500 Fax ( 351 ) 21 98 98 598 E-mail elpor@elpor.pt Tabela de 20 de Junho 2011 1 INDICE TABELA COBRE Págs. Tabela
Leia maisCET ENERGIAS RENOVÁVEIS ELECTROTECNIA
CET ENERGIAS RENOVÁVEIS ELECTROTECNIA CADERNO DE EXERCÍCIOS 1. Duas cargas pontuais q1 = 30µ C e q2 = 100µ C encontram-se localizadas em P1 (2, 0) m e P2 (0, 2) m. Calcule a força eléctrica que age sobre
Leia maisCABOS PARA USO MÓVEL
Cabos PARA Cabos elétricos de potência, controle e instrumentação superflexíveis para uso móvel eventual ou em constante movimento, resistentes a abrasão e a tração para casos em que o cabo sofre arraste
Leia maisExemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a.
Exercícios Petrobras 2008 eng. de petróleo Dois corpos de massa m 1 = 2 kg e m 2 = 1 kg estão fixados às pontas de uma corda com massa e elasticidade desprezíveis, a qual passa por uma polia presa ao
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 05 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL
Página 1 de 2 COMUNICADO TÉCNICO Nº 05 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL 1. OBJETIVO Visando a redução de custos de expansão do sistema
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 OBJETIVOS DO CURSO Objetivo principal: Fornecer ao estudante fundamentos teóricos e aspectos práticos necessários ao projeto de circuitos analógicos que operam em freqüências
Leia maisMÓDULO II SELEÇÃO DE CONDUTORES NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
MÓDULO II SELEÇÃO DE CONDUTORES NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Versão 2.0 Ditreitos Reservados PROCOBRE 2009 CONTEÚDO Condutores elétricos Normalização e parâmetros elétricos para a seleção de condutores Seleção
Leia maisCAPÍTULO 1 CAIXAS TERMINAIS. Tipo Tensão Kv Secção mm² Comp. S/ Terminal. Tipo Tensão Kv Secção mm² Comp. S/ Terminal
CAIXAS TERMINAIS Terminação Unipolar interior CHE-I para Cabos Secos CHE-I /1 kv 25-95 CHE-I /2 kv 95-0 CHE-I / kv 150-00 CHE-I / kv 0-500 CHE-I /5 kv 00-800 CHE-I /6 kv 800-00 Tipo Tensão Kv Secção mm²
Leia maisSetembro, UDESC - Universidade Estadual de Santa Catarina. Eletrônica de Potência II. Prof. Yales R. De Novaes.
UDESC - Universidade Estadual de Santa Catarina Setembro, 2010 O conversor utiliza um indutor acoplado para realizar a transferência de energia entre o lado primário e o(s) lado(s) secundário(s). O projeto
Leia maisDisciplina: ELI Eletricidade e Instrumentação. Engenharia de Telecomunicações
A Norma ABNT NBR-5410 Instalações elétricas de baixa tensão estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais,
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SAFETYMAX
DOCUMENTAÇÃO (LEGAL) REGULAMENTAR E NORMATIVA APLICÁVEL REGRAS TÉCNICAS DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BAIXA TENSÃO - Portaria 949-A/2006 de 11 de Setembro. DIRECTIVA DE BAIXA TENSÃO 2006/95/CE - Decreto
Leia maisProva experimental. Quinta-feira, 25 de Julho de 2002
Prova experimental Quinta-feira, 25 de Julho de 2002 Por favor, ler estas instruções antes de iniciar a prova: 1. O tempo disponível para a prova experimental é de 5 horas. 2. Utilizar apenas o material
Leia maisCapítulo 1: Componentes discretos e modelos equivalentes para RF
Componentes discretos e modelos equivalentes para RF Prof. Alan Petrônio Pinheiro Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Elétrica alanpetronio@ufu.br Radiofrequências Cir. Eletrônica
Leia maisFicha técnica. Calhas em cor alumínio. Descrição. Marcas de qualidade (1)
Descrição Utilização De tampa interior, para a adaptação de mecanismos. Perfis retangulares, de linhas simples e planas, que podem ser adossados ou encastrados em paredes e mobiliário. Compartimentação
Leia maisLaboratório de Física
SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS I Laboratório de Física OBJETIVOS Identificar e descrever linhas de força a partir de superfícies euipotenciais. Medir a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. Comparar
Leia maisEspecificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Condutores Isolados e Acessórios
CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 3 6. DESCRIÇÃO...
Leia maisCaixa de Emenda UCNCP com o Sistema de Condução de Fibras Evolant MAX
Caixa de Emenda UCNCP Um produto Evolant Solutions Aplicação O sistema de gestão e condução de fibras foi concebido para manusear facilmente as fibras expostas e fornecer a maior flexibilidade entre interligação,
Leia maisNR-10 ELETRICIDADE. Tópicos de. Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr.
NR-10 Tópicos de ELETRICIDADE Prof. Pedro Armando da Silva Jr. Engenheiro Eletricista, Dr. pedroarmando@ifsc.edu.br Matéria É tudo aquilo que possui massa e ocupa lugar no espaço. Os átomos são formados
Leia maisDeterminação Experimental da Constante Dieléctrica de um Filme de Poliéster (Folha de Acetato)
Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra Departamento de Física Determinação Experimental da Constante Dieléctrica de um Filme de Poliéster (Folha de Acetato) Mestrado Integrado em
Leia maisDimensão reduzida aplicável) TRATOSFESTOON. enroladores Baseado em VDE 0250 NEW TRATOSCOILFLEX TRATOSLIGHT TRATOSLIGHT - FO
Página 1 de 1 Página 2 de 2 Página 3 de ÍNDICE Certificações 2 Seleção do tipo de cabo em relação ao uso 4 Curvatura recomendada 5 Capacidades de condução de corrente para operações contínuas 6 Capacidades
Leia maisFigura 1: Forma de onda da tensão quadrada.
Problema 1.21 a) O esboço da forma de onda da tensão quadrada com frequência de 60 Hz e amplitude E é exposto na Figura 1. Figura 1: Forma de onda da tensão quadrada. E T = 1/60 s -E Para determinar a
Leia mais1 Exercícios. Carlos Marcelo Pedroso. 17 de abril de 2010
Exercícios Carlos Marcelo Pedroso 17 de abril de 2010 1 Exercícios Exercício 1: Quais os dois principais mecanismos que proporcionam a condução de corrente em materiais? Quais as características (microscópicas)
Leia maisCONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES
CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES Conetores de derivação do tipo compacto, de perfuração do isolante, para redes subterrâneas de baixa tensão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação:
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. Faculdade de Engenharia FEN Departamento de Engenharia Elétrica DEEL
Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Faculdade de Engenharia FEN Departamento de Engenharia Elétrica DEEL Transmissão de Energia Elétrica II Considerações Gerais do Gradiente de Potencial em Feixe
Leia maisLinhas de Transmissão
Linhas de Transmissão José Rui Ferreira 2003 1 TÓPICOS: Linhas de transmissão de energia? Porquê? Qual a tensão de serviço que se deve escolher para uma linha? Qual o tipo de corrente? Devo optar por uma
Leia maisDisjuntores Automáticos Modulares Disjuntores Automáticos modulares 1. Informações gerais
Aparelhagem Modular em calha DIN Disjuntores Automáticos modulares. formações gerais. Função Protecção contra correntes de curto-circuito Protecção contra sobreintensidades Corte Isolamento. Selecção Dados
Leia maisΔt, quando. R. 1 Nessas condições, a relação entre as
1. (Unesp 016) As companhias de energia elétrica nos cobram pela energia que consumimos. Essa energia é dada pela expressão E V i t, em que V é a tensão que alimenta nossa residência, a intensidade de
Leia maisLISTA DE EXECÍCIOS AULA 3 FÍSICA ELETRICIDADE
LISTA DE EXECÍCIOS AULA 3 FÍSICA ELETRICIDADE DENSIDADE DE CORRENTE E VELOCIDADE DE ARRASTE 1) A American Wire Gauge (AWG) é uma escala americana normalizada usada para padronização de fios e cabos elétricos.
Leia maisA - MATERIAIS DIELÉCTRICOS
PROPRIEDADES ELECTROMAGNÉTICAS DOS MATERIAIS 3ª Série A - MATERIAIS DIELÉCTRICOS IST, Maio 2006 Dieléctricos1 Materiais dieléctricos I OBJECTIVOS Este trabalho tem como objectivos: A introdução de métodos
Leia maisÖLFLEX CLASSIC cabo de PVC flexível, codificado por cores. Cabo de controle para diversas aplicações, 300/500V, também para YSLY ou YY
Cabo de controle em PVC com codificação por cores ÖLFLEX CLASSIC 100 - cabo de PVC flexível, codificado por cores. Cabo de controle para diversas aplicações, 300/500V, também para YSLY ou YY Info BauPVO:
Leia maisSistemas de Protecção
INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS E DE COMPUTADORES DO PORTO Sistemas de Protecção Coordenação de Relés de Máxima Intensidade De 02/11/2009 a 01/11/2010 BII Paulo Alexandre Alves Félix Victor Augusto
Leia maisÉ a propagação de ondas por meio de um meio físico que podem ter suas características alteradas no tempo. 20/08/2013
Capitulo 03 Prof. Ricardo de Macedo Define as Especificações Elétricas, Mecânica, Funcionais e de Procedimentos para ativar, Manter e Desativar o Link Físico Entre o Emissor e o Receptor É a propagação
Leia maisFicha técnica. Rodapé. Descrição
Rodapé em Descrição Utilização Rodapé técnico para equipar, com instalações elétricas e de telecomunicações, as habitações e pequenos escritórios. Instalações acessíveis de montagem superficial, oferecendo
Leia mais9.1 DIELÉCTRICOS O QUE SÃO OS DIELÉCTRICOS? RIGIDEZ DIELÉCTRICA
9 DIELÉCTRICOS 9.1 DIELÉCTRICOS 9.1.1 O QUE SÃO OS DIELÉCTRICOS? Os dieléctricos são materiais, geralmente não metálicos, com uma alta resistividade, pelo que a passagem de corrente através deles é muito
Leia maisDetalhes do produto. Conteúdo. Características do equipamento e opções de montagem para SUNNY STRING-MONITOR SSM
Detalhes do produto Características do equipamento e opções de montagem para SUNNY STRING-MONITOR SSM Conteúdo O Sunny String-Monitor destina-se especialmente à monitorização de um gerador fotovoltaico
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Departamento Informática Disciplina Sistemas de Instrumentação Engenharia de Sistemas e 1 Ano Curso Ano 2º Semestre Informática º Lectivo Aulas TeóricoPráticas Ficha de Trabalho N.º1 2005/2006 Título Conceitos
Leia maisCanalizações elétricas pré-fabricadas
Canalizações elétricas pré-fabricadas Sumário Distribuição elétrica Canalis Guia de escolha Páginas e Canalização elétrica iluminação Canalis KB 5 e 40 A Páginas 4 a 9 Canalização elétrica de baixa potência
Leia maisFASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 41:
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 41: CRITÉRIO DE CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE O objetivo deste critério de dimensionamento é garantir a vida satisfatória aos cabos
Leia mais