INFORMAÇÕES PORTUÁRIAS DO TERMINAL 2 PORTO DO AÇU OPERAÇÕES S.A.

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1 DO TERMINAL 2 PORTO DO AÇU OPERAÇÕES S.A. 2ª. EDIÇÃO AGOSTO,, 2016

2 Histórico de Revisões Edição Data Resp. Revisão 1 NOV Versão inicial. 2 AGO 2016 LGC Revisão geral do documento. 2ª Edição Agosto,

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO SIGLAS E DEFINIÇÕES LOCALIZAÇÃO DO PORTO DO AÇU Descrição Geral Localização Geográfica Geral Coordenadas Geográficas Distância das Principais Cidades Acesso Rodoviário Aeroportos Próximos Cartas Náuticas e Documentos de Referência DESCRIÇÃO GERAL DO TERMINAL Terminais em Operação (TUPs) Horário de Funcionamento e Feriados Fuso Horário Local Fundeadouros Proibição de Fundeio e Permanência Balizamento Náutico Canal de Acesso e Canal Interno Port Passage Plan Recomendado Bacias de Evolução Riscos à Navegação Controle de Profundidade Auxílio à Atracação Serviço de Tráfego (VTS) Serviço de Praticagem Rebocadores Portuários Outros Serviços Portuários Informações Meteoceanográficas Restrições Gerais DESCRIÇÃO DOS TERMINAIS DE USO PRIVADO DO T Terminal B-PORT Terminal Flexibrás (Technip) Terminal InterMoor Açú Terminal NOV Terminal TMULT Terminal TECMA PROCEDIMENTOS Cadastramento de Agentes Marítimos Inclusão de Embarcação no Line-up Aprovação de Embarcações pelo Porto Controle de Embarcações pelo Estado do Porto (Port State Control) Tarifas de Acesso ao Canal do T Cobrança de Tarifa de Fundeio em Área Interna Informações Pré-chegada Embarcação Cruzando um Ponto de Notificação VTS Embarcação Aproximando-se do Ponto de Fundeio Estadia em Fundeio Aviso de Prontidão (NOR) ª Edição Agosto,

4 6.12. Embarcação Suspendendo da Área de Fundeio Atracação e Estadia no Terminal Interrupção de Operações no TUP Acesso Navio x Terra Mudança de Berço de Atracação Desatracação e Saída do Porto Informação de Condições Ambientais Avisos Meteorológicos Balizamento dos Canais de Acesso Velocidade na Dársena do T Ultrapassagem e Cruzamento no Canal de Acesso Trânsito ao Longo do Canal Segurança Portuária (ISPS Code) Responsabilidades do Comandante Livre Prática e Quarentena Embarcações transportando Carga Explosivas e/ou Radioativas: Exercícios com Embarcações de Salvatagem Acesso de Pessoas e Veículos ao T Transito de Veículos Automotores no T ORGANIZAÇÃO PORTUÁRIA Administração Portuária Gerenciamento de Tráfego Marítimo (VTS) Autoridade Marítima Combate a Emergências Agenciamento Marítimo Praticagem Rebocadores Portuários Outros Serviços Marítimos PREVENÇÃO À POLUIÇÃO Descrição Geral da Organização de Combate a Emergências Áreas Ecologicamente Sensíveis e Recursos Biológicos Comunicações Controle da Poluição Lixo Poluição do Ar Água de Lastro Descarga de Slop ou de Resíduos Oleosos Descarga de Esgoto Sanitário Limpeza e Pintura de Casco Planos de Emergência Recursos de Combate a Emergências Combate ao Derramamento de Óleo CONTATOS Contatos de Emergência Controle de Tráfego (VTS) Agentes Marítimos Praticagem Rebocadores Portuários Lanchas Rápidas TUPs no T Autoridades Locais ª Edição Agosto,

5 9.9. Demais Órgãos e Agências Hospitais Próximos ANEXO I Imagens Aéreas do Terminal 2 do Porto do Açu ANEXO II Localização Geográfica do Porto do Açu ANEXO III Rotograma de Acesso Rodoviário ao T ANEXO IV Cartas Náuticas de Interesse ANEXO V Localização dos TUPs e Áreas Operacionais no T ANEXO VI Imagens Aéreas dos TUPs do T ANEXO VII Áreas de Fundeio, Zona de Praticagem Obrigatória e Ponto de Espera de Prático no Porto do Açu ANEXO VIII Passage Plan Sugerido T ANEXO IX Guia VTS Porto do Açu ANEXO X Formulário de Solicitação de Inclusão de Embarcação no Line-up ANEXO XI Pontos de Notificação VTS do Porto do Açu ANEXO XII Trecho de ultrapassagem e cruzamento T ANEXO XIII Contatos de Emergência no T ª Edição Agosto,

6 1. INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado pela Porto do Açu Operações S.A. ( Porto do Açu ), que administra o Terminal 2 do Porto do Açu (T2), localizado no município de São João da Barra, estado do Rio de Janeiro. Esta Publicação deve ser observada em conjunto com o Regulamento Portuário dos Terminais do T2 do Porto do Açu, disponível no endereço eletrônico da Prumo Logística na internet ( ou através de solicitação à Porto do Açu, ao agente marítimo, ou ao terminal local. A Publicação contém informações portuárias relevantes referentes aos Terminais de Uso Privado (TUP) localizados no T2, de utilidade para armadores, agentes marítimos, comandantes, tripulantes, praticagem e demais envolvidos com a operação de embarcações nestes terminais ( Interessados ). Esta Publicação, em formato digital, é disponibilizada aos Interessados no endereço eletrônico da Prumo Logística na internet ( As informações contidas nesta Publicação provêm de fontes fidedignas e correspondem à realidade à data de sua elaboração. No entanto, a Porto do Açu não assume qualquer responsabilidade por erros de interpretação ou omissões não intencionais nesta Publicação, bem como esclarece que ela se destina a suplementar a Legislação Aplicável (conforme definição abaixo), e não a substituí-la ou alterá-la. Em caso de contradição entre o conteúdo desta Publicação e a Legislação Aplicável prevalecerá o disposto nesta última. Neste sentido, todos os Interessados são diretamente responsáveis pelo integral cumprimento da Legislação Aplicável, não podendo alegar seu desconhecimento com o fim de se eximir de qualquer responsabilidade. As orientações contidas nesta Publicação somente poderão deixar de ser observadas em circunstâncias emergenciais em que a não adoção dos procedimentos aqui previstos seja indispensável para evitar perigo imediato ou risco operacional. O comandante da embarcação não poderá eximir-se de sua integral responsabilidade sobre as manobras que efetua sob a alegação de cumprimento ou orientação das informações contidas nesta Publicação. Esta Publicação encontra-se disponível em versões em português e em inglês no endereço eletrônico da Prumo Logística na internet ( A Porto do Açu se reserva ao direito de alterar quaisquer das características operacionais aqui apresentadas, sem prévio aviso. Caso o leitor esteja de posse de uma versão impressa, é recomendado que acesse a última versão disponível no endereço da Prumo Logística na internet para garantia de consulta ao documento mais atual e em vigor. Caso seja encontrada qualquer informação equivocada neste documento, solicitamos que o Interessado entre em contato com a Gerência de Operações do Porto do Açu pelo lineup@prumologistica.com.br. 2ª Edição Agosto,

7 2. SIGLAS E DEFINIÇÕES Acidente Evento não planejado que acarrete morte, problema de saúde, ferimento, ou outros danos e prejuízos de qualquer natureza. ANTAQ Agência Nacional de Transporte Aquaviário. Autoridade Marítima Auxílio à navegação Bacia de evolução A Capitania dos Portos do Estado do Rio de Janeiro, ou outra Organização Militar que integra a Marinha do Brasil, autoridade brasileira responsável pelo transporte marítimo, nos termos da Lei Complementar nº 97/99. Conjunto de todos os recursos visuais, sonoros e radioelétricos, para utilização do navegante, com o propósito de possibilitar o reconhecimento de sua posição. BA British Admiranty Autoridade Marítima do Reino Unido. Local no espaço aquático nas proximidades do cais, dotado de dimensão e profundidade adequadas, para manobrar as embarcações. Baixa-mar O nível mínimo atingido pelas águas no fim da maré de vazante. BPAE Base de Prontidão para Atendimento de Emergência do Porto do Açu. Bollard Pull Tração Estática exercida por embarcação, como por exemplo, um rebocador portuário. Bunker Termo técnico utilizado para designar óleo combustível marítimo. Canal de Acesso Canal que liga o alto-mar ao Canal Interno, devidamente sinalizado de acordo com a NORMAM 17/IALA B. Canal Interno Canal de navegação dragado artificialmente no T2, em torno do qual estão sendo estabelecidos diversos Terminais de Uso Privado (TUPs). Centro VTS Órgão responsável pelo controle do tráfego de entrada e saída de embarcações no Porto do Açu. CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente. DHN Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha do Brasil. Encarnado Referência à cor vermelha (termo náutico). ETA Estimated Time of Arrival Hora estimada de chegada. ETB Estimated Time of Berthing Hora estimada de atracação. ETD Estimated Time of Departure Hora estimada de saída. Hs Altura significativa de ondas. IALA International Association of Lighthouse Authorities - Associação Internacional de Sinalização Marítima. IATA International Air Transport Association - Associação Internacional de Transportes Aéreos. IMO International Maritime Organization Organização Marítima Internacional. IMO SRS itens IMO Standard Ship Reporting System Sistema Padrão da IMO para fornecimento de informações, muito utilizado pelos serviços VTS. Impraticabilidade Situação em que as condições meteorológicas, o estado do mar, acidentes ou fatos da navegação ou, ainda, deficiências técnicas 2ª Edição Agosto,

8 implicam em inaceitável risco à segurança da navegação, desaconselhando-se a realização de fainas de praticagem, o tráfego de embarcações e/ou o embarque/desembarque do prático. ISGOTT International Safety Guide for Oil Tankers and Terminals Guia Internacional de Segurança para Navios Tanque e Terminais de Petróleo. ISO International Organization for Standardization Organização Internacional para Padronização. ISPS Code International Ship and Port Facility Security Code - Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias. Km/h Quilômetros por hora (unidade de medida de velocidade). Legislação Qualquer lei, decreto, regulamento, resolução, portaria, instrução, Aplicável orientação, convenção internacional ratificada pelo Brasil, bem como qualquer publicação oficial de autoridades competentes, nacional ou internacional, aplicáveis às operações no T2 do Porto do Açu. LESTA Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário - Lei nº de 1997, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional. Line-up O sequenciamento da ordem das manobras de entrada e saída do Canal de Acesso e do Canal Interno do T2 das embarcações destinadas ou partindo dos TUPs do T2, conforme os seus ETA, NOR, ETB e ETD. Maré de sizígia Condição em que a maré atinge o ponto máximo em determinada época do ano m/s Metros por segundo (unidade de medida velocidade). Meteoromarinha Boletim de condições e previsão do tempo para a área marítima brasileira. mm/mês Milímetros por mês (unidade de medida para precipitação - chuva). Nível médio (maré) MN Milhas náuticas (unidade de medida de distância) Plano horizontal definido pela altura média de preamares e baixa-mares sucessivas. NOR Notice of Readiness Aviso de Prontidão emitido pela embarcação para o TUP de destino após chegada a área do Porto do Açu, estando em todos os aspectos em condições de operar. NR Nível de redução da carta náutica (nível zero DHN). NPCP-RJ Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro. NORMAM Normas da Autoridade Marítima brasileira. Ponto de Notificação (VTS) PEI Plano de Emergência Individual mantido por cada TUP. Pontos localizados na área de influência do Centro VTS do Porto do Açu. O navegante deverá informar ao Centro VTS quando cruzar as proximidades de um desses pontos, tanto na chegada como na partida. Preamar O nível máximo atingido pelas águas no fim da maré de enchente. PSC Port State Control Regime internacional de controle de navios de bandeira estrangeira realizado pelo estado onde o porto está localizado. 2ª Edição Agosto,

9 RLESTA Regulamento de Segurança do Tráfego Aquaviário em Águas sob Jurisdição Nacional, estabelecido pelo Decreto nº de RIPEAM Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar. Rv Rumo verdadeiro seguido pela embarcação durante a navegação. Slop Mistura de óleo e água resultante de lavagem de tanques ou outros resíduos oleosos de bordo. TMULT Terminal Multicargas do Porto do Açu. T1 Terminal 1 do Porto do Açu. T2 Terminal 2 do Porto do Açu. TECMA Terminal de Combustíveis Marítimos do Açu. TPB Toneladas de Porte Bruto (unidade de medida). TUP Terminal de Uso Privado, instalação portuária explorada mediante autorização, localizada fora da área do porto organizado e utilizada em movimentação e/ou armazenagem de mercadorias, destinadas ou provenientes de transporte aquaviário. VHF Very High Frequency Faixa de frequência de ondas usada em comunicações. VTS Vessel Traffic Service Serviço de Tráfego de Embarcações. Vide Centro VTS. VTSO Vessel Traffic Service Operator Operador VTS. Waypoint Ponto planejado para mudança de rumo da embarcação. Zona de Praticagem Área geográfica delimitada pela Autoridade Marítima dentro da qual se realizam os serviços de praticagem. ZP-15 Zona de Praticagem que abrange os portos localizados no estado do RJ. 2ª Edição Agosto,

10 3. LOCALIZAÇÃO DO PORTO DO AÇU 3.1. Descrição Geral O Porto do Açu, administrado pela Porto do Açu Operações S.A., é um complexo portuário privado, localizado no Município de São João da Barra, no norte do Estado do Rio de Janeiro, em uma área de aproximadamente 90 Km², em que se encontram diversos Terminais de Uso Privado ( TUPs ), explorados nos termos da Lei /13. No Anexo I são apresentadas imagens aéreas do T Localização Geográfica Geral O complexo portuário do Porto do Açu está localizado no Município de São João da Barra, norte do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. O complexo é situado a cerca de 12,0 MN ao norte do Cabo de São Tomé, e a outras 12,0 MN ao sul da foz do rio Paraíba do Sul. O complexo do Porto do Açu é subdividido em dois grandes terminais, denominados Terminal 1 e Terminal 2: Terminal 1 (T1): terminal offshore com uma ponte de acesso de 3 km de extensão, 5 píeres para movimentação de minério de ferro e petróleo. Terminal 2 (T2): terminal onshore instalado no entorno do Canal Interno, com TUPs dedicados à movimentação de cargas diversas, incluindo terminais para apoio a atividades de exploração de óleo e gás. O Anexo II apresenta uma visão geral da localização geográfica do Porto do Açu Coordenadas Geográficas As coordenadas geográficas aproximadas do Porto do Açu são: Latitude: 21 49,00 S Longitude: ,00 W 3.4. Distância das Principais Cidades As distâncias aproximadas do Porto do Açu às principais cidades do entorno são: São João da Barra, RJ (centro): 35,0 Km Campos dos Goytacazes, RJ (centro): 45,0 Km A partir da cidade de Campos dos Goytacazes, RJ, a distância às principais cidades de interesse nos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo são: Macaé, RJ: 115,0 km. Niterói, RJ: 260,0 km. Rio de Janeiro, RJ: 280,0 km. 2ª Edição Agosto,

11 Vitória, ES: 245,0 km Acesso Rodoviário A rodovia federal BR-101 é a principal via de acesso rodoviário que interliga a cidade do Rio de Janeiro, RJ com as cidades localizadas no norte do estado do Rio de Janeiro, sendo atualmente operada sob concessão a duas companhias no trecho entre a cidade do Rio de Janeiro, RJ e a divisa entre os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo: ECO Rodovias: trecho entre as cidades do Rio de Janeiro, RJ e Niterói, RJ (ponte Rio- Niterói). Mais informações em: Autopista Fluminense: trecho entre a cidade de Niterói, RJ em direção ao norte do estado do Rio de Janeiro, até a divisa deste com estado do Espírito Santo. Mais informações em: No trecho entre as cidades de Campos dos Goytacazes, RJ e São João da Barra, RJ, a rodovia federal BR-356 é a principal via de acesso utilizada. Na altura do Km 164 existem placas de sinalização que orientam os veículos que seguem em direção ao Porto do Açu através da rodovia RJ-240, que interliga a BR-356 ao porto. O Anexo III apresenta um rotograma de acesso à portaria do T2 do Porto do Açu desde Campos dos Goytacazes, RJ Aeroportos Próximos Não há aeroporto comercial em atividade no município de São João da Barra, RJ, sendo os aeroportos mais próximos localizados nas cidades de Campos dos Goytacazes e Macaé, ambas no estado do Rio de Janeiro: Aeroporto Bartolomeu Lisandro - Campos dos Goytacazes, RJ (código IATA - CAW): localizado a 54 km do Porto do Açu, operando voos domésticos de e para a cidade do Rio de Janeiro, RJ. Endereço na Estrada Brejo Grande No.02 - Bom Sucesso, Campos dos Goytacazes - RJ, CEP , telefone Mais informações em: Aeroporto Benedito Lacerda Macaé, RJ (código IATA - MEA): localizado a aproximadamente 100 km do Porto do Açu, operando voos domésticos de e para as cidades do Rio de Janeiro, RJ, Vitória, ES e Campinas, SP. Endereço na Estrada Hildebrando Alves Barbosa, s/n Aeroporto, Macaé RJ, CEP , telefone Mais informações em: O aeroporto internacional mais próximo do Porto do Açu é o Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, na cidade do Rio de Janeiro, RJ: Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim (Rio Galeão) Rio de Janeiro, RJ (código IATA - GIG): localizado a aproximadamente 320 km do Porto do Açu, operando voos domésticos e internacionais. Endereço na Av. Vinte de Janeiro, s/nº - Ilha do Governador - Rio de Janeiro, telefone Mais informações em: ou em 2ª Edição Agosto,

12 3.7. Cartas Náuticas e Documentos de Referência INFORMAÇÕES PORTUÁRIAS Informações sobre o Porto do Açu podem ser obtidas através da consulta às seguintes publicações: Cartas Náuticas As cartas náuticas que cobrem a área do Porto do Açu e, especificamente, do Terminal 2 são: British Admiralty carta BA 3972 Rio Doce to Cabo de São Tome (média escala - 1: ) Marinha do Brasil - carta DHN 1403 Barra do Itapemirim ao Cabo de São Tomé (média escala - 1: ) Marinha do Brasil - carta DHN 1405 Porto do Açu (grande escala - 1:25,000) Marinha do Brasil - carta DHN 1406 Proximidades do Porto do Açu (grande escala - 1:75,000) A disponibilização das cartas náuticas brasileiras a bordo das embarcações com destino ao T2 é de extrema importância para a segurança da navegação na área do Porto do Açu. As cartas náuticas podem ser adquiridas mediante solicitação aos agentes marítimos locais. O Anexo IV apresenta as cartas náuticas de interesse para a navegação no Porto do Açu. Os arquivos (cartas RASTER e imagem GeoTIFF) referentes às cartas náuticas da DHN podem ser acessados diretamente no site da Diretoria na internet em para referência Outros Documentos de Referência Outros documentos editados e mantidos por órgãos oficiais que trazem informações sobre o Porto do Açu são: Marinha do Brasil Lista de Faróis. Marinha do Brasil Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (NPCP-RJ). Marinha do Brasil Roteiro Costa Leste. Marinha do Brasil Tábua das Marés. A atualização de todos os documentos de referência para a operação no Porto do Açu, o que inclui as cartas náuticas brasileiras, deve ser realizada de forma sistemática pelas embarcações com destino ao Porto do Açu, mediante consulta aos Avisos aos Navegantes editados pela Marinha do Brasil. 2ª Edição Agosto,

13 4. DESCRIÇÃO GERAL DO TERMINAL 2 O Terminal 2 do Porto do Açu é um terminal onshore instalado ao redor do Canal Interno, dragado artificialmente. O Canal Interno é protegido por molhes construídos ao norte e ao sul da entrada, orientados na direção oeste leste em relação à faixa de praia da costa, em forma de L. O Canal Interno conta com 6,5 km de extensão, pelo menos 270,0 metros de largura e 13,93 metros de profundidade no trecho Leste<>Oeste e pelo menos 120,0 metros de largura e 10,00 metros de profundidade no trecho Norte<>Sul. Ao redor do Canal Interno estão sendo estabelecidos diversos TUPs dedicados à movimentação de cargas diversas, tais como contêineres, carga geral, carga de projeto, granéis líquidos e sólidos, equipamentos e suprimentos diversos para apoio à indústria de óleo e gás, dentre outros, ao longo de aproximadamente 13 km de cais (quando 100% das obras estiverem concluídas) Terminais em Operação (TUPs) Os seguintes terminais (TUPs) encontram-se em operação no T2 (na data de edição desta Publicação): Terminal B-PORT: Terminal operado pela Brasil Port Logística Offshore e Estaleiro Naval Ltda., destinado ao apoio de operações da indústria de óleo e gás, bem como à realização de reparos em embarcações. Terminal de Combustíveis Marítimos do Açu (TECMA): Terminal de combustíveis marítimos operado pela NFX Combustíveis Marítimos Ltda. Terminal Flexibras (Technip): Terminal operado pela Flexibrás Tubos Flexíveis Ltda., destinado à movimentação de tubos flexíveis utilizados pela indústria de óleo e gás. Terminal Intermoor Açu: Terminal operado pela Intermoor do Brasil Serviços Offshore de Instalação Ltda., destinado ao apoio de operações da indústria de óleo e gás. Terminal NOV: Terminal operado pela NOV Flexibles Equipamentos e Serviços Ltda., destinado à movimentação de tubos flexíveis utilizados pela indústria de óleo e gás. Terminal Multicargas (TMULT): Terminal operado pela Porto do Açu Operações S.A., destinado à movimentação e armazenagem de carga geral, graneis, líquido e sólido e containers. OSX: Cais operado pela OSX Construção Naval. O Anexo V traz um croqui com a localização aproximada de cada TUP ao longo do Canal Interno do T2. O Anexo VI apresenta imagens aéreas destes TUPs Horário de Funcionamento e Feriados O horário de funcionamento dos TUPs em operação no T2 do Porto do Açu é 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, durante todo o ano, inclusive feriados. Cada TUP, a seu 2ª Edição Agosto,

14 exclusivo critério, pode estabelecer seu horário específico de funcionamento, de forma que o interessado deve consultar a administração do Terminal desejado para maiores informações. Além dos feriados nacionais, são feriados no Estado do Rio de Janeiro e no município de São João da Barra, RJ as seguintes datas: 02 de fevereiro Nossa Senhora dos Navegantes (feriado municipal) 23 de abril São Jorge (feriado estadual) 13 de junho Santo Antônio (feriado municipal) 17 de junho Emancipação de São João da Barra (feriado municipal) 24 de junho São João (feriado municipal) 29 de junho São Pedro (feriado municipal) 28 de outubro Dia do Funcionário Público (feriado estadual) 20 de novembro Zumbi dos Palmares (feriado estadual) 08 de dezembro Nossa Senhora da Conceição (feriado estadual) 4.3. Fuso Horário Local A hora local na região é de 3 (três) horas a menos em relação à hora média de Greenwich (GMT -3 h), horário padrão seguido pelo Brasil (BRT - Brasília time zone). Durante o período de verão, normalmente entre os meses de outubro do ano corrente e fevereiro do ano seguinte, é adotado o Horário Brasileiro de Verão (BRST - Brasília Summer Time zone), período em que a hora local passa a ser de 2 horas a menos em relação à hora média de Greenwich (GMT -2h) Fundeadouros As áreas externas de fundeio no Porto do Açu são: Quadro das Coordenadas das Áreas de Fundeio DATUM WGS 84 Ponto Descrição Latitude (S) Longitude (W) A ,750' ,810' A ,750' ,700' Fundeadouro "A"(Plataformas/FPSOs) A ,250' ,700' A ,250' ,810' B ,250' ,810' B ,250' ,700' Fundeadouro "B"(Suply Vessels) B ,750' ,700' B ,750' ,810' C ,750' ,700' Fundeadouro "C"(TMULT) C ,750' ,530' 2ª Edição Agosto,

15 Quadro das Coordenadas das Áreas de Fundeio DATUM WGS 84 Ponto Descrição Latitude (S) Longitude (W) C ,750' ,530' C ,750' ,700' D ,123' ,700' D ,123' ,530' Fundeadouro "D"(para NFX tankers) D ,623' ,530' D ,623' ,700' E ,234' ,883' E ,640' ,330' Fundeadouro "E"(Emergência) E ,574' ,896' E ,165' ,461' ,820' ,637' 2 Centro dos Círculos do Fundeadouro E 21 48,505' ,011' ,791' ,927' F ,506' ,069' F ,070' ,011' Fundeadouro "F"(T-ORE) F ,943' ,906' F ,371' ,973' ,041' ,726' ,348' ,611' ,068' ,050' Centro dos Círculos do Fundeadouro F ,375' ,934' ,089' ,376' ,396' ,260' G ,123' ,619' G ,123' ,488' Fundeadouro "G"(Navios LNGC) G ,623' ,488' G ,623' ,619' H ,634' ,970' H2 Fundeadouro "H"(T-OIL Em lastro, até 21 45,199' ,905' H3 Suezmax) 21 48,075' ,817' H ,506' ,875' ,170' ,624' ,477' ,508' ,197' ,948' Centro dos Círculos do Fundeadouro H ,504' ,832' ,223' , ,531' ,155' I1 Fundeadouro I (Interno T2 ÁREA 4) 21 52,960' ,322' 2ª Edição Agosto,

16 Quadro das Coordenadas das Áreas de Fundeio DATUM WGS 84 Ponto Descrição Latitude (S) Longitude (W) * Centro do Círculo de Fundeio Q ,032' ,241' Q ,437' ,689' Fundeadouro Q (Quarentena) Q ,373' ,256' Q ,974' ,822' ,621' ,996' 2 Centro dos Círculos do Fundeadouro Q 21 46,316' ,370' ,592' ,286' T ,810' ,530' T ,810' ,219' Fundeadouro T (T-OIL Até VLCC) T ,810' ,219' T ,810' ,530' ,373' ,050' ,373' ,680' Centro dos Círculos do Fundeadouro T ,300' ,050' ,300' ,680' As áreas reservadas para fundeio possuem fundo de boa tensa (areia, lama). No entanto, é de boa prática manter a vigilância sobre as amarras e a posição de fundeio, considerando-se os ventos predominantes que sopram do quadrante NE (Nordeste), ocasião em que a corrente marítima pode assumir intensidade elevada, a ponto de provocar que o ferro garre (arrastamento da âncora). A critério da administração do Porto do Açu, a área 4 do Canal Interno do T2 poderá ser usada como fundeadouro interno em operações ou situações específicas, tais como, mas não limitado, a abrigo de embarcações em situações emergenciais ou para a salvaguarda da vida humana no mar. O Anexo VII apresenta um croqui com a delimitação das áreas de fundeio sobre a carta DHN 1406 Proximidades do Porto do Açu para referência Proibição de Fundeio e Permanência É proibido o fundeio de embarcações fora das áreas estabelecidas e sem a prévia autorização do Centro VTS, o que inclui, mas não se limita, aos seguintes casos: Fundeio de embarcações ao longo do Canal de Acesso e do Canal Interno na bacia de evolução do T2. Fundeio de embarcações na área interna delimitada pelos molhes norte e sul do T2. Fundeio nas proximidades do ponto de espera de prático, nos termos do parágrafo abaixo. 2ª Edição Agosto,

17 A área constituída de um círculo centrado no ponto de espera do prático, com raio de 01 (uma) milha náutica, é considerada área operacional de aproximação ao Canal de Acesso do T2, sendo expressamente proibido o fundeio ou a permanência injustificada de embarcações nesta área. Visando contribuir para a segurança da navegação, as embarcações de apoio, rebocadores, lanchas, barcos de pesca, balsas, chatas e outras similares deverão observar a restrição de exclusão de fundeio e permanência no Canal de Acesso e no Canal Interno do T2. O fundeio e/ou a permanência de embarcações fora dos locais estabelecidos e/ou autorizados sujeitam-se a penalidades, nos termos do Regulamento Portuário dos Terminais do T2 em vigor Balizamento Náutico O Canal de Acesso e o Canal Interno do T2 contam com balizamento náutico estabelecido conforme a normas da Autoridade Marítima e o sistema de balizamento marítimo da IALA Região B, onde a sinalização de cor encarnada (vermelha) é deixada por boreste para o navegante que entre no terminal, vindo de alto-mar. O projeto de sinalização náutica do T2 é composto por um conjunto de boias articuladas semisubmersíveis e boias flutuantes luminosas, todas equipadas com transmissor AIS, de forma a auxiliar o trânsito de embarcações ao longo do Canal de Acesso e do Canal Interno até o TUP de destino. O quadro abaixo apresenta detalhes do balizamento, incluindo a posição geográfica de cada boia, características da luz etc.: Boias Articuladas Semi-submersíveis Boia Cor Latitude (S) Longitude (W) Sinal Luminoso BA T2 01 Encarnada 21 49,08' ,60' Lp. E 3s BA T2 02 Verde 21 49,24' ,65' Lp. V 3s BA T2 03 Encarnada 21 48,91' ,27' Lp. (3) E 8s BA T2 04 Verde 21 49,24' ,26' Lp. (3) V 8s BA T2 05 Encarnada 21 49,14' ,17' Lp. (2) E 12s BA T2 06 Verde 21 49,32' ,80' Lp. (2) V 12s BA T2 07 Encarnada 21 49,59' ,63' Lp. E 5s BA T2 08 Verde 21 49,70' S ,51' Lp. V 5s BA T2 09 Encarnada 21 50,31' S ,37' Lp. (3) E 10s BA T2 10 Verde 21 50,42' S ,24' Lp. (3) V 10s Boias Luminosas Canal de Acesso ao T2 Boia Cor Latitude (S) Longitude (W) Sinal Luminoso BL T2 11 Encarnada 21 50,61' ,80' Lp. E 6s BL T2 12 Verde 21 50,72' ,74' Lp. V 6s BL T2 13 Encarnada 21 51,00' ,46' Lp. (2) E 8s BL T2 14 Verde 21 51,31' ,82' Lp. (2) V 12s BL T2 15 Encarnada 21 51,39' ,23' Lp. (2) E 12s BL T2 16 Verde 21 51,46' ,10' Lp. (3) V 8s BL T2 17 Encarnada 21 51,64' ,09' Lp. E 3s BL T2 18 Verde 21 51,62' ,05' Lp. (2) V 12s 2ª Edição Agosto,

18 BL T2 19 Encarnada 21 51,78' ,98' Lp. (2) E 8s Faroletes Canal de Acesso ao T2 Boia Cor Latitude (S) Longitude (O) Sinal Luminoso Fte T2 01 Amarela 21 50,09' ,18' Lp. (2) A 6s Fte T2 02 Amarela 21 50,20' ,96' Lp. (2) A 6s O navegante que trafega com destino ao T2 do Porto do Açu deve, durante a etapa de planejamento da viagem, consultar os Avisos aos Navegantes em vigor para a área do Porto do Açu, de forma a acessar qualquer atualização ou modificação no balizamento náutico do Canal de Acesso e do Canal Interno do T Canal de Acesso e Canal Interno O Canal de Acesso está localizado a leste dos molhes norte e sul do T2, e se estende por aproximadamente 2,5 MN (cerca de metros), apresentando pelo menos 300,0 m de largura e 14,5 metros de profundidade no nível de redução da carta náutica, alinhado na direção Sudoeste <> Nordeste (240 <> 060 verdadeiros). O Canal Interno tem formato de L desde a entrada dos molhes até o fundeadouro interno da área 4, sendo a bacia de evolução localizada a sul do Terminal TMULT o ponto de inflexão. Dos molhes até essa bacia, com 500,0 metros de diâmetro, o Canal Interno tem aproximadamente metros de comprimento na direção leste <> oeste, sua porção mais estreita 270,0 metros de largura e sua menor profundidade igual a 13,93m. Após essa bacia de evolução, o canal segue na direção norte <> sul com comprimento aproximado de metros, 120,0 metros de largura em seu trecho mais estreito e profundidade mínima de 10,0 metros, até o seu final, na Área 4, a leste das instalações da empresa Wartsila Brasil Ltda. Toda embarcação em trânsito pelo Canal de Acesso e pelo Canal Interno do T2 deverá navegar permanentemente a uma velocidade segura, de forma a lhe possibilitar a ação apropriada e eficaz para evitar colisão, bem como para ser parada a uma distância apropriada às circunstâncias e condições predominantes, de acordo com o julgamento dos oficiais e práticos envolvidos na manobra. Entretanto, o Centro VTS do Porto do Açu recomenda que a navegação seja realizada à velocidade máxima de 6,0 (seis) nós, evitando-se velocidades acima de 8,0 (oito) nós, mesmo em condições de bom tempo e visibilidade. O tráfego e o fundeio de embarcações de esporte e recreio, pesca, pesquisa, transporte de passageiros ou de qualquer outra embarcação, independentemente do seu tipo, que não sejam autorizadas pelo Centro VTS do Porto do Açu são proibidos em toda o Canal de Acesso e Canal Interno do T Port Passage Plan Recomendado Visando ao auxílio ao navegante com destino a TUPs do T2, os seguintes waypoints e rumos verdadeiros são sugeridos, cobrindo o Canal de Acesso desde o primeiro par de boias, no ponto de espera de prático, até o centro da bacia de evolução da Área 4 do Canal Interno: 2ª Edição Agosto,

19 Lista de waypoints recomendado para acesso ao T2 # Latitude (S) Longitude (W) Rv Distância Observações , , ,491 MN Ponto de espera de prático (T2) ,150' ,600' 279 0,613 MN Través Boias 01 & ,050' ,250' 254 0,723 MN Través Boias 03 & ,240' ,000' 231 0,655 MN Través Boias 05 & ,650' ,550' 224 0,994 MN Través Boias 07 & ,360' ,300' 236 1,227 MN Través Boias 09 & ,040' ,400' 249 0,639 MN Través Boia ,256' ,021' 220 0,193 MN Través da extremidade do cais do TMULT ,410' ,160' 157 0,238 MN Través Boias 15 & 16 - TMULT ,630' ,060' 142 0,151 MN Través Boias 17 & 18 - B-PORT ,750' ,960' 151 1,309 MN Través B-PORT ,900' ,280' - - Centro da Área 4 Os pontos apresentados acima servem somente como orientação geral àqueles que navegam no Canal de Acesso e no Canal Interno do T2, sendo responsabilidade dos navegantes a determinação dos waypoints e rumos a serem seguidos em sua derrota, de berço a berço, conforme escolhido em sua etapa de planejamento da viagem. O Anexo VIII apresenta um croqui da Carta Náutica 1405 com os waypoints propostos acima plotados para referência Bacias de Evolução O Canal Interno do T2 conta com três (03) áreas para manobra de embarcações: A primeira bacia de evolução está localizada dentro da área abrigada formada pelos molhes norte e sul, limitados ao norte e ao sul por estes, a leste pela entrada do Canal Interno e a oeste pela sua continuidade em direção aos TUPs do T2. Esta área possui 700,0 metros de diâmetro, com profundidade de 13,0 metros. A segunda bacia de evolução está localizada adjacente ao Terminal TMULT, a sul deste. Esta área conta com diâmetro de 500,0 metros e profundidade de 13,93 metros. A última área para manobra está localizada ao final do Canal Interno do T2, localizado mais a sul, na Área 4, a leste das instalações da empresa Wartsila Brasil Ltda., que conta com diâmetro de 420,0 metros e profundidade de 10,0 metros Riscos à Navegação Respeitados os limites laterais do balizamento, não foram evidenciados riscos à navegação ao longo do Canal de Acesso e do Canal Interno. Recomenda-se, contudo, atenção especial na passagem pelo molhes norte e sul, onde a largura é de cerca de 300,0 m (de uma ponta a outra dos molhes norte e sul). O principal obstáculo à navegação daqueles que se direcionam ao T2 é o tráfego de embarcações de pesca, do tipo traineira, trafegando ou realizando pesca com rede nas proximidades do Porto 2ª Edição Agosto,

20 do Açu. Vale ressaltar que existem embarcações de pesca na região que não contam com equipamento VHF disponível a bordo, ou com equipamento VHF operacional, de forma que é recomendada a utilização de sinais sonoros apropriados (apito) para que uma situação de aproximação excessiva seja evitada, quando for o caso Controle de Profundidade O controle de profundidade no Canal de Acesso, no Canal Interno e nas bacias de evolução do T2 é de responsabilidade da Porto do Açu, que atua no monitoramento da taxa de assoreamento do canal, bem como na realização de dragagens necessárias à manutenção da profundidade homologada pela Autoridade Marítima para o T Auxílio à Atracação Cada TUP estabelecido no T2 é responsável pela determinação, estabelecimento e operação dos equipamentos em seu respectivo cais para auxiliar nas manobras de aproximação, tais como docking radar para a medição de distância, velocidade e ângulo de aproximação da embarcação no berço. O operador de cada TUP conta, ainda, com profissionais para auxilio durante a atracação para posicionamento no berço. Para maiores informações sobre os equipamentos e auxílios disponíveis em um TUP estabelecido no T2 do Porto do Açu, o Interessado deve entrar em contato diretamente com o representante do TUP de interesse Serviço de Tráfego (VTS) O controle do tráfego marítimo no Porto do Açu é realizado pelo Centro VTS do Porto do Açu, órgão responsável pelo tráfego de entrada e saída de embarcações do T2. O Centro VTS do Porto do Açu deverá ser contatado pelos canais 16 ou 10 VHF para informações quanto a intenções de manobra, horários, solicitação de autorização de manobras, dentre outras. A tabela abaixo delimita a área de atuação do Centro VTS do Porto do Açu: Quadro das Coordenadas da Área de Atuação VTS DATUM WGS 84 Ponto Descrição Latitude (S) Longitude (W) ,92' ,26' 2 Área de atuação do Centro VTS do Porto do 21 46,32' ,22' 3 Açu 21 55,62' ,22' ,62' ,74' A utilização das áreas de fundeio pelas embarcações, bem como a atracação, navegação no Canal de Acesso e no Canal Interno e desatracação, serão autorizadas e coordenadas pelo Centro VTS do Porto do Açu, de acordo com o prévio agendamento da chegada ou saída da embarcação no line-up do Porto do Açu, conforme descrito no item 6.2 desta Publicação. Exceto em caso de arribada ou de força maior, o Interessado deverá requerer a autorização prévia para acesso a TUP no T2. Para tanto, deve fornecer com antecedência as informações de 2ª Edição Agosto,

21 nomeação, conforme descrito no item 6.2 desta Publicação e no Regulamento Portuário dos Terminais do T2. Cabe ao Centro VTS a definição dos horários e das sequências das manobras, conforme as regras e preferências estabelecidas no Regulamento Portuário dos Terminais do T2 em vigor. Toda embarcação, ao cruzar um ponto de notificação, deverá entrar em contato com o Centro VTS, de acordo com os procedimentos descritos no item 6.8 desta Publicação. A tabela a seguir lista os pontos de notificação VTS para o Terminal 2 do Porto do Açu: Ponto Ponto de Notificação Latitude (S) Longitude (W) A NORTE 21 43, ,73 B LESTE 21 51, ,22 C SUL 21 55, ,55 F Ponto de embarque /desembarque para o Terminal T , ,55 Mais informações sobre o Centro VTS do Porto do Açu estão disponíveis nos Anexos IX e XI Serviço de Praticagem O serviço de praticagem é obrigatório para as embarcações que acessam o T2, de acordo com a NORMAM-12 Normas da Autoridade Marítima para o Serviço de Praticagem e a NPCP-RJ. Essa obrigatoriedade ocorre a partir da entrada da embarcação no primeiro par de boias, entrada do Canal de Acesso, exceto para aquelas operações previstas na NORMAM-12, item 0404 Praticagem de Caráter Obrigatório ou Facultativo. O quadro abaixo apresenta a delimitação da Zona de Praticagem Obrigatória no Porto do Açu: Quadro das Coordenadas da Zona de Praticagem Obrigatória Z DATUM WGS 84 Ponto Descrição Latitude (S) Longitude (W) Z ,627' ,752' Z ,616' ,945' Z3 Zona de Praticagem Obrigatória "Z" 21 50, ,242' Z ,201' ,519' Z ,470' ,625' Para o Porto do Açu, o serviço de praticagem encontra-se disponível 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, e pode ser agendado pelo agente marítimo ou armador diretamente com a atalaia da ZP-15, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas do horário pretendido para a manobra para manobras conforme as regras emitidas pela praticagem em vigor na data de edição desta Publicação Especificamente no T2 do Porto do Açu, para embarcações de apoio offshore, a antecedência mínima para agendamento de manobras junto à praticagem é de 6 (seis) horas do horário pretendido manobras no período diurno, e 12 (doze) horas de antecedência para manobras noturnas. 2ª Edição Agosto,

22 O serviço de praticagem deve ser contratado diretamente pelo armador, ou seu representante, às suas custas, exceto quando cláusulas contratuais específicas entre o TUP de destino da embarcação e seu armador ou representante tratarem de forma diversa. O agendamento das atracações é realizado com base na previsão de chegada (ETA) informado pelos navios, na programação de atracação no terminal de destino (ETB) comunicado por seu responsável e no horário alocado para a manobra, conforme line-up do porto. Já o agendamento das desatracações é orientado pela previsão de término da operação fornecida pelo navio e pelo terminal (ETD) e no horário alocado para a manobra, também segundo line-up. O line-up do Porto do Açu encontra-se publicado na internet, acessando o menu Operação Portuária do site da Prumo Logística ( Os contatos da atalaia da ZP-15, responsável pela prestação do serviço de praticagem no Porto do Açu, encontram-se no item 9.4. desta Publicação. O ponto de espera, embarque e desembarque de prático para as embarcações que acessam o T2 localiza-se na seguinte posição: Quadro das Coordenadas do Ponto de Espera de Prático DATUM WGS 84 Ponto Descrição Latitude (S) Longitude (W) P2 Ponto de Espera do Prático - T , ,55 As embarcações com destino ao T2 devem estar suficientemente lastradas e devidamente aparelhadas no que diz respeito a equipamentos de amarração e respectivos acessórios, e devem dispor de escadas de quebra-peito limpas, seguras e eficientes, para embarque e desembarque do prático, com degraus e cabos em perfeitas condições, fixadas com firmeza no ponto aproximado do costado e de comprimento adequado para atingir a lancha do prático, ficando 1,0 (um) metro acima do nível da água. Um oficial responsável deve permanecer no topo da escada destinada ao prático, equipado com dispositivo de comunicação VHF para contato direto com o passadiço. Uma boia salva-vidas com linha de segurança (retinida flutuante) e luz de autoignição deve estar disponível a menos de 12,0 (doze) metros desta posição. Durante as fainas de embarque e desembarque de prático, as embarcações devem assumir posição que propicie ao prático abrigo contra o vento em sua passagem da lancha para bordo e vice-versa, devendo, ainda, reduzir a velocidade para facilitar seu embarque e desembarque. De forma geral, as embarcações no Porto do Açu devem seguir as recomendações da IMO (Organização Marítima Internacional) e da IMPA (Organização Internacional de Praticagem) para o embarque e desembarque de práticos. Maiores informações sobre os requisitos internacionais para as operações estão disponíveis no endereço eletrônico da IMPA na internet ( - site em inglês). Cada comandante é o único responsável pelas manobras, cabendo-lhe a responsabilidade por todas as informações a serem prestadas ao prático sobre qualquer peculiaridade, condições específicas ou dificuldades existentes, tais como deficiência de máquinas ou sistema de governo, problemas ou avarias de aparelhos de auxílio à navegação, cabos de amarração, bem como de qualquer outro elemento que possa vir a acarretar perigo à navegação, manobra e amarração do navio. Caso o comandante não acate as instruções do prático, a fim de preservar a segurança da manobra do navio, o Centro VTS, por intermédio do agente da embarcação, deverá ser 2ª Edição Agosto,

23 comunicado por escrito do fato. O mesmo deve ser também relatado ao responsável pelo TUP de destino pelo agente da embarcação. De acordo com a NPCP-RJ, é competência da Capitania dos Portos do Rio declarar a impraticabilidade da barra. A praticagem, ao constatar condições meteorológicas desfavoráveis que apresentem valores superiores aos parâmetros limite, deverá entrar em contato com o Centro VTS do Porto do Açu para confirmação das medições meteoceanográficas no local e, caso confirmadas com a Capitania dos Portos, por qualquer meio de comunicação, a fim de que possa ser declarada a impraticabilidade. Os limites operacionais do T2 encontram-se, à data de edição desta Publicação, em atualização com o envolvimento da Porto do Açu Operações S.A., do Centro VTS, da Praticagem da ZP-15 e da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro. Informações atualizadas sobre esses parâmetros poderão ser obtidas mediante contato com a Porto do Açu por qualquer Interessado. Atualmente os práticos de serviço no T2 emitem a cada manobra realizada um relatório contendo as condições encontradas durante a mesma, bem como eventuais problemas e dificuldades encontradas. Este procedimento visa a identificação de pontos de melhoria, e serve como subsídio à Autoridade Marítima, Praticagem e à Prumo na melhoria das condições e limites operacionais do T2. O Anexo VII apresenta um croqui com a delimitação da zona de praticagem no Porto do Açu, bem como do ponto de espera de prático para o T2, sobre a carta DHN 1406 Proximidades do Porto do Açu para referência somente. Maiores informações sobre o serviço de praticagem para o Porto do Açu podem ser obtidas no site da Praticagem da ZP-15 ( Rebocadores Portuários Rebocadores e serviços de reboque destinados às manobras de atracação, desatracação e evolução dos navios no T2 são prestados por empresa especializada e autorizada pela Porto do Açu a operar no Porto do Açu. O serviço encontra-se disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, sendo contratado e agendado diretamente pelo armador, ou seu representante, às suas custas, exceto quando cláusulas contratuais específicas entre o Terminal de destino da embarcação e seu armador ou representante tratarem de forma diversa. A utilização de rebocadores nas manobras dos navios no T2 segue a orientação da Autoridade Marítima por meio da Tabela de Correspondência entre Tonelagem de Porte Bruto (TPB) do navio, força total de tração estática longitudinal (Bollard Pull) requerida e número mínimo de rebocadores a serem utilizados (NPCP-RJ Anexo E), observando-se, ainda, o critério do tipo de propulsão e manobrabilidade dos rebocadores e as limitações das embarcações envolvidas. O agendamento das atracações é realizado com base na previsão de chegada (ETA) informada pelos navios, na programação de atracação no terminal de destino (ETB) comunicado por seu responsável e no horário alocado para a manobra, conforme line-up do Porto do Açu. O agendamento das desatracações é orientado pela previsão de término da operação fornecida pelo navio e pelo terminal (ETD) e no horário alocado para a manobra, conforme line-up do Porto do Açu. Rebocadores adicionais poderão ser requisitados pelo comandante do navio por meio do agente marítimo, sempre que aquele entender necessário, uma vez que o estabelecimento do 2ª Edição Agosto,

24 dispositivo e da quantidade de rebocadores para as manobras de atracação e desatracação é de sua exclusiva responsabilidade. A disponibilidade e as regras aplicáveis a esta solicitação devem ser consultadas diretamente junto à empresa que opera os rebocadores. As embarcações em manobra de atracação e desatracação no T2 utilizarão o canal VHF acordado com o prático, devendo o navio, por meio do comandante ou seu representante, informar ao Centro VTS do Porto do Açu qual o canal VHF que será utilizado durante a manobra. Os contatos da empresa de apoio portuário que opera no Porto do Açu encontram-se no item 9.5 deste documento Outros Serviços Portuários Lancha de Apoio O Porto do Açu não dispõe de lanchas próprias para transporte de pessoal ou material, entretanto este tipo de serviço pode ser solicitado por intermédio do agente marítimo local junto à empresas que prestam este serviço, atualmente, no porto. O serviço de lanchas para embarque de rancho e material, recolhimento de lixo e fornecimento de lubrificantes, quando atracado, será permitido mediante autorização do Terminal. Este serviço deverá ser contratado via agência, cabendo ao Terminal, em conjunto com o Oficial de Serviço do navio, avaliar as condições de segurança da operação. A lista de contatos das empresas que dispõem de lanchas já posicionadas no porto encontramse no item 9.6 desta publicação Informações Meteoceanográficas Clima O clima na região do Porto do Açu é caracterizado como tropical, com precipitação pluviométrica entre baixa e moderada, especialmente durante o período de inverno, compreendido entre os meses de junho a agosto. A temperatura média local é de cerca de 27,0 C (80,6 F), variando entre 23,0 C e 31,0 C (entre 73,4 F e 87,8 F) ao longo do ano Ventos Predominantes Os ventos predominantes são os do quadrante NORDESTE (45 ) ocorrendo por cerca de 25% do tempo desta direção. A intensidade média do vento é de 12,1 nós (22,4 Km/h ou entre 3 e 4 na escala Beaufort), desconsiderando a ocorrência de rajadas, com ocorrência de ventos inferiores a 15,0 nós (27,8 Km/h) e 20,0 nós (37,1 Km/h) de 70% e 90% respectivamente. Informações em tempo real dos ventos no T2 podem ser obtidas através do endereço 2ª Edição Agosto,

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