A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE FINANCEIRA DE BALANÇOS PARA O GESTOR FINANCEIRO: UM ESTUDO DE CASO NA JAIME DE OLIVEIRA & CIA LTDA.

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1 A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE FINANCEIRA DE BALANÇOS PARA O GESTOR FINANCEIRO: UM ESTUDO DE CASO NA JAIME DE OLIVEIRA & CIA LTDA. Marcio Rodrigo de Brum¹ Carine de Oliveira² RESUMO Este estudo de caso tem como objetivo geral comparar as informações geradas por meio da Análise das Demonstrações Contábeis. A metodologia partiu de uma pesquisa bibliográfica buscando ampliar conhecimento e aplicar na prática a teoria da contabilidade relacionada à análise financeira. A pesquisa documental com abordagem quantitativa e qualitativa, a partir de balanços fornecidos pelo escritório Contábil, em especial os balanços contábeis e demonstrativos de resultados. Foram elaborados vários indicadores da empresa. O resultado da análise, que compõem o endividamento da empresa, índices de estrutura de capital, liquidez e os quocientes de rentabilidade do período de 2011 a 2014, vêm demonstrar a sua boa situação econômica e financeira. Palavras-Chave: Demonstração Contábil, Análise Financeira, Índices Financeiros. ABSTRACT This case study has as main objective to compare the information generated through the Analysis of Financial Statements. The methodology was based on a literature review seeking to expand knowledge and apply in practice the theory of accounting related financial analysis. The documentary research with a quantitative and qualitative approach, from balance sheets provided by the Accounting Office, in particular the accounting balance sheets and statements of results. Several indicators of the company have been prepared. The result of the analysis, comprising the company's indebtedness, indices of capital structure, liquidity and profitability ratios for the period 2011 to 2014, demonstrates its good economic and financial situation. Keywords: Financial Statement, Financial Analysis, Financial Ratios. 1 Graduando do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Dom Alberto. 2 Mestra do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Dom Alberto.

2 1 INTRODUÇÃO Pressupõe-se que todo tipo de investimento organizacional necessita de avaliações sistemáticas, este estudo na Jaime de Oliveira & Cia Ltda. ME, busca através dos relatórios contábeis evidenciarem aos gestores a situação econômica e financeira da empresa. Um dos recursos que a contabilidade dispõe, são as demonstrações contábeis, na qual segundo Marion (2006) pode-se verificar a situação econômica e financeira em que se encontra determinada entidade através da prática da análise de balanços que busca auxiliar os gestores em decisões a serem tomadas, bem como, propiciar avaliações do patrimônio da entidade e das decisões tomadas, tanto em relação ao passado como em relação ao futuro. A Jaime de Oliveira & Cia Ltda. ME, atua no mercado regional, em especial o mercado de Vera Cruz a mais de 10 anos através do comércio de laticínios em geral, frios, embutidos, sucos e queijos, e mais uma linha de produtos que chega a atingir mais de 500 itens, bem como na prestação de serviços de distribuição, venda direta e indireta de produtos alimentícios, além de serviços de representação comercial. Para Guitman (2010), as constantes variações de mercado, os avanços tecnológicos, o aumento da carga tributária, as exigências da ética, as causas naturais e os fatores de desenvolvimento social solicitam que o profissional contábil consiga através da contabilidade produzir prognósticos sobre a sua riqueza organizada. Nesse contexto, realiza-se um trabalho de análise econômica financeira através do balanço patrimonial e demonstrativo do resultado do exercício, utilizando a teoria e prática da Análise das Demonstrações Contábeis como objetivo geral. Dentro dos objetivos específicos, conhecer a Análise das Demonstrações Financeiras, observar e confrontar os elementos patrimoniais e os resultados das operações, visando o conhecimento de sua composição qualitativa e de sua expressão quantitativa, de modo a revelar os fatores determinantes da situação. A finalidade dessa pesquisa é apresentar aos gestores da empresa como a análise de balanços através de indicadores pode apresentar subsídios para tomada

3 de decisões bem como evidenciar as tendências passadas e projetar tendências futuras. Nesse sentido o trabalho conterá a visão da contabilidade gerencial, sua importância e a eficácia da análise por indicadores econômicos financeiros. Dessa forma, a estrutura deste artigo foi dividida em quatro partes. Na primeira parte apresenta-se a revisão de literatura, que subsidia os temas referentes às demonstrações contábeis e aos indicadores de liquidez, rentabilidade e estrutura de capital; a seguir, apresenta-se a metodologia utilizada neste estudo; na sequência, realizou-se a coleta e análise dos dados; por fim foram apresentadas as considerações finais relativas às análises e conclusões elaboradas neste estudo. 2 REFERENCIAL TEÓRICO Nesta seção serão apresentados conceitos e a fundamentação teórica com a finalidade de explicar de forma clara e objetiva a importância da contabilidade as demonstrações dela extraídas e seus métodos de analise. 2.1 Relevância da contabilidade na tomada de decisões contabilidade gerencial. A partir do correto registro dos fatos contábeis, a contabilidade passa a ser uma ferramenta que permite a emissão de relatórios contábeis que têm como objetivo fornecer a posição financeira da empresa para os grupos de pessoas e de interesses que necessitam da informação contábil, tais como: sócios, acionistas, administradores, bancos, governo, entre outros (IUDÍCIBUS, 2006). Estes demonstrativos contábeis são elaborados a partir da interpretação e registros dos fatos econômicos (SILVA, 2010). A contabilidade assume então uma forma ampla e abrangente apoiando constantemente a administração das empresas através do fornecimento de informações que subsidiam a tomada de decisão.

4 De acordo com Neves e Viceconti (2004, p.335), o balanço patrimonial é a demonstração que tem por objetivo expressar os elementos financeiros e patrimoniais de uma entidade, através da apresentação ordenada de suas aplicações de recursos (ativo) e de suas origens (passivo). Conforme Iudícibus, Martins e Gelbke (2000, p.290), o demonstrativo do resultado do exercício trata-se da apresentação, de forma resumida, das operações realizadas pela empresa durante o exercício social, demonstrada de maneira a destacar o resultado liquido do período. 2.2 Análise das Demonstrações Contábeis com finalidade gerencial A análise das demonstrações contábeis tem por objetivo observar e confrontar os elementos patrimoniais e os resultados das operações, visando o conhecimento minucioso de sua composição qualitativa e de sua expressão quantitativa, de modo a revelar os fatores antecedentes e determinantes da situação atual, e também, a servir de ponto de partida para delinear o comportamento futuro da empresa (Braga, 2006). Tal definição nos revela a importância da análise documental, onde são coletados dados passados que servem de subsídios para projeções futuras. Portanto a análise de balanços objetiva apurar e demonstrar a situação econômica financeira de determinada empresa com base nas informações contábeis fornecidas pela mesma através de suas demonstrações financeiras, tendo-se por finalidade básica extrair informações sobre sua posição passada, presente e projetar posições futuras. Para o autor: A análise de balanços visa relatar, com base nas informações contábeis fornecidas pelas empresas, a posição econômico-financeira atual, as causas que determinam a evolução apresentada e as tendências futuras. Em outras palavras, pela análise de balanços extraem-se informações sobre a posição passada, presente e futura (projetada) de uma empresa. (ASSAF NETO, p.48, 2002).

5 Considerando a afirmativa dos autores, podemos concluir que as demonstrações contábeis contem inúmeros dados que, quando analisados, tornam-se informações relevantes à gestão dos negócios empresariais. 2.3 Métodos de análise econômico-financeira Atualmente, no Brasil, os principais demonstrativos contábeis são: o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, a demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, a demonstração das mutações do patrimônio líquido, a demonstração do fluxo de caixa e para as companhias abertas, a demonstração do valor adicionado. A partir de 01 de Janeiro de 2008, as empresas não estão mais obrigadas a apresentarem a demonstração das origens e aplicações de recursos, conforme Lei 6.404/76 alterada pela Lei /07. Analisar significa transformar as demonstrações contábeis em partes de forma que melhor se interprete os seus elementos. Interessam conhecer primordialmente dois aspectos do patrimônio, quais sejam, o econômico e o financeiro. A situação econômica diz respeito à aplicação do capital e seu retorno e a situação econômica diz como a empresa está em relação a seus compromissos financeiros (FRANCO, 1997) Análise por meio de indicadores Os indicadores econômico-financeiros são elementos que tradicionalmente representam o conceito de análise de balanço. São cálculos matemáticos efetuados a partir do balanço patrimonial e da demonstração de resultados, procurando números que ajudem no processo de clarificação do entendimento da situação da empresa, em seus aspectos patrimoniais, financeiros e de rentabilidade. Segundo Marion (2006), os Indicadores significam o resultado obtido da divisão de duas grandezas. Essa é a primeira etapa que denominamos

6 simplesmente de cálculo do índice com base numa fórmula. A segunda etapa é a interpretação da fórmula. A terceira, a mais importante, é a conceituação do índice, ou seja, queremos saber se ele é bom, razoável, ruim etc. Ainda complementa que estes facilitam sensivelmente o trabalho do analista, uma vez que a apreciação de certas relações ou percentuais é mais significativa (relevante) que a observação de montantes por si só (MARION, 2006) Indicadores econômico-financeiros, suas formulações e interpretações Indicadores de liquidez Os índices de liquidez visam fornecer um indicador da capacidade da empresa de pagar suas dívidas, a partir da comparação entre os direitos realizáveis e as exigibilidades (PEREIRA DA SILVA, 2008, p.283). Conforme Braga (2006), o objetivo da análise de liquidez ou solvência é determinar como a empresa suporta sua capacidade de financiamento em relação as suas exigibilidades. A análise interna de liquidez, especificamente quando efetuada em períodos semanais, quinzenais ou mensais, pode ser considerado um importante instrumento de controle financeiro. Segundo Gitmann (2010, p. 51) a liquidez de uma empresa é medida em termos de sua capacidade de saldar suas obrigações de curto prazo á medida que se tornam devidas. A liquidez diz respeito á solvência da posição financeira geral da empresa. A facilidade com que a empresa pode pagar suas contas em dia. Como um precursor comum de dificuldades financeiras é uma liquidez baixa ou em declínio, esses índices podem fornecer sinais antecipados de problemas de fluxo de caixa e insolvência iminente do negócio. QUADRO 1 - Índices de Liquidez SÍMBOLO ÍNDICE FÓRMULA INDICA INTERPRETAÇÃO.LG Liquidez Geral Ativo C+Realiz á vel LP Passivo C+Exigí vel LP Quanto à empresa possui de Ativo C + Realizável LP para cada R$ 1 de dívida total. Quanto maior,

7 LC LS Liquidez Corrente Liquidez Seca AtivoCirculante Passivo Circulante Quanto à empresa possui de Ativo C para cada R$ 1 de Passivo C. Quanto à empresa possui de Ativo L para cada R$ 1 de Passivo C. Quanto maior, Disponí vel+t í tulos Rec Quanto maior, Conv Passi Fonte: Adaptado de Matarazzo (2007, p.152) Para Assaf Neto (2007, p.189) os indicadores de liquidez evidenciam a situação financeira de uma empresa frente a seus diversos compromissos financeiros. Portanto, esses índices são classificados basicamente em liquidez geral, corrente, seca e imediata indicadores de estrutura de capital ou endividamento Os quocientes de endividamento ou estrutura de capital indicam o nível de endividamento da empresa, fazendo uma relação entre seu capital próprio e o capital de terceiros que possui. Para Ching (2003, p.108) os índices de endividamento mostram o relacionamento entre as fontes de capital da empresa, isto é, a posição do capital próprio, representado pelo patrimônio líquido, em relação ao capital de terceiros, representado pelos empréstimos. Desse modo, pode-se destacar como os principais índices de estrutura de capitais ou endividamento: participação de capitais de terceiros, composição do endividamento, imobilização do patrimônio líquido e imobilização de recursos não correntes. QUADRO 2 - Índices de Endividamento SÍMBOLO ÍNDICE FÓRMULA INDICA INTERPRETAÇÃO CT/PL PC/CT AP/PL Participação de Capitais de Terceiros (Endividamento) Composição do Endividamento Imobilização do Patrimônio Líquido Capitais Terceiros Patrimônio Líquido 1 Quanto à empresa tomou de capitais de terceiros para cada R$ 100 de capital próprio. Qual o percentual de Passivo Circulante Capitais Terceiros 10 obrigações em curto prazo em relação às Ativo Permanente Patrimônio Líquido obrigações totais. Quantos reais a 1 empresa aplicou no AP para cada R$ 100 Quanto menor, Quanto menor, Quanto menor,

8 AP/PL + ELP Imobilização dos Recursos não Correntes Ativo Permanente PL+ ELP de PL. Que percentual dos Recursos não Quanto menor, 100Correntes (PL e ELP) foi destinado ao Ativo Permanente. Fonte: Adaptado de Matarazzo (2007, p.152) Indicadores de rentabilidade Os quocientes de rentabilidade mostram a situação econômica da empresa, isto é, se a mesma está gerando lucro através do seu capital investido. Para Matarazzo (2007, p. 175), os índices deste grupo mostram qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto é, quanto renderam os investimentos e, portanto, qual o grau de êxito econômico da empresa. Para avaliar o desempenho econômico da empresa, os índices de rentabilidade utilizados são: giro do ativo, margem líquida, rentabilidade do ativo e rentabilidade do patrimônio líquido. QUADRO 3 - Índices de Rentabilidade SÍMBOLO ÍNDICE FÓRMULA INDICA INTERPRETAÇÃO V/AT LL/V LL/AT LL/PL Giro do Ativo Margem Líquida Rentabilidade do Ativo Rentabilidade do Patrimônio Líquido Vendas Líquidas Ativo Quanto à empresa vendeu para cada R$ 1 de investimento total. Quanto à empresa Lucro Líquido Vendas Líquidas 100 cada R$ 100 Lucro Líquido Ativo 100 Lucro Líquido Patrimônio Líquido Médio obtém de lucro para vendidos. Quanto à empresa obtém de lucro para cada R$ 100 de investimento total. Quanto à empresa obtém de lucro para cada R$ 100 de capital próprio investido, em média, no exercício. Quanto maior, Quanto maior, Quanto maior, Quanto maior, Fonte: Adaptado de Matarazzo (2007, p.152) 3 METODOLOGIA

9 Este Trabalho consiste em um estudo de caso realizado na Jaime de Oliveira & Cia Ltda. ME, Conforme Eisenhardt (1989), citado por Collis e Hussey (2005, p.72), o estudo de caso é um estudo de pesquisa que foca no entendimento dinâmico presente dentro de um ambiente. Baseiam-se em uma pesquisa bibliográfica, que no entendimento de Silva (2007), aborda um tema ou um problema com base em referencias teóricas já publicadas em livros, revistas, periódicos, artigos científicos, pesquisa documental, etc. Nesse sentido, a pesquisa classifica-se como documental, pois fundamentou-se nos Balanços Patrimoniais e nos demonstrativos de resultado do exercício, da empresa mencionada, referentes ao período de 2011 a Os dados coletados nestas demonstrações serviram de base para os cálculos em planilha de Microsoft Excel dos indicadores de liquidez, endividamento e rentabilidade, bem como as análises horizontais e verticais. Para subsidiar os gestores da empresa com informações extraídas da prática de analise de balanços é necessário compreender e analisar os dados qualitativos e quantitativos de forma individual, e seu resultado como um todo. De acordo com Collis e Hussey (2005), o método quantitativo é focado na mensuração de fenômenos. Já o método qualitativo é mais subjetivo e envolve examinar a refletir as percepções para obter um entendimento de atividades sociais e humanas, consequentemente, um método quantitativo envolve coletar e analisar dados numéricos e aplicar testes estatísticos. 4 DESCRIÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Em análise dessa natureza, têm-se como ponto de partida as demonstrações patrimoniais. Portanto, os dados foram extraídos dos Balanços Patrimoniais (BP) e Demonstrativos de Resultado (DRE) dos exercícios de 2011 a Liquidez:

10 Confrontar os indicadores de liquidez de determinado agente econômico é fundamental para sinalizar eventuais desvios de rumo na operação do negócio, que se não sanados, resultarão em insolvência de curto prazo em um momento futuro (MARION 2006). Quadro 01 Índices de Liquidez Índices de Liquidez Liquidez Corrente AC/PC 1,95 2,77 3,68 3,18 Liquidez Seca AC-ESTOQUES/PC 1,63 2,23 2,87 2,56 Liquidez Geral (AC+RLP)/CT 2,03 1,80 1,69 3,18 Liquidez Imediata DISPONÍVEL/PC 0,24 0,49 0,70 0,94 Fonte: Acadêmica Segundo Gitmann (2010, p. 51) a liquidez de uma empresa é medida em termos de sua capacidade de saldar suas obrigações de curto prazo à medida que se tornam devidas. A liquidez diz respeito à solvência da posição financeira geral da empresa. A facilidade com que a empresa pode pagar suas contas em dia. Como um precursor comum de dificuldades financeiras é uma liquidez baixa ou em declínio, esses índices podem fornecer sinais antecipados de problemas de fluxo de caixa e insolvência iminente do negócio. Os índices representados no quadro demonstram que a empresa nos anos analisados possui capacidade de cumprir seus compromissos tanto a longo quanto em curto prazo, evidenciando que não há maiores problemas quanto a sua solvência, portanto a empresa possui plenas condições de cumprir com suas obrigações. Quanto aos índices de liquidez corrente verifica-se que em todos os anos o ativo circulante da empresa é maior que o passivo circulante, o que representa que os recursos do ativo circulante são suficientes para cobrir as dívidas de curto prazo, com folga. Já na liquidez seca, observa-se que a empresa apresenta um bom indicador em se tratando de uma empresa comercial, visto que não haveria necessidade da empresa contar com a realização de seus estoques para a quitação de suas obrigações de curto prazo. Por fim, o quadro ainda evidencia

11 através do índice de liquidez geral, que a empresa possui capacidade de quitar todos seus compromissos tanto de curto como de longo prazo com folga financeira. Portanto, pode-se destacar a solvência geral da empresa objeto do estudo, pois a mesma conta em todos seus indicadores de capacidade financeira de pagamento folga financeira para quitar seus compromissos assumidos perante terceiros. Estrutura de Capital: Entende-se que os quocientes de estrutura de capitais ou endividamento são indicadores que revelam como a empresa utilizou seu capital em determinados grupos. Seu principal objetivo é demonstrar a situação entre o capital próprio da empresa com o capital de terceiros, e como ela esta aplicando os mesmos. Quadro 02 Índices de Estrutura de Capital Estrutura de Capitais Fórmula Capitais de Terceiros PC + PELP Ativo Total 41,07% 42,35% 41,43% 17,98% Capitais Próprios PL Ativo Total 58,93% 57,65% 58,57% 82,02% Composição do Endividamento PC PC+PELP 54,63% 37,32% 26,60% - Endividamento CP PC Ativo Total 22,44% 15,80% 11,02% 17,98% Endividamento LP PELP 18,63% 26,54% 30,41% - Ativo Total Imobilização do PL AP PL 28,08% 41,44% 51,40% 52,26% Imobilização Recursos não-correntes AP PL+PELP 21,34% 28,37% 33,83% 52,26% Fonte Acadêmica Os índices do quadro 02 expõem a estrutura de capital da empresa em termos de obtenção e aplicação de recursos. Através dos dados apurados, pode-se

12 observar que a empresa apresenta uma alta dependência do Capital de Terceiros em 2011 a Isso se deve ao fato de que a empresa apresentava neste período muitas obrigações com fornecedores, mas em 2014 esse índice caiu de forma significativa, portanto neste ano a relação de capitais de terceiros com próprios foi reduzida. Referente à composição do endividamento nos anos de 2011 a 2013 diminuiu gradativamente, chegando à zero em 2014, a qualidade de seu endividamento continuou boa, com seus compromissos maiores sendo de longo prazo. Já em 2014 suas dividas de longo prazo foram praticamente zeradas. Referente às imobilizações do patrimônio líquido e das imobilizações dos recursos não correntes, os valores dispostos no quadro demonstram um aumento nos percentuais, os números estão em avanço e em valores altos, destacando que a empresa possui recursos suficientes para cobrir os recursos no ativo imobilizado. Rentabilidade: Para iniciar suas atividades ou expandir o seu negócio as empresas necessitam de recursos, esses recursos são provenientes de capital próprios ou de terceiros. Segundo Matarazzo (2003), os índices de rentabilidade mostram qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto é quanto renderam os investimentos e, portanto, qual o grau de êxito econômico da empresa. Quadro 03 Índices de Rentabilidade Rentabilidade Fórmula Giro do Ativo Vendas Líquidas Ativo Total 1,71 1,89 1,83 2,65 Retorno sobre Vendas (margem) Lucro Líquido Vendas Líquidas 0,31 0,28 0,29 0,22 Rentabilidade do Ativo Lucro Líquido Ativo Total 53,69% 53,59% 52,56% 59,11% Rentabilidade do Patrimônio Líquido Lucro Líquido PL 91,11% 92,43% 89,73% 72,07%

13 Fonte: Academica Através do quadro 03 pode ser avaliada a rentabilidade dos capitais investidos, isto é, qual é o rendimento dos investimentos da empresa. A lucratividade vem aumentando ao longo dos anos. O giro do ativo, que representa o número de vezes que o ativo girou em um determinado período, como podemos analisar no quadro a empresa passou de 1,0 em todos os anos analisados, indicando que os recursos estão sendo administrados com eficiência. No que se refere à rentabilidade do ativo, mesmo que no ano de 2014 a rentabilidade aumentou, os dados mostram que a empresa vem se mantendo boa, possuindo uma boa capacidade de capitalizar-se. O Índice de Rendimento do Patrimônio Líquido, que tem como objetivo evidenciar qual a taxa de rendimento do capital próprio da entidade ficou na mesma proporção de 2011 a 2013, diminuindo em Em suma, constata-se, que os índices de rentabilidade apresentados nesse capítulo, apresentam uma boa taxa de retorno. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise das demonstrações contábeis deve ser vista como uma necessidade dentro do mercado empresarial, pois os indicadores apurados revelam informações sobre os aspectos econômicos e financeiros da empresa. As análises foram realizadas exclusivamente através dos dados extraídos das demonstrações contábeis fornecidas pela empresa, fato esse que se configura em uma limitação do estudo, pois as interpretações tornam-se mais subjetivas, por não se ter acesso a informações internas mais precisas que fornecessem subsídios concretos a respeito dos fatos contábeis que interferiram no comportamento dos índices apurados. Os resultados da pesquisa demonstraram que os índices de liquidez da empresa foram satisfatórios de 2011 a 2014, ficando todos acima do padrão sugerido no referencial teórico, fato este que evidencia sua solvência geral. No

14 entanto, percebe-se um aumento nestes indicadores no ultimo ano analisado, com esse aumento pode-se ressaltar sua liquidez seca, da qual para uma empresa comercial considera-se boa, pois e empresa não precisa contar com seus estoques para pagamento de suas dividas de curto prazo. O endividamento da empresa mostrou-se de forma geral, que a mesma empregou mais recursos de terceiros do que próprios para seus negócios durante os anos de 2011 a Já em 2014 passou a utilizar somente capitais próprios. Em sua composição do endividamento, percebe-se que a qualidade de sua dívida, ou seja, divida de curto e longo prazo, a mesma utilizou recursos de terceiros de longo prazo em 2011 a 2013, evidenciando o que se busca em termos de qualidade de endividamento, conseguindo liquidar suas dividas de longo prazo em Da mesma forma, destaca-se uma crescente na imobilização dos recursos próprios e não correntes, caracterizando maior quantidade de investimentos no ativo permanente. A rentabilidade apresentou-se estável nos períodos de 2011 a 2014, pois o lucro obtido pela empresa foi constante nos períodos analisados. A rentabilidade dos exercícios esteve independente em razão do estável desempenho de seus lucros. Conclui-se que, os resultados dentro da ótica da analise de balanços é favorável à empresa, a mesma possui solvência geral, tem uma boa estrutura de capital, e dentro do quesito rentabilidade melhorou seus indicadores no ultimo exercício analisado. Conclui-se ainda também que o controle, bem como o acompanhamento e a identificação dos fatos ou fatores que levam as empresas a não alcançarem os índices ideais, fazem-se cada vez mais necessários, pois facilitam o diagnóstico antecipado das causas que afetam ou afetaram esses indicadores, oportunizando aos gestores ações que busquem melhorar o desempenho econômico e financeiro dos negócios. Quanto à análise de índices, como sugestão de trabalhos futuros, efetivar uma análise partindo para um nível intermediário, ou seja, índices mais avançados para fins de análise, com o objetivo de ampliar o diagnóstico econômico e financeiro da empresa, bem como traçar tendências do comportamento dos indicadores ao longo dos anos, e estendo aos indicadores de ciclometria, já que se trata de uma empresa comercial.

15 REFERÊNCIAS BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações Contábeis: estrutura, análise e interpretação. 5. ed. São Paulo: Atlas, CHING, Yuh Hong. MARQUES, Fernando. PRADO, Lucilene. Contabilidade e Finanças para não especialistas. São Paulo: Pearson Prentice Holl, COLLIS, J.; HUSSEY, R. Pesquisa em administração. 2. Ed. Porto Alegre: Bookman, FRANCO, Hilário. Contabilidade Geral. Ed. Atlas, GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 10. Ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 6. ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução a Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 8. ed. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: Abordagem básica e gerencial. 9 ed. São Paulo: Atlas S/A, 2007 MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: Abordagem básica e gerencial. 6ª ed. São Paulo: Atlas S/A, MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: Abordagem básica e gerencial. 7ª ed. São Paulo: Atlas S/A, NETO, Alexandre Assaf. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro, comércio e serviços, indústria, bancos comerciais e múltiplos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, NETO, Alexandre Assaf. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

16 NEVES, S.; VICECONTI, P. E. V. Contabilidade básica e estrutura das demonstrações financeiras. 12. ed. São Paulo: Frase, SILVA, Daniel Salgueiro. Manual de Procedimentos Contábeis para Micro e Pequenas Empresas. 5.ed. Brasília: CFC: Sebrae, SILVA, A.C. R. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas, SILVA, A.C. R. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. 2ª ed. São Paulo: Atlas, SILVA, José Pereira da. Análise Financeira da Empresa. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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