Sumário. Visão Geral de Finanças Corporativas. Demonstrações Contábeis e Planejamento Financeiro de Longo Prazo

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1 Sumário PARTE I Visão Geral de Finanças Corporativas CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS CORPORATIVAS Finanças corporativas e o administrador financeiro 2 O que são finanças corporativas? 2 O administrador financeiro 2 Decisões da administração financeira 2 Conclusão Formas de organização de negócios 5 Empresa individual 5 Sociedade 6 Companhia aberta 7 Uma corporação com outro nome O objetivo da administração financeira 8 Objetivos possíveis 9 O objetivo da administração financeira 10 Um objetivo mais geral 10 Sarbanes-Oxley O problema de agência e o controle da empresa 12 Relacionamentos de agência 12 Objetivos da administração 12 Os administradores buscam os interesses dos acionistas? 13 O Novo Mercado e os níveis diferenciados de governança corporativa criados pela BM&FBOVESPA 15 Principais regras do Novo Mercado relacionadas à estrutura de governança e aos direitos dos acionistas 15 Conclusão 16 Públicos de relacionamento (stakeholders) Mercados financeiros e a empresa 17 Fluxos de caixa na empresa 17 Mercados primários versus mercados secundários Resumo e conclusões 21 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, IMPOSTOS E FLUXO DE CAIXA O balanço patrimonial 25 Ativos: o lado esquerdo 25 Passivos e patrimônio líquido: o lado direito 25 Capital circulante líquido 26 Liquidez 27 Dívida versus patrimônio 27 Valor de mercado versus valor contábil A demonstração de resultados do exercício 30 Princípios contábeis e a demonstração de resultados 31 Itens que não afetam o caixa 31 Tempo e custos Impostos 34 Alíquotas tributárias da pessoa jurídica 34 Alíquotas médias versus alíquotas marginais 34 Imposto de renda da pessoa jurídica no Brasil Fluxo de caixa 37 Fluxo de caixa dos ativos 37 Conclusão 39 Fluxo de caixa para credores e acionistas 40 Um exemplo: fluxos de caixa da Esmola Cola Resumo e conclusões 44 PARTE II Demonstrações Contábeis e Planejamento Financeiro de Longo Prazo CAPÍTULO 3 TRABALHANDO COM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Fluxo de caixa e demonstrações contábeis: um exame detalhado 53 Fontes e usos de caixa 53 A demonstração de fluxos de caixa Demonstrações contábeis comparáveis 57 Demonstrações de tamanho comum 57 Demonstrações contábeis com ano-base comum: análise de tendências 59 Análise combinada de tamanho e ano-base comuns 59

2 xx Sumário 3.3 Análise de indicadores 60 Indicadores de solvência de curto prazo ou de liquidez 61 Indicadores de solvência de longo prazo 63 Medidas de gestão de ativos ou de giro 65 Medidas de lucratividade 67 Medidas de valor de mercado 69 Conclusão A identidade Du Pont 71 Um exame mais detalhado do ROE 71 Uma análise Du Pont expandida Como usar as informações das demonstrações contábeis 75 Por que avaliar demonstrações contábeis? 75 Selecionando uma referência 75 Problemas com a análise das demonstrações contábeis Resumo e conclusões 82 CAPÍTULO 4 PLANEJAMENTO FINANCEIRO DE LONGO PRAZO E CRESCIMENTO O que é planejamento financeiro? 94 Crescimento como objetivo da administração financeira 95 Dimensões do planejamento financeiro 95 O que podemos esperar do planejamento? 96 Conclusão Modelos de planejamento financeiro: um contato inicial 97 Um modelo de planejamento financeiro: os ingredientes 97 Um modelo simples de planejamento financeiro A abordagem da porcentagem de vendas 100 A demonstração de resultados 100 O balanço patrimonial 101 Um cenário em particular 102 Um cenário alternativo Necessidade de aportes financeiros e crescimento 105 NAF e crescimento 105 Política financeira e crescimento 108 Uma observação sobre os cálculos da taxa de crescimento sustentável Alguns alertas sobre os modelos de planejamento financeiro Resumo e conclusões 114 PARTE III Valoração de Fluxos de Caixa Futuros CAPÍTULO 5 INTRODUÇÃO À VALORAÇÃO: O VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Valor futuro e capitalização composta 125 Investindo durante um período 125 Investindo por mais de um período 125 Uma nota sobre o crescimento composto Valor presente e desconto 132 O caso do período simples 132 Valores presentes para vários períodos Mais sobre valores presentes e futuros 136 Valor presente versus valor futuro 136 Cálculo da taxa de desconto 136 Como encontrar o número de períodos Resumo e conclusões 143 CAPÍTULO 6 AVALIAÇÃO POR FLUXOS DE CAIXA DESCONTADOS Valor futuro e valor presente de múltiplos fluxos de caixa 148 Valor futuro com múltiplos fluxos de caixa 148 Valor presente com múltiplos fluxos de caixa 150 Observação sobre a alocação dos fluxos de caixa no tempo Avaliação dos fluxos de caixa: anuidades e perpetuidades 155 Valor presente dos fluxos de caixa de anuidades 155 Valor futuro de anuidades 160 Uma observação sobre anuidades antecipadas 161 Perpetuidades 162 Anuidades e perpetuidades crescentes Comparação de taxas: o efeito da composição de taxas 165 Taxas efetivas anuais e composição de taxas 165 Cálculo e comparação das taxas efetivas anuais 166 TEFas e TNas 167 Levando ao extremo: uma observação sobre composição contínua Tipos de empréstimos e amortização de empréstimos 170 Empréstimos tipo desconto 171 Empréstimos com juros constantes 172 Empréstimos com pagamento parcelado Resumo e conclusões 177 CAPÍTULO 7 TAXAS DE JUROS E AVALIAÇÃO DE TÍTULOS DE DÍVIDA Títulos de dívida e sua avaliação 192 Características e preços dos títulos de dívida 192

3 Sumário xxi Valores e retornos dos títulos de dívida 192 Risco da taxa de juros 196 Como encontrar o retorno até o vencimento: mais tentativa e erro Mais sobre características dos títulos de dívida 203 É dívida ou capital próprio? 203 Dívida de longo prazo: fundamentos 204 A escritura de emissão Classificações de risco de títulos de dívida Alguns tipos diferentes de títulos de dívida 210 Títulos públicos 210 Títulos de cupom zero 211 Títulos com taxa flutuante 213 Outros tipos de títulos Mercados de títulos de dívida 216 Como os títulos de dívida são comprados e vendidos 216 Relatórios de preços de títulos de dívida 218 Uma observação sobre as cotações de preços dos títulos de dívida Inflação e taxas de juros 221 Taxas reais versus taxas nominais 221 O efeito Fisher 221 Inflação e valores presentes Determinantes dos retornos de títulos de dívida 223 A estrutura a termo das taxas de juros 223 Retornos de títulos de dívida e a curva de retornos: montando o quebra-cabeça 225 Estrutura de juros privados no Brasil 227 Conclusão Resumo e conclusões 229 CAPÍTULO 8 AVALIAÇÃO DE AÇÕES Avaliação de ações 237 Fluxos de caixa 237 Alguns casos especiais 238 Componentes do retorno exigido Algumas características das ações ordinárias e preferenciais 247 Características de ações ordinárias 247 Eleição de conselheiros de administração de empresas no Brasil 247 Conselho fiscal 251 Características de ações preferenciais 251 Espécies e classes de ações no Brasil, conforme a Lei 6.404/1976 (lei das sociedades por ações) Os mercados de ações 255 Dealers e corretores 255 Organização da Nyse 255 Operações da Nasdaq 258 Plataformas eletrônicas de negociação (ECNs) 258 Relatórios do mercado de ações 260 Operações da BM&FBOVESPA 260 Participantes 262 Participantes no Mega Bolsa 263 Mercados do segmento BOVESPA 263 Serviços do Mega Bolsa 264 Outros tipos de ordens 264 O funcionamento do pregão e after-market 264 Leilões 266 Formas de liquidação 270 Central depositária 270 Considerações finais Resumo e conclusões 273 PARTE IV Orçamento de Capital CAPÍTULO 9 VALOR PRESENTE LÍQUIDO E OUTROS CRITÉRIOS DE INVESTIMENTO Valor presente líquido 282 A ideia básica 282 Estimativa do valor presente líquido A regra do payback 286 Definição da regra 286 Análise da regra 287 Resgatando as qualidades da regra 288 Resumo da regra O payback descontado O retorno contábil médio A taxa interna de retorno 294 Problemas com a TIR 297 Resgatando as qualidades da TIR 302 A taxa interna de retorno modificada (TIRM) O índice de lucratividade A prática do orçamento de capital Resumo e conclusões 308 CAPÍTULO 10 TOMANDO DECISÕES DE INVESTIMENTO DE CAPITAL Fluxos de caixa de um projeto: um contato inicial 319 Fluxos de caixa relevantes 319 O princípio da independência Fluxos de caixa incrementais 320 Custos irrecuperáveis 320 Custos de oportunidade 320 Efeitos colaterais 321

4 xxii Sumário Capital de giro 321 Custos de financiamento 322 Outras questões Demonstrações financeiras projetadas e fluxos de caixa do projeto 322 Primeiro passo: demonstrações financeiras projetadas 323 Fluxos de caixa projetados 323 Fluxos de caixa totais projetados e valor Mais sobre fluxo de caixa de projetos 325 Um exame mais detalhado do capital de giro 326 Depreciação 328 Um exemplo: A Majestosa Máquina de Compostagem e Cobertura (MMCC) 334 Conclusão Definições alternativas de fluxo de caixa operacional 339 A abordagem de baixo para cima 340 Abordagem de cima para baixo 340 A abordagem do benefício fiscal 341 Conclusão Alguns casos especiais da análise por fluxos de caixa descontados 342 Avaliação de propostas de redução de custos 342 Como definir o preço em uma licitação 343 Avaliação de opções de equipamentos com vidas úteis diferentes Resumo e conclusões 347 CAPÍTULO 11 ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS Avaliação das estimativas de VPL 361 O problema básico 361 Fluxos de caixa projetados versus fluxos de caixa reais 361 Risco de previsão 361 Fontes de valor Análise de cenários e outras análises de hipóteses 363 Início 363 Análise de cenários 364 Análise de sensibilidade 365 Simulação Análise do ponto de equilíbrio 367 Custos fixos e variáveis 367 Ponto de equilíbrio contábil 370 Ponto de equilíbrio contábil: uma visão mais detalhada 371 Utilidade do ponto de equilíbrio contábil Fluxo de caixa operacional, volume de vendas e ponto de equilíbrio 373 Ponto de equilíbrio contábil e fluxo de caixa 373 Volume de vendas e fluxo de caixa operacional 374 Pontos de equilíbrio contábil, financeiro e de caixa 375 Conclusão Alavancagem operacional 378 A ideia básica 378 Implicações da alavancagem operacional 378 Medição da alavancagem operacional 378 Alavancagem operacional e ponto de equilíbrio Racionamento de capital 380 Racionamento fraco 380 Racionamento forte Resumo e conclusões 381 PARTE V Risco e Retorno CAPÍTULO 12 ALGUMAS LIÇÕES DA HISTÓRIA DO MERCADO DE CAPITAIS Retornos 390 Retornos monetários 390 Retornos percentuais O registro histórico 394 Um primeiro exame 394 Um exame mais detalhado Retornos médios: a primeira lição 400 Cálculo dos retornos médios 400 Retornos médios: o registro histórico 400 Prêmios pelo risco 401 A primeira lição A variabilidade dos retornos: a segunda lição 402 Distribuições de frequência e variabilidade 402 A variância histórica e o desvio padrão 403 O registro histórico 404 Distribuição normal 405 A segunda lição 406 Valendo-se da história do mercado de capitais 407 Mais sobre prêmios pelo risco no mercado de ações Mais sobre retornos médios 409 Médias aritméticas versus médias geométricas 409 Cálculo dos retornos médios geométricos 409 Retorno médio aritmético ou retorno médio geométrico? 411

5 Sumário xxiii 12.6 Eficiência do mercado de capitais 413 Comportamento dos preços em um mercado eficiente 413 A hipótese dos mercados eficientes 414 Algumas concepções comuns e erradas sobre a HME 415 As formas da eficiência do mercado Resumo e conclusões 417 CAPÍTULO 13 RETORNO, RISCO E LINHA DO MERCADO DE TÍTULOS Retornos esperados e variâncias 425 Retorno esperado 425 Cálculo da variância Carteiras 428 Pesos da carteira 429 Retornos esperados da carteira 429 Variância da carteira Anúncios, surpresas e retornos esperados 432 Retornos esperados e inesperados 432 Anúncios e notícias Risco: sistemático e não sistemático 434 Risco sistemático e não sistemático 434 Componentes sistemáticos e não sistemáticos do retorno Diversificação e risco da carteira 435 O princípio da diversificação: outra lição da história do mercado 435 O princípio da diversificação 436 Diversificação e risco não sistemático 437 Diversificação e risco sistemático Risco sistemático e beta 438 O princípio do risco sistemático 438 Medição do risco sistemático 439 Betas de carteiras A linha do mercado de títulos 442 Beta e prêmio pelo risco 442 A linha do mercado de títulos A LMT e o custo de capital: uma prévia 450 A ideia básica 450 O custo de capital Resumo e conclusões 450 PARTE VI Custo de Capital e Política Financeira de Longo Prazo CAPÍTULO 14 CUSTO DE CAPITAL O custo de capital: introdução 460 Retorno exigido versus custo de capital 460 Política financeira e custo de capital O custo do capital próprio 461 Abordagem do modelo de crescimento de dividendos 461 A abordagem da LMT O custo da dívida e da ação preferencial 465 O custo da dívida 465 O custo da ação preferencial O custo médio ponderado de capital 466 Pesos da estrutura de capital 467 Impostos e custo médio ponderado de capital 467 Cálculo do CMPC da Eastman Chemical 469 Solucionando o problema dos armazéns de distribuição e problemas semelhantes de orçamento de capital 472 Avaliação de desempenho: outro uso para o CMPC Custos de capital de um projeto e de uma divisão 476 A LMT e o CMPC 476 Custo de capital de uma divisão 477 A abordagem de negócio único 477 A abordagem subjetiva Custos de emissão e custo médio ponderado de capital 479 A abordagem básica 479 Custos de emissão e VPL 481 Capital interno e custos de emissão Resumo e conclusões 483 CAPÍTULO 15 CAPTAÇÃO DE RECURSOS O ciclo de vida do financiamento de uma empresa: financiamento inicial e venture capital 492 Venture capital 492 Venture capital no Brasil 492 Algumas verdades sobre venture capital 493 Seleção de um capitalista especializado em empreendimentos de risco 493 Conclusão Venda de valores mobiliários ao público: procedimento básico Métodos alternativos de emissão Instituições intermediárias de subscrição 500 Seleção de uma instituição intermediária 500 Tipos de subscrição 501 O aftermarket 502 A cláusula de emissão suplementar (Green Shoe) 502 Prazo de bloqueio 503 O período de silêncio 503

6 xxiv Sumário 15.5 IPOs e subprecificação 504 Subprecificação de uma IPO: a experiência de Evidências de subprecificação 506 Por que existe subprecificação? Vendas de novas ações e o valor da empresa Os custos da emissão de valores mobiliários 511 Os custos da venda de ações ao público 511 O custo da emissão de valores mobiliários 511 Os custos da abertura de capital nos Estados Unidos: o caso da Symbion 513 Os custos de abertura de capital no Brasil 515 A organização de um processo de subscrição de uma emissão subsequente Direitos de subscrição 518 A mecânica de uma oferta de direitos 519 Número de direitos necessários para comprar uma ação 520 O valor de um direito 520 Ex-direitos 522 Processo de subscrição de uma emissão de direitos 523 Efeitos sobre os acionistas Diluição 524 Diluição da propriedade proporcional 525 Diluição do valor: valor contábil versus valor de mercado Como abrir o capital de uma empresa no Brasil 527 Anúncio da oferta Emissão de dívida de longo prazo Registro de prateleira Resumo e conclusões 534 CAPÍTULO 16 ALAVANCAGEM FINANCEIRA E POLÍTICA DE ESTRUTURA DE CAPITAL A questão da estrutura de capital 541 Valor da empresa e valor das ações: um exemplo 541 Estrutura de capital e custo de capital O efeito da alavancagem financeira 542 Fundamentos da alavancagem financeira 543 Empréstimos na empresa e alavancagem caseira Estrutura de capital e o custo do capital próprio 547 Proposição I de M&M: o modelo pizza 547 O custo do capital próprio e a alavancagem financeira: Proposição II de M&M 548 Risco do negócio e risco financeiro Proposições I e II de M&M com impostos sobre o lucro da pessoa jurídica 551 O benefício fiscal dos juros 551 Impostos e Proposição I de M&M 552 Impostos, o CMPC e a Proposição II 553 Conclusão Custos de falência 556 Custos diretos de falência 556 Custos indiretos de falência Estrutura ótima de capital 558 A teoria estática da estrutura de capital 558 Estrutura ótima de capital e o custo de capital 558 Estrutura ótima de capital: uma recapitulação 560 Estrutura de capital: algumas recomendações para gestão A pizza outra vez 562 O modelo expandido de pizza 562 Direitos de mercado versus direitos não negociáveis no mercado A teoria da ordem hierárquica de financiamento 564 Financiamento interno e a ordem hierárquica 564 Implicações da ordem hierárquica Estruturas de capital observadas Um breve exame do processo de falência 567 Liquidação e recuperação judicial 568 A administração financeira e o processo de falência 570 Acordos para evitar o processo de falência 571 O caso brasileiro: liquidação da empresa, recuperação judicial e falência Resumo e conclusões 573 CAPÍTULO 17 DIVIDENDOS E A POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO Dividendos e o pagamento de dividendos 581 Dividendos em dinheiro 581 Método padrão de pagamento de dividendos 582 Pagamento do dividendo: uma cronologia 582 Mais sobre a data ex-dividendos 583 Juros sobre o capital próprio A política de dividendos é importante? 587 Uma ilustração da irrelevância da política de dividendos 588 Dividendos caseiros 589 Um teste Fatores do mundo real que favorecem uma distribuição de baixos dividendos 590 Impostos 590 Custos de emissão 591 Restrições ao pagamento de dividendos 591

7 Sumário xxv 17.4 Fatores do mundo real que favorecem uma distribuição de altos dividendos 591 Desejo por renda corrente 592 Impostos e outros benefícios dos dividendos elevados 592 Conclusão Uma solução para os fatores do mundo real? 593 Conteúdo informacional dos dividendos 593 O efeito clientela Recompra de ações: uma alternativa aos dividendos 595 Dividendos versus recompra 597 Considerações do mundo real em uma recompra de ações 598 Recompra de ações e LPA 599 Recompras de ações no Brasil O que sabemos e o que não sabemos sobre as políticas de dividendos e de distribuição 600 Dividendos e as empresas que pagam dividendos 600 Empresas ajustam os dividendos 602 Dividendos no Brasil 603 Montando o quebra-cabeça 604 Algumas evidências da pesquisa sobre os dividendos Desdobramentos de ações e bonificação em ações 608 Alguns detalhes sobre os desdobramentos de ações e as bonificações em ações nos Estados Unidos 609 Valor dos desdobramentos de ações e das bonificações em ações 611 Agrupamentos de ações Resumo e conclusões 613 PARTE VII Planejamento e Administração Financeira de Curto Prazo CAPÍTULO 18 PLANEJAMENTO E FINANÇAS DE CURTO PRAZO No caminho do caixa e do capital circulante 622 Uma visão integrada do capital de giro O ciclo operacional e o ciclo financeiro 627 Definição dos ciclos operacional e financeiro 627 O ciclo operacional e o organograma da empresa 629 Cálculo dos ciclos operacional e financeiro 629 Interpretando o ciclo financeiro Alguns aspectos da política financeira de curto prazo 632 O tamanho do investimento de uma empresa em ativos circulantes 633 Políticas alternativas de financiamento para o ativo circulante 634 Qual é a melhor política para financiamento do circulante? 637 Ativo e passivo circulantes na prática O orçamento de caixa 639 Vendas e recebimentos de caixa 639 Fluxos de saída de caixa 640 O saldo de caixa Financiamentos de curto prazo 642 Financiamentos bancários 642 Garantias para empréstimos 644 Empréstimos para capital de giro com garantia de recebíveis 644 Outras fontes Um plano financeiro de curto prazo Resumo e conclusões 650 CAPÍTULO 19 GESTÃO DO CAIXA E DA LIQUIDEZ Motivos para manter saldos de caixa 662 Os motivos especulação e precaução 662 O motivo transação 662 Saldos médios 662 Custos de manter caixa 662 Gestão de caixa versus gestão da liquidez 663 Reservas bancárias 663 As taxas Selic e DI 663 Data de transação e data de liquidação financeira 664 Exemplos de datas de liquidação financeira em negócios usuais 665 Instrumentos de pagamento no Brasil Como entender o float 670 Float de desembolso 670 Float de cobrança e float líquido 671 Administração do float 672 O papel do float no mercado norte-americano 672 Transferência eletrônica de dados: o fim do float? Cobrança e concentração de caixa 679 Componentes do prazo de recebimento 679 Cobrança 680 Uma nota sobre o funcionamento do sistema de cobrança nos Estados Unidos 680 Concentradoras de cheques 680 Concentração de caixa nos Estados Unidos Administração dos desembolsos de caixa 683 Aumento do float de desembolso 683 Controle de desembolsos 683

8 xxvi Sumário 19.5 Investimento do caixa ocioso 684 Excedentes temporários de caixa 685 Características dos títulos de curto prazo 686 Alguns tipos diferentes de títulos do mercado monetário Resumo e conclusões A Determinação de uma meta para o saldo de caixa 692 A ideia básica 693 O modelo BAT 694 Conclusão 697 O modelo de Miller-ORR: uma abordagem mais geral 697 Implicações dos modelos BAT e de Miller-Orr 699 Outros fatores que influenciam a meta para o saldo de caixa 699 CAPÍTULO 20 GESTÃO DE CRÉDITO E DE ESTOQUES Crédito e contas a receber 703 Componentes da política de crédito 703 Os fluxos de caixa da concessão de crédito 703 O investimento em contas a receber Condições de venda 705 Formas básicas de vendas a prazo 705 O prazo do crédito (prazo para pagamento) 706 Descontos 708 Instrumentos de crédito Análise da política de crédito 712 Efeitos da política de crédito 712 Avaliação de uma política de crédito proposta Política de crédito ótima 714 A curva do custo total do crédito 715 Organização da função de crédito Análise de crédito 716 Quando o crédito deve ser concedido? 717 Informações de crédito 718 Avaliação e classificação de crédito Política de cobrança 720 Monitoramento de contas a receber 720 Esforço de cobrança Gestão de estoques 721 O administrador financeiro e a política de estoques 721 Tipos de estoque 721 Custos do estoque Técnicas de gestão de estoques 723 A abordagem ABC 723 O modelo do lote econômico 724 Extensões do modelo do lote econômico 727 Gestão dos estoques de demanda derivada Resumo e conclusões A Mais sobre a análise da política de crédito 736 Duas abordagens alternativas 736 Descontos e risco de inadimplência 738 PARTE VIII Finanças Corporativas Internacionais CAPÍTULO 21 TÓPICOS DE FINANÇAS INTERNACIONAIS Terminologia Mercados de câmbio e taxas de câmbio 745 Taxas de câmbio Paridade do poder de compra 751 Paridade do poder de compra absoluta 752 Paridade do poder de compra relativa Paridade de taxa de juros, taxas a termo não viesadas e o efeito Fisher Internacional 755 Arbitragem de juros coberta 755 Paridade da taxa de juros 756 Taxas a termo e taxas à vista no futuro 757 Montando o quebra-cabeça Orçamento internacional de capital 759 Método 1: abordagem da moeda doméstica do investidor 760 Método 2: abordagem da moeda estrangeira 760 Fluxos de caixa bloqueados Risco da taxa de câmbio 761 Exposição de curto prazo 761 Exposição de longo prazo 762 Exposição à conversão 763 Administração do risco da taxa de câmbio Risco político Resumo e conclusões 767 ÍNDICE 773 MATERIAL NO SITE Apêndice A Apêndice B Apêndice C Índice de nomes Índice de equações

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