Logística Reversa na Construção Civil. Celso Luchezzi

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1 Logística Reversa na Construção Civil Celso Luchezzi

2 Celso Luchezzi Mestre em Engenharia de Materiais MACKENZIE MBA em Logística Empresarial FGV Tecnólogo em Processos de Produção FATEC Licenciatura em Matemática Diretor na Luchezzi Consultoria e treinamento em Logística e SCM Trabalhos realizados nas áreas de Planejamento Estratégico Empresarial e Logístico, PCP, Gestão Estratégica de Armazenagem, Planejamento de Estratégico de Estoques, em empresas de diversos segmentos Vivência em palestras na área de Logística e SCM Professor de diversas disciplinas nas áreas de Logística e SCM, Produção, Planejamento Estratégico nas Universidades Mackenzie, Fatec, Anhembi- Morumbi, INPG, BI International nos cursos de graduação, pós-graduação e MBA Consultor internacional. 2

3 RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RSU Já que não tenho o dom de modificar uma pessoa, Vou modificar aquilo que eu posso; o meu jeito de olhar para ela Prof. Celso Luchezzi 3

4 Geração de RSU 2012 Aumento 1,3%, de 2011 para 2012 Índice superior à taxa de crescimento populacional urbano no país no período, que foi de 0,9% 6,2 milhões de toneladas de RSU deixaram de ser coletados Destino impróprio. 3% menor do que em 2011 Prof. Celso Luchezzi 4

5 Participação das Regiões no Total de RSU Coletado Prof. Celso Luchezzi 5

6 Pense nisso... Em 2013, pouco mais de 62% dos municípios registraram alguma iniciativa de coleta seletiva. Muitas vezes estas atividades resumem-se à disponibilização de pontos de entrega voluntária ou convênios com cooperativas de catadores, que não abrangem a totalidade do território ou da população do município. Prof. Celso Luchezzi 6

7 Destinação final dos RSU Coletados no Brasil 2013 Prof. Celso Luchezzi 7

8 LOGÍSTICA REVERSA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Celso Luchezi Prof. Celso Luchezzi 8

9 Objetivos Objetivo geral - Estudar a viabilidade do uso da Logística Reversa e a reciclagem de materiais descartados na Construção Civil em conformidade com a Lei publicada em 12 de agosto Objetivos específicos: Estudar A reciclagem de materiais gerados A Logística Reversa como gerador de recursos por meio da separação, reciclagem e caracterização de materiais Os custos de transporte de RCD para as usinas de reciclagem e as possibilidades de evitá-los com o reuso nas obras A geração de RCD e o efeito no meio ambiente. Prof. Celso Luchezzi 9

10 Metodologia Mostrar: Como os RCD são gerados, embalados Se as empresas estão ou se não estão fazendo a separação. As formas de demolição e de desconstrução sustentável Desenvolver o fluxo de uma cadeia reversa de suprimentos para destinação correta de RCD Mostrar como dez empresas trabalham e tratam dos resíduos gerados em suas obras e as oportunidades que podem gerar Propor uma forma de avaliar os custos que as possibilidades de reciclagem e a separação correta geram os canteiros de obra. Prof. Celso Luchezzi 10

11 Justificativa CONAMA 1 (23/01/1986): Trata dos critérios básicos para avaliar impacto ambiental, provocada por algum tipo de matéria ou atividade humana, que direta ou indiretamente. CONAMA 237 (19/12/1997): Trata de uma revisão e complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o licenciamento ambiental (localização, instalação, ampliação e a operação de estabelecimentos e atividades que usam recursos ambientais, consideradas poluidoras ou aquelas que, possam vir a causar degradação ambiental). Prof. Celso Luchezzi 11

12 Justificativa CONAMA 275 (25/04/ 2001) Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. Papel/papelão Madeira Resíduos orgânicos Metal Plástico Resíduos Perigosos Resíduos não recicláveis ou misturados, ou contaminados não passível de separação. Resíduos Radioativos Vidro Resíduos ambulatoriais e de serviços Prof. Celso Luchezzi 12 de saúde

13 Justificativa CONAMA 307 (17/07/2002): Estabelece diretrizes e critérios para a gestão de resíduos da CC Reduzir os impactos ambientais Responsabiliza os geradores de resíduos oriundos de construção, reformas, reparos, demolições assim como a remoção de vegetação e escavação de solos. Lei (12/08/ 2010) Trata da política de resíduos sólidos na CC por ser geradora de lixo Requer preparação dos profissionais, sendo que não estão preparados, não apresentam formação complementar, desconhecem a utilização da logística e, via de regra não tem conhecimentos sobre a metodologia de processos de fabricação nas obras, bem como as vantagens que a gestão logística traz. Prof. Celso Luchezzi 13

14 Justificativa Reduzir o consumo de recursos; Reutilizar materiais na cadeia produtiva da CC Oportunidades de novos negócios Proteger e criar um ambiente saudável Gerenciar seus resíduos Gerar vantagens com da Reciclagem Desconstrução (Repensar) Reduzir a quantidade de RCD Reduzir os custos da obra 5R s Repensar Recusar Reduzir Reutilizar Reciclar Prof. Celso Luchezzi 14

15 Aplicação dos princípios de sustentabilidade Prof. Celso Luchezzi 15

16 Passos para uma Construção Sustentável 1. Planejamento Sustentável da Obra; 2. Aproveitamento passivo dos recursos naturais; 3. Eficiência energética; 4. Gestão e economia da água; 5. Gestão dos resíduos na edificação; 6. Qualidade do ar e do ambiente interior; 7. Conforto termoacústico; 8. Uso racional de materiais; 9. Uso de produtos e tecnologias ambientalmente amigáveis. Prof. Celso Luchezzi 16

17 Total de RCD Coletados por Região e Brasil e milhões de toneladas ABRELPE Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Aumento de milhões de 2011 para milhões de toneladas Prof. Celso Luchezzi 17

18 Total de RCD Coletados por Região e Brasil e milhões ton/ano RSU 2012 e 2012(50% aprox. RCD) -79% pequeno gerador, Prof. Celso Luchezzi 18

19 Repensar Desconstrução Recusar Prof. Celso Luchezzi 19

20 Demolição seletiva x Demolição comum Vantagens Redução de disposição final de RCD Ganhos econômicos com a reutilização do material Preservação de recursos naturais Desvantagens Maior tempo na fase de desmonte Necessidade de área de triagem e recuperação Falta de normas para reutilização de materiais Remoção de estruturas obsoletas Falta de canais de distribuição do material recuperado Prof. Celso Luchezzi 20

21 País Exemplos de Reaproveitamento de RCD Entulho (mil ton/mês) % Reutilização % Depositado em aterros Alemanha Inglaterra França Itália Espanha 3 <5 >95 Holanda Bélgica Áustria Portugal 3 <5 >95 Dinamarca Grécia 2 <5 >95 Suécia Finlândia Irlanda 1 <5 >95 Total Média Prof. Celso Luchezzi 21

22 Resíduos de demolição na CC 0,686 (Kg/hab./dia) Gestão ruim Dificuldade na circulação de pessoas e automóveis, Degradação da paisagem Canteiro de obras Desperdício Não é reutilizar as sobras na própria obra, Não há classificação e separação corretamente Reciclagem não é feita. Prof. Celso Luchezzi 22

23 Composição média dos resíduos depositados no aterro de Itatinga, São Paulo Prof. Celso Luchezzi 23

24 Usinas de reciclagem instaladas no Brasil até 2009 Até 2002 eram 16 usinas Após a Resolução CONAMA 307 houve um crescimento 47 Usinas Prof. Celso Luchezzi 24

25 Usinas de reciclagem instaladas no Brasil até 2013 Estimativa 310 usinas (ABRECON, 2013) Total de usinas 112 (Responderam a pesquisa 2013) Org. Civil da Soc. de Interesse Público Prof. Celso Luchezzi 25

26 Distribuição geográfica das usinas no país São Paulo Maior atividade de CC Gera maior volume de RCD Preço mais elevado dos RCD Maior fiscalização. Prof. Celso Luchezzi 26

27 Exemplos de Britadores Prof. Celso Luchezzi 27

28 Exemplos de aplicação de RCD Prof. Celso Luchezzi 28

29 Comparativo Material Custo/Kg Total (R$) 300Kg de cimento R$ 0,30 90,00 0,60m 3 de areia R$30,00 18,00 0,80m 3 de brita R$32,00 25,60 Total R$133,60 Custo para produzir 1m 3 de concreto com 20% de agregado reciclado Prof. Celso Luchezzi Material Custo/Kg Total (R$) 300Kg de cimento R$ 0,30 = 90,00 0,48m 3 de areia R$30,00= 14,40 0,12 m 3 de RCD R$15,00 1,80 0,64m 3 de brita R$32,00 20,48 0,16 m 3 de RCD R$16,00 2,56 Total R$129,24 29

30 Resíduos de CC Fabricante de matérias-primas novas Construtora A formação dos CDR-PC da Construção Civil Materiais Reciclados Separação de Resíduos (Classe A, B, C e D) Cliente Final Mercado de segunda mão Reutilização na obra Sobra Material Descartável Imóvel Demolição Seletiva Coleta Seletiva Coleta de Lixo Coleta de Lixo Reuso Incineração Usina de Reciclagem 30

31 Obras Visitadas Empresa Área da Obra (m 2 ) Duração (meses) Área Apto (m2) Região Indicador Programa de Qualidade Separa os resíduos Gestão de Resíduos Estimativa de Custo (R$) A ABC Não Não Não Não - - B Grande São Paulo Obs. Não Sim Sim Sim Estimativa de Custo R$ C D , 83 e 100 Grande São Paulo Não Sim Não Não - Guarulhos Sim Sim Sim Sim - E e 94 Butantã Não Sim Sim Sim - F Pinheiros Não Sim Sim Sim - G ABC Não Não Não Não - G ABC Não Não Não Não - G e 135 ABC Não Não Não Não - H Pinheiros Sim Sim Sim Sim A empresa também possui programa de 5S, mas não soube dizer quanto tinha gerado de resíduo até o momento Não soube dizer quanto tinha gerado de resíduo até o momento Os resíduos das obras não são controlados e são enviados para bota-fora A empresa tem um controle detalhado de todo resíduo gerado na obra Prof. Celso Luchezzi 31

32 Logística Reversa na CC Gerador Transportador Reciclagem (Gerenciamento do Resíduo) Distribuição Mercado Prof. Celso Luchezzi 32

33 R$ Investimento para montar uma Usina de RCD Produção e venda de 200m 3 /dia Payback 26 meses TIR 3 a 4% ao mês Produto Características Origem Areia D Max < 4,8mm Blocos de concreto e concreto demolido Pedrisco D Max < 6,3mm Blocos de concreto e concreto demolido Brita 1 ou 2 D Max < 39,0mm Blocos de concreto e concreto demolido Bica Corrida D Max < 63,0mm Resíduos de Construção Civil Rachão D Max < 150,0mm Resíduos de Construção Civil Prof. Celso Luchezzi 33

34 Preço de venda dos materiais reciclados pela Teta Preço de venda dos materiais reciclados pela Teta Material Preço (R$/m 3 ) Areia 44,20 Pedrisco 42,60 Brita 1, 2 e 3 34,20 Rachão 23,63 Bica de concreto 22,27 Bica de entulho 15,51 Preço médio de mercado material virgem Material Preço (R$/m 3 ) Areia 131,56 Pedrisco, pedra 1, 2, 3 e 4 72,41 Brita 1, 2 e 3 110,00 Prof. Celso Luchezzi 34

35 Obras visitadas Usina de Reciclagem Material reciclado pela Teta mensalmente Material Qt Kg/mês Entulho Madeira Papel Plástico Lixo Total caçamba = 4,5 t = 5m 3 => 1m 3 = 0,9t Kg = 7.500t = 8.300m 3 = caçambas caçambas x R$240 = R$ ,00 Venda de 80% = 6.640m 3 x 15,51 = R$ ,00 Prof. Celso Luchezzi 35

36 Conclusão Resoluções Nº1 critérios básicos que avaliam os impactos ambientais Resolução Nº237 critérios licenciamento ambientais Resolução Nº307 estabelece diretrizes e critérios para a gestão de resíduos da construção civil, Lei Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) os órgãos governamentais preocupados com o desenvolvimento sustentável Desenvolvimento e a preocupação com o meio ambiente é crescente e as indústrias da CC Gerador e consumidor são responsabilizados e, cobrados e fiscalizados Não há custo na separação e nem perda de tempo e sim redução de custos ao destinar os resíduos separados corretamente e também sua possibilidade de reaproveitamento nas obras evitando custos. DESAFIO Prof. Celso Luchezzi 36

37 Conclusão Cuidado: nem todo o resíduo é recolhido (ABRELPE) 35milhões de toneladas de RCD podem ser maiores, muito resíduo pode estar sendo jogado ou depositado de qualquer forma, provocando degradação ao meio ambiente. LR = oportunidades => Usinas móveis de reciclagem Sustentabilidade Incentivando essas inovações Ferramenta Marketing e contribui para a força de vendas. Prof. Celso Luchezzi 37

38 Conclusão Reciclagem Planejamento sustentável da obra, Gestão dos resíduos, Uso racional dos materiais evitando das perdas, Incentivo para separação de materiais. RCD podem ser usados em diversas aplicações Demolição seletiva Entulhos serem usados como matéria prima (RJ) Fabricação de blocos de concreto, doados para a construção de casas populares (SP-Guarulhos). Prof. Celso Luchezzi 38

39 Oportunidades Falta conhecimento sobre reciclagem e LR e SCM Capacitação de profissionais Escolas de engenharia de São Paulo Melhorar a formação em Reciclagem, Logística e Cadeia de Suprimentos, Planejamento e Produtividade e aplicação de técnicas de Lean Manufaturing - Construction, disciplinas que poderiam ser obrigatórias e que mostram possibilidades diferentes de trabalhar em uma cadeia produtiva sustentável nas diversas fases dos projetos das obras. Prof. Celso Luchezzi 39

40 Aplicação do Projeto LOGÍSTICA REVERSA NA CONSTRUÇÃO CIVIL Celso Luchezzi Izabela Rubim Costa Prof. Celso Luchezzi 40

41 Diagnóstico 5 visitas em dias distintos para analisar a rotina da obra Identificado oportunidades de melhorias sem a necessidade de investimento, Nova visão aos resíduos gerados Contribuir para um ambiente agradável e organizado Mensurar os resíduos gerados o Contribuir com o Marketing da obra Redução de custos com material armazenado de forma incorreta. Prof. Celso Luchezzi 41

42 Situação Atual Tijolos (pallets) e pisos espalhados e mal acondicionados Movimentação e armazenamento incorretos geram quebras e resíduos Prejuízo: material novo está sendo perdido com mal armazenamento provocando perdas e resíduos. Tipos de perdas: Na compra de materiais No armazenamento Desorganização Pode até haver compra a mais de material do que é necessário e gasto quando não utilizado em outra obra, Para afirmar, é preciso medir (comprado x utilizado x desperdício). Prof. Celso Luchezzi 42

43 Situação Atual Térreo Restos de madeira com resíduos de tijolo, ferro em meio a polímeros, e isopor sem utilização ou descarte definidos. Primeiro, Segundo e Terceiro subsolo Área destinada para armazenamento de tubos de PVC e de aço. Misturados e não identificados Quebram e geram resíduo Resíduos de diferentes categorias misturados Madeira misturada com metal, e de acordo com o Mestre de Obras a madeira não teria mais nenhuma utilização dentro da obra e seria descartada. Em alguns casos o armazenamento incorreto pode causar acidentes de trabalho. Prof. Celso Luchezzi 43

44 Situação Atual Não existe lugar específico para descarte de: Polímeros, Isopor, Saco de cimento, Saco da embalagem de cola; Os resíduos de entulho, polímero são molhados, descem pelo tubulão até as caçambas. Aumentará o volume da caçamba. Na obra em geral, foi observado que a separação não é feita de forma correta. Prof. Celso Luchezzi 44

45 Tempo de obra 7 meses de execução Prof. Celso Luchezzi 45

46 Sugestões de Melhoria Ações imediatas: Separação correta dos resíduos no local onde estão sendo gerados Organização do armazenamento de materiais Destinação correta dos resíduos Redução no custo de envio dos materiais para usina de reciclagem. Curto prazo: Opção 01) Contratação de um Engenheiro de Produção Cuidar dos processos produtivos das obras, otimizar tempos, métodos e processos junto ao engenheiro da obra; Armazenar corretamente os materiais, apontar as perdas e reduzi-las com metas pré estabelecidas de perda de materiais; Fazer a gestão dos resíduos; Solicitar a compra dos materiais no seu momento de uso, respeitando os tempos de entrega dos fornecedores. Prof. Celso Luchezzi 46

47 Sugestões de Melhoria Opção 02) Enviar as caçambas para uma ATT (Área de Transbordo e Triagem) que garante a destinação correta. ATT: faz a separação dos resíduos oferece caçambas, transporte e descarte correto. Destinação Correta Preço da multa: Pode variar de R$5.000 a R$ Prof. Celso Luchezzi 47

48 CONCLUSÃO: Controlar os resíduos gerados; As leis exigem das construtoras a aplicação de novas técnicas para a preservação, mas os órgãos governamentais ou privados não oferecem um local para destinação correta de resíduos; A Lei Federal prevê a cobrança de multa que varia de R$5.000 (cinco mil reais) a R$ (cinquenta milhões de reais) para o gerador (a obra) que depositar resíduos em locais proibidos... OPORTUNIDADE: se tornar referência na região do ABC nos aspectos ambientais através de mudanças de hábitos (organização dos materiais, separação de materiais e descarte correto). Podem explorar o Marketing e também com o processo instalado isso facilitará as obras obterem certificações LEED Vendas Obter melhores linhas de financiamento junto a bancos. Prof. Celso Luchezzi 48

49 Apoiadores Contato: Celso Luchezzi Prof. Celso Luchezzi 49

50 Links Norma ABNT sobre Resíduos Sólidoshttp:// Prof. Celso Luchezzi 50

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