REGULAMENTO MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO E TAXAS URBANÍSTICAS

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1 REGULAMENTO MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO E TAXAS URBANÍSTICAS PREÂMBULO Em 25 Julho de 2002, dando cumprimento ao prescrito no artigo 3.º do Decreto-lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, que instituiu o novo Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, entrou em vigor o Regulamento Municipal da Urbanização e Edificação do Município de Ovar e respectiva Tabela de Taxas. Decorridos cerca de seis anos desde a sua entrada em vigor, a experiência da aplicação foi tornando evidente a necessidade de introduzir alterações em determinadas matérias, necessidade reforçada com a recente entrada em vigor das alterações resultantes pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro ao Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, que introduziu significativas novidades substanciais e procedimentais, em ordem à desmaterialização dos procedimentos e à diminuição de controlo prévio administrativo, com o inerente reforço da responsabilização dos técnicos autores dos projectos e dos promotores das operações urbanísticas e da fiscalização municipal. Por outro lado, a concretização da transferência de novas competências para as Autarquias, nos termos previstos na Lei nº 159/99, de 18 de Setembro, deu origem, neste intervalo de tempo, a um novo conjunto de actos sujeitos a licenciamento camarário. Impõe-se, assim, a revisão e reformulação do Regulamento Municipal da Urbanização e Edificação de Ovar, de forma a contemplar as novas competências do Município em matéria urbanística e outras ainda nele não previstas e a sua adequação às alterações legislativas recentemente introduzidas. No que se refere às taxas urbanísticas, tendo em conta a entrada em vigor do novo regime jurídico das taxas das autarquias locais aprovado pela Lei n.º 53-E/2006, de 29 de Dezembro, procede-se a uma nova formulação desta componente do Regulamento, adequando-a à nova regulamentação das relações juridico-tributárias geradoras da obrigação do pagamento de taxas às Autarquias Locais.

2 Face ao novo enquadramento legal, nos termos do artigo 8º da Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, no que respeita a fundamentação económico-financeira do valor das taxas, refirase que na determinação dos montantes das taxas foram tidos em conta, por um lado, os preços de construção aplicáveis na área do Município e, por outro, os custos directos e indirectos suportados pela Autarquia no desempenho das suas competências e atribuições nas áreas do planeamento territorial e urbanismo, nomeadamente no investimento com a execução, manutenção e reparação das infra-estruturas gerais em toda a área do Município; encargos financeiros já assumidos pela Autarquia e investimentos previstos para o futuro próximo; custos com os meios humanos e materiais necessários à prestação de serviços nestas áreas; custos de aquisição e manutenção de equipamento; custos de funcionamento das instalações municipais. Pretende-se que os valores assim obtidos permitam gerar receita que cubra os custos directos suportados pela Autarquia com a prestação de serviços nesta área das suas atribuições, e respectivos custos administrativos, e contribua para o reforço de meios financeiros de que se possa socorrer para fazer face aos custos com a criação e manutenção de infra-estruturas urbanísticas. Legislação habilitante Assim, nos termos do artigo 241º da Constituição da República Portuguesa, no uso da competência conferida pela alínea a) do nº 2 do artigo 53º e da alínea a) do nº 7 do artigo 64º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro, do consignado na alínea c) do artigo 10º e dos artigos 15º e 16º, todos da Lei da Finanças Locais, aprovada pela Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro, do prescrito na Lei nº 53- E/2006, de 29 de Dezembro e ainda do preceituado no Decreto-lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, na sua actual redacção, conjugado com toda a legislação específica e avulsa que para ele remete ou que exige a sua observância, a Assembleia Municipal de Ovar, sob proposta da Câmara Municipal, aprova o presente Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação e Taxas Urbanísticas.

3 CAPÍTULO I Âmbito e Definições Artigo 1º Âmbito de aplicação e objecto 1 O presente Regulamento estabelece os princípios e fixa as regras aplicáveis à urbanização, edificação, utilização de edifícios e demais operações materiais de ocupação do solo para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água, de forma a disciplinar a ocupação do solo, a qualidade da edificação, a preservação e defesa do meio ambiente, a salubridade, a segurança e a saúde, na área do Município de Ovar e ainda às cedências de terrenos e compensações devidas ao Município. 2 O presente Regulamento aplica-se a todo o território do Município de Ovar, sem prejuízo do disposto na lei e nos planos municipais ou especiais de ordenamento do território. Artigo 2º Definições Para efeitos deste Regulamento, entende-se por: a) Alinhamento: linha que separa a via pública dos edifícios existentes ou previstos, e que é definida pela intersecção dos planos verticais das fachadas, muros ou vedações com o plano horizontal dos arruamentos adjacentes; b) Alpendre: cobertura saliente dos edifícios, excluindo beirais, suspensa ou suportada por pilares, constituindo espaço aberto pelo menos em dois dos seus lados; c) Andar recuado: volume habitável com um só piso e correspondente ao andar mais elevado do edifício, em que, pelo menos, duas das fachadas são recuadas em relação às fachadas dos pisos inferiores; d) Área de implantação: área resultante da projecção do plano horizontal da construção sobre o terreno, excluindo caves e elementos salientes balançados, nomeadamente varandas, palas, beirais e corpos balançados;

4 e) Arruamento de acesso: o arruamento para o qual o edifício implantado no terreno tem voltada a sua fachada principal; f) Balanço: é a medida do avanço de qualquer saliência tomada para fora dos planos de fachada; g) Cave: piso ou pisos situados imediatamente abaixo do pavimento do rés-do-chão, destinados a serviços de apoio à função do edifício ou fracções, designadamente garagens, arrecadações, lavandarias; h) Cércea: dimensão vertical da construção, medida a partir do ponto de cota média da base da sua fachada principal até à linha superior do beirado, platibanda ou guarda do terraço, incluindo andares recuados, mas excluindo chaminés, casas das máquinas, depósitos de água, etc.; i) Corpo saliente: elemento saliente, fechado e em balanço relativamente aos planos de fachada, destinado a aumentar a superfície útil da edificação; j) Construção anexa: a edificação, contígua ou não, à construção principal, que não tenha finalidade autónoma relativamente à mesma, e da qual depende directamente como seu complemento funcional; k) Equipamento lúdico ou de lazer: qualquer construção, não coberta, que se incorpore no solo com carácter de permanência, para finalidade lúdica ou de lazer; l) Fachada principal: fachada do edifício com frente para o arruamento de acesso; m) Infra-estruturas de ligação: as que estabelecem a ligação entre as infra-estruturas locais e as gerais, decorrendo as mesmas de um adequado funcionamento da operação urbanística, com eventual salvaguarda de níveis superiores de serviço, em função de novas operações urbanísticas, nelas directamente apoiadas; n) Infra-estruturas especiais: as que não se inserindo nas categorias anteriores, eventualmente previstas em Plano Municipal de Ordenamento do Território, devam pela sua especificidade, implicar a prévia determinação de custos imputáveis à operação urbanística em si, sendo o respectivo montante considerado como decorrente da execução de infraestruturas locais;

5 o) Infra-estruturas gerais: as que tendo um carácter estruturante, ou previstas em Plano Municipal de Ordenamento do Território, servem ou visam servir uma ou diversas unidades de execução; p) Infra-estruturas locais: as que se inserem dentro da área objecto da operação urbanística e decorrem directamente desta; q) Largura do arruamento: a soma das larguras da faixa de rodagem e dos passeios. r) Logradouro: área descoberta de um prédio, adjacente às construções nele implantadas; s) Marquise: espaço envidraçado, fechado na totalidade ou em parte, incluindo as varandas fechadas por estruturas fixas ou amovíveis, com exclusão da cobertura dos terraços; t) Operação de loteamento para efeitos do disposto no artigo 6º, nº 1, alínea e) do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação: o loteamento que contiver as especificações suficientes, que definam de forma clara e objectiva os parâmetros urbanísticos e regras de ocupação do solo para o local, nomeadamente os aprovados ao abrigo do Decreto-lei nº 555/99, de 16 de Dezembro; u) Plano das fachadas: superfície que delimita o volume edificado e que confina com a via pública ou o logradouro, excluindo varandas, palas ou alpendres; v) Sótão ou desvão: espaço compreendido entre o tecto do último andar e a respectiva cobertura; x) Unidade funcional independente: cada um dos espaços autónomos de um edifício, associado a uma determinada utilização independente do restante prédio; z) Zona urbana consolidada: a zona caracterizada por uma densidade de ocupação que permite identificar uma malha ou estrutura urbana já definida, onde existem as infra-estruturas de abastecimento de água, águas residuais e águas pluviais, de electricidade e de telecomunicações e passeios que respeitem as dimensões mínimas da legislação que rege em matéria de acessibilidades, e onde já se encontram definidos os alinhamentos dos planos marginais por edificações em continuidade. 2 Em tudo o que não estiver previsto, aplicam-se as definições constantes do diploma que instituiu o Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e do vocabulário urbanístico da Direcção-Geral de Ordenamento de Território e Desenvolvimento Urbano.

6 CAPÍTULO II Do Procedimento Secção I Disposições Gerais Artigo 3º Instrução do pedido 1 Os procedimentos relativos às operações urbanísticas obedecem ao disposto no artigo 9º do Decreto-lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção dada pela Lei nº 60/2007, de 4 de Setembro, doravante designado Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, e salvo situações especiais, previstas em outros diplomas legais, serão instruídos com os elementos referidos na Portaria nº 232/2008, de 11 de Março, e com as normas de instrução dos procedimentos que vierem a ser aprovadas pela Câmara Municipal. 2 A Câmara Municipal pode ainda solicitar a entrega de outros elementos complementares quando se mostrem necessários à correcta apreciação do pedido em função, nomeadamente, da natureza, da localização e da complexidade da operação urbanística, no prazo previsto no artigo 11º, nº 3 do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. 3 A tramitação dos procedimentos será efectuada informaticamente, com recurso a um sistema informático próprio, nos termos do artigo 8º-A do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação e da Portaria nº 216-A/2008, de 3 de Março. 4 Até à implementação do sistema informático, o pedido e respectivos elementos obedecerão ao prescrito no artigo 8º da Portaria nº 216-A/2008, de 3 de Março, bem como no regime transitório constante do artigo 132º do presente Regulamento. 5 Deverão ser juntos ao pedido os elementos complementares que se mostrem necessários à sua correcta compreensão, em função, nomeadamente, da natureza e localização da operação urbanística pretendida. 6 A certidão da Conservatória do Registo Predial apresentada deverá estar devidamente actualizada, nomeadamente no referente a áreas.

7 Artigo 4º Gestor do procedimento 1 Cada procedimento é acompanhado por um gestor do procedimento, com as competências que lhe são atribuídas pelo artigo 8º, nº 3 do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. 2 A identificação do gestor do procedimento é comunicada ao interessado no momento da apresentação de requerimento para licenciamento, informação prévia, comunicação prévia e autorização, sendo aposta no respectivo recibo, bem como a indicação do local, do horário e da forma pela qual pode o mesmo ser contactado. 3 O gestor do procedimento é nomeado de entre os técnicos da Divisão de Gestão e Administração Urbanística da Câmara Municipal. Artigo 5º Saneamento e apreciação liminar 1 O saneamento e apreciação liminar dos procedimentos relativos a operações urbanísticas seguem os termos previstos no artigo 11º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. 2 Para efeitos do disposto no nº 2 do artigo 11º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, apenas se admite a notificação do requerente para aperfeiçoar o pedido uma única vez, ocorrendo rejeição liminar nas demais situações. 3 Para efeitos do prescrito no nº 11 do referido artigo 11º, aplica-se: a) O disposto na alínea a) quando o interessado apresentar requerimento de comunicação prévia e a operação urbanística a que respeita o pedido estiver sujeita a licenciamento, aproveitando-se oficiosamente, neste caso, os elementos entregues pelo requerente, sendo que, na falta de declaração do requerente para que o procedimento siga a forma prevista na lei ou de junção dos elementos que estiverem em falta, no prazo de 30 dias, ocorre a rejeição liminar do pedido;

8 b) O disposto na alínea b) quando o interessado apresentar pedido de licenciamento e a operação urbanística estiver sujeita a comunicação prévia, sendo, neste caso, o requerente notificado para apresentar os elementos em falta no prazo de 30 dias. Artigo 6º Consultas a entidades externas 1 A consulta às entidades que, nos termos da lei, devam emitir parecer, autorização ou aprovação sobre o pedido é promovida pelo gestor do procedimento, nos termos do disposto nos artigos 13º e 13º-A do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. 2 O interessado na realização de operação urbanística concreta pode solicitar junto das entidades competentes a emissão dos pareceres, autorizações ou aprovações legalmente exigidos, com referência expressa ao projecto a concretizar, e apresentá-los na Câmara Municipal juntamente com o requerimento inicial ou a comunicação prévia, de acordo com o prescrito no artigo 13º-B do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. 3 Nas situações referidas no número anterior, o gestor do procedimento solicita à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional a emissão da decisão global vinculativa de toda a Administração Central, nos termos previstos no nº 1 do artigo 13º-A do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. Secção II Procedimentos e Situações Especiais Artigo 7º Licença, comunicação prévia e autorização 1 A realização de operações urbanísticas depende de prévia licença, admissão de comunicação prévia e autorização, nos termos prescritos na lei, sem prejuízo das isenções nela previstas. 2 As obras de construção, de alteração ou de ampliação em área abrangida por operação de loteamento apenas ficam sujeitas a comunicação prévia quando o alvará de loteamento

9 contenha os parâmetros urbanísticos e regras de ocupação do solo para o local clara e objectivamente definidos, nomeadamente os emitidos à luz do Decreto-lei nº 555/99, de 16 de Dezembro. 3 A apresentação de comunicação prévia em desrespeito do prescrito no número anterior importa a rejeição liminar do pedido, na fase de saneamento e apreciação liminar, não havendo lugar a audiência prévia do interessado. Artigo 8º Indeferimento de comunicação prévia 1 Sem prejuízo do disposto no artigo 36º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, a admissão de comunicação prévia é indeferida quando: a) Violar plano municipal de ordenamento do território, plano especial de ordenamento do território, medidas preventivas, área de desenvolvimento urbano prioritário, área de construção prioritária, servidão administrativa, restrição de utilidade pública ou quaisquer outras normas legais ou regulamentares aplicáveis; b) Existir declaração de utilidade pública para efeitos de expropriação que abranja o prédio objecto do pedido de licenciamento, salvo se tal declaração tiver por fim a realização da própria operação urbanística; c) Tiver sido objecto de parecer negativo ou recusa de aprovação ou autorização de qualquer entidade consultada, nos termos do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, cuja decisão seja vinculativa para os órgãos municipais. 2 O disposto no nº 2 do artigo 24º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação não pode constituir motivo de indeferimento da comunicação prévia. 3 O indeferimento que culmina no acto designado pelo legislador de rejeição de comunicação prévia, com fundamento no disposto no nº 1 do presente artigo, é precedido de audiência prévia dos interessados, a realizar nos termos do Código do Procedimento Administrativo, suspendendo-se o prazo para a decisão final na pendência desta diligência.

10 Artigo 9º Informação prévia 1 O pedido de informação prévia apresentado ao abrigo do disposto no artigo 14º, nº 2 do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação pode respeitar a operação urbanística que se situe em área do Município de Ovar abrangida ou não por operação de loteamento ou plano de pormenor. 2 Para efeitos do disposto no nº 3 do artigo 17º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, sempre que no âmbito do pedido de informação prévia tenham sido promovidas consultas a entidades externas ao Município, o Presidente da Câmara Municipal, oficiosamente ou por indicação do gestor do procedimento, previamente à declaração de manutenção dos pressupostos de facto e de direito que levaram à anterior decisão favorável, solicita às entidades consultadas que emanem acto confirmativo da sua competência sobre a manutenção das referidas circunstâncias de facto e de direito, devendo o mesmo ser recebido no prazo de 10 dias, por forma a que seja possível cumprir o prazo de 20 dias previsto no referido artigo 17º. Artigo 10º Isenções de licença e de comunicação prévia 1 Estão isentos de licença e de comunicação prévia os destaques de parcela previstos no artigo 6º, n os 4 a 10 do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, bem como as obras de escassa relevância urbanística definidas no artigo 6º-A do referido Regime Jurídico e todas aquelas que, pela sua natureza, forma, localização, impacte e dimensão, assim sejam consideradas pela Câmara Municipal, designadamente: a) As instalações para a prática de culinária ao ar livre, com área não superior a 6m 2 ; b) Outros equipamentos de carácter lúdico ou de lazer, nomeadamente as instalações descobertas destinadas à prática desportiva, excepto piscinas e tanques, e os parques infantis, que impliquem a realização de obras de construção civil; c) As edificações, contíguas ou não ao edifício principal, com área total não superior a 10,00 m 2.

11 2 O disposto neste artigo não dispensa a realização das operações urbanísticas nele previstas da observância das normas legais e regulamentares aplicáveis, nomeadamente as relativas aos índices máximos de construção e a afastamentos. Artigo 11º Destaque de parcela 1 Os actos que tenham por efeito o destaque de uma parcela de terreno com descrição predial que se situe dentro ou fora do perímetro urbano apenas estão sujeitos a comunicação à Câmara Municipal, para efeitos da emissão da certidão prevista no nº 9 do artigo 6º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, quando o destaque esteja associado à realização de uma operação urbanística, nomeadamente quando haja projecto aprovado para a parcela a destacar, pedido de informação prévia favorável ou acto informativo que ateste a edificabilidade da parcela. 2 A comunicação relativa ao pedido de destaque de parcela deve ser acompanhada dos seguintes elementos: a) Certidão da Conservatória do Registo Predial, devidamente actualizada, nomeadamente no referente a áreas; b) Planta de localização a extrair das cartas do PDM à escala 1/ e planta topográfica à escala 1/2000 ou 1/1.000, a qual deve delimitar quer a área total do prédio, quer a área da parcela a destacar, nas cores carmim e azul, respectivamente; c) No requerimento deve indicar-se a área e confrontações de cada uma das parcelas resultantes do destaque. 3 Quando a parcela a destacar se situar dentro e fora do perímetro urbano, aplicam-se, respectivamente, à área situada dentro do perímetro urbano as regras do nº 4 e à área situada fora do perímetro urbano as regras do nº 5 do artigo 6º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação.

12 Artigo 12º Procedimentos complexos 1 A instalação ou modificação de estabelecimento, nomeadamente de restauração e bebidas, em edifício ou fracção autónoma está sujeita a procedimento próprio de instalação e funcionamento da actividade e que culmina com a emissão da licença de funcionamento para a exploração da actividade, sem prejuízo do procedimento de controlo prévio das operações urbanísticas que ao caso couber. 2 Os procedimentos referidos no número anterior tendentes à instalação do estabelecimento e ao licenciamento ou comunicação prévia da operação urbanística relativa ao prédio onde vai funcionar o estabelecimento poderão correr em simultâneo e constituir um só processo, ainda que apenso. 3 Nos casos em que a instalação ou modificação do estabelecimento envolva a realização de obras não sujeitas a controlo prévio administrativo deverão os interessados apresentar os pareceres, aprovações ou autorizações das entidades externas ao Município, exigidos por legislação especial, previamente à apresentação do pedido de emissão de autorização ou alteração de utilização do edifício ou fracção autónoma. Artigo 13º Propriedade horizontal 1 A constituição da propriedade horizontal obedece ao estipulado no Código Civil. 2 O pedido de constituição da propriedade horizontal, nos prédios que venham a ser sujeitos a este regime, deverá ser entregue até ao pedido de emissão de autorização de utilização. 3 O pedido de constituição de propriedade horizontal deverá ser acompanhado dos seguintes elementos: a) Certidão actualizada da descrição e de todas as inscrições em vigor, emitida pela Conservatória do Registo Predial; b) Termo de responsabilidade do técnico que subscreve as peças escritas e desenhadas; c) Memória descritiva, contendo:

13 c 1 ) a respectiva percentagem ou permilagem relativamente ao valor total do edifício, devendo o uso a que se destina a fracção estar de acordo com a utilização prevista no projecto de descrição das fracções a constituir em regime de propriedade horizontal, incluindo arquitectura; c 2 ) descrição das zonas comuns a determinado grupo de fracções ou zonas comuns a todas as fracções; c 3 ) indicação da área total do terreno, área de implantação do prédio, área das fracções e área de terreno integrante das fracções; d) Peças desenhadas, identificando as diversas fracções de acordo com o projecto de arquitectura, com letra maiúscula, incluindo a existência de arrumos, terraços, logradouros, estacionamento, com a delimitação a cores de cada fracção e das zonas comuns. 4 A definição de área privativa da fracção autónoma deve ser efectuada de acordo com o previsto no Código de Imposto Municipal sobre Imóveis. 5 Quando o pedido de constituição de propriedade horizontal for apresentado em fase posterior à emissão da autorização de utilização terá de ser requerida vistoria para o efeito. 6 Quando os interessados optarem pela constituição da propriedade horizontal sem prévia certidão emitida pela Câmara Municipal deverão juntar cópia do título constitutivo ao respectivo processo de obras. 7 O disposto nos números anteriores é aplicável, com as devidas adaptações, aos edifícios compostos por unidades susceptíveis de utilização independente que não estejam sujeitos ao regime da propriedade horizontal. Artigo 14º Consulta pública 1 Estão sujeitas a consulta pública as operações de loteamento que excedam algum dos seguintes limites: a) 4 ha; b) 100 fogos; c) 10% da população da freguesia.

14 2 A consulta pública é anunciada, através edital a afixar nos locais de estilo e na sede da Junta de Freguesia da situação do prédio e a divulgar através de um jornal local e na página da Internet da Câmara Municipal, com uma antecedência mínima de 8 dias, a contar da data da recepção do último dos pareceres, autorizações ou aprovações emitidos pelas entidades exteriores ao Município ou do termo do prazo para a sua emissão, e tem a duração de 15 dias. 3 A consulta pública tem por objecto o projecto de loteamento, podendo os interessados, no prazo previsto no número anterior, consultar o processo e apresentar, por escrito, as suas reclamações, observações e sugestões. Artigo 15º Alterações à operação de loteamento objecto de licença 1 A alteração da licença de operação de loteamento é precedida de consulta pública, a efectuar nos termos definidos nos n os 2 e 3 do artigo anterior, quando seja ultrapassado algum dos limites previstos no nº 1 do mesmo artigo. 2 O pedido de alteração da licença de operação de loteamento deverá ser notificado, por via postal simples, aos proprietários dos lotes que integram o alvará de loteamento, nos termos do nº 3 do artigo 27º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, devendo, para o efeito, o requerente identificar os seus proprietários e respectivas moradas. 3 A notificação tem por objecto o projecto de alteração da licença de loteamento, devendo os interessados apresentar pronúncia escrita sobre a alteração pretendida, no prazo de 10 dias, podendo, dentro deste prazo, consultar o respectivo processo. 4 Nos casos em que se revele impossível a identificação dos interessados ou se frustre a notificação nos termos do nº 2 e ainda no caso do número de interessados ser superior a 10, a notificação será feita por edital, a afixar nos locais de estilo e na sede da Junta de Freguesia da situação do prédio e a publicitar através de um jornal local e na página da Internet da Câmara Municipal.

15 Artigo 16º Alteração à operação de loteamento objecto de comunicação prévia 1 A alteração da operação de loteamento admitida objecto de comunicação prévia só pode ser apresentada se for demonstrada, pelo interessado, a não oposição da maioria dos proprietários dos lotes constantes da comunicação. 2 A alteração da operação de loteamento objecto de comunicação prévia efectiva-se através da alteração do pedido de informação prévia que esteve na base do loteamento. 3 É aplicável à alteração da operação de loteamento objecto de comunicação prévia o previsto no nº 8 do artigo 27º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. Artigo 17º Dispensa de projectos Ficam isentas de apresentação de projecto as seguintes obras: a) Os muros que não sirvam de suporte; b) Anexos, garagens, telheiros e cobertos, cuja área seja igual ou inferior a 30 m 2, sem obra de betão armado, devendo o requerente apresentar declaração de responsabilidade pela execução da obra. Artigo 18º Telas finais dos projectos de arquitectura e de especialidades 1 O requerente deverá apresentar telas finais dos projectos de arquitectura e de especialidades correspondentes à obra efectivamente executada, quando tenham ocorrido alterações durante a execução da obra, nos termos do disposto no artigo 83º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. 2 As telas finais deverão ser entregues prévia ou juntamente com o pedido de autorização ou de alteração de utilização. 3 As telas finais devem ser entregues em formato digital, sem prejuízo do regime transitório estabelecido no artigo 132º do presente Regulamento.

16 Artigo 19º Obras de urbanização sujeitas a comunicação prévia 1 Para efeitos do disposto no artigo 53º, nº 1 do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, a admissão de comunicação prévia de obras de urbanização fica sujeita às seguintes condições: a) As obras a realizar constarão do projecto a apresentar pelo interessado e deverão cumprir todas as normas legais e regulamentares aplicáveis, nomeadamente no que se refere à gestão dos resíduos de construção e demolição; b) O pedido deverá ser instruído com mapa de medição e orçamentos das obras a executar, para obtenção da valor da caução a prestar, de forma a garantir a boa e regular execução das obras; c) O valor da caução a prestar é o que resultar da soma dos orçamentos referentes às diversas especialidades, IVA incluído, acrescido de 5% do valor, destinado a remunerar encargos de administração; d) As obras de urbanização devem ser concluídas no prazo proposto, o qual não poderá exceder 3 anos, incluindo as prorrogações previstas no artigo 53º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação; e) Havendo contrato de urbanização, não poderão ser iniciados os trabalhos antes da proposta do contrato ser aprovada pela Câmara Municipal; f) A Câmara Municipal reserva-se o direito de, nos termos do nº 3 do artigo 54º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, corrigir o valor constantes dos orçamentos, bem como o prazo proposto para a execução das obras, quando o mesmo for manifestamente desajustado dada a natureza e dimensão das obras a realizar. Artigo 20º Obras de edificação sujeitas a comunicação prévia 1 Para efeitos do disposto no artigo 57º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, a admissão de comunicação prévia de obras de edificação fica sujeita às seguintes condições:

17 a) As obras a realizar deverão cumprir o projecto apresentado, bem como as normas legais e regulamentares aplicáveis, nomeadamente no que se refere à gestão dos resíduos de construção e demolição; b) As disposições relativas à ocupação da via pública e à colocação de tapumes e vedações constantes do Regulamento Municipal de Ocupação da Via Pública por Motivo de Obras Particulares; c) As disposições constantes do Regulamento Municipal de Resíduos Sólidos Urbanos do concelho de Ovar; d) A implantação e cotas dos edifícios devem ser verificadas previamente ao início da construção pelos Serviços de Topografia, sem prejuízo do disposto no presente Regulamento Municipal; e) As obras de edificação devem ser concluídas no prazo proposto, o qual não poderá exceder 5 anos, incluindo as prorrogações previstas no artigo 58º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, mesmo nas obras executadas por fases, salvo em casos de força maior devidamente justificados pelo interessado e aceites pela Câmara Municipal; f) A Câmara Municipal reserva-se o direito de, nos termos do nº 4 do artigo 58º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, corrigir o prazo proposto para a execução das obras quando o mesmo for manifestamente desajustado dada a natureza e dimensão das obras a realizar; g) Se as obras forem executadas por fases, na comunicação prévia deverá indicar-se quais os trabalhos a realizar em cada fase e os prazos em que o interessado se propõe efectuá-las. Artigo 21º Cauções 1 Para efeitos do disposto no nº 2 do artigo 86º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, a Câmara Municipal pode exigir a prestação de caução destinada a garantir o levantamento do estaleiro, limpeza da área, bem como a reparação de quaisquer estragos ou deteriorações causados em infra-estruturas públicas ou noutros bens do domínio público.

18 2 Para além das situações previstas no número anterior, a Câmara Municipal pode exigir a prestação de caução destinada a garantir o cumprimento de obrigações impostas ao titular da operação urbanística. 3 O valor da caução será fixado pela Câmara Municipal em função da localização, da dimensão e da natureza da obra ou trabalhos em causa. Artigo 22º Autorização de utilização e alteração de utilização 1 A autorização de utilização de edifícios, fracções autónomas ou edifícios compostos por unidades funcionais independentes rege-se pelo disposto nos artigos 62º e seguintes do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. 2 A alteração à utilização das edificações segue os termos do procedimento destinado à autorização de utilização, não lhe sendo aplicável o procedimento de comunicação prévia. 3 Os procedimentos referidos nos números anteriores estão sujeitos às regras constantes dos artigos 8º a 17º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, excepto no que respeita a consultas a entidades externas ao Município, devendo os pareceres, autorizações ou aprovações exigidos ser apresentados juntamente com o pedido de autorização de utilização ou de alteração de utilização. 4 As obras de escassa relevância urbanística estão sujeitas a autorização de utilização, devendo a informação de início dos trabalhos a prestar à Câmara Municipal, nos termos do artigo 25º do presente Regulamento, ser acompanhada de termo de responsabilidade da pessoa singular ou colectiva responsável pela execução da obra. 5 Os termos de responsabilidade dos técnicos autores de projecto, cuja apresentação vier a ser exigida em virtude de alteração do Decreto-lei 73/73, de 28 de Fevereiro deverão obedecer a modelo a aprovar.

19 Artigo 23º Caducidade e revogação da licença, admissão de comunicação prévia e autorização de utilização 1 À caducidade e revogação da licença, admissão de comunicação prévia e autorização de utilização aplicam-se as regras constantes do artigo 71º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. 2 Para efeitos do disposto nas alíneas a) e b) do nº 1 do referido artigo 71º, a menção a autorização para a realização das obras de urbanização refere-se ao procedimento de comunicação prévia para a realização das referidas obras. Artigo 24º Requerimento para a emissão de alvará único Sem prejuízo do disposto no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação quanto às situações em há lugar à emissão de alvará único, para efeitos do disposto no artigo 76º, nº 3 do referido Regime Jurídico, a menção à autorização das obras de urbanização deverá ser entendida como referindo-se a comunicação prévia das referidas obras. Secção III Fiscalização Artigo 25º Fiscalização 1 Todas as operações urbanísticas, incluindo as que estão isentas de licença, comunicação prévia ou autorização, estão sujeitas a fiscalização municipal. 2 Para efeitos de fiscalização, os interessados na realização de operações urbanísticas não sujeitas a licença, comunicação prévia ou autorização, devem declarar junto da Câmara Municipal a realização dos trabalhos, com a antecedência mínima de 5 dias relativamente ao seu início.

20 3 Da declaração a que se refere o número anterior deve constar, para além da identificação do particular e do local de realização dos trabalhos, a assinalar em planta topográfica à escala 1 / e extracto da planta de ordenamento do PDM, a descrição completa dos trabalhos a executar, bem como ser acompanhada de termo de responsabilidade da pessoa singular ou colectiva responsável pela realização da obra, para efeitos do disposto no nº 8 do artigo 6º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. 4 No caso de obras sujeitas a comunicação prévia, da informação a prestar à Câmara Municipal quanto à execução das obras, a realizar com a antecedência mínima de 5 dias relativamente ao seu início, nos termos do artigo 80º-A do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, deve constar a identificação do número do processo e a junção de cópia de comprovativo do pagamento das taxas devidas pela realização da operação urbanística. Artigo 26º Contra-Ordenação O desrespeito do disposto no nº 2 do artigo anterior importa a prática de contra-ordenação, nos termos previstos no artigo 55º da Lei 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais), punível com a coima graduada de 250,00 até ao máximo de 500,00, no caso de pessoa singular, ou até 5.000,00, no caso de pessoa colectiva. Artigo 27º Queixas e denúncias particulares 1 As queixas e denúncias particulares, com fundamento na violação das normas legais e regulamentares relativas ao Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, devem ser apresentadas por escrito, constando das mesmas a identificação completa do queixoso ou denunciante, a exposição dos factos denunciados de forma clara e sucinta, a data e a assinatura do queixoso ou denunciante. 2 Sem prejuízo do disposto na legislação específica aplicável, designadamente em sede de procedimento de contra-ordenação, com a queixa ou denúncia particular tem início o

21 procedimento administrativo destinado ao apuramento dos factos nela expostos e, se for o caso, à adopção das medidas adequadas à tutela da legalidade urbanística. 3 O queixoso ou denunciante será notificado do encaminhamento e da decisão tomada quanto à queixa ou denúncia apresentada. 4 Não são admitidas as denúncias anónimas, nos termos do artigo 101º-A do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação. CAPÍTULO III Licenciamentos Especiais Secção I Instalações para Armazenamento de Produtos de Petróleo e Postos de Abastecimento de Combustíveis Artigo 28º Licenciamento das instalações 1 Compete à Câmara Municipal o licenciamento dos locais, reservatórios e respectivos equipamentos auxiliares, destinados a conter produtos derivados do petróleo, líquidos ou liquefeitos, bem como dos postos de abastecimento de combustíveis não localizados nas redes viárias regionais ou nacionais. 2 A construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação das instalações de armazenamento e dos postos de abastecimento de combustíveis na rede viária municipal, obedecem ao Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, com as especificidades estabelecidas na legislação própria e no presente Regulamento. Artigo 29º Áreas de Serviço 1 As instalações marginais à estrada, contendo equipamentos e meios destinados a prestar apoio aos utentes e veículos, que se situem na rede viária municipal, estão sujeitas a licenciamento da Câmara Municipal.

22 2 A construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação destas áreas de serviço obedecem ao Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, com as especificidades estabelecidas na legislação própria e no presente Regulamento. Artigo 30º Vistorias 1 A Câmara Municipal pode dispensar a realização da vistoria inicial destinada à avaliação do local de instalação, tendo em conta a dimensão do projecto e se considerar que os elementos apresentados pelo promotor proporcionam informação suficiente. 2 Concluída a instalação, deverá ser requerida a realização da vistoria final que se destina a verificar a concordância com o projecto aprovado, o cumprimento das condições e prescrições legalmente exigíveis e se a instalação reúne as condições para a concessão da licença de exploração. Artigo 31º Licença de exploração A licença de exploração de instalações de armazenamento de combustíveis e de postos de abastecimento terá a duração de 20 anos, podendo ser concedida por prazo inferior, por motivos devidamente justificados e comunicados ao titular do processo juntamente com a decisão de aprovação do projecto. Artigo 32º Licença de funcionamento 1 A licença de funcionamento das áreas de serviço na rede viária municipal é concedida, a título precário, por um período de 20 anos, podendo ser modificada, suspensa temporariamente ou cessar definitivamente, por razões de interesse público ou por incumprimento das normas estabelecidas, sem direito a qualquer indemnização. 2 A precariedade da licença de funcionamento deverá constar do respectivo alvará, devendo o requerente apresentar declaração em como se obriga a encerrar a área de serviço e

23 a retirar as bombas de abastecimento de combustíveis no prazo de 60 dias, a contar da data da notificação do cancelamento da licença. Artigo 33º Seguro de responsabilidade civil 1 A aprovação do pedido de instalação depende, para além da verificação dos requisitos legais e regulamentares aplicáveis, da prova, junto da entidade licenciadora, pelos projectista, empreiteiro e responsável técnico na obra pela execução do projecto, da existência de seguro de responsabilidade civil que cubra os riscos da actividade, em montante definido, caso a caso, pela Câmara Municipal. 2 A emissão de licença de exploração depende da prova pelo requerente, junto da entidade licenciadora, da existência de um seguro de responsabilidade civil que cubra os riscos da actividade, em montante a definir, caso a caso, pela Câmara Municipal e comunicado ao interessado aquando da notificação da aprovação do pedido. Artigo 34º Segurança técnica das instalações 1 As instalações de armazenamento de derivados de petróleo e os postos de abastecimento são objecto de inspecção periódica, nos termos da legislação específica. 2 Em caso de cessação de actividade, o promotor deverá realizar as operações necessárias à reposição das condições que garantam a segurança das pessoas e do ambiente. Artigo 35º Matérias sujeitas a informação 1 A entidade exploradora deve comunicar à Câmara Municipal, em pedido devidamente documentado, solicitando o respectivo averbamento no processo correspondente: a) A transmissão, a qualquer título, da propriedade; b) A mudança de entidade exploradora e do responsável técnico; c) A suspensão de actividade, por prazo superior a um ano;

24 2 No caso de cessação de actividade, a comunicação deverá ser acompanhada de pedido de cancelamento da licença. 3 São também obrigatoriamente comunicados à Câmara Municipal os acidentes ocorridos em instalações por esta licenciadas. Secção II Estações de Radiocomunicações Artigo 36º Pedido de Autorização 1 O pedido de instalação, ampliação, colocação ou alteração de infra-estruturas de suporte das estações de radiocomunicações e respectivos acessórios, designadamente antenas referentes à rede de comunicações móveis ou estruturas que lhes sirvam de suporte, rege-se pelo disposto em legislação própria e no presente Regulamento. 2 O pedido de autorização municipal deverá ser instruído com os elementos referidos em legislação própria, podendo ser apresentados na Câmara Municipal já com os pareceres, autorizações ou aprovações legalmente exigidos. Artigo 37º Indeferimento 1 O pedido será indeferido nos casos previstos na legislação própria. 2 O pedido poderá ainda ser indeferido por razões objectivas e fundamentadas de protecção do ambiente, património cultural e paisagem urbana ou rural. Artigo 38º Autorização limitada 1 A Câmara Municipal poderá conceder uma autorização limitada, nos casos em que para o local indicado pelo requerente para a instalação se preveja a realização de projectos de utilidade pública ou privada.

25 2 Logo que esteja definida a data de realização desses projectos, deverá a Câmara Municipal notificar o titular da autorização, com antecedência de, pelo menos 60 dias, para proceder à remoção integral da estação. Secção III Recintos Fixos de Espectáculos e Divertimentos Públicos Artigo 39º Regime 1 A instalação de recintos fixos de espectáculos e divertimentos públicos obedece ao Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, às especificidades constantes de legislação própria e ao disposto no presente Regulamento. 2 A aprovação dos projectos para a emissão de licença de construção ou admissão de comunicação prévia está sujeita a parecer favorável do Serviço Nacional de Bombeiros. Artigo 40º Funcionamento 1 Os recintos fixos de espectáculos e divertimentos públicos não podem funcionar sem autorização de utilização. 2 Para efeitos de emissão da autorização de utilização, realiza-se obrigatoriamente vistoria, por comissão com a composição prevista na legislação específica, que verificará, para além da conformidade da obra com o projecto aprovado, a adequação do recinto ao fim a que se destina, a observância das normas técnicas e de segurança aplicáveis e ainda as normas relativas às condições sanitárias e segurança contra incêndios. Artigo 41º Autorização de utilização 1 A emissão de autorização de utilização depende da apresentação de fotocópias autenticadas de apólices de seguro de responsabilidade civil e seguro de acidentes pessoais válidas.

26 2 A autorização de utilização é válida pelo prazo de 3 anos, renovável por iguais períodos. 3 A renovação da autorização de utilização deve ser requerida até 30 dias antes do termo da sua validade. 4 Enquanto não houver entidade certificada para a emissão dos certificados de inspecção previstos na legislação própria, para renovação da autorização de utilização será efectuada vistoria que confirme que se mantêm os requisitos essenciais de qualidade, nomeadamente de segurança, habitabilidade, funcionalidade e protecção ambiental. 5 Para além do decurso do prazo de validade, a autorização de utilização caduca: a) Se o recinto se mantiver encerrado por período superior a 9 meses; b) Se tiverem sido realizadas obras ou intervenções que alterem a morfologia ou as condições de segurança e funcionais edificadas. 6 A autorização de utilização contém obrigatoriamente as seguintes especificações: a) Identificação do recinto; b) Identificação da entidade exploradora; c) Nome do proprietário; d) Nome do responsável pelas condições gerais e de segurança do recinto; e) Actividade ou actividades a que o recinto se destina; f) Lotação, para cada actividade; g) No caso de salões de jogos, o número de equipamentos e jogos a instalar. Artigo 42º Averbamentos 1 Qualquer alteração que se verifique nos elementos constantes da autorização deverá ser comunicada à Câmara Municipal, pela entidade titular da licença de exploração ou pela entidade exploradora do recinto, para efeitos de averbamento. 2 A comunicação deve ser feita no prazo de 30 dias a contar da ocorrência da alteração, sendo solidariamente responsáveis pela falta de comunicação as entidades referidas no número anterior.

27 Secção IV Licenciamento da Actividade Industrial Artigo 43º Licenciamento 1 A instalação, alteração e exploração de estabelecimentos industriais na área do Município rege-se pela legislação aplicável e pelo disposto no presente Regulamento. 2 É da competência da Câmara Municipal o licenciamento industrial para instalação, alteração e exploração de estabelecimentos industriais, nos termos definidos em legislação própria. Artigo 44º Instalação 1 O pedido de instalação de estabelecimentos industriais referidos no n.º 2 do artigo anterior, deve ser instruído com: a) Projecto de instalação; b) Identificação do interlocutor e responsável técnico do projecto; c) Certidão de autorização de localização, quando exigível ou o requerente o pretender. 2 Tratando-se de estabelecimentos industriais onde se efectuem operações de manipulação, preparação e transformação de produtos de origem animal, deverá também ser apresentado pedido de atribuição do número de controlo veterinário. Artigo 45º Localização 1 A Câmara Municipal emitirá autorização para a localização de estabelecimentos industriais, nos casos previstos na legislação específica e desde que tal não decorra da avaliação ambiental estratégica do plano, cuja decisão sobre a localização é vinculativa. 2 No caso dos estabelecimentos cuja competência para o licenciamento é da Câmara Municipal, a autorização de localização é integrada na autorização de instalação, sem prejuízo da eventual necessidade de autorização para área de servidão militar.

28 Artigo 46º Obras e utilização 1 No caso dos estabelecimentos industriais cuja competência para o licenciamento não é da Câmara Municipal, a Autarquia pode emitir a licença ou admissão de comunicação prévia de obras para construção, alteração ou implantação, desde que o requerente demonstre ter apresentado o pedido de licenciamento de instalação ou alteração à respectiva entidade coordenadora, devidamente instruído. 2 Exceptuam-se do prescrito no número anterior os estabelecimentos industriais cuja instalação esteja sujeita: a) A estudo de impacte ambiental; b) A emissão de licença ambiental, para prevenção e controlo integrado de poluição. 3 A emissão da autorização de utilização para estes estabelecimentos industriais só poderá ser emitida após a apresentação da licença de instalação ou alteração. Capítulo IV Outras competências Secção I Manutenção e Inspecção de Ascensores, Monta-cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Artigo 47º Serviços prestados 1 A Câmara Municipal realiza, através de entidade inspectora reconhecida pela Direcção-Geral de Energia, as inspecções periódicas, reinspecções e inspecções extraordinárias relativas à manutenção e inspecção de ascensores, monta-cargas, escadas mecânicas e tapetes rolantes, bem como os inquéritos, peritagens, relatórios e pareceres previstos na lei. 2 Estes serviços são prestados nos termos do Regulamento Municipal em vigor.

29 Secção II Actividades Ruidosas Artigo 48º Serviços prestados A Câmara Municipal promove as medidas de carácter administrativo e técnico adequadas à prevenção e controlo da poluição sonora, nos termos do Regulamento Geral do Ruído. CAPÍTULO V Da Edificabilidade Secção I Da vedação dos Prédios Artigo 49º Muros de vedação à face da via pública ou de outros espaços públicos 1 Sem prejuízo do previsto em planos de pormenor e loteamentos existentes, os muros de vedação à face da via pública ou de outros espaços públicos, não poderão exceder a altura de 1,20 metros em relação à cota do passeio ou da via / espaço público, se aquele não existir, exceptuando-se os muros de vedação de terrenos de cota superior ao arruamento - muros de suporte - em que a altura da vedação poderá ser superior, até ao máximo de 0,50 metros acima da cota natural do terreno. 2 Desde que devidamente justificado, os muros de vedação poderão ser encimados por guardas (grades, rede ou outras superfícies vazadas) até perfazer a altura total de 2,00 metros, não podendo contudo a superfície mínima de vazamento ser inferior a 50% da superfície da guarda. a) No caso da aplicação de chapas, a altura total do muro e vedação não poderá exceder 1,80 metros. 3 Para vedações à face de arruamentos com declive, os muros poderão ser nivelados na sua parte superior, sendo nestes casos admitida uma variação de alturas em relação ao espaço

30 público adjacente até ao máximo de 1,50 metros, no seu ponto mais elevado, ou até ao máximo de 2,20 metros no caso da aplicação de grades ou rede e de 2,00 metros no caso de aplicação de chapas. 4 A localização de terminais de infra-estruturas, designadamente contadores de energia eléctrica, abastecimento de água, gás e outros, como caixa de correio e números de polícia, deverá tanto quanto possível constituir um conjunto, cuja composição geométrica seja coerente com a imagem geral do muro. 5 Deve ainda ser garantida a perfeita interligação visual e estética entre o muro a construir ou modificar e os muros adjacentes em prédios vizinhos. 6 Quando haja interesse na defesa dos valores paisagísticos, patrimoniais ou urbanísticos, ou na presença de soluções urbanísticas específicas, podem ser exigidas outras soluções para as vedações previstas neste artigo. Artigo 50º Muros de vedação interiores 1 Os muros de vedação interiores, divisórios entre prédios confinantes, não deverão exceder a altura de 1,80 metros a contar da cota natural do terreno. 2 Desde que devidamente justificado, os muros de vedação interiores poderão ser encimados por guardas até perfazer a altura total de 2,20 metros no caso da aplicação de grades ou rede (vazamento não inferior a 50%) e 2,00 metros no caso de aplicação de chapas. a) Quando forem aplicadas grades ou rede, a superfície de vazamento não poderá ser inferior a 50%. 3 Para vedações em terrenos com declive, os muros de vedação poderão ser nivelados na sua parte superior, sendo nestes casos admitida uma variação de alturas em relação ao terreno até ao máximo de 2,00 metros, no seu ponto mais elevado, ou até ao máximo de 2,50 metros no caso da aplicação de grades ou rede (vazamento não inferior a 50%) e 2,30 metros no caso de aplicação de chapas. 4 Nos casos em que o muro de vedação interior separe terrenos de cotas diferentes, a altura será contada a partir da cota natural mais elevada.

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