COMPARAÇÃO DA AGILIDADE DE MULHERES IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS COMPARISON OF AGILITY AMONG PHYSICALLY ACTIVE AND SEDENTARY ELDERLY WOMEN

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1 Recebido em: 15/3/2010 Emitido parece em: 12/4/2010 Artigo original COMPARAÇÃO DA AGILIDADE DE MULHERES IDOSAS ATIVAS E SEDENTÁRIAS Flávia Caroline de Oliveira Couto, Izabela Regina dos Santos Bastos, Vanessa Baliza Dias, Carlos Eduardo Campos RESUMO O objetivo deste trabalho foi compar a agilidade entre mulheres idosas fisicamente ativas e sedentárias. A amostra foi composta por 36 idosas voluntárias, divididas em dois grupos: Grupo fisicamente ativo (n=18 com 70.69±7,8 anos de idade) e grupo sedentarário (n=18 com 76,55±11,25 anos de idade). A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI BH) através do protocolo n 099/2008. O instrumento utilizado foi o teste up and go (levante se e ande). Para análise dos resultados foi utilizado o Teste T para amostras independentes e com nível de significância de p 0,05. As idosas fisicamente ativas apresentaram um menor tempo de teste (7,41±1,29 seg.) do que as idosas não ativas (10,87±3,85 seg). De acordo com os dados apresentados neste estudo, pode-se concluir que programas de atividades físicas aplicados no grupo de mulheres ativas causaram uma melhoria na agilidade. Palavras-chave: Idosos, agilidade geral, capacidade funcional. COMPARISON OF AGILITY AMONG PHYSICALLY ACTIVE AND SEDENTARY ELDERLY WOMEN ABSTRACT The objective of this research was to compare the agility in physically active and sedentary elderly women. The sample consisted of 36 volunteers, divided into two groups: Physically Active Group (n=18 with 70.69±7,8 years old) and Sedentary Group (n=18 with 76,55±11,25 years old). This research was approved by the Ethics Committee of the University Center of Belo Horizonte (UNI - BH) by Protocol Nr. 099/2008. The instrument used was the 'up and go' test (get up and walk). Statistical analysis was conducted using the t test for independent samples with significance level of p The elderly women physically active had a shorter test (7.41 ± 1.29 sec.) than the Sedentary Group (10.87 ± 3.85 sec). According to the data presented in this study, we can conclude that physical activity programs applied in the group of active women caused an improvement in the agility. Keywords: Elderly, agility, functional capacity. INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo cujas alterações determinam mudanças estruturais no corpo humano (GUBIANI et al. 2001), algumas delas são a diminuição dos estímulos sensoriais que associados ao o aumento da massa gorda, diminuição da massa muscular, força e velocidade de contração muscular, podem interferir diretamente na qualidade de vida e controle postural dos indivíduos idosos (ALFIERI et al. 2004). Geralmente estas limitações resultam na dificuldade de execução das tarefas cotidianas, também descritas como atividades da vida diária (AVDs). Este tipo de dificuldade ou incapacidade faz com que os idosos tornem-se dependentes do auxilio de outras pessoas para tarefas simples como sair de casa sozinho, e progredindo para as tarefas de autocuidado como tomar banho ou ir ao banheiro sozinho. Desta forma a mobilidade funcional que necessita de estabilização postural, pode estar alterada nestes indivíduos, pois esta depende dos estímulos sensoriais e da ação muscular. Isto implica em alterações como na eficiência da marcha, em movimentos simples como levantar e sentar de uma cadeira, além de gerar instabilidades e aumento do risco de quedas (FARIA et al. 2003; ALFIERI et al. 125

2 2004; MACIEL e GUERRA 2005; SILVEIRA et al 2006). A prática da atividade física propicia reversibilidade parcial, manutenção, ou redução da taxa de declínio das capacidades físicas dos idosos. De acordo com Okuma (2002), estudos em gerontologia têm demonstrado que a atividade física, junto com a hereditariedade, alimentação adequada e hábitos de vida apropriados, podem melhorar em muito a qualidade de vida dos idosos. Matsudo (2002) enfatiza que, a atividade física está diretamente associada com a qualidade de vida, uma vez que tão importante quanto estimular a prática regular de atividade física aeróbia ou de fortalecimento muscular, são as mudanças na adoção de um estilo de vida ativo, que se tornam fundamentais para um processo de envelhecimento com saúde e qualidade. A atividade física, então, vem sendo recomendada não só para contribuir com a qualidade de vida dos idosos, mas também, aumentar a perspectiva de uma vida ativa. Foi através de questionamentos acerca destes possíveis benefícios, que o presente estudo consolidou-se, a fim de comparar a agilidade entre mulheres idosas fisicamente ativas e não sedentárias. MÉTODOS Participaram deste estudo 36 idosas voluntárias do sexo feminino, sendo que 18 idosas (70,69±7,80 anos) praticantes de atividade física, todas participantes do Projeto Vida Ativa da Regional Barreiro e 18 idosas (76,55±11,25 anos) do grupo de não praticantes, moradoras Casa do Ancião Chichico Azevedo Cidade Ozanan. Todos os participantes foram previamente esclarecidos sobre a pesquisa e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, permitindo a publicação dos resultados. Antes de realizarem o protocolo de avaliação, foi aplicado um questionário de triagem (PAR Q), foram examinados previamente por médico, onde foi medida a frequência cardíaca, pressão arterial e a verificação do uso de medicamentos pelo voluntário, as informações foram encaminhadas ao profissional de Educação Física pesquisador. Realizou-se também, uma avaliação antropométrica mensurando estatura e peso corporal, com a balança estadional Welmy, e a pressão arterial foi aferida com o esfigmomanômetro e estetoscópio Missouri. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI BH) através do protocolo n =099/2008. Os critérios de inclusão foram possuir idade igual ou superior a 60 anos, ser do gênero feminino, não apresentar nenhuma lesão atual ou pregressa que pudesse interferir na realização ou nos resultados dos testes. O instrumento utilizado foi o teste Timed Up and go (teste de levantar e caminhar cronometrado) de Jones e Rikli (2002), que avalia o nível de mobilidade do indivíduo, quantificando o tempo gasto em um percurso de 3 metros.. A avaliada iniciou o teste em posição sentada com uma postura ereta, mãos sobre as coxas e os pés apoiados no chão. Ao sinal indicado, a participante levantou da cadeira, caminhou até um marcador, contornou-o, retornou à cadeira e sentou o mais rápido possível (PEDROSA e HOLANDA 2009). Foi lembrada de que este é um teste de tempo e que o objetivo é caminhar o mais rápido possível (sem correr). A análise estatística dos dados foi realizada utilizando-se os procedimentos da estatística descritiva (média, desvio padrão). A análise das variáveis foram efetuadas utilizando se o teste T para amostras independentes, admitindo-se o nível de significância de p 0,05. Para o tratamento estatístico foi utilizado o Pacote SPSS para Windows versão RESULTADOS As características de idade e medidas antropométricas das idosas constam na tabela 1. estes dados trazem informações tanto das praticantes de atividade física quanto das idosas institucionalizadas não praticantes de atividade física. Tabela 1. Medidas antropométricas e idade. Variáveis Institucionalizadas Ativas Mínimo Máximo Méida e D.P. Mínimo Máximo Média e D.P. MASSA 42,00 84,00 64,30±11,95 44,00 88,70 70,18±12,59 ESTATURA 146,00 163,00 154,16±4, ,00 180,50 157,66±8,66 IDADE 60,00 97,00 76,55±11,25* 57,20 81,20 70,69±7,80* D.P. = desvio padrão 126

3 Após a comparação das variáveis antropométricas e a idade entre as idosas institucionalizadas e ativas, os resultados mostram diferença significativa (p=0,026) somente para a idade indicando que as iodas institucionalizadas têm média de idade superior ao grupo de idosas ativas. O resultado do teste motor Timed Up and Go aplicado em ambos os grupos foi agrupado na tabela 2. Tabela 2. Comparação entre as médias de tempo do teste de mobilidade entre idosas ativas (n=18) e idosas sedentárias (n=18) através do teste t para amostras independentes. Média e D.P. Significância Ativas 7,41±1,29 seg 0,001 Institucionalizadas p 0,05 10,87±3,85 seg O resultado mostrou que o grupo praticante de exercício físico sob orientação profissional apresentou melhor desempenho motor quanto a agilidade; as idosas institucionalizadas apresentaram resultado inferior em relação aos resultados das praticantes de atividade física. DISCUSSÃO Após a coleta de dados, foi realizada uma comparação dos resultados do presente estudo com aqueles encontrados na revisão bibliográfica que também utilizaram padrões semelhantes de avaliação da agilidade dos idosos e qualidade de vida, objetivando verificar uma relação ou não entre eles. O teste Timed Up and Go, utilizado no presente estudo avalia equilíbrio e agilidade. A avaliação da agilidade é caracterizada por incluir estímulos mais específicos para a capacidade de deslocamento e equilíbrio, a partir da combinação de várias ações cotidianas. A agilidade também se estabelece como ponto fundamental da avaliação funcional, pois se relaciona intimamente com a probabilidade de quedas e, por conseguinte, impacto negativo na capacidade funcional de idosos (CAMARA et al. 2008). Pelos resultados apresentados pelos grupos na realização do Timed Up and Go, observa-se que indivíduos idosos ativos, conseguem desempenhar este teste, que segundo Podsiadlo e Richardson (1991), mensura a agilidade/equilíbrio dinâmico, em um tempo inferior a os outros grupos, mostrando assim os benefícios da participação em grupos que praticam exercícios físicos regularmente. Devido ao fato da agilidade estar intimamente relacionada com outras capacidades físicas como força muscular, flexibilidade e velocidade, que sofrem uma redução em seus níveis com a idade, provavelmente a agilidade também deverá acompanhar este declínio. Apesar desta tendência à diminuição, idosos ativos podem apresentar níveis mais altos desta componente se comparados aos sedentários (ZAGO e GOBI 2003; VALIM-ROGATTO et al. 2009). Outro fator que pode estar relacionado à diferença entre os grupos avaliados é a diferença de idade entre as idosas institucionalizadas (76,55±11,25) e as idosas ativas (70,69±7,80). Isso por que o envelhecimento não acontece de forma unilateral, mas pela soma de vários processos entre si, os quais envolvem os aspectos biológicos, psicológicos e sociais (KORHONEN et al., 2006). Este processo inicia-se pôr volta da terceira década de vida, de forma insidiosa e linear, podendo ser maior na quarta década de vida e se intensifica a partir da quinta (LAURETANI et al., 2003). Desta forma, os idosos institucionalizados por serem mais velhos, podem ser mais afetados pela idade. A agilidade pode ser observada nos segmentos corporais isoladamente, ou no corpo como um todo, ambas são fundamentais para a manutenção da qualidade de vida dos indivíduos na terceira idade (ROSA et al. 2008; FERREIRA e GOBBI 2003; ROSA et al. 2003). Esta capacidade desenvolvida permite uma melhor locomoção, sendo importante para sujeitos idosos, pois constitui um elemento fundamental em todas as suas atividades diárias independentes. Cristopoliski, et al. (2008) mostra que a manutenção das funções normais da marcha é um fator determinante para a redução do risco de quedas entre idosos. Desta forma, os resultados da mobilidade apresentados pelas idosas institucionalizadas mostram que as mesmas têm uma maior predisposição à diminuição da qualidade das AVD s bem como, no aumento do risco de queda. Esta predisposição é apresentada por Davini e Nunes (2003) 127

4 afirmando que a diminuição da capacidade funcional faz com que aumente a incidência de quedas e diminua a autonomia do idoso, comprometendo a qualidade de vida e saúde dessa população. Esse declínio acentuado da aptidão funcional, principalmente, a partir dos 60 anos de idade, como mostra o estudo de Pauli et al. (2009), o engajamento ou a continuação na prática regular de atividade física num programa supervisionado torna-se ainda mais importante, nos próximos anos. Esta importância pode ser visualizada mostrando que as mulheres na terceira idade que praticam atividades físicas regularmente apresentam melhores níveis de coordenação e agilidade que as mulheres não treinadas (ROSA et al. (2008); ALVES et al. (2004); e FERREIRA e GOBBI 2003). O envelhecimento traz perda de equilíbrio e alterações na massa muscular e óssea, aumentando as quedas. Uma das formas de minimizar essa perda decorrente do envelhecimento é a prática de atividades físicas (SIQUEIRA et al. 2007). Dados atuais indicam que a prática de atividade física na adolescência e idade adulta diminui a ocorrência de quedas, e maior eficiência no desenvolvimento das AVDs (DOHERTY 2003; PASSOS et al. 2008). No presente estudo os idosos praticantes de atividade física possuem uma maior mobilidade de membros inferiores, o que pode levar na diminuição do risco de quedas e maior facilidade de desenvolver as a AVDs. Na literatura brasileira e internacional está bem estabelecido que a qualidade de vida de idosos tem uma relação com as capacidades funcionais e as atividade da vida diária, e que uma melhora destas se relacionam concomitantemente com o nível de condição física(rosa et al. 2008; FERREIRA e GOBBI 2003; ALVES et al. 2004; TOSCANO e OLIVEIRA 2009; BORGES e MOREIRA 2009). Todos esses autores concordam que atividade física é um fator de proteção funcional não só na velhice, mas em todas as idades, ou seja, facilita a manutenção de bons níveis de independência e autonomia para as atividades da vida diária. CONCLUSÃO De acordo com os dados apresentados nos resultados, pôde-se verificar que houve diferenças significativas na agilidade do grupo de mulheres idosas ativas quando comparado ao grupo de mulheres idosas sedentárias. Sendo assim, faz-se necessário um planejamento de atividades físicas para este crescente grupo, com o objetivo de minimizar o risco de lesões durante as atividades da vida diária e melhorar a aptidão física. São necessários, também, investimentos para contratação e formação de profissionais de Educação Física preparados para atuarem com idosos tanto nas instituições asilares quanto fora delas. Apesar da importância de estudos relacionados com idosos, há necessidade de se determinar valores de referência das capacidades funcionais e os níveis de condição física para a população de idosos brasileiros. REFERÊNCIAS ALFIERI, F.M.; TEODORI, R.M.; MONTEBELO, M.I.L. Mobilidade funcional de idosos submetidos à intervenção fisioterapêutica. Brazilian Journal of Biomotricity, 6(1) 2004; Disponível em Acesso em abril de ALVES, R.V.; MOTA, J.; COSTA, M.C.; ALVES, J.G.B. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista brasileira de medicina do esporte, vol. 10, n. 1, p , BORGES, M.R.D.; MOREIRA, A.K. Influências da prática de atividades físicas na terceira idade: estudo comparativo dos níveis de autonomia para o desempenho nas AVDs e AIVDs entre idosos ativos fisicamente e idosos sedentários. Revista motriz, 15(3), Disponível em Acesso em novembro de CAMARA, F.M.; GEREZ, A.G.; MIRANDA, M.L.J.; VELARDI, M. Capacidade funcional do idoso: formas de avaliação e tendência. Revista acta fisiátrica;15(4), Disponível em Acesso em janeiro de

5 CRISTOPOLISKI, F.; SARRAF, T.A.; DEZAN, V.H.; PROVENSI, C.L.G.; RODACKI, A.L.F. Efeito Transiente de Exercícios de Flexibilidade na Articulação do Quadril Sobre a Marcha de Idosas. Revista Brasileira de medicina do esporte, vol. 14, n. 2, p , DAVINI, R.; NUNES, C.V. Alterações no sistema neuromuscular decorrentes do envelhecimento e o papel do exercício físico na manutenção da força muscular nos indivíduos idosos. Revista brasileira de fisioterapia vol. 7, n. 3, p , DOHERTY, T.J. Invited Review: Aging and sarcopenia. Journal of applied physiology, vol. 95, n. 4, p , FARIA, J.C.; MACHALA, C.C.; DIAS, R.C.; DIAS, J.M.D. Importância do treinamento de força na reabilitação da função muscular, equilíbrio e mobilidade de Idosos. Revista Acta Fisiátrica, 10(3), Disponível em Acesso em março de FERREIRA, L.; GOBBI, S. Agilidade geral e agilidade de membros superiores em mulheres de terceira idade treinadas e não treinadas. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano, 5(1), Disponível em Acesso em março de GUBIANI, G.L.; NETO, C.S.P.; PETROSKI, E.L.; LOPES, A.S. Efeitos da hidroginástica sobre indicadores antropométricos de mulheres entre 60 e 80 anos de idade. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano, 3(1), Disponível em Acesso em janeiro de JONES, C.J.; RIKLI, R.E. Measuring functional. The Journal on Active Aging. Vol. 1, nr. 1, p.24-30, LAURETANI, F.; RUSSO, C.R.; BANDINELLI, S.; BARTALI, B.; CAVAZZINI, C.; DI IORIO, A.; CORSI, A.M.; RANTANEN, T.; GURALNIK, J.M.; FERRUCCI, L. Age-associated changes in skeletal muscles and their effect on mobility: an operational diagnosis of sarcopenia. Journal Applied of Physiology. vol 95, n. 5, p , KORHONEN, M.T.; CRISTEA, A., ALÉN, M.; HAKKINEN, K.; SIPILA, S.; MERO, A.; VIITASALO, J.T.; LARSSON, L.; SUOMINEN, H.; Aging, muscle fiber type, and contractile function in sprint-trained athletes. Journal Applied of Physiology, vol.101, n. 3, p , MACIEL, A.C.C.; GUERRA, R.O. Prevalência e fatores associados ao déficit de equilíbrio em idosos. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 13(1), Disponível em Acesso em Janeiro de MATSUDO, S.M.M. Envelhecimento, atividade física e saúde. Revista mineira de educação física vol.10, nr.1, p.48-78, OKUMA SS. O idoso e a atividade física. Campinas: Papirus; PAULI, J.R.; SOUZA, L.S.; ZAGO, A.S.; GOBBI, S. Influência de 12 anos de prática de atividade física regular. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho humano, 11(3), Disponível em Acesso em janeiro de PASSOS, B.M.A.; SOUZA, L.H.R.; SILVA, F.M.; LIMA, R.M.; OLIVEIRA, R.J. Contribuições da hidroginástica nas atividades da vida diária e na flexibilidade de mulheres idosas. Revista de educação física/uem 19(1) PEDROSA, R.; HOLANDA, G. Correlação entre os testes da caminhada, marcha estacionária e TUG em hipertensas idosas. Revista Brasileira de Fisioterapia. São Carlos, v. 13, n. 3, p , mai./jun PODSIADLO, D.; RICHARDSON, S. The Timed Up & GO : a test of basic functional mobility for frail elderly persons. J Am Geriatr Soc v. 39, p , ROSA, M.F.; MAZO, G.Z.; SILVA, A.H.; BRUST, C. Efeito do período de interrupção de atividades aquáticas na aptidão funcional de idosas. Revista brasileira de cineantropometria e desempenho 129

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