Treinamento Produção e manejo de ovinos 543

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1 Evolução Dentária dos Ovinos Dentes de Leite As pinças nascem do 3º ao 5º dia; Os 1º médios atem o 7ºdia; Os 2º médios na 2ª semana; Os cantos nascem com aproximadamente 1 mês de vida. Dentes Permanentes 2 dentes possuem uma idade aproximadamente de 1,5 anos (pinças); 4 dentes 2,5 anos ( 1º médios); 6 dentes 3,5 anos (2º médios); 8 dentes 4 5 anos (boca cheia). Categoria Animal dos Ovinos CORDEIRO O jovem macho ou fêmea do nascimento a idade de 7 meses. As melhores carcaças produzidas são a dos cordeiros. BORREGA É o ovino fêmeo, dos 7 meses de idade até o primeiro parto (12-24 meses) CARNEIRO Macho adulto, reprodutor OVELHA Após o primeiro parto, a borrega passa a ser chamada de ovelha. Fêmea adulta, reprodutora. CAPÃO É o ovino macho castrado, cuja função é a produção de lã. A castração permite que ele seja criado juntamente com as ovelhas. RUFIÃO É o ovino utilizado para identificar ou induzir o cio das borregas e ovelhas. 1

2 Estação de Monta VANTAGENS: Uniformizar produção de cordeiros Diminui a mão de obra na monta e parição Reduz o tempo de controle efetivo do rebanho Otimiza o uso de pastagens Seleção de ovelhas. ` As fêmeas estão aptas a reprodução quando estiverem em idade de meses, ou peso corporal de no mínimo 40 Kg. O macho pode iniciar sua vida reprodutiva a partir dos 18 meses. FERTILIDADE: As ovelhas apresentam maior fertilidade em períodos do ano em que a luminosidade ou o comprimento dos dias esta diminuído. Época ideal para E.M. Final do verão/ Início do inverno - Abril e maio Cordeiros nascem na primavera O clima é mais favorável Melhores pastos As ovelhas produzem mais leite Cordeiros mais pesados ao desmame. COBETURAS: Devem ser programadas para as épocas onde no final da gestação e inicio da lactação, tenha uma maior disponibilidade de alimento. Pastagem de campo nativo ou perenes de verão: maior disponibilidade na primavera e verão, as coberturas devem ser concentradas entre abril e maio para que os nascimentos ocorram no final de agosto e inicio de setembro. Regiões de clima temperado: Pastagem de inverno, coberturas deve se concentrar nos meses de fevereiro e marco para que os nascimentos ocorram em julho e agosto quando se tem abundancia de pastagens de inverno. Duração da Estação de Monta Pelo menos 3 cios; Cio da ovelha a cada 17 dias, com duração de horas; 60 dias. Métodos de Reprodução 2

3 Monta Natural Processo mais fácil, os machos ficam soltos com as ovelhas todo o tempo; Relação MACHO: FEMEA 1:35 Indicado para pequenas propriedades DESVANTAGENS: Esgotamento rápido do macho; Pouco numero de fêmeas cobertas; Melhoramento genético lento. Deixar a fêmea separada do macho durante o dia. Monta Controlada ou Dirigida Reduz a relação MACHO: FEMEA para 1:100; Uso de rufiões com bucal marcador. Bucal marcador: 4 partes de graxa e 1 de pó xadrez 0 dia dias dias dias dias amarela verde vermelha azul Após cobertura as fêmeas são novamente colocadas com o rebanho, evitando que mesma seja coberta diversas vezes, e para um possível retorno ai cio. Inseminação Artificial Melhor método promove o melhoramento mais rápido do rebanho; congelamento de semem, não é indicado para ovinos, pois diminui a fertilização; I.A. deve ser realizada com semem fresco; Deve sempre ser realizada pela manha; 1 ejaculado para 10 fêmeas CUIDADO COM AS GESTANTES Observação da prenhez somente a partir dos 100 dias de gestação; Aumento das exigências nutricionais, na fase final de gestação; Desenvolvimento fetal (85%) no terço final de gestação (últimos 50 dias que antecedem o parto); 3

4 Alimentação deficiente nesse período pode causar complicações no parto, o cordeiro nasce muito fraco, aumento da taxa de mortalidade; Na seca as ovelhas devem ser suplementadas com ração, silagem. 30 dias antes do parto: Casacarreio, limpeza ao redor do órgão genital; Limpeza ao redor do úbere, para evitar que os cordeiros fracos começam a mamar na lã, esta limpeza expõe os tetos, facilitando o cordeiro a mamar o colostro; Vacinar as fêmeas contra gangrena gasosa, enterotoxemia e carbúnculo, (vacina tríplice). Fêmeas em final de gestação não devem estar sujeitas a caminhadas, para que não haja risco de aborto. Parição As ovelhas devem permanecer em um piquete maternidade, que deve ser limpo, possuir sombras e aguadas. Cuidado com cachorros, predadores naturais dos ovinos. CUIDADO COM OS CORDEIROS RECÉM NASCIDOS Corte e desinfecção do umbigo: O umbigo deve ser cortado com 2 cm de comprimento e desinfetado com tintura de iodo a 10%; Ingestão do Colostro: Deve ser observada nas primeiras horas de vida. O colostro é rico em imunoglobulinas estas que dão imunidade para os cordeiros. Identificação dos cordeiros: Pode ser feita com tinta no lombo dos cordeiros ou com coleira. Dados zootécnicos que devem ser controlados: Data de cobertura; Macho que cobriu; Número da mãe; Sexo do cordeiro; 4

5 Número do cordeiro; Outras observações. MANEJO DOS CORDEIROS DESMAME DE CORDEIROS Limite mínimo para desmame: 2 meses No desmame as pastagens devem estar em abundancia, para fornecer aos cordeiros. Campo Nativo: Idade ideal de desmame é aos 3 meses de idade, e um peso mínimo de 20 kg. VANTAGENS DO DESMAME A PARTIR DOS TRES MESES Menor infestação de verme nos cordeiros separados das ovelhas; Separados da mãe os cordeiros comem mais pasto e crescem mais rápido; Sem o cordeiro, as ovelhas chegam a melhor estado ao próximo encarneiramento; CAUDECTOMIA E DESCOLA Deve ser realizada para evitar o acúmulo de fezes, e facilidade no momento da monta nas fêmeas. ELASTICO: Deve ser colocado elástico na cauda dos cordeiros com três dias de nascido, com sete dias a cauda cai. VERMINOSE O inimigo número 1 da Ovinocultura; Responsável pela mortalidade de animais jovens e adultos; PASTO responsável por 80% dos casos de verminose, o restante esta presente no animal 20%; Época de maior incidência nas aguadas, devido a condição de umidade e calor (verão e primavera), onde os parasitas encontram condições ideais de proliferação. CONTROLE: Manejo adequado das pastagens; Trabalhar com pastejo rotacionado; Exame de fezes (OPG); Após desverminar os animais os mesmos devem ser colocados em piquetes limpos; Método Famacha. 5

6 Foot Rot (Podridão do casco) É uma doença altamente contagiosa dos ovinos, que ataca os cascos e produz prejuízo no estado geral dos animais. Causas que facilitam seu aparecimento: Campos de baixadas e úmidos; Campos com pastos altos; Campos com excesso de lotação; Cascos Mal aparados ou sujos. A mangueira aparece principalmente na primavera e no outono, e seus principais transmissores são os animais doentes. Conselhos para o combate à manqueira (corte o mal pela pata) Revisar sempre o estado dos cascos de todo o rebanho; Aparar os cascos dos animais, no mínimo, duas vezes ao ano; Usar o pediluvio sempre que necessário; Passar primeiro no pediluvio os animais sadios e após os já afetados pela manqueira; Manter os animais com manqueira isolados dos outros; Ao comprar animais, verificar o estado dos cascos de todos eles. Os produtos mais usados para combate da manqueira são o sulfato de cobre, o sulfato de zinco e o formol a 10%. Solução para o pediluvio. Sulfato de zinco 10% - 10kg do produto em 100lts de água; Sulfato de cobre 10% - 10kg do produto em 100lts de água; Formol 2,5% - 6 litros formol ( 40%) em 100lts de água. Intercalar os produtos quando possível. Inflamação do Biflexo (Abscesso dos Cascos) Sintomas: Inflamação do orifício, claudicação, pus e necrose tecidual. Tratamento: Devem-se aparar os cascos, fazer a limpeza do local e tratamento com antibiótico em Spray. O animal, durante o tratamento, deve permanecer em local seco e limpo, evitando contato com a terra. Prevenção: Evitar permanência dos ovinos em locais com muita lama. Ectima Contagioso (Boqueira) Sintomas: Cordeiro deixam de mamar, coceira nas partes lesionadas, vesículas na boca, focinho, orelha, axilas, etc. 6

7 Tratamento: Tratamento local com tintura de iodo a 10% e glicerina na proporção de 1:3 (25 ml) de tintura de iodo 10% e 75 ml de glicerina, ou violeta genesiana. Após a queda das crostas deve-se aplicar uma pomada a base de antibiótico. Prevenção: Vacinação no primeiro ano de todo o rebanho, e nos anos subseqüentes, apenas os cordeiros. Oftalmia Contagiosa A conjuntivite é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria, transmitida através de insetos (moscas, mutucas) e também por meio de sementes de pastos contaminados que penetram nos olhos dos animais. Causas que facilitam a contaminação dos animais: Poeira nos meses quentes e secos; Concentração de animais; Contato direto entre animais por meio de secreção lacrimal. Sintomas da doença Pálpebras vermelhas; Lacrimejamento; Animal aparece como olho branco e pode ficar cego. Como tratar Isolar os animais doentes dos sadios; Tratar todo o rebanho (animais sadios e doentes); Em primeiro lugar, tratar os animais sadios e depois os doentes; O produto deve ser colocado nos olhos dos animais uma vez ao dia, durante cinco dias. Acidose Sintomas: Diarréia com muco, enfraquecimento generalizado, taquicardia, anorexia e pode ocorrer a morte do animal. Tratamento: solução de bicarbonato em água fria via oral, vinagre ou limão; Prevenção: fazer adaptações previa dos animais ao alimento concentrado. Tétano Sintomas: Rigidez muscular, desequilíbrio do trem posterior, em cordeiros a morte pode vir antes dos sintomas citados; Tratamento: Para casos suaves, recomenda-se a aplicação diária de penicilina. Em casos agudos os animais não se recuperam, devendo ser eliminados. Prevenção: Higienização dos locais de criação, principalmente para execução das praticas de manejo recomendadas. Vacinação, 15 a 30 dias, antes de qualquer ato cirúrgico. Em casos de emergência, usar soro antitetânico, desde que seja econômico. Pneumonia 7

8 Sintomas: Animal apático, narinas secas, respiração curta e acelerada, temperatura elevada. Posteriormente os animais apresentam corrimento nasal mucoso ou mucopurulento, e emagrecimento progressivo; Tratamento: Para pneumonia de origem infecciosa pode-se fazer uso de antibióticos com medição auxiliar de óleo canforado e eucaliptol. Nos casos de congestões pulmonares abrigarem os animais doentes em local seco e sem correntes de ar. Prevenção: Não tosquiar os animais em épocas sujeitos a chuvarada com ventos frios. Caso ocorram chuvas, não previstas, proteger os animais tosquiados, ate 30 dias, em abrigos. Usar corretamente medicamentos via oral (nunca dosificar animais deitados, a cabeça deve estar levemente levantada). Vermifugar os animais contra parasitas que atacam pulmões (helmitos, cestodios e oestrus ovis). Carbúnculo Sintomático (Manqueira) Sintomas: Claudicação, isolamento do rebanho, ruminação suspensa, aumento de temperatura. São atacadas grandes massas musculares (paleta e pernil). No inicio, forma-se um tumor duro e quente, que evolui para mole, com liquido espumoso de odor forte. Tratamento: Tentar tratamento somente em formas subagudas. Abrir o tumor cirurgicamente e fazer a drenagem. Aplicar água oxigenada (10 volumes) ou solução de permanganato de potássio, aplicando soro especifica antibiótico ou sulfas, alem de hepato protetores. Prevenção: vacinar os cordeiros aos 12 meses de idade e incinerar ou enterrar animais mortos, suspeitos de carbuncolo. Toxemia da Gestação Sintomas: Os animais se afastam do rebanho. Prostração, diminuição no apetite, ranger dos dentes, edema subcutânea, cegueira, aumento na freqüência respiratória. O quadro pode evoluir para um complexo quadro nervoso. Diagnostico: O diagnostico é difícil. Tratamento: Administração oral de soluções ricas em glicose. Prevenção: Manejo nutricional adequado principalmente no final da gestação, utilizando alimentos ricos em energia. 8

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